Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12510
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
lucianaandradepaula.pdf1.64 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Almeida, Sandra Aparecida Faria de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1312861827860531pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Rocha, Luiz Fernando Matos-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6506204695561568pt_BR
dc.contributor.referee1Almeida, Maria Lúcia Leitão de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1781185619491601pt_BR
dc.contributor.referee2Lacerda, Patrícia Fabiane Amaral da Cunha-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5693310105301759pt_BR
dc.creatorPaula, Luciana Andrade-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2021-03-30T16:10:36Z-
dc.date.available2021-03-30-
dc.date.available2021-03-30T16:10:36Z-
dc.date.issued2020-12-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12510-
dc.description.abstractThe present work is aimed at studying the different types of Fictivity in language and the distinct ways it operates both discursively and intersubjectively by drawing on real speech data of Brazilian Portuguese spoken in the state of Minas Gerais. The study relies on Cognitive Linguistics LANGACKER (1987, 1990, 1991, 2008; TALMY 1988, 2000; LAKOFF; JOHNSON 1980; FAUCONNIER 1994, 1996, 1997; FILLMORE 1982, 1985, 1993; SWEETSER 1990; outlining the concept of construal as guiding the hypothesis that in their face-to-face interactions speaker and addressee use the Conversation Frame PASCUAL, 2002, 2006, 2014; PASCUAL; SANDLER, 2016; in order to structure Fictive Interaction, especially the type here under study – Fictive Direct Speech ROCHA, 2004, 2006, 2012, 2013, 2014, 2018, 2020; – as an intersubjective and argumentative device. The notion of (inter)subjectivity TRAUGOTT; DASHER, 2005; VERHAGEN, 2005, 2007, 2008; intertwined with the notion of construal TALMY, 1988, 2000; LANGACKER, 1987, 1990, 1991, 2008; VERHAGEN, 2005, 2007, 2008; is viewed as either linguistically codifying the attention of the speaker towards his/her addressee or as cognitively signalling a coordination or alignment of perspectives ALMEIDA, 2010, 2019; ALMEIDA; FERRARI, 2012. In regard to methodology, two different corpora – a study corpus and a reference corpus – were chosen for the analysis. The first one was compiled from spontaneous speech recordings at a beauty salon (PAULA, 2018), which were transcribed in order to better capture and explain the cognitive phenomenon. The second corpus was obtained from C-ORAL BRASIL I RASO; MELLO, 2012; a reference corpus of the spontaneous speech variety of Brazilian Portuguese, with both recordings and transcriptions available. We have adopted a methodology which blends a corpus-based and a corpus-driven approach to data MCENERY; HARDIE, 2012; TOGNINI-BONELLI, 2001; thus allowing the corpora to inform our analysis. Apart from that, the qualitative approach to data not only conveyed Fictive Interaction samples of Fictive Direct Speech but also made it possible to identify distinct semantic-syntactic patterns exhibiting specific prosodic features. The results make the empirical acceptability of the phenomenon clear and reveal the use of Fictive Direct Speech as an attentional frame LANGACKER, 2008; and perspective-taking as an intersubjective and argumentative device for ultimately aligning different vantage points through discourse.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho se dedica a estudar as manifestações de Fictividade e os diferentes modos pelos quais ela opera discursiva e intersubjetivamente com base em dados reais de fala espontânea do PB de diatopia mineira. A pesquisa se apoia na Linguística Cognitiva (LANGACKER 1987, 1990, 1991, 2008; TALMY 1988, 2000; LAKOFF E JOHNSON 1980; FAUCONNIER 1994, 1996, 1997; FILLMORE 1982, 1985, 1993; SWEETSER 1990; elegendo-se o conceito de perspectivação conceptual (construal) como guia para a hipótese de que, nas interações face-a-face, falante e interlocutor lançam mão do Frame de Conversa PASCUAL, 2002, 2006, 2014; PASCUAL; SANDLER, 2016; para estruturar a Interação Fictiva, em especial o tipo aqui pesquisado – o Discurso Direto Fictivo ROCHA, 2004, 2006, 2012, 2013, 2014, 2018, 2020 – como estratégia intersubjetiva argumentativa. A noção de (inter)subjetividade TRAUGOTT; DASHER, 2005; VERHAGEN, 2005, 2007, 2008; inerente ao conceito de construal TALMY, 1988, 2000; LANGACKER, 1987, 1990, 1991, 2008; VERHAGEN, 2005, 2007, 2008; é tomada como codificação linguística da atenção por parte do falante ao interlocutor ou convite para que o interlocutor assuma uma determinada perspectiva discursiva, em busca de um alinhamento ALMEIDA, 2010, 2019; ALMEIDA; FERRARI, 2012 de pontos de vista. No tocante à metodologia, foram investigados dois corpora de origens distintas, porém de características semelhantes. O primeiro corpus, de estudo, foi compilado a partir de gravações de fala espontânea em um salão de beleza PAULA, 2018; os áudios foram transcritos com a finalidade de permitir a oitiva dos dados para uma melhor percepção e explanação do fenômeno. O segundo corpus, de referência, foi extraído do C-ORAL BRASIL I RASO; MELLO, 2012; o qual tem por característica ser um corpus de fala espontânea do português brasileiro que contém gravações e transcrições das conversas. Adotou-se uma abordagem metodológica baseada em corpus (corpusbased) e guiada por corpus (corpus-driven) MCENERY; HARDIE, 2012; TOGNINIBONELLI, 2001, possibilitando que os corpora norteassem a análise. A análise qualitativa dos corpora evidenciou não apenas manifestações de Interação Fictiva do tipo Discurso Direto Fictivo (DDF), mas possibilitou identificar diferentes padrões sintáticos- semânticos de DDF atrelados a contornos melódicos específicos. Os resultados obtidos atestam a aceitabilidade empírica do fenômeno e evidenciam o uso do DDF como frame atencional ou janela de atenção (LANGACKER, 2008) e a tomada de perspectiva como estratégia intersubjetiva argumentativa em prol do alinhamento de pontos de vista entre falante e interlocutor.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letras: Linguísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectIntersubjetividadept_BR
dc.subjectFictividadept_BR
dc.subjectDiscurso Direto Fictivopt_BR
dc.subjectFrame de conversapt_BR
dc.subjectCorporapt_BR
dc.subjectIntersubjectivitypt_BR
dc.subjectFictivitypt_BR
dc.subjectFictive Direct Speechpt_BR
dc.subjectConversation framept_BR
dc.subjectCorporapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
dc.titleDiscurso Direto Fictivo: a perspectivação conceptual (construal) como estratégia intersubjetiva argumentativapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Linguística (Dissertações)



This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons