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dc.contributor.advisor1Thomaz, Fernanda do Nascimento-
dc.contributor.advisor1Latteshttps://buscatextual.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee1Jardim, Fernando Perlatto Bom-
dc.contributor.referee1Latteshttps://buscatextual.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Marcella Beraldo de-
dc.contributor.referee2Latteshttps://buscatextual.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee3Borges, Elisa de Campos-
dc.contributor.referee3Latteshttps://buscatextual.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee4Quadrat, Samantha Viz-
dc.contributor.referee4Latteshttps://buscatextual.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorCarneiro, Amanda Monteiro Diniz-
dc.creator.Latteshttps://buscatextual.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2023-09-22T10:20:34Z-
dc.date.available2023-09-21-
dc.date.available2023-09-22T10:20:34Z-
dc.date.issued2023-08-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15928-
dc.description.abstractEn Argentina, las décadas de 1960 y 70 estuvieron marcadas por una intensa agitación política y social. Debido al proceso de violencia institucionalizado por una sucesión de gobiernos autoritarios, la lucha armada fue considerada legítima por gran parte de la sociedad, siendo vista como la única alternativa para la solución de los problemas económicos, políticos y sociales del país. Fue en este escenario que surgieron numerosas organizaciones armadas, como los Montoneros y el Partido Revolucionario de los trabajadores/Ejército Revolucionario del Pueblo. Estas organizaciones atrajeron a un gran número de personas, incluidos jóvenes vinculados a movimientos estudiantiles y trabajadores industriales. La presencia de mujeres en estas organizaciones también fue muy significativa, pues superó los parámetros anteriores de la actividad política femenina. La presente investigación analiza, en paralelo, las tensiones entre la construcción de la imagen femenina elaborada por la prensa de las mencionadas organizaciones armadas y las experiencias vividas por las mujeres en su militancia entre las décadas de 1960 y 80. Comparar la producción documental de las organizaciones con los testimonios de mujeres militantes permite comprender las experiencias vividas más allá de las narrativas consolidadas por la prensa. Al desarrollar esta reflexión, explicitamos los conflictos y tensiones que se presentaban entre el límite de lo impuesto y lo efectivamente ocurrido. En este sentido, esta tesis busca repensar la trayectoria de las mujeres en las organizaciones armadas desde sus propias experiencias, sacando a la luz los conflictos y las estrategias utilizadas por ellas para enfrentar las más diversas formas de asimetrías de género.pt_BR
dc.description.resumoNa Argentina, os anos de 1960 e 70 foram marcados por intensa agitação política e social. Em razão do processo de violência, institucionalizado por uma sucessão de governos autoritários, a luta armada foi considerada legítima por boa parte da sociedade, sendo vista como a única alternativa para a solução dos problemas econômicos, políticos e sociais do país. Foi nesse cenário que ocorreu a eclosão de inúmeras organizações armadas, a exemplo dos Montoneros e do Partido Revolucionario de los trabajadores/Ejército Revolucionario del Pueblo. Essas organizações atraíram um grande número de pessoas, incluindo jovens ligados a movimentos estudantis e trabalhadores industriais. A presença das mulheres nessas organizações também foi muito significativa, pois superava parâmetros de atuação política feminina anteriores. Apresente pesquisa analisa de forma paralela as tensões entre a construção da imagem feminina elaborada pela imprensa das referidas organizações armadas e as experiências vivenciadas pelasmulheres em suas militâncias entre os anos de 1960 e 80. Confrontar a produção documental das organizações com os depoimentos de mulheres militantes nos possibilita compreender as experiências vividas para além das narrativas consolidadas pela imprensa. Ao desenvolver esta reflexão, explicitamos conflitos e tensões que se apresentaram entre o limite do que foi imposto e o que de fato ocorria. Nesse sentido, esta tese busca repensar a trajetória das mulheres nas organizações armadas a partir de suas próprias experiências, trazendo à tona conflitos e estratégias utilizadas por elas para lidar com as mais diversas formas de assimetrias de gênero.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectOrganizações armadaspt_BR
dc.subjectMulheres militantespt_BR
dc.subjectAssimetrias de gêneropt_BR
dc.subjectOrganizaciones armadaspt_BR
dc.subjectMujeres militantespt_BR
dc.subjectAsimetrías de géneropt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.titleA construção da imagem feminina nas organizações armadas argentinas (1960-1980)pt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Doutorado em História (Teses)



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