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dc.contributor.advisor1Caropreso, Fátima Siqueira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4716698P0pt_BR
dc.contributor.referee1Araújo, Saulo de Freitas-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796444Y8pt_BR
dc.contributor.referee2Chaves, Wilson Camilo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796310P8pt_BR
dc.creatorAguiar, Marina Bilig de-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4387250E9pt_BR
dc.date.accessioned2016-06-07T15:14:15Z-
dc.date.available2016-05-03-
dc.date.available2016-06-07T15:14:15Z-
dc.date.issued2016-02-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1366-
dc.description.abstractThis work has the purpose to analyze the Freudian concept of anxiety and discuss in what extent the hypothesis on anxiety provided from 1926 represent a novelty in the theory. The most widespread hypothesis among Freud`s interpreters is that he had formulated two theories about anxiety. At the first one, the anxiety is conceived like a sexual energy transformation that could not be adequately discharged. At the second, it is emphasized the idea of anxiety as a reaction to danger. However, there are authors who defend three moments in the anxiety theory. Therefore, it is possible to observe within the early Freudian formulations the idea of a signal that acts to prevent an even greater displeasure in the psychic apparatus. This signal would result from the activation of a mnemonic trace, which would be due to a painful experience of external origin. Thereby, it can be found at the initial stage of the Freudian theory the idea of an affect understood as a reaction to an external danger. Nevertheless, these considerations are presented more clearly and profoundly at the end of his work, at Inhibition, Symptom and Anxiety (1926).pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem por objetivo analisar o conceito freudiano de angústia e discutir em que medida as hipóteses sobre a angústia apresentadas a partir de 1926 representam uma novidade na teoria. A hipótese mais difundida entre os intérpretes de Freud é a de que ele formulou duas teorias sobre a angústia. Na primeira, esta é concebida como transformação da energia sexual que não pôde ser adequadamente descarregada. Na segunda, ganha ênfase a ideia da angústia como reação a um perigo. Entretanto, há autores que defendem três momentos relativos a essa teoria. Nesse sentido, seria possível observar, já nas primeiras formulações de Freud, a ideia de um sinal, que atua para impedir um desprazer ainda maior, no aparelho psíquico. Este sinal resultaria da ativação de um traço mnêmico, que se constituiria diante de uma experiência dolorosa de origem externa. Encontramos, assim, na etapa inicial da teoria freudiana, a ideia de um afeto compreendido como reação a um perigo externo. Contudo, estas reflexões são apresentadas mais clara e profundamente ao fim de sua obra, em Inibição, Sintomas e Angústia (1926).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Forapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectFreudpt_BR
dc.subjectAngústiapt_BR
dc.subjectAfetopt_BR
dc.subjectNeurosept_BR
dc.subjectPsychoanalysispt_BR
dc.subjectFreudpt_BR
dc.subjectAnxietypt_BR
dc.subjectAffectpt_BR
dc.subjectNeurosispt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.titleO conceito de angústia na teoria freudiana: desenvolvimento e problematizaçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia (Dissertações)



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