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dc.contributor.advisor1Silva, Cristina Dias da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5313130865571363pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Marcella Beraldo de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9208010575645615pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Raphael Bispo dos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5277301866495081pt_BR
dc.contributor.referee3Manica, Daniela Tonelli-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3317043883273343pt_BR
dc.contributor.referee4Gama , Fabiene de Moraes Vasconcelos-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5628792286515877pt_BR
dc.creatorMorais, Janaina de Araujo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2295588972931398pt_BR
dc.date.accessioned2022-02-02T13:24:44Z-
dc.date.available2022-02-02-
dc.date.available2022-02-02T13:24:44Z-
dc.date.issued2021-12-01-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.34019/ufjf/te/2021/00094-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13739-
dc.description.abstractMenstruation, in a cross-cultural perspective, presents itself as an object of multiple meanings and interpretations, giving rise to the most different customs and beliefs. However, the negative conception of menstrual blood, arising from the taboo surrounding menstruation, was the most widespread view. As ways of relating to this taboo, we see emerging, in contemporary Western society, a process of medicalization of the female body, more specifically of menstruation, as well as several other processes of resistance to this medicalization and resignification of the negative perspective that permeates menstrual blood, such as the practice of Autonomous, Political and Natural Gynecology, such as therapies and menstrual art, among several other movements. The focus of this research is to reflect on these different perspectives that currently emerge in relation to menstruation, seeking to understand how the menstruation taboo is forged, how the medicalization of menstruation takes place and how it has influenced the narratives and practices of women and other menstruating bodies. It is also important, the analysis of the processes of resistance to the medicalization and resignification of menstruation and menstrual blood, based on my own experience as an anthropologist, menstrual therapist and artist, added to the experience of other women and menstrual bodies that crossed my path, during courses, experiences, workshops, meetings, conversation circles and through social networks. As a theoretical-methodological framework, this work seeks to rescue the role of corporeality and autoethnography, seeking to explore the different senses within the fieldwork, as well as a writing guided by subjectivity, by a localized, incarnate, embodied knowledge, of a researcher who moves, involves and let be affected by the field.pt_BR
dc.description.resumoA menstruação, em uma perspectiva transcultural se apresenta como objeto de significados e interpretações múltiplas, dando origem aos mais diferentes costumes e crenças. Entretanto, a concepção negativa, em relação ao sangue menstrual, oriunda do tabu que envolve a menstruação, foi a visão mais difundida. Como formas de se relacionar com este tabu, vemos emergir, na sociedade ocidental contemporânea, um processo de medicalização do corpo feminino, mais especificamente da menstruação, como também diversos outros processos de resistência a essa medicalização e ressignificação da concepção negativa que permeia o sangue menstrual, tais como a prática da Ginecologia Autônoma, Política e Natural, as terapias e a arte menstrual, dentre vários outros movimentos. O foco desta pesquisa é refletir sobre essas diferentes perspectivas que afloram, atualmente, em relação à menstruação, procurando compreender de que forma o tabu da menstruação é forjado, como a medicalização da menstruação acontece e de que maneira tem influenciado as narrativas e práticas das mulheres e outros corpos menstruantes. Importa, também, analisar os processos de resistência à medicalização e ressignificação da menstruação e do sangue menstrual, a partir da minha própria experiência, como antropóloga, terapeuta menstrual e artista, somada à experiência de outras mulheres e corpos menstruantes que cruzaram meu caminho, durante cursos, vivências, oficinas, encontros, rodas de conversas e pelas redes sociais. Como marco teóricometodológico, este trabalho busca resgatar o rol da corporalidade e a autoetnografia, procurando explorar os diversos sentidos dentro do trabalho de campo, bem como uma escrita orientada pela subjetividade, por um saber localizado, encarnado, corporificado, de uma pesquisadora que se emociona, envolve e deixa-se afetar pelo campo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectSangue menstrualpt_BR
dc.subjectEmoçõespt_BR
dc.subjectExperiênciapt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectMenstrual bloodpt_BR
dc.subjectEmotionspt_BR
dc.subjectExperiencept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.titlePortal Vermelho: uma etnografia sobre gênero, corpo, sangue, emoções e experiênciapt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais (Teses)



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