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dc.creatorAlves, Gilfranco-
dc.date.accessioned2024-07-18T18:38:49Z-
dc.date.available2024-07-17-
dc.date.available2024-07-18T18:38:49Z-
dc.date.issued2023-10-23-
dc.citation.issue4pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16882-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoEm 2023, a humanidade passou a acessar o potencial da Inteligência Artificial (IA) a partir de uma ampla gama de aplicativos e dispositivos digitais. O modo como se projeta em arquitetura está constantemente sendo atualizado, porém, mais do que ferramentas, é fundamental discutir processos de concepção e produção. A arquitetura digital, a qual é fruto de décadas de atualização, desde o advento da computação gráfica e do auxílio dos computadores em processos de projeto, ainda instiga debates no âmago dos meios acadêmicos mais tradicionais, sobre suas vantagens e potencialidades. Em meio a um mar de complexidades e demandas contemporâneas, os mais desavisados se deparam, agora, com o potencial da IA se colocando a serviço dos arquitetos e das arquitetas. Conforme apontado por Mario Carpo, as descrições de Vitrúvio no milenar Tratado de Arquitetura, continham instruções por meio de textos, que em muito se assemelham a programações computacionais. Essa noção representa uma importante atualização metodológica na qual a linguagem ocupa papel fundamental, e os significados gerados a partir desse processo resultam em imagens ou signos que também, em sua dimensão, representam um novo saber-fazer em relação aos projetos. Descrições, e não diagramas, passam a organizar a concepção mais inicial, os insights que geram representações das obras futuras que estariam por vir. Este artigo discute e analisa algumas características dos processos de concepção em arquitetura e urbanismo com o auxílio da IA, mais especificamente, do Midjourney. Pretende estabelecer relações entre os significados contidos nos textos inseridos no prompt do aplicativo e as imagens por ele geradas. Busca ainda analisar de que modo a Semiótica de Peirce e a Cibernética de Segunda Ordem nos fornecem perspectivas para a compreensão deste processo de projeto e passam a estruturar um método possível. Por fim, propõe algumas reflexões sobre como a tecnologia pode ajudar a criar um imaginário rico de informações e estratégias para um futuro mais integrado à natureza, abandonando o antropocentrismo e visando uma redução da velocidade da entropia, o que contribuiria para ampliar a permanência humana no planeta.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.relation.ispartofEncontro de Semiótica do Projetopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-ShareAlike 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/*
dc.subjectInteligência artificialpt_BR
dc.subjectProjeto de arquiteturapt_BR
dc.subjectSemiótica peirceanapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpt_BR
dc.titleInteligência artificial aplicada à processos de projeto em arquitetura e urbanismopt_BR
dc.title.alternativeArtificial Intelligence applied to architecture and urbanism design processespt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.contributor.organizadorBraida, Fredericopt_BR
dc.contributor.organizadorNojima, Vera Lúciapt_BR
dc.contributor.organizadorCoutinho, Taís de Souza Alvespt_BR
dc.contributor.organizadorCampos, Fernanda de Façanha ept_BR
dc.contributor.organizadorFerreira, Isabela de Mattospt_BR
Appears in Collections:4º Encontro de Semiótica do Projeto



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