https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14160
File | Description | Size | Format | |
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leticiaaraujodasilvavasconcellos.pdf | PDF/A | 1.14 MB | Adobe PDF | View/Open |
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Amaral, Aimberê Guilherme Quintiliano Rocha do | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7149138277195437 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Ferrari, Anderson | - |
dc.contributor.referee1Lattes | https://lattes.cnpq.br/ | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Copolillo, Martha Lenora Queiroz | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/8067641537250882 | pt_BR |
dc.creator | Vasconcellos, Letícia Araujo da Silva | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/9035520567546487 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-06-06T18:07:08Z | - |
dc.date.available | 2022-06-06 | - |
dc.date.available | 2022-06-06T18:07:08Z | - |
dc.date.issued | 2021-12-21 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14160 | - |
dc.description.abstract | We live in a society where female bodies are devalued and inferior in relation to male bodies, and this, unfortunately, is also present in the field of Education, through the reproduction of sexist ideas and behavior. These attitudes end up causing the silencing of women's bodies, making them increasingly coerced, subordinate, passive and, consequently, by incorporating some of these behaviors, these bodies also become reproducers of gender inequalities. Therefore, we realize how much it is still necessary to discuss what it is like to bea woman in the society we live in, about the oppression we suffer in our daily lives, about howmuch we are surrounded by prejudice and marked by bodily stereotypes, and how much we still have to fight for our rights and spaces in society, in the 21st century. The way we deal with gender issues, as they are established today, is a great injustice, so we need to stand up, stand up against oppression and inequalities, and not just women, but men as well. Therefore, it is necessary to problematize the dichotomous views that circulate in common sense, in order to break with what is considered “natural” in society. However, we know that there is no “recipe” on how to transform society, but we believe that there are ways to start this process of (de)construction, and this is only possible through Education. From this, this research is configured in a qualitative approach that is made from interviews, investigations, discussions and reflections. To participate in this study, ten teachers aged between 25 and 51 years were selected and the interviewees' teaching time varies between 2 months and 20 years. Due to the pandemic scenario, the methodological instrument used in this research was a virtual questionnaire with open questions, in order to investigate, analyze and understand, through the responses of the participants, how they live their corporeality and face the challenges of teaching and facing the society in which we live. Finally, we seek to point out possible ways toachieve a Liberating and Feminist Education, which is capable of seeing, respecting, valuing and enhancing the female bodies that circulate in educational spaces. And that, consequently, this Education can form critical and active subjects in society, capable of breaking with prejudice and with the reproduction of sexist behavior, thus promoting a possible equity between genders. | pt_BR |
dc.description.resumo | Vivemos em uma sociedade onde os corpos femininos são desvalorizados e inferiorizados em relação aos corpos masculinos, e isso, infelizmente, também se encontra presente no campo da Educação, através da reprodução de ideias e comportamentos machistas. Essas atitudes acabam causando o silenciamento dos corpos das mulheres, os tornando cada vez mais coagidos, subordinados, passivos e, consequentemente, ao incorporar alguns desses comportamentos, estes corpos também se tornam reprodutores das desigualdades de gênero. Diante disso, percebemos o quanto ainda se faz necessário discutir sobre como é ser mulher na sociedade em que vivemos, sobre as opressões que sofremos no dia a dia, sobre o quanto estamos cercadas de preconceitos e marcadas por estereótipos corporais, e o quanto ainda temos que lutar por nossos direitos e espaços na sociedade, em pleno século XXI. A forma como lidamos com as questões de gênero, como estão estabelecidas hoje em dia, é uma grande injustiça, por isso, precisamos nos colocar, nos impor contra as opressões e as desigualdades, e não só as mulheres, mas os homens também. Para tanto, é necessário problematizar as visões dicotômicas que circulam no senso comum, a fim de romper com o que é posto como “natural” na sociedade, só assim, conseguiremos acabar com os preconceitos já estabelecidos. Contudo, sabemos que não há uma “receita” de como transformar a sociedade, mas acreditamos que existem formas de iniciar esse processo de (des)construção, e isso só é possível através da Educação. A partir disso, esta pesquisa se configura em uma abordagem qualitativa que se faz a partir de entrevistas, investigações, discussões e reflexões. Para participar deste estudo, foram selecionadas dez professoras com idades entre 25 e 51 anos e o tempo de magistério das entrevistadas varia entre 2 meses e 20 anos. Devido ao cenário de pandemia, o instrumento metodológico utilizado nesta pesquisa foi um questionário virtual com perguntas abertas, a fim de investigar, analisar e compreender, através das respostas das participantes, como estas vivem suas corporeidades e enfrentamentos com seu corpo, diante dos desafios da docência e diante da sociedade em que vivemos. Por fim, buscamos apontar possíveis caminhos para alcançar uma Educação Libertadora e Feminista, que seja capaz de enxergar, respeitar, valorizar e potencializar os corpos femininos que circulam nos espaços educacionais. E que, consequentemente, esta Educação possa formar sujeitos críticos e ativos na sociedade, capazes de romper com os preconceitos e com a reprodução de comportamentos machistas, promovendo, assim, uma possível equidade entre os gêneros. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Educação | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Educação | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFJF | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Corpo | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.subject | Feminismo | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Body | pt_BR |
dc.subject | Gender | pt_BR |
dc.subject | Feminism | pt_BR |
dc.subject | Education | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO | pt_BR |
dc.title | Corpo e gênero em questão: (r)existências femininas nos espaços de educação | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Appears in Collections: | Mestrado em Educação (Dissertações) |
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