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dc.contributor.advisor1Laterza, Mateus Camaroti-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1293412832671580pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Martinez, Daniel Godoy-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3612223055224485pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Lilian Pinto da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0661659409442444pt_BR
dc.contributor.referee2Pereira, Natália Portela-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2008141139123768pt_BR
dc.creatorMendonça, William Ferreira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1347632349394547pt_BR
dc.date.accessioned2020-12-07T13:36:30Z-
dc.date.available2020-12-07-
dc.date.available2020-12-07T13:36:30Z-
dc.date.issued2020-10-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11994-
dc.description.abstractIntroduction: In normotensive individuals, a positive family history of arterial hypertension leads to a greater chance of developing hypertensive disease. The relative risk of developing hypertension being 1.5 and 1.8 when only the mother or father is hypertensive, respectively. This increased risk can be justified, at least in part, by the cardiovascular damage of these individuals, both at rest and during physical exercise. On the other hand, in the general population, positive cardiovascular changes are observed in the recovery period after physical exercise, such as post-exercise hypotension. However, the effect of stratification of family history between mother and father on these cardiovascular changes after physical exercise is not known. Objective: To verify the cardiovascular behavior of normotensive men with a positive family history of hypertension from the mother and normotensive men with a positive family history of hypertension from the father after an aerobic exercise session. Method: A randomized clinical trial was conducted with a sample of 35 men, aged between 18 and 40 years, sedentary, normotensive, non-obese, absent from cardiovascular and pulmonary disease, divided into the following groups: HFm group (participant having a mother with arterial hypertension , n = 14) and HFp Group (participant having a father with arterial hypertension, n = 21). The participants were submitted to aerobic physical exercise, on a cycle ergometer (Kikos®), for 50 minutes, at an intensity of 50 to 70% of the reserve heart rate (exercise session). And, also, the control session characterized by the same time, but without physical exercise (control session). The sessions were held randomly. The variables blood pressure, heart rate (FinometerPro® / Biopac®) and blood flow in the forearm (Venous Occlusion Plethysmography - Hokanson®) were evaluated and recorded continuously for 10 minutes before and after 30 minutes of each session. The peripheral vascular resistance of the forearm was calculated by dividing the mean arterial pressure by the blood flow in the forearm. Two-factor analysis for repeated measures was performed to test possible differences between exercise and control sessions, within the same group. P≤0.05 was considered to be a significant difference. Results: In the HFm group, systolic blood pressure, diastolic blood pressure, mean arterial pressure, heart rate and peripheral vascular resistance of the forearm did not change significantly in the post-moment compared to the pre-exercise moment. However, systolic blood pressure, diastolic blood pressure, mean arterial pressure and peripheral vascular resistance of the forearm increased significantly and the heart rate significantly decreased in the post-moment compared to the pre-control moment. Differently, in the HFp group, systolic blood pressure, mean arterial pressure, and peripheral vascular resistance of the forearm significantly reduced in the post-moment compared to the preexercise moment. Heart rate increased significantly and diastolic blood pressure was similar between the post and pre-exercise sessions. In the control session, systolic blood pressure, diastolic blood pressure, mean arterial pressure and peripheral vascular resistance of the forearm increased significantly and the heart rate significantly decreased in the post-hour compared to the pre-time. Conclusion: Physical exercise did not cause significant changes in the cardiovascular system of normotensive men, with a positive family history of hypertension from the mother, while those with a positive family history of hypertension from the father had post-exercise hypotension. This hypotensive response was partially justified by the decrease in peripheral vascular resistance of the forearm.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Em indivíduos normotensos o histórico familiar positivo para hipertensão arterial acarreta em maior chance para o desenvolvimento da doença hipertensiva. Sendo o risco relativo para desenvolvimento da hipertensão arterial de 1,5 e 1,8 quando somente a mãe ou somente o pai são hipertensos, respectivamente. Esse risco aumentado pode ser justificado, pelo menos em parte, pelo prejuízo cardiovascular desses indivíduos, tanto em repouso como durante o exercício físico. Por outro lado, na população em geral, positivas alterações cardiovasculares são observadas no período de recuperação após o exercício físico, como a hipotensão pós-exercício físico. Porém, não é conhecido o efeito da estratificação do histórico familiar entre mãe e pai nessas alterações cardiovasculares pós-exercício físico. Objetivo: Verificar o comportamento cardiovascular de homens normotensos com histórico familiar positivo para hipertensão proveniente da mãe e homens normotensos com histórico familiar positivo para hipertensão proveniente do pai após uma sessão de exercício físico aeróbio. Método: Foi realizado ensaio clínico randomizado, com amostra de 35 homens, com idade entre 18 e 40 anos, sedentários, normotensos, não obesos, ausentes de doença cardiovascular e pulmonar, divididos nos seguintes grupos: Grupo HFm (participantes possuindo mãe com hipertensão arterial, n=14) e Grupo HFp (participante possuindo pai com hipertensão arterial, n=21). Os participantes foram submetidos ao exercício físico aeróbio, em cicloergômetro (Kikos®), por 50 minutos, em intensidade de 50 a 70% da frequência cardíaca de reserva (sessão exercício). E, também, a sessão controle caracterizada pelo mesmo tempo, porém sem a realização do exercício físico (sessão controle). As sessões foram realizadas de foram randômicas. As variáveis pressão arterial, frequência cardíaca (FinometerPro®/Biopac®) e fluxo sanguíneo do antebraço (Pletismografia de Oclusão Venosa - Hokanson®) foram avaliadas e registradas continuamente durante 10 minutos antes e após 30 minutos de cada sessão. A resistência vascular periférica do antebraço foi calculada pela divisão da pressão arterial média pelo fluxo sanguíneo do antebraço. Análise de dois fatores para medidas repetidas foi realizada para testar possíveis diferenças entre as sessões exercício e controle, dentro do mesmo grupo. Foi considerado p≤0,05 como diferença significativa. Resultados: No grupo HFm a pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, pressão arterial média, frequência cardíaca e resistência vascular periférica do antebraço não modificaram significativamente no momento pós em relação ao momento pré exercício físico. Porém, a pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, pressão arterial média e a resistência vascular periférica do antebraço aumentaram significativamente e a frequência cardíaca reduziu significativamente no momento pós em relação ao momento pré sessão controle. De forma diferente, no grupo HFp a pressão arterial sistólica, pressão arterial média, e resistência vascular periférica do antebraço reduziram significativamente no momento pós em relação ao momento pré exercício físico. A frequência cardíaca aumentou significativamente e a pressão arterial diastólica foi semelhante entre os momentos pós e pré da sessão exercício. Na sessão controle a pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, pressão arterial média e a resistência vascular periférica do antebraço aumentaram significativamente e a frequência cardíaca reduziu significativamente no momento pós em relação ao momento pré. Conclusão: O exercício físico não provocou modificações importantes no sistema cardiovascular de homens normotensos, com histórico familiar positivo para hipertensão proveniente da mãe, enquanto aqueles com histórico familiar positivo para hipertensão proveniente do pai apresentaram hipotensão pós-exercício. Esta resposta hipotensora foi parcialmente justificada pela diminuição da resistência vascular periférica do antebraço.Hipertensão. Hereditariedade. Exercício. Hipotensão pós-exercíciopt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Fisioterapiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectHereditariedadept_BR
dc.subjectExercíciopt_BR
dc.subjectHipotensão pós-exercíciopt_BR
dc.subjectHypertensionpt_BR
dc.subjectHereditypt_BR
dc.subjectExercisept_BR
dc.subjectPost-exercise hypotensionpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.titleInfluência da hereditariedade para hipertensão arterial na hipotensão pós-exercício físicopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcional (Dissertações)



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