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dc.contributor.advisor1Ribeiro, Rosangela Almeida-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4358017885220531pt_BR
dc.contributor.referee1Ribeiro, Rosangela Almeida-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4358017885220531pt_BR
dc.contributor.referee2Scalioni, Flávia Almeida Ribeiro-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8163524626307724pt_BR
dc.contributor.referee3Carrada, Camila Faria-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9681080842324153pt_BR
dc.creatorNascimento, Matheus da Silva Netto-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8578445796221475pt_BR
dc.date.accessioned2021-02-05T20:34:49Z-
dc.date.available2022-01-08-
dc.date.available2021-02-05T20:34:49Z-
dc.date.issued2020-11-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12320-
dc.description.abstractPrevious investigations assessed whether children with autism spectrum disorder (ASD) may present a higher prevalence of dental trauma, without, however, have achieved conclusive results. Therefore, the aim of this study was to evaluate the occurrence of dental trauma (TD) in a group of children with ASD, compared to children without ASD. This is an observational, cross-sectional study. The study sample consisted of a total of 60 children, 30 children with ASD and 30 children without ASD. Data collection of children diagnosed with ASD was carried out in the outpatient clinic attached to the Department of Child and Adolescent Health of the Department of Health of Juiz de Fora. Individuals without ASD were selected from among children attending routine pediatric consultations at the Department of Pediatric Dentistry, Faculty of Dentistry, Federal University of Juiz de Fora. Data collection was performed through a clinical examination, the diagnosis of dental trauma was made based on the criteria proposed by Andreasen and Andreasen (1994). The parents/guardians answered a questionnaire that included the child’s sociodemographic information (gender, age, position in the family, previous visit to the dentist), as well as information from their parents (age of mother and father, years of schooling of mother and family income and overcrowding at home). The age in both groups ranged from 3 to 13 years, with an average of 7.5 ± 3.2 years. Most of the children in the TEA group were boys. Children with ASD had a higher frequency of DT compared to children without ASD (p = 0.02). Enamel fracture and enamel/dentin fracture without pulp exposure were the most frequent DT among children with ASD. Thus, we can conclude that the occurrence of dental trauma was higher in children with ASD compared to children who did not have ASD.pt_BR
dc.description.resumoInvestigações anteriores avaliaram se crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) poderiam apresentar maior prevalência de traumatismo dentário, sem, no entanto, demonstrarem resultados conclusivos. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência de traumatismo dentário (TD) em um grupo de crianças com TEA, em comparação com crianças sem TEA. Trata-se de um estudo observacional, de corte transversal. A amostra do estudo foi composta por um total de sessenta crianças, trinta crianças com TEA e trinta crianças sem TEA. A coleta dos dados de crianças com diagnóstico de TEA foi realizada no Ambulatório de crianças com TEA pertencente ao Departamento de Saúde da Criança e do Adolescente do Departamento de Saúde de Juiz de Fora. Indivíduos sem TEA foram selecionados entre crianças atendidas em consultas odontopediátricas de rotina no Departamento de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Juiz de Fora. A coleta dos dados foi realizada por meio de um exame clinico, o diagnóstico de TD foi realizado com base nos critérios propostos por Andreasen e Andreasen (1994). Os pais/responsáveis responderam a um questionário que incluiu informações sociodemográficas da criança (sexo, idade, posição na família, visita prévia ao dentista), assim como informações dos seus pais (idade da mãe e do pai, anos de escolaridade da mãe e do pai, renda familiar e superlotação da residência). A idade da amostra, em ambos os grupos, variou de 3 a 13 anos, com média de 7,5 ± 3,2 anos. A maioria das crianças no grupo TEA eram meninos. Crianças com TEA apresentaram maior frequência de TD em comparação com crianças sem TEA (p = 0,02). Fratura de esmalte e fratura de esmalte/dentina sem exposição pulpar foram os tipos de TD mais frequentes entre crianças com TEA. Assim, podemos concluir que a ocorrência de traumatismo dentário foi maior em crianças com TEA em comparação com crianças que não tinham TEA.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTranstorno do espectro autistapt_BR
dc.subjectAutism spectrum disorderpt_BR
dc.subjectSaúde bucalpt_BR
dc.subjectOral healthpt_BR
dc.subjectHábitospt_BR
dc.subjectHabitspt_BR
dc.subjectTraumatismos dentáriospt_BR
dc.subjectTooth injuriespt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::ODONTOPEDIATRIApt_BR
dc.titleOcorrência de traumatismo dentário em um grupo de crianças com transtorno do espectro autistapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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