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dc.contributor.advisor1Queiroz, Alvaro Joao Magalhaes de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4794107935753176pt_BR
dc.contributor.referee1Queiroz, João-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee2Silveira Junior, Potiguara Mendes da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9347187045034977pt_BR
dc.contributor.referee3Loula, Angelo-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorPerissinotto, Henrique Tavares Dias-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1551091663752715pt_BR
dc.date.accessioned2021-01-26T14:00:07Z-
dc.date.available2021-01-21-
dc.date.available2021-01-26T14:00:07Z-
dc.date.issued2020-12-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12265-
dc.description.abstractThis is a review paper on the relationship between natural language (spoken and written) and metacognition, from the perspective of active externalism. We are especially interested in Andy Clark's developments on the phenomenon. There are at least two reviews considered important on the “metacognition” phenomenon, none of them recent - Proust (2013) and Beran et al, (2012). There are also several reviews of the “cognitive conception of language” (eg., CARRUTHERS, 2002). However, there are no reviews on the relationship between metacognition and natural language, in the paradigm of active externalism. The phenomenon of metacognition is model and theoretical-dependent. Its importance or relevance is described in many ways, for example, more or less associated with cumulative cultural learning, the emergence of symbolic communication, the manipulation of certain physical artifacts and materials, and various processes and mechanisms of social interaction. Unequivocally, metacognition and language seem to be irreducibly related. For Clark, natural language is a cognitive artifact, a cognitive technology, and a cognitive super niche, capable of generating other niches. Part of the generative capacity of language as a super niche is due to what the author calls the "mangrove effect", a property capable of providing a stable basis for thinking to "attach" itself to subsequent thoughts. According to this position, natural language is responsible for the appearance of “second order cognitive dynamics”, which are metacognitive processes, typically present in humans. We introduced the notion of metacognition, explored and reviewed variations of that notion, in several authors. Then we examine Clark's externalist position, as well as some important premises, and criticisms.pt_BR
dc.description.resumoEste é um trabalho de revisão sobre a relação entre a linguagem natural (falada e escrita) e a metacognição da perspectiva do externalismo ativo. Estamos especialmente interessados nos desenvolvimentos de Andy Clark sobre o fenômeno. Existem, ao menos, duas revisões consideradas importantes sobre “metacognição”, nenhuma delas recentes -- Proust (2013) e Beran et al, (2012). Há também diversas revisões da “concepção cognitiva da linguagem” (ex., CARRUTHERS, 2002). Porém, não há revisões sobre a relação entre metacognição e linguagem natural, no paradigma do externalismo ativo. O fenômeno da metacognição é modelo e teórico-dependente. Sua importância ou relevância é descrita de muitas formas, como por exemplo, mais ou menos associada à aprendizagem cultural cumulativa, ao surgimento de comunicação simbólica, a manipulação de certos artefatos físicos e materiais, e diversos processos e mecanismos de interação social. De modo inequívoco, metacognição e linguagem parecem estar irredutivelmente relacionados. Para Clark a linguagem natural é um artefato cognitivo, uma tecnologia cognitiva, um super nicho cognitivo, capaz de gerar outros nichos. Parte da capacidade generativa da linguagem como supernicho deve-se àquilo que o autor chama de “efeito mangue”, uma propriedade capaz de fornecer base estável para que o pensamento possa se “anexar” a pensamentos subsequentes. Segundo essa posição, a linguagem natural é responsável pelo surgimento de “dinâmicas cognitivas de segunda ordem”, que são processos metacognitivos, de modo tipicamente presentes em humanos. Introduzimos a noção de metacognição, exploramos e revisamos variações dessa noção, em diversos autores. Em seguida examinamos a posição externalista de Clark,além de algumas importantes premissas, e críticas.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Comunicação Socialpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMetacogniçãopt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectExternalismo ativopt_BR
dc.subjectAndy Clarkpt_BR
dc.subjectFilosofia da mentept_BR
dc.subjectMetacognitionpt_BR
dc.subjectLanguagept_BR
dc.subjectActive externalismpt_BR
dc.subjectPhilosophy of mindpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpt_BR
dc.titleRelação entre metacognição e linguagem: revisão da hipótese externalista ativapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Comunicação (Dissertações)



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