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dc.contributor.advisor1Paiva, Sabrina Pereira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dopt_BR
dc.contributor.referee1Menegat, Elizete Maria-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dopt_BR
dc.contributor.referee2Passos, Rachel Gouveia-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dopt_BR
dc.creatorFaria, Nicole Costa-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dopt_BR
dc.date.accessioned2023-04-11T10:30:26Z-
dc.date.available2023-04-10-
dc.date.available2023-04-11T10:30:26Z-
dc.date.issued2023-01-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15264-
dc.description.abstractEsta investigación es el resultado de inquietudes teóricas y prácticas que surgieron durante el trabajo de la investigadora como psicóloga residente en los Centros de Atención Psicosocial (Caps) en Juiz de Fora (MG). Busca comprender los procesos de invisibilizaciónpatologización del sufrimiento de las mujeres negras, anclándose en el concepto de colonialidad y proponiendo una mirada decolonial y racializada sobre ese sufrimiento. El actuar como residente planteó reflexiones sobre el cuidado ofrecido a estas mujeres en los servicios de salud mental, considerando que ciertas experiencias de vida que provocan sufrimiento y/o enfermedad no encuentran posibilidades de ser relatadas y, por lo tanto, son ignoradas en las formas de atención ofrecidas. El argumento parte de la comprensión de que el racismo impone, de manera velada, límites a la producción de cuidados para estas mujeres. Dado que el racismo en Brasil está oscurecido por el mito de la democracia racial, también se oculta el sufrimiento que esto genera. Además del racismo a la brasilera, el actual paradigma psiquiátrico, biologicista y descriptivo es un homenaje al falaz hombre universal que la modernidad ha construido como parámetro máximo de la humanidad. Este hombre universal fue pensado de forma eurocéntrica y excluyente, transformando en universal todo lo relacionado con el hombre blanco europeo. Sumado a esto, el actual paradigma psiquiátrico hegemónico imposibilita una comprensión sociogenética del sufrimiento de las mujeres negras. En oposición a esta perspectiva, las producciones de las feministas negras y decoloniales nos brindan otros conceptos, como la zona del no ser, el trauma colonial, la blanquitud y muchos otros presentados a lo largo del texto. En definitiva, se trata de un trabajo que busca esbozar algunas críticas decoloniales a los procesos de invisibilizaciónpatologización del sufrimiento de las mujeres negras, con el objetivo de contribuir a resquebrajar la atención colonial que se les brinda a estas mujeres en los diversos espacios de salud que atienden, pero especialmente en los servicios de salud mental.pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa é fruto de inquietações teórico-práticas que surgiram durante a atuação da pesquisadora como psicóloga residente nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) de Juiz de Fora (MG). Busca compreender os processos de invisibilização-patologização do sofrimento das mulheres negras, ancorando-se no conceito de colonialidade e propondo uma perspectiva decolonial e racializada sobre esse sofrimento. A atuação como residente suscitou reflexões sobre o cuidado ofertado a essas mulheres nos serviços de saúde mental, tendo em vista que certas experiências de vida causadoras de sofrimento e/ou de adoecimento não encontram possibilidades de serem relatadas e, portanto, são ignoradas nas formas de cuidado ofertadas. O argumento parte da compreensão de que o racismo impõe, de maneira velada, limites na produção de cuidado a essas mulheres. Posto que o racismo no Brasil é obnubilado pelo mito da democracia racial, o sofrimento dele advindo também é escamoteado. Além do racismo à Brasileira, o atual paradigma psiquiátrico, biologicista e descritivo, é tributário do falacioso homem universal que a modernidade construiu como parâmetro máximo de humanidade. Este homem universal foi pensado de maneira eurocêntrica e excludente, transformando em universal tudo aquilo referente ao homem branco europeu. Somado a isso, o atual paradigma psiquiátrico hegemônico impossibilita uma compreensão sociogenética do sofrimento das mulheres negras. Em contraposição a tal perspectiva as produções decoloniais e de feministas negras nos fornecem outros conceitos, como os de zona de não-ser, trauma colonial, branquitude e tantos outros apresentados ao longo do texto. Em suma, este é um trabalho que busca delinear algumas críticas decoloniais aos processos de invisibilizaçãopatologização do sofrimento das mulheres negras, com o intuito de contribuir para fissurar o cuidado colonial oferecido a essas mulheres nos diversos espaços de saúde que frequentam, mas especialmente nos serviços de saúde mental.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectColonialidadept_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectMulheres negraspt_BR
dc.subjectColonialidadpt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectSalud mentalpt_BR
dc.subjectMujeres negraspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.titleIntrodução a uma crítica decolonial à invisibilização-patologização do sofrimento das mulheres negraspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Serviço Social (Dissertações)



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