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dc.contributor.advisor1Rocha , Luiz Fernando Matos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6506204695561568pt_BR
dc.contributor.referee1Pinheiro, Diogo Oliveira Ramires-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8691039251844677pt_BR
dc.contributor.referee2Duque, Paulo Henrique-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0409894285408135pt_BR
dc.contributor.referee3Vieira, Amitza Torres-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1496238532596726pt_BR
dc.contributor.referee4Cunha Lacerda, Patrícia Fabiane Amaral da-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5693310105301759pt_BR
dc.creatorTavares, Lenise Grasiele de Oliveira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9762767423268412pt_BR
dc.date.accessioned2021-11-22T14:13:12Z-
dc.date.available2021-11-22-
dc.date.available2021-11-22T14:13:12Z-
dc.date.issued2021-08-20-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.34019/ufjf/te/2021/00073-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13591-
dc.description.abstractThis research aims to mappping and analyze the linguistic-cognitive mechanisms that trigger the Fictive Interaction (FI) in Brazilian Federal Court Hearings and for this, was adopted as theoretical scope the theories of Fictivity in Talmy (1996, 2000) and Langacker (1999, 2008); the Fictive Interaction in Pascual (2002, 2006, 2014) and Pascual and Sandler (2016) and the Fictive Self-Citation in Rocha (2012, 2013, 2014) In terms of constitution of the corpus, we analyzed three hearings: about “Reduction to the Analogous Condition of the Slave”, about an “Moral Damage" and about a request for "Spouse's Pension". In terms of the methodological approach, we adopted interpretive qualitative analysis, based on Microethnographic analysis passing by Corpus Linguistics (SARDINHA, 2004) and used both of Corpus–Based and Corpus–Driven approaches (TOGNINI-BONELLI, 2001). As relevant findings, the presence of three main fictives patterns was found in the detailed analysis: The Fictive Question (Commentary); The Question-Answer Pattern and Discursive Marker. We also found instances of Fictivity of Representation: Fictive Author, Fictive Defendant and Fictive Witness. Another adding finding was about the questions in the Legal discursive domain, they are presented as gestalts (figure and background) when conceiving the object: sometimes with the purpose of obtaining punctual answers (factual plan), sometimes with the purpose of making comments (fictive plan). In this sense, it was possible to conclude that these alternations provided opportunities to bring new arguments to the scene, elucidating the party’s versions, so that the judge, prosecutor and lawyers coud obtain the oral evidence from the witnesses.pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa tem como objetivo mapear e analisar os mecanismos linguístico-cognitivos que acionam a Interação Fictiva (IF) em Audiências de Instrução e Julgamento (AIJs) na Justiça Federal Brasileira e para isso, adotou-se como arcabouço teórico principal a Fictividade em Talmy (1996, 2000) e Langacker (1999, 2008), a Interação Fictiva em Pascual (2002, 2006, 2014) e Pascual e Sandler (2016) e a Autocitação Fictiva em Rocha (2012, 2013, 2014). No que concerne à constituição do corpus, analisamos três Audiências de Instrução e Julgamento: uma ação penal por “Redução à Condição Análoga à de Escravo”, uma ação civil por “Danos Morais” e uma ação previdenciária envolvendo um pedido de “Pensão por Morte”. Quanto à abordagem metodológica optamos pela qualitativa interpretativa, com base na análise Microetnográfica (ERICKSON, 1988; 1992; GARCEZ, 2014), bem como recorremos à Linguística de Corpus (SARDINHA, 2004) e utilizamos de ambas as abordagens CorpusBased e Corpus-Driven (TOGNINI- BONELLI, 2001). Como achados relevantes, foram encontrados na análise pontual a presença de três padrões fictivos principais: Pergunta Fictiva (Comentário); Pergunta Fictiva (Pergunta-Resposta) e Marcador Conversacional. Encontramos também instâncias de Fictividade de Representação: Autor Fictivo, Réu Fictivo e Testemunha Fictiva. Constatamos ainda que as perguntas no domínio discursivo jurídico apresentam-se como gestalts (figura e fundo) acerca dos modos de se conceberem o objeto: ora com finalidade de se obterem respostas pontuais (plano factivo), ora com a finalidade de se fazerem comentários (plano fictivo). Nesse sentido, foi possível concluir que alternâncias entre o plano factivo e o plano fictivo oportunizaram novos argumentos à cena, colocaram à prova a versão das partes, de modo que juiz, procurador e advogados obtivessem as provas orais das testemunhas.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letras: Linguísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectInteração fictivapt_BR
dc.subjectAudiência de instrução e julgamentopt_BR
dc.subjectEstruturação discursivapt_BR
dc.subjectFictive interactionpt_BR
dc.subjectHearingspt_BR
dc.subjectDiscursive structuringpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
dc.titleInteração fictiva como estratégia de estruturação discursiva em audiências de instrução e julgamento na Justiça Federalpt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Doutorado em Linguística (Teses)



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