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dc.contributor.advisor1Faria, Alexandre Graça-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4697132876953017pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Claudete Daflon dos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5410973802965854pt_BR
dc.contributor.referee2Carrizo, Silvina Liliana-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1047344324398213pt_BR
dc.contributor.referee3Patrocínio, Paulo Roberto Tonani do-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8270680328878654pt_BR
dc.creatorPinto, Andressa Marques-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2442431347219835pt_BR
dc.date.accessioned2023-01-31T11:04:39Z-
dc.date.available2023-01-31-
dc.date.available2023-01-31T11:04:39Z-
dc.date.issued2022-03-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15030-
dc.description.abstractThe thesis of this research is that the sign of innocence can be a fruitful operator to think about the formulation of ideas of nation and identity in Brazilian literature. This proposal is supported because innocence is a sign linked to the concept of Brazilianness/Brazilian since 1500, with the Portuguese invasion, when there was the insertion in the global context of the territory that today is Brazil. The innocence of the native people was evidenced in Caminha's “Letter” and, since then, this trait has been (re)designed by the feathers that proposed to represent Brazil and its people. The problem that involves such representation occurs because the affirmation of innocence, from the outset, is a strategy that camouflages a highly violent process of domination and erasure of the other. Therefore, assuming that its reiteration and updating throughout the literary tradition serves to perpetuate a discourse of domination, erasure and silencing of the other. That being said, the central hypothesis that we intend to demonstrate is that the affirmation of innocence is a strategy of the hegemonic/colonialist discourse that serves to camouflage, within the scope of discourse, the fundamental origins of violence in Brazil, whether structural or conjectural, and, therefore, it serves its maintenance. In order to discuss these issues, a theoretical corpus was organized to investigate and problematize the concepts of nation, identity, colonialism and literature, such as Silviano Santiago, Benedict Anderson, Homi Bhabha, Stuart Hall and Walter Mignolo. The literary corpus chosen for the analysis favours authors such as Pero Vaz de Caminha, José de Alencar, Visconde de Taunay, Machado de Assis, Rubem Fonseca and Ferréz, in addition to mentioning the work of authors such as Manuel Antônio de Almeida, Lima Barreto, Carlos Drummond de Andrade and Mário de Andrade.pt_BR
dc.description.resumoA tese desta pesquisa é que o signo da inocência pode ser um operador fecundo para se pensar a formulação das ideias de nação e identidade na literatura brasileira. Tal proposta se sustenta porque inocência é signo interligado à concepção de brasilidade/brasileiro desde 1500, com a invasão portuguesa, quando houve a inserção no contexto global do território que hoje vem a ser o Brasil. A inocência da gente nativa era evidenciada na “Carta” de Caminha e, desde então, esse traço vem sendo (re)desenhado pelas penas que se propuseram a representar o Brasil e seu povo. A problemática que envolve tal representação ocorre porque a afirmação da inocência, desde o primeiro momento, é uma estratégia que camufla um processo altamente violento de dominação e de apagamento do outro. Por isso, parte-se da hipótese de que a sua reiteração e atualização ao longo da tradição literária serve para perpetuar um discurso de dominação, de apagamento e silenciamento do outro. Diante disso, a hipótese central que se pretende demonstrar é que a afirmação da inocência é uma estratégia do discurso hegemônico/colonialista que serve para camuflar, no âmbito do discurso, as origens fundamentais da violência no Brasil, seja ela estrutural ou conjetural, e, portanto, serve à sua manutenção. Para discutir tais questões, mobilizou-se um corpus teórico que investiga e problematiza os conceitos de nação, identidade, colonialismo e literatura, tais quais Silviano Santiago, Benedict Anderson, Homi Bhabha, Stuart Hall e Walter Mignolo. O corpus literário eleito para análise privilegia autores como Pero Vaz de Caminha, José de Alencar, Visconde de Taunay, Machado de Assis, Rubem Fonseca e Ferréz, além do tangenciamento da obra de autores como Manuel Antônio de Almeida, Lima Barreto e Mário de Andrade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letras: Estudos Literáriospt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.subjectNaçãopt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectColonialismopt_BR
dc.subjectInocênciapt_BR
dc.subjectBrazilian literaturept_BR
dc.subjectNationpt_BR
dc.subjectIdentitypt_BR
dc.subjectColonialismpt_BR
dc.subjectInnocencept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.title(Con)figurações da inocência na literatura brasileira: nação, identidade e colonialismopt_BR
dc.typeTesept_BR
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