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dc.contributor.advisor1Lemos, Cleidiel Aparecido Araujo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8188911441165919pt_BR
dc.contributor.referee1Corrêa, Fernanda de Oliveira Bello-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1312991218607060pt_BR
dc.contributor.referee2Carvalho, Rodrigo Furtado de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1909449807334380pt_BR
dc.creatorAquino, Anna Laura Pedrosa-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2249490292892659pt_BR
dc.date.accessioned2023-07-12T11:22:29Z-
dc.date.available2023-07-11-
dc.date.available2023-07-12T11:22:29Z-
dc.date.issued2023-06-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15552-
dc.description.abstractRehabilitation with dental implants ensures more masticatory efficiency, satisfaction and quality of life for patients. The aim of the study is to verify the complications, marginal bone loss (POM) and survival of dental implants of splinted prostheses (PE) compared to single prostheses (PU) for posterior partially edentulous spaces. Review protocol registered in PROSPERO (ID 432295). Randomized (RCT) and non-randomized (ECP) clinical trials evaluating the clinical performance of dental implants comparing PE and PU for posterior partially edentulous spaces were eligible. Literature search performed via PubMed/MEDLINE, Embase, Web of Science and Scopus. Seven studies were included (4 RCT, 3 ECP), totaling 296 participants, 594 implants placed (301 splinted, 293 single). For POM, there were no differences between implants rehabilitated with PE compared with PU (P = 0.39; Standardized Mean Difference [SMD]: -0.12 mm). Complication rates were similar between proposed treatments (P = 0.24; Risk Ratio [RR] = 0.48). For survival, 3 studies had rates lower than 100% for PU, despite this, the result was not significant between groups (P = 0.35; RR = 1.01). In view of this, it is possible to conclude that the splinting of prostheses on implants or single prostheses can be considered in posterior partial edentulous spaces, as both presented similar results for POM, as well as for complications and survival. The professional should assess biological, physiological, functional, technical and patient adherence issues for decision making. However, future randomized and standardized clinical trials are recommended to reassess this treatment modality.pt_BR
dc.description.resumoReabilitação com próteses dentárias implantossuportadas garantem mais eficiência mastigatória, satisfação e qualidade de vida aos pacientes. O objetivo do estudo é verificar as complicações, perda óssea marginal (POM) e sobrevida de implantes dentários de próteses esplintadas (PE) em comparação com próteses unitárias (PU) para espaços parcialmente desdentados posteriores. Protocolo para revisão registrado no PROSPERO (ID 432295). Foram elegíveis ensaios clínicos randomizados (ECR) e não randomizados (ECP) que avaliaram desempenho clínico de implantes dentários comparando PE e PU para espaços parcialmente desdentados posteriores. Busca pela literatura feita via PubMed/MEDLINE, Embase, Web of Science e Scopus. Sete estudos foram incluídos (4 ECR, 3 ECP), totalizando 296 participantes, 594 implantes instalados (301 esplintados, 293 unitários). Para POM, não houve diferenças entre implantes reabilitados com PE comparados a PU (P = 0,39; Diferença Média Padronizada [DMP]: -0,12 mm). As taxas de complicações foram similares entre os tratamentos propostos (P = 0,24; Relação de Risco [RR] = 0,48). Para sobrevida, 3 estudos tiveram taxas menores que 100% para PU, apesar disso, o resultado não foi significativo entre os grupos (P = 0,35; RR = 1,01). Diante disso é possível concluir que a esplintagem de próteses sobre implantes ou próteses unitárias podem ser consideradas em espaços edêntulos parciais posteriores, pois ambas apresentaram resultados similares para POM, assim como para complicações e sobrevida. Convém que o profissional avalie questões biológicas, fisiológicas, funcionais, técnicas e de adesão do paciente para a tomada de decisão. Entretanto, futuros estudos clínicos randomizados e padronizados são recomendados para reavaliar essa modalidade de tratamento.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPróteses sobre implantespt_BR
dc.subjectEsplintagempt_BR
dc.subjectUnitáriaspt_BR
dc.subjectPerda óssea marginalpt_BR
dc.subjectSobrevidapt_BR
dc.subjectDental implantspt_BR
dc.subjectSplintedpt_BR
dc.subjectNosplintedpt_BR
dc.subjectMarginal bone losspt_BR
dc.subjectSurvivalpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
dc.titleEsplintagem de prótese sobre implantes contribui para menor perda óssea marginal e sobrevida dos implantes em comparação a próteses unitárias em região posterior? Uma revisão sistemática e meta-análisept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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