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dc.contributor.advisor1Negri, Sérgio Marcos Carvalho de Ávila-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3282764176353256pt_BR
dc.contributor.referee1Fernandes, Elora Raad-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9872039022037451pt_BR
dc.contributor.referee2Paschoalini, Nathan-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorPinho, Fernanda Rocha Ahouagi-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0215174962422078pt_BR
dc.date.accessioned2022-11-09T17:33:57Z-
dc.date.available2022-10-11-
dc.date.available2022-11-09T17:33:57Z-
dc.date.issued2021-09-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14614-
dc.description.abstractHumanity faces a serious ecological crisis, triggered by an anthropocentric and mechanistic worldview, which dissociates man and nature and sees nature as an object to be mastered and explored. This worldview's shown to be incapable of meeting the new socio-environmental demands, which call for a paradigm shift towards a systemic and ecological worldview. This article analyzes the rights of nature as an instrument to break with the anthropocentric paradigm. For this, the deductive method and the qualitative research technique are used, through the analysis of the 2008 Ecuadorian Constitution, the first in the world to foresee nature as a subject of rights, which was consolidated in the context of the movement called New Latin American Constitutionalism. It is concluded that the positivization of the rights of nature is a measure that's imposed in order to stop the ecological crisis and maintain satisfactory conditions for life on the planet, with the ecological paradigm being our possible future.pt_BR
dc.description.resumoA humanidade enfrenta uma grave crise ecológica, desencadeada por uma visão de mundo antropocêntrica e mecanicista, que dissocia homem e natureza e enxerga esta última como um objeto a ser dominado e explorado. Referida visão de mundo se mostra incapaz de atender às novas demandas socioambientais, que clamam por uma mudança de paradigma rumo à uma visão de mundo sistêmica e ecológica. No presente trabalho busca-se analisar os direitos da natureza enquanto instrumento para romper com o paradigma antropocêntrico. Para tal, utiliza-se o método dedutivo e a técnica de pesquisa qualitativa, mediante a análise da Constituição Equatoriana de 2008, a primeira no mundo a prever a natureza como sujeito de direitos, que se consolidou no contexto do movimento denominado Novo Constitucionalismo Latino-Americano. Conclui-se que a positivação dos direitos da natureza é medida que se impõe a fim de frear a crise ecológica e manter as condições satisfatórias para a vida no planeta, sendo o paradigma ecológico nosso futuro possível.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDireitos da naturezapt_BR
dc.subjectNovo constitucionalismo latino-americanopt_BR
dc.subjectConstituição do Equadorpt_BR
dc.subjectNature rightspt_BR
dc.subjectNew latin american constitutionalismpt_BR
dc.subjectEcuador's Constitutionpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.titleOs Direitos da Natureza na Constituição Equatoriana de 2008: o novo constitucionalismo latino-americano rumo ao paradigma ecológicopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Faculdade de Direito - TCC Graduação



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