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dc.contributor.advisor1Sotto-Maior, Bruno Salles-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2807269539394731pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Assis, Neuza Maria Souza Picorelli-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9155493072904062pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Breno Nogueira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1974918137427214pt_BR
dc.contributor.referee2Ribeiro, Cleide-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorRosa, Lucas Henriques-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2123311681022996pt_BR
dc.date.accessioned2021-03-11T16:22:16Z-
dc.date.available2021-03-11-
dc.date.available2021-03-11T16:22:16Z-
dc.date.issued2020-10-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12442-
dc.description.abstractThe study evaluated extra short biomechanical implants installed in two bony depths with different implant crown (C/I) proportions. Segmented bovine ribs were used and divided in 6 groups according to the factors of study. the depth of installation of the implant (bone level and 2mm) and the C/I (1:1, 2:1 and 3:1). Each bone fragment received an extra short implant (6x5mm) and a prosthetic crown according to the established C/I. Extensometers were bonded to the cortical, vestibular, lingual, distal and mesial surfaces to assess bone deformation. The samples were adapted to a fatigue simulator and a 120 N load was applied. The data were analyzed by a two-way ANOVA and multiple comparisons by the test of Tukey (5%). The analysis indicated that C/I proportion (lingual F = 26.758 and p=0.000; distal F = 6.383 and p=0.006; buccal F=136.720 and p=0.000) and implant the position (lingual F = 74.560 and p=0.000; distal F = 121.622 and p=0.006; buccal F=46.206 and p=0.000) influenced the values of deformations, except for the mesial surface (crown/implant proportion F = 2.197 and p=0.133 and depth of insertion F = 2.572 and p=0.122).The factor proportion C/I demonstrated a tendency of increase of deformations with increase of the relation C/I being more obvious in the distal area distal and at bone level, proportion 1/1 (0.076±0.03 mm); 2/1 (0.097±0.04 µstrain) and to proportion 3/1 (0.100±0.04 µstrain). This factor was observed, also, in the implants infra-bone with differences among the proportions 1/1 (0.144±0.01 µstrain) and 2/1 (0.253±0.18 µstrain) and 3/1 (0.263±0.23 µstrain) that not differentiate among one another. In front of the results we can conclude that the increase of the proportion C/I suffers less influence when the implant is installed infra bone.pt_BR
dc.description.resumoO estudo avaliou o comportamento biomecânico do tecido ósseo periimplantar com implantes extra curtos instalados em duas profundidades ósseas com diferentes proporções de coroa\implante (C/I). Foram utilizadas costelas bovinas segmentadas e divididas em 6 grupos de acordo com os fatores de estudo: a profundidade de instalação do implante (nível ósseo e 2mm infra-ósseo) e a C/I (1:1, 2:1 e 3:1). Cada fragmento ósseo recebeu um implante extra curto (5x6mm) e uma coroa protética de acordo com a C/I estabelecida. Na superfície cortical, vestibular, lingual, distal e mesial, foram colados extensômetros para leitura da deformação óssea. As amostras foram adaptadas ao simulador de fadiga mecânica e submetidas a carga de 120N. Os dados foram avaliados através da analise de variância a dois fatores e comparações múltiplas pelo teste de Tukey, adotando-se o nível de significância de 5%. A análise indica que a proporção coroa/implante (lingual F= 26.758 e p=0.000; distal F= 6.383 e p=0.006; vestibular F=136.720 e p=0.000) e a posição do implante (lingual F= 74.560 e p=0.000; distal F= 121.622 e p=0.006; vestibular F=46.206 e p=0.000), influenciaram os valores de deformações, exceto para face mesial (proporção coroa/implante F= 2.197 e p=0.133 e profundidade de inserção F= 2.572 e p=0.122) O fator proporção coroa/implante demonstrou tendência de aumento de deformações óssea, com o aumento da relação coroa/implante sendo mais evidente na área distal e a nível ósseo, proporção 1/1 (0.076±0.03µstrain); 2/1 (0.097±0.04 µstrain) e a proporção 3/1 (0.100±0.04 µstrain). Esse fator foi observado, também, nos implantes infra-ósseos com diferenças entre as proporções 1/1 (0.144±0.01 µstrain) e 2/1 (0.253±0.18 µstrain) e 3/1 (0.263±0.23 µstrain) que não diferenciaram entre si. Frente aos resultados podemos concluir que o aumento da proporção C/I sofre menos influência quando o implante está instalado infra-ósseo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Clínica Odontológicapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMandíbula atróficapt_BR
dc.subjectImplante dentáriopt_BR
dc.subjectEstensiometriapt_BR
dc.subjectImplante curtopt_BR
dc.subjectProporção coroa\implantept_BR
dc.subjectAtrophic Jawpt_BR
dc.subjectDental implantpt_BR
dc.subjectExtentiometrypt_BR
dc.subjectShort implantpt_BR
dc.subjectProportion crown implantpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
dc.titleInfluência da profundidade óssea de implantes extra curtos na distribuição de tensão periimplantar; um estudo ex vivopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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