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dc.contributor.advisor1Firme, Vinícius de Azevedo Couto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4820999132708974pt_BR
dc.contributor.referee1Bittencourt, Geraldo Moreira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8599303963994672pt_BR
dc.contributor.referee2Ferreira, Carolina Rodrigues Corrêa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0081290466514646pt_BR
dc.creatorPagani, Pedro Augusto Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3089386032838582pt_BR
dc.date.accessioned2021-05-07T15:05:59Z-
dc.date.available2021-05-06-
dc.date.available2021-05-07T15:05:59Z-
dc.date.issued2021-03-02-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12674-
dc.description.abstractThis work used ARDL models to analyze the demand for vehicles from Brazil between January/2012 and December/2019. The results indicate that exchange rate devaluations, reductions in IPI and increases in GDP, credit supply (for vehicular acquisition), Brazil’s risk and consumer confidence would stimulate demand. Alternatively, increases in interest rates, new and used vehicle prices and fuel costs would tend to decrease. It is believed that: a) the demand for popular vehicles is more sensitive to prices; b) Ford has differentiated customers; c) vehicle autonomy is relevant in the face of fuel fluctuations; d) vehicle’s manufacturers with their own banks/finance are less affected by interest; e) Toyota’s security encourages sales in times of uncertainty. Furthermore, the behavior of customers from GM, Fiat, Toyota and Peugeot-Citroën proved to be quite similar, while those at Volkswagen and Nissan, Honda and CAOA and Ford and Hyundai were considerably different.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho usou modelos ARDL para analisar a demanda por veículos no Brasil entre janeiro/2012 e dezembro/2019. Os resultados indicam que desvalorizações cambiais, reduções no IPI e aumentos no PIB, na oferta de crédito (para aquisição veicular), no risco-Brasil e na confiança do consumidor estimulariam a demanda. Alternativamente, aumentos nos juros, nos preços de veículos novos e usados e no custo dos combustíveis tenderiam a diminuí-la. Acredita-se que: a) a demanda por veículos populares seja mais sensível aos preços; b) a Ford possui clientes diferenciados; c) a autonomia dos veículos seja relevante frente às oscilações do combustível; d) as marcas com bancos/financeiras próprios sejam menos afetadas pelos juros; e) a segurança da Toyota estimule as vendas em momentos de incerteza. Ademais, o comportamento dos clientes da GM, Fiat, Toyota e Peugeot-Citroën revelou-se bastante similar, enquanto os da Volkswagen e Nissan, Honda e CAOA e Ford e Hyundai mostraram-se, consideravelmente, distintos.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICSA - Instituto Ciências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectSetor automotivo brasileiropt_BR
dc.subjectDeterminantes da demandapt_BR
dc.subjectModelo ARDLpt_BR
dc.subjectBrazilian automotive sectorpt_BR
dc.subjectDemand determinantspt_BR
dc.subjectARDL modelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.titleDeterminantes da demanda do setor automobilístico brasileiro: uma análise empíricapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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