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dc.contributor.advisor1Barboza Filho, Rubem-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3403225207291790pt_BR
dc.contributor.referee1Paula, Christiane Jalles de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5761320624136237pt_BR
dc.contributor.referee2Lahuerta, Milton-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9326718732298388pt_BR
dc.creatorLiguori, Paula Aparecida Viol-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2298021399228865pt_BR
dc.date.accessioned2021-02-18T11:10:24Z-
dc.date.available2021-02-18-
dc.date.available2021-02-18T11:10:24Z-
dc.date.issued2020-03-05-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12340-
dc.description.abstractThe present study aims to problematize the concept of nationalism, its relation with patriotism and its relevance to the current political landscape. Stemming from the aspect that nationalism, a dear element to the modern political organization, has been redesigned in politics by threatening figures to societies operation and its representative systems, such as Donald Trump and Jair Bolsonaro. Therefore, our work places itself in the research field known as “democracies crisis”. To accomplish this endeavor, we understand nationalism as a grammar of life, comprehended in all of its fully extension. Our inspiration to sustain this argument it is jointly given with Ludwig Wittgenstein’s philosophy, which points out the grammar as a form of life ruler. Besides that, the wittgensteinian concept allows a productive distinction between nationalism and patriotism, since such approach doesn’t work with the predication switch, but with the capture of elements that form the language-game. Our methodological option justifies itself because nationalism is not an “event”, but rather, mainly, an identity which is found in manifestations of the social. Thus, we are going to pursue the understanding of nationalist grammar through a critical perspective in comparison with the usual dichotomy between “civic-political nationalism” and “cultural nationalism”, since this vision divides culture from politics, and this very conduct, in our view, is not fruitful when it comes to a sociological analysis. After this movement, we introduce our main hypothesis: the right-wing nationalism differentiates itself from the “classical nationalism” in a central aspect, which is the presence of the State. The latest that becomes the flagship of modern society’s development, in the current speech has been attacked by ideologies which introduce family, religion and nation as society’s moral epicenter, subordinating, therefore, the State functions.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho objetiva problematizar o conceito de nacionalismo, sua relação com o patriotismo e sua relevância no cenário político atual. Partimos do princípio de que o nacionalismo, um elemento caro à organização política moderna, tem sido ressignificado na política por figuras ameaçadoras ao funcionamento das sociedades e seus sistemas representativo, como Donald Trump e Jair Bolsonaro. Sendo assim, nosso trabalho se insere no campo de pesquisa chamado “crise das democracias”. Para realizar essa empreitada, entendemos o nacionalismo como uma gramática da vida, entendida em toda a sua extensão. Nossa inspiração para defender esse argumento dá-se em conjunto com a filosofia de Ludwig Wittgenstein, que aponta a gramática como uma regradora de uma forma de vida. Além disso, o conceito wittgensteineano permite uma distinção produtiva entre nacionalismo e patriotismo, visto que tal abordagem não trabalha na chave da predicação, mas na captura dos elementos que compõem o jogo de linguagem. Nossa opção metodológica se justifica visto que o nacionalismo não é um “acontecimento”, mas, é sobretudo uma identidade encontrada nas manifestações do social. Assim, buscaremos compreender a gramática nacionalista em uma perspectiva crítica à usual dicotomia entre “nacionalismo cívico-político” e “nacionalismo cultural”, pois essa visão separa cultura de política, atitude essa que, ao nosso entender, não é profícua para a análise sociológica. Após esse movimento, apresentamos nossa principal hipótese: o right-wing nationalism se diferencia do “nacionalismo clássico” em um aspecto central, que é a presença do Estado. Esse último que tornara-se o carro-chefe de desenvolvimento da sociedade moderna, o discurso atual tem sido atacado por ideários que buscam apresentar a família, a religião e a nação como o epicentro moral da sociedade, subordinando assim as funções do Estado.pt_BR
dc.description.sponsorshipPROQUALI (UFJF)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectGramáticapt_BR
dc.subjectNacionalismopt_BR
dc.subjectPatriotismopt_BR
dc.subjectEstadopt_BR
dc.subjectDemocraciapt_BR
dc.subjectGrammarpt_BR
dc.subjectNationalismpt_BR
dc.subjectPatriotismpt_BR
dc.subjectStatept_BR
dc.subjectDemocracypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.titleGramática do nacionalismo: repensando o conceitopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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