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dc.contributor.advisor1Pinheiro, Hélady Sanders-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1948381459733434pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Grincenkov, Fabiane Rossi dos Santos-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0976974025888018pt_BR
dc.contributor.referee1Bonato, Fabiana Oliveira Bastos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9082170154030912pt_BR
dc.contributor.referee2Miyazaki, Maria Cristina de Oliveira Santos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9924379303292356pt_BR
dc.creatorAlmeida, Aline Rios Freitas de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0178540830301651pt_BR
dc.date.accessioned2022-09-21T14:37:06Z-
dc.date.available2022-09-21-
dc.date.available2022-09-21T14:37:06Z-
dc.date.issued2022-09-13-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.34019/ufjf/di/2022/00231-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14496-
dc.description.abstractThe global burden of chronic kidney disease makes it a public health problem, among other things, because it reduces the quality of life (QoL). There are several concepts of QOL, but there seems to be a consensus regarding the multidimensionality and subjectivity of the construct. Measuring QoL is a way of evaluating the results of health interventions, and it is the most commonly used patient-reported outcome measure after kidney transplantation (KTx). There are several available instruments for use both in research and in clinical practice. Although QoL improves after KTx, Brazilian data are scarce. The objectives of this study were to describe the QoL profile of Brazilian kidney transplant patients and to assess the dimensions of QoL defined by the instrument WHOQOL-BREF, according to the demographic variables age, sex and place of residence. It is an observational, cross-sectional, multicenter study that used secondary data from the main ADERE Brazil study. This included, by convenience, 20 transplant centers, using multistage sampling, considering the geographic location and transplant activity, which performed at least 10 KTx/year in the three years prior to the study. The sample size of each center was proportional to the number of patients under follow-up. We randomly selected patients among those who attended regular consultations. Data were collected from Dec/2015 to Jun/2017, in the RedCap program. Socioeconomic and clinical variables were analyzed to characterize the sample. The WHOQOL-BREF was used to assess general QoL and in the 4 domains: physical, psychological, environmental, and social relationships. Data were compared by generalized estimating equations (GEE). A total of 1,105 patients were included, predominantly male (58.5%), white (51.4%), with a mean age of 47.6±12.6 years. The general QoL score was 81±15.1, and, for the domains, they were: 58.6±11.6 for physical, 65.5±11.4 for psychological, 68.3±17.1 for social relationships and 64.2±13.3 environmental.. Men have higher QoL scores in the psychological domains (OR 2.62, CI: 1.29 ̶3.95, p60 years-old, respectively). Regarding access to regions, individuals living in the South/Southeast region (R2) reported higher scores only in the environment domain (OR 3.53, CI: 0.28 ̶6.78, p=0.033) and, a tendency, in the physical domain (OR 2.29, IC: -0.07 ̶4.66, p=0.057). In this large sample of KTx patients, we found the most affected domain is the physical one, and the best scores are in the social relationships domain. The subgroups with lower QoL were women and those older than>45 years old. Based on this profile, we identified which are the most beneficial aspects of KTx reported by patients and the subgroups should be target for interventionspt_BR
dc.description.resumoA carga global da doença renal crônica a torna um problema de saúde pública, pois, entre outros efeitos deletérios, reduz a qualidade de vida (QV). Existem vários conceitos de QV, porém parece haver consenso quanto à multidimensionalidade e subjetividade do constructo. Mensurar a QV é uma maneira de avaliar os resultados das intervenções de saúde, sendo esta, a medida de resultados relatado pelo paciente mais utilizada após o transplante renal (TxR). Existem diversos instrumentos disponíveis para uso tanto em pesquisas quanto na prática assistencial. Embora a QV melhore após o TxR, dados brasileiros são escassos. Os objetivos deste estudo foram descrever o perfil de QV dos pacientes transplantados renais brasileiros e avaliar as dimensões de QV definidas pelo instrumento WHOQOL-BREF de acordo com as variáveis demográficas idade, sexo e local de residência. É um estudo observacional, transversal e multicêntrico, que usou dados secundários do estudo principal ADERE Brasil. Este incluiu, por conveniência, 20 centros transplantadores, utilizando amostragem de múltiplos estágios, considerando a localização geográfica e atividade transplantadora, que realizaram pelo menos 10 TxR/ano nos três anos anteriores ao estudo. O tamanho da amostra de cada centro foi proporcional ao número de pacientes em acompanhamento. A seleção dos pacientes foi randomizada entre os que compareciam à consulta. Os dados foram coletados de dez/2015 a jun/2017, no programa RedCap. Variáveis socioeconômicas e clínicas foram analisadas para caracterização da amostra. O WHOQOL-BREF foi usado para avaliar QV geral e nos quatro domínios: físico, psicológico, meio ambiente e relações sociais. Os dados foram comparados por equações de estimativa generalizadas (GEE). Foram incluídos 1.105 pacientes, predominantemente do gênero masculino (58,5%), brancos (51,4%), com idade média de 47,6±12,6 anos. O escore de QV geral foi 81±15,1, e, para os domínios, foram: 58,6±11,6 para físico, 65,5±11,4 para psicológico, 68,3±17,1 para relações sociais e 64,2±13,3 ambiental. Os homens possuem maiores escores de QV nos domínios psicológico (OR 2,62, IC: 1,29 ̶3,95, p60 anos, respectivamente). Em relação ao acesso às regiões, indivíduos residentes na região Sul/Sudeste (R2) relataram maiores escores apenas no Domínio Meio Ambiente (OR 3.53, IC: 0.28 ̶6.78, p=0.033) e, de forma limítrofe, no Domínio Físico (OR 2.29, IC: -0.07 ̶4.66, p=0.057). Nesta grande amostra de pacientes submetidos ao TxR, observamos que o domínio mais afetado é o físico, e os melhores escores estão no domínio relações sociais. Os subgrupos de menor QV foram as mulheres e os com idade >45 anos. A partir deste perfil de QV podemos identificar quais os aspectos do TxR de maior benefício percebidos pelo paciente e quais subgrupos devem ser alvo de intervenções.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Brasileirapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectTransplante renalpt_BR
dc.subjectEstudo multicêntricopt_BR
dc.subjectWHOQOLBREFpt_BR
dc.subjectDoença renal crônicapt_BR
dc.subjectTerapia renal substitutivapt_BR
dc.subjectQuality of lifept_BR
dc.subjectKidney transplantationpt_BR
dc.subjectChronic kidney diseasept_BR
dc.subjectRenal replacement therapypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.titleA qualidade de vida em pacientes transplantados renais no Brasil: estudo multicêntrico ADERE Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Saúde (Dissertações)



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