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dc.contributor.advisor1Fraga, Paulo Cesar Pontes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0477617276709551pt_BR
dc.contributor.referee1Martins, Rogéria da Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7240784715750270pt_BR
dc.contributor.referee2Lourenço, Lelio Moura-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3232545663322376pt_BR
dc.contributor.referee3Abramovay, Miriam-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0557920878590829pt_BR
dc.contributor.referee4Njaine, Kathie-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1631861999423345pt_BR
dc.creatorBedendo, Ricardo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2529403273357361pt_BR
dc.date.accessioned2022-08-29T20:24:57Z-
dc.date.available2022-08-25-
dc.date.available2022-08-29T20:24:57Z-
dc.date.issued2022-08-15-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.34019/ufjf/te/2022/00042-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14373-
dc.description.abstractThe research brings an institutional view of the Military Police of Minas Gerais on school violence, focusing on the discursive practices of police officers who work or have worked with the Educational Program for Drug Resistance (PROERD) offered to children and adolescents in different institutions of teaching. The study debates and invites reflection on conceptual problematizations regarding school violence, the socialization of children and adolescents and the presence of the police at school through initiatives such as PROERD. Using Foucault's methodology of discourse analysis, the thesis gathers and interprets testimonies of public agents obtained through semi-structured interviews and fieldwork that gave rise to a diary with other perceptions and statements of police officers and members of the school communities. The thesis shows, above all, scenarios of “radical inequality” amplified by the COVID-19 pandemic. Gaps or complete absence of public policies limit and expose incongruous and counterproductive spaces of action and speech. In addition, the context reflects the difficulties of a network logic among social actors, which put into question the effectiveness of PROERD, as a socialization instrument, based on normative discourses of social control. We also noticed internal disagreements about roles in schools. Some military personnel classify themselves as “pedagogues” and “teachers”, while others emphasize that the police officer does not perform this function, as he does not have training in this area. In the way it is used, the PROERD presents itself, in fact, as another presence of the State of social control that can sound like a repressive authority for many young people, despite the resourcefulness of the police in the classes and their investments in the socio-emotional issues of the public. of PROERD.pt_BR
dc.description.resumoA pesquisa traz uma visão institucional da Polícia Militar de Minas Gerais sobre violência escolar, com foco nas práticas discursivas de policiais que trabalham ou já atuaram com o Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD) ofertado para crianças e adolescentes em diferentes instituições de ensino. O estudo debate e convida à reflexão acerca de problematizações conceituais referentes à violência escolar, socialização de crianças e de adolescentes e a presença da polícia na escola por meio de iniciativas como o PROERD. Com a metodologia de análise de discurso de Foucault, a tese reúne e interpreta depoimentos de agentes públicos obtidos por meio de entrevistas semi-estruturadas e de um trabalho de campo que deu origem a um diário com outras percepções e declarações de policiais e de integrantes das comunidades escolares. A tese mostra, acima de tudo, cenários de “desigualdade radicais” ampliadas com a pandemia da COVID-19. Lacunas ou ausência completa de políticas públicas limitam e expõem espaços de ação e de fala incongruentes e contraproducentes. Além disso, o contexto reflete as dificuldades de uma lógica de rede entre os atores sociais, que colocam em discussão a eficácia do PROERD, como instrumento de socialização, a partir de discursos normatizadores de controle social. Percebemos, ainda, discordâncias internas sobre os papéis nas escolas. Alguns militares se classificam como “pedagogos” e “professores”, enquanto outros frisam que o policial não exerce essa função, por não ter formação nessa área. Da maneira como é empregado, o PROERD se apresenta, de fato, como mais uma presença do Estado de controle social que pode soar como autoridade repressora para muitos jovens, apesar da desenvoltura dos policiais nas aulas e de seus investimentos nas questões sócios emocionais do público do PROERD.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectViolência escolarpt_BR
dc.subjectPolíciapt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectDrogaspt_BR
dc.subjectSegurança públicapt_BR
dc.subjectSchool violencept_BR
dc.subjectPolicept_BR
dc.subjectSchoolpt_BR
dc.subjectDrugspt_BR
dc.subjectPublic securitypt_BR
dc.subjectInequalitiespt_BR
dc.subjectPROERDpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.titlePor que a polícia na escola? Análise do discurso de policiais militares que atuam na socialização de crianças e de adolescentespt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais (Teses)



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