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dc.contributor.advisor1Barbosa, Silvana Mota-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4274181420603604pt_BR
dc.contributor.referee1Barata, Alexandre Mansur-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1223746413476792pt_BR
dc.contributor.referee2Cano, Jefferson-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7414468504064597pt_BR
dc.creatorSilva, Flaviana Aparecida da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3855473615012677pt_BR
dc.date.accessioned2022-01-31T14:56:37Z-
dc.date.available2022-01-31-
dc.date.available2022-01-31T14:56:37Z-
dc.date.issued2021-03-18-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.34019/ufjf/di/2021/00358-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13732-
dc.description.abstractThe 19th century was marked by the undertaking to journeys from Europeans to the American continent, especially Englishmen, looking for new spaces for commercialization, natural resources extraction and working conditions. Many travelers have written reports of their impressions of people and places visited. It is in this context that we find Maria Graham, an English traveler who became the subject of this research. She was the daughter and wife of British Navy members and, since she was a child, she had contact with seas. Throughout her life she published several literary genres, traveled to India, Italy, Brazil and Chile, and carried out works about natural history. This dissertation aims to analyze the networks and sociability spaces of the traveler during her stays in the Empire of Brazil and, based on gender concept, to understand the “feminine” and political narrative of the author. We are interested in observing the role of sociability networks in the private and political spheres, and the English imaginary in its look at women, Independence and slavery. To carry out this research, we used the biography published by Rosamund Brunel Gotch, Maria, Lady Callcott: the creator of Little Arthur; the book Journal of a voyage to Brazil and residence there during part of the years 1821, 1822, 1823; the manuscript Escorço biográfico de d. Pedro I, com uma notícia do Brasil e do Rio de Janeiro em seu tempo, and some letters exchanged with Empress Leopoldina, both translated and published by National Library Annals. By proposing to investigate its insertion in the private environment and in the political debate, our work looked for to contribute to the field of studies of women history and gender, illuminating the possibilities and limits of an English traveler performance in a period marked by patriarchy.pt_BR
dc.description.resumoO século XIX foi marcado pelo empreendimento de viagens de europeus ao continente americano, sobretudo por ingleses, buscando novos espaços para comercialização, extração de recursos naturais e condições de trabalho. Muitos viajantes escreveram relatos de suas impressões sobre os povos e lugares visitados. É neste contexto que encontramos Maria Graham, viajante inglesa que se tornou o tema desta pesquisa. Ela foi filha e esposa de membros da Marinha Britânica e, desse modo, desde pequena, teve contato com os mares. Ao longo de sua vida, publicou variados gêneros literários, viajou para a Índia, a Itália, o Brasil e o Chile e realizou trabalhos na área da história natural. A presente dissertação tem como objetivo analisar as redes e os espaços de sociabilidade da viajante em suas estadias no Império do Brasil e, a partir do conceito de gênero, compreender a narrativa “feminina” e política da autora. Interessa-nos observar o papel das redes de sociabilidade na esfera privada e política, bem como o imaginário inglês em seu olhar para as mulheres e a Independência e escravidão. Para a realização da pesquisa, utilizamos a biografia publicada por Rosamund Brunel Gotch, Maria, Lady Callcott: the creator of Little Arthur; o livro Diário de uma viagem ao Brasil e de uma estada nesse país durante parte dos anos de 1821, 1822 e 1823; o manuscrito Escorço biográfico de d. Pedro I, com uma notícia do Brasil e do Rio de Janeiro em seu tempo; e algumas cartas trocadas com a imperatriz Leopoldina, traduzidas e publicadas pelos Anais da Biblioteca Nacional. Ao propor investigar sua inserção no ambiente privado e no debate político, nosso trabalho buscou contribuir para o campo de estudos de história das mulheres e de gênero, iluminando as possibilidades e os limites de atuação de uma viajante inglesa no período marcado pelo patriarcalismo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMaria Grahampt_BR
dc.subjectLiteratura de viagempt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectRedes de sociabilidadept_BR
dc.subjectTravel literaturept_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectSociability networkspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.titleUma “viajante de letras” no Império do Brasil: relações de gênero e redes de sociabilidade nos relatos de viagem de Maria Graham (1821-1825)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em História (Dissertações)



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