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dc.contributor.advisor1Salgado, Ana Cláudia Peters-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5844470804930567pt_BR
dc.contributor.referee1Gonçalves, Ana Beatriz Rodrigues-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0888661145670871pt_BR
dc.contributor.referee2Sampaio, Thaís Fernandes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8956224266842778pt_BR
dc.contributor.referee3Silva Júnior, Antonio Ferreira da-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3288529999588353pt_BR
dc.contributor.referee4Lima, Fernando Zolin Vesz-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6820153499929432pt_BR
dc.creatorFernandes, Rafael Jefferson-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9587232715968222pt_BR
dc.date.accessioned2023-11-09T15:14:01Z-
dc.date.available2023-11-06-
dc.date.available2023-11-09T15:14:01Z-
dc.date.issued2023-08-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16163-
dc.description.abstractIn this research, I seek, through autoethnographic (JONES et al., 2013; ELLIS 2004; ELLIS et al., 2011; SILVA, 2011; BOCHNER, 2013; ELLIS AND ADAMS, 2014; CRISTÓVÃO, 2018; TAKAKI, 2020), Searching through memories, reliving dizzyness and awakening ghosts to launch myself, then, into the experience of telling myself. For this, I understand that autoethnography, as a methodological contribution, is defined in contradiction with the binary structuralist thought and proves that academic work can be, at the same time, theoretical and practical, analytical and emotional, real and fictional, personal and social, allowing the self-centered researcher to look more freely to give interpretations and meanings to events, happenings and experiences (BOCHNER, 2016). Likewise, anchored in translingual studies (GARCÍA and LI WEI, 2014; LI WEI, 2018; CANAGARAJAH, 2013, 2017; ROCHA (2019); FERNANDES and SALGADO, 2019 and SALGADO et al., 2022), I dig my memories of different moments of my experience of my uninterrupted training process as a Spanish teacher, in two places, two institutions that contributed (and one still contributing) to this teaching process, the Public school Hermenegildo Vilaça, located in Juiz de Fora, Minas Gerais, and the school Celso Suckow da Fonseca Federal Technological Education Center (CEFET/RJ), located in Valença, Rio de Janeiro — where, today, I teach Portuguese and Spanish, in an attempt to answer a research question: What is this phenomenon that has been ostensibly called Portunhol? Finally, this thesis, by rescuing the memories of this Spanish teacher, placing them in the foreground, I proposes to Brazilian Hispanists, teachers in initial and continuing education, a renewed look at the language practices that emerge from the friction of different linguistic repertoires (BUSCH, 2015).pt_BR
dc.description.resumoNesta pesquisa, busco, através de mergulho auto etnográfico (JONES et al., 2013; ELLIS 2004; ELLIS et al., 2011; SILVA, 2011; BOCHNER, 2013; ELLIS E ADAMS, 2014; CRISTÓVÃO, 2018; TAKAKI, 2020), vasculhar memórias, reviver vertigens e despertar fantasmas para lançar-me, então, à experiência do dizer-me. Para isso, entendo que a autoetnografia, como aporte metodológico, se define em contradição ao pensamento binário estruturalista e acredita que o trabalho acadêmico pode ser, a um só́ tempo, teórico e prático, analítico e emocional, real e ficcional, pessoal e social, possibilitando, ao pesquisador que se debruça sobre si, um olhar com mais liberdade para propor interpretações e significados aos eventos, às ações e às experiências (BOCHNER, 2016). Assim, ancorado nos estudos translíngues (GARCÍA e LI WEI, 2014; LI WEI, 2018; CANAGARAJAH, 2013, 2017; ROCHA (2019); FERNANDES e SALGADO, 2019 e SALGADO et al., 2022), escavo minhas memórias de diferentes momentos da minha trajetória do meu processo ininterrupto de formação como professor de espanhol, a saber, dois lugares, duas instituições que contribuíram (e uma ainda contribui) para esse professor-processo, a Escola Estadual Hermenegildo Vilaça, localizada em Juiz de Fora, Minas Gerais, e o Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ), localizado no município de Valença, interior do Rio de Janeiro — onde, atualmente, sou docente de línguas portuguesa e espanhola, na tentativa de responder a uma pergunta de pesquisa: O que é esse fenômeno que tem sido, ostensivamente, denominado portunhol? Dessa forma, esta tese, ao resgatar as memórias desse professor de espanhol, colocando-as em primeiro plano, propõe para os hispanistas brasileiros, professores em formação inicial e continuada, um olhar renovado para práticas de linguagem que emergem na fricção de diferentes repertórios linguísticos (BUSCH, 2015).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letras: Linguísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLinguística aplicadapt_BR
dc.subjectPráticas translínguespt_BR
dc.subjectAutoetnografiapt_BR
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.subjectPortunholpt_BR
dc.subjectApplied linguisticspt_BR
dc.subjectTranslingual practicept_BR
dc.subjectAutoethnographypt_BR
dc.subjectTeacher trainingpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
dc.title“Hay toda uma história por detrás”: reflexões sobre portunhol em uma perspectiva autoetnográficapt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Doutorado em Linguística (Teses)



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