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dc.contributor.advisor1Perdigão, Denis Alves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6211019088745037pt_BR
dc.contributor.referee1Nascimento, Juliana Goulart Soares do-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9040505821938538pt_BR
dc.contributor.referee2Moreira, Nathalia Carvalho-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4234933638102118pt_BR
dc.creatorSilva, Juliana Oliveira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.date.accessioned2022-03-21T20:40:00Z-
dc.date.available2022-03-18-
dc.date.available2022-03-21T20:40:00Z-
dc.date.issued2022-02-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13972-
dc.description.abstractThe present study aims at analyzing the experience of the criminal policeman at the Nova Era Prison Unit in the state of Minas Gerais. Through the perception of the criminal police officers, to investigate how the function, the experiences and the work environment interfere in the mental health of the worker and, with the data collected, to identify which actions can be taken in order to avoid the worker's illness. The nature of this study is qualitative and descriptive, interviews were held with 24 workers, two of whom were directors of the prison unit, 17 criminal police officers, and 5 hired by the State. Through this study it is possible to affirm that the prison system contributes to the professional's illness and that a deeper analysis is necessary, as well as replication in other prison units.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem por objetivo analisar a vivência do policial penal da Unidade Prisional de Nova Era no estado de Minas Gerais. Através da percepção dos policiais penais averiguar como a função, as vivências e o ambiente de trabalho interferem na saúde mental do trabalhador e com os dados coletados identificar quais são as ações que podem ser realizadas a fim de evitar o adoecimento do trabalhador. A natureza do presente estudo é qualitativa e possui caráter descritivo, foram realizadas entrevistas com 24 trabalhadores, sendo 2 os diretores da unidade prisional, 17 policiais penais concursados e 5 contratados pelo Estado. Através desse estudo é possível afirmar que o sistema prisional contribui para o adoecimento do profissional e que é necessário um aprofundamento dessa análise, bem como a replicação em outras unidades prisionais.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICV - Instituto de Ciências da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/*
dc.subjectUnidade prisionalpt_BR
dc.subjectPolicial penalpt_BR
dc.subjectAdoecimento no trabalhopt_BR
dc.subjectPrazer e sofrimento no ambiente de trabalhopt_BR
dc.subjectPrison unitpt_BR
dc.subjectCriminal policept_BR
dc.subjectOccupational illnesspt_BR
dc.subjectleasure and suffering in the work environmentpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.titleRisco de adoecimento no trabalho: um estudo sobre como o ambiente de trabalho afeta a saúde mental dos policiais penais do presídio de Nova Era/MGpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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