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dc.contributor.advisor1Hallack Neto, Abrahão Elias-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767803P3pt_BR
dc.contributor.referee1Melo, Maria Carmen Simões Cardoso de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4711109Y5pt_BR
dc.contributor.referee2Mota, Mariza Aparecida-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4550285D6pt_BR
dc.contributor.referee3Mendonça, Erica Toledo de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4133970Z2pt_BR
dc.contributor.referee4Ferreira, Gustavo Fernandes-
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4744594A6pt_BR
dc.creatorSantos, Kelli Borges dos-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4717059U7pt_BR
dc.date.accessioned2016-05-02T01:01:59Z-
dc.date.available2016-04-27-
dc.date.available2016-05-02T01:01:59Z-
dc.date.issued2015-11-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1288-
dc.description.abstractIntroduction: In recent decades, Autologous Hematopoietic Stem Cell Transplantation (auto-HSCT) has been used as a potential rescue therapy for patients with lymphoma. Currently, numerous types of conditioning protocols for performing auto-HSCT are known and used in order to improve the overall survival (OS) and disease-free survival (DFS) of these patients. Until today, no protocol has been considered superior and produced better results than the others. Objective: Determine the maximum tolerated dose of lomustine in a conditioning protocol (lomustine, etoposide, cytarabine and melphalan – LEAM) and evaluate the toxicities of this protocol in comparison to the historical series of the service. Method: A quantitative, type 3.3 prospective cohort. The first step of the study was carried out to determine the maximum tolerated dose (MTD) of lomustine. The second step consisted in comparing it with the historical series of patients undergoing transplantation who used CBV (carmustine, etoposide and cyclophosphamide) prior to auto-HSCT. Results: To determine the maximum tolerated dose (MTD) of lomustine administered on D-4, followed by etoposide (1 g/m2 (D-3), cytarabine (4 g/m2 (D-2), and melphalan (140 mg/m2 (D-1), a total of 14 patients were submitted to the protocol. The lomustine dose was escalated according to 200 mg/m2 intervals. The initial cohort consisted of lomustine at a dose of 200 mg/m2 (L200), followed by a cohort with lomustine 400 mg/m2 (L400). Because L400 exceeded the MTD, a third cohort with lomustine in a dose of 300 mg/m2 was created (L300). Six patients were treated in L200 (1 DLT, died of sepsis), two patients were treated in L400 (2 DLT, grade 4 gastrointestinal toxicity) and 6 patients were treated in L300 (1 DLT, neurological grade 4, reversible), with lomustine 300mg/m2 being considered the MTD. In the second phase of the study, 32 patients submitted to the LEAM protocol participated. The main toxicities found among the patients were mucositis (53.1%), diarrhea (68.8 %) and dermal toxicity (34.4%). The patients were then compared to the historical series, in which 64 patients were submitted to the CBV protocol. The groups were similar with regard to the stage, medical diagnosis, age and sex. The beginning of neutropenia and its duration was statistically lower in the LEAM group when compared to the CBV group, p = 0.00 and 0.035, respectively. There was no difference between the toxicities found in the two groups, but the overall survival of the patients submitted to the LEAM protocol was higher when compared to the CBV group (p = 0.050). Conclusion: The LEAM protocol proved to be a viable conditioning regimen of rapid administration, associated with a short duration of neutropenia and acceptable toxicity. Overall survival was better in the LEAM protocol when compared to the historical series of the service.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Nas últimas décadas, o transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas (auto-TCTH) tem sido utilizado como uma potencial terapia de salvamento para pacientes portadores de linfomas. Atualmente, inúmeros tipos de protocolos de condicionamento para a realização do auto-TCTH são conhecidos e utilizados com a intenção de melhorar a sobrevida global (SG) e livre de doença (SLD) destes pacientes. Até os dias atuais, nenhum protocolo tem sido considerado superior, com melhores resultados que os outros. Objetivo: Determinar a dose máxima de lomustina tolerada em protocolo de condicionamento (lomustina, etoposide, citarabina e melfalan – LEAM) e avaliar as toxicidades deste protocolo em comparação a série histórica do serviço. Método: Trata-se de uma coorte prospectiva, do tipo 3:3, quantitativa. A primeira etapa do estudo foi realizada para a determinação da dose máxima tolerada (DMT) de lomustina. A segunda etapa, consistiu na comparação com a série histórica de pacientes submetidos ao transplante que utilizaram CBV (carmustina, etoposide e ciclofosfamida) previamente ao auto-TCTH. Resultados: Para determinar a dose máxima tolerada (DMT) de lomustina administrada no D-4, seguida de etoposide (1 g/m2 D-3), citarabina (4g/m2 D-2), e melfalano (140 mg/m2 D-1), foram submetidos ao protocolo um total de 14 pacientes. Foi realizado escalonamento da dose de lomustina a cada 200 mg/m2. A coorte inicial consistiu de lomustina na dose de 200 mg/m2 (L200), seguida de uma coorte com lomustina 400 mg/m2 (L400). Como L400 excedeu a DMT, uma terceira coorte foi criada com lomustina 300 mg/m2 (L300). Seis pacientes foram tratados em L200 (1 Toxicidade Limitante de Dose (TLD) – óbito por sepse), dois pacientes foram tratados em L400 (2 TLD, toxicidade gastrointestinal grau 4) e 6 pacientes foram tratados em L300 (1 TLD, neurológica grau 4, reversível), sendo lomustina 300mg/m2 considerada a DMT. Na segunda fase do estudo participaram 32 pacientes submetidos ao protocolo LEAM. As principais toxicidades encontradas entre os pacientes foram mucosite (53,1%), diarreia (68,8%) e toxicidade cutânea (34,4%). A seguir, os pacientes foram comparados a séria histórica, em que 64 pacientes foram submetidos ao protocolo CBV. Os grupos eram similares no que diz respeito ao estádio, diagnóstico médico idade e sexo. O início da neutropenia e o tempo de duração da mesma foi estatisticamente menor no grupo LEAM em comparação ao grupo CBV, p = 0,00 e 0,035 respectivamente. Não houve diferença entre as toxicidades encontradas nos dois grupos, no entanto, a sobrevida global dos pacientes submetidos ao protocolo LEAM foi superior em comparação ao grupo CBV (p = 0,050). Conclusão: O protocolo LEAM mostrou-se como um regime de condicionamento factível, de rápida administração, associado a curto período de neutropenia e aceitável toxicidade. A sobrevida global foi melhor no protocolo LEAM quando comparada a série histórica do serviço.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Forapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Brasileirapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTransplante autólogo de células-tronco hematopoéticaspt_BR
dc.subjectToxicidadept_BR
dc.subjectCondicionamento pré-transplantept_BR
dc.subjectAutologous hematopoietic stem cell transplantationpt_BR
dc.subjectToxicitypt_BR
dc.subjectPre-transplant conditioningpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.titleEfetividade e toxicidade de protocolo de condicionamento em transplante autólogo de célula-tronco hematopoética para pacientes com linfomapt_BR
dc.typeTesept_BR
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PROQUALI - Teses



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