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dc.contributor.advisor1Forechi, Ludimila-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0815202432844175pt_BR
dc.contributor.referee1Cardoso, Luciana de Cássia-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8541537893551589pt_BR
dc.creatorMachado, Breno Almeida-
dc.creatorSantos, Matheus do Carmo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9572879209866756pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4273023793106065pt_BR
dc.date.accessioned2022-09-13T14:09:07Z-
dc.date.available2022-09-12-
dc.date.available2022-09-13T14:09:07Z-
dc.date.issued2022-08-09-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14467-
dc.description.abstractINTRODUCTION: Communication is a broad process of interaction, consisting of the acts of speaking and listening. It is extremely important to listen and understand the needs of the speaker. For health professionals, it involves sharing information between the patient/caregiver/family and physical therapists need to develop even more capabilities to optimize interaction with the patient. OBJECTIVE: To analyze communication skills and biopsychosocial aspects of pain used by physical therapists in a city in the east of Minas Gerais during anamnesis. METHODOLOGY: This is a cross-sectional, descriptive study with a quantitative approach, carried out in a convenience sample with 39 physical therapists who answered a questionnaire with 69 questions about sociodemographic characteristics, communication skills, and the frequency of use of the 51 SCEBS method questions on the Google Forms platform. Chi-square or Fisher's exact test were used to compare nominal data. RESULTS: the time spent in the anamnesis was variable, with the most frequent duration between 21 and 60 minutes and the completion of approximately 6 and 20 questions. Active listening and therapeutic alliance were classified as frequently practiced and established. In addition to verbal communication, the use of non-verbal communication was reported as frequent. Despite this, when investigating the most frequent questions of the biopsychosocial approach to pain, a greater frequency is observed in the questions of the somatic dimension, and a lower frequency of the social dimension. CONCLUSION: It was found that physical therapists in a city in the east of Minas Gerais consider themselves to be good communicators in the first contact with the patient. Communication skills are considered as important as clinical competence. Despite this, the questions asked are still linked to the biological context of pain, with questions from the social and psychological context being less frequent during the anamnesis.pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A comunicação é um processo amplo de interação, constituída pelos atos de falar e de ouvir. É de extrema relevância escutar e entender as necessidades de quem fala. Para profissionais da saúde, envolve o compartilhamento das informações entre o paciente/cuidador/familiar e os fisioterapeutas necessitam desenvolver ainda mais capacidades para otimizar a interação com o paciente. OBJETIVO: Analisar a habilidade de comunicação e os aspectos biopsicossociais da dor utilizadas por fisioterapeutas de um município do leste mineiro durante a anamnese. METODOLOGIA: Se trata de um estudo transversal, descritivo e de abordagem quantitativa, realizado em uma amostra de conveniência com 39 fisioterapeutas que responderam a um questionário, com 69 perguntas sobre as características sociodemográficas, as habilidades de comunicação, e a frequência de utilização das 51 perguntas do método SCEBS na plataforma do Google Forms. O teste do qui-quadrado ou exato de Fischer foram utilizados para comparar os dados nominais. RESULTADOS: o tempo gasto na anamnese foi variável, com duração mais frequente entre 21 e 60 minutos e realização de aproximadamente 6 e 20 perguntas. A escuta ativa e a aliança terapêutica foram classificadas como praticadas e estabelecidas com frequência. Além da comunicação verbal, o uso da comunicação não verbal foi relatado como frequente. Apesar disso, ao investigar as perguntas mais frequentes da abordagem biopsicossocial da dor, percebe-se maior frequência nas perguntas da dimensão somática, e menor frequência da dimensão social. CONCLUSÃO: Constatou-se que os fisioterapeutas de um município do leste mineiro se autoconsideram bons comunicadores no primeiro contato com o paciente. A habilidade de comunicação é considerada tão importante quanto a competência clínica. Apesar disso, as perguntas feitas ainda estão vinculas ao contexto biológico da dor, sendo as perguntas do contexto social e psicológico menos frequentes durante a anamnese.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICV - Instituto de Ciências da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectFisioterapeutaspt_BR
dc.subjectComunicação centrada no pacientept_BR
dc.subjectAnamnesept_BR
dc.subjectPhysiotherapistspt_BR
dc.subjectPatient-centered communicationpt_BR
dc.subjectAnamnesispt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.titleAnálise da habilidade de comunicação e frequência de perguntas englobando os aspectos biopsicossociais da dor utilizados por fisioterapeutas de um município do leste mineiro durante a anamnesept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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