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dc.contributor.advisor1López, Maximiliano Valério-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2197417747163841pt_BR
dc.contributor.referee1Pinto, Tarcísio Jorge Santos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6249756724489117pt_BR
dc.contributor.referee2Carvalho, José Sérgio Fonseca de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6141549894093159pt_BR
dc.creatorRodrigues, Marilia Villanova-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5322404741315562pt_BR
dc.date.accessioned2021-07-14T17:56:48Z-
dc.date.available2021-07-13-
dc.date.available2021-07-14T17:56:48Z-
dc.date.issued2021-02-02-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.34019/ufjf/di/2021/00099pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13082-
dc.description.abstractWe live in a society where our relationship with the world, with things and with people, is exercised on a level of utility and self-promotion. We want to dominate and consume everything. There is an endless supply of advertisements and stimuli to produce and consume more and more. We have become hyperactive and hyperconsumed society. This destroys one of the main human faculties, attention. The school is the place where what is generated in primacy is attention. The study is an activity of attention to something, where we try to listen to it, instead of consuming it. The school can be an alternative place to recurrent utilitarianism, consumption, and self-promotion. For this, I intend to think of school as a place separate from working time, that is, a place of free time. And from that, think of an education that allows us to live more fully.pt_BR
dc.description.resumoVivemos em uma sociedade onde nossa relação com o mundo, com as coisas e com as pessoas, se exerce em um nível de utilidade e autopromoção. A tudo queremos dominar e consumir. Há uma oferta incessante de propagandas e estímulos para produzirmos e consumirmos cada vez mais. Nos tornamos uma sociedade hiperativa e hiperconsumista. Isso destrói uma das principais faculdades humanas, a atenção. A escola é o lugar onde o que se gera em primazia, é atenção. O estudo é uma atividade de atenção a alguma coisa, onde procuramos ouvi-la, ao invés de consumi-la. A escola pode ser um lugar alternativo ao utilitarismo, consumo e autopromoção recorrentes. Para tal, pretendo pensar a escola como um lugar separado do tempo do trabalho, ou seja, um lugar do tempo livre. E, a partir disso, pensar uma educação que nos possibilite viver mais plenamente.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectCrise temporalpt_BR
dc.subjectSociedade do cansaçopt_BR
dc.subjectVida contemplativa,pt_BR
dc.subjectFilosofia da educaçãopt_BR
dc.subjectForma-escolapt_BR
dc.subjectTemporary crisispt_BR
dc.subjectSociety of fatiguept_BR
dc.subjectContemplative lifept_BR
dc.subjectPhilosophy of educationpt_BR
dc.subjectSchool formpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleA forma da escola: um exercício de atençãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Educação (Dissertações)



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