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dc.contributor.advisor1Ferreira, Gabriella Freitas-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7970414057350848pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Marliete Carvalho da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8407582217508791pt_BR
dc.contributor.referee2Almeida, Felipe Alves de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorBragança, Queila da Silva Rosa-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6732893880092548pt_BR
dc.date.accessioned2020-12-03T14:41:09Z-
dc.date.available2020-12-03-
dc.date.available2020-12-03T14:41:09Z-
dc.date.issued2020-09-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11972-
dc.description.abstractThe Cryptococcus genus is composed of capsulated yeasts capable of infecting a variety of hosts, such as mammals. In this genus, they stand out as the etiological agents of human cryptococcosis Cryptococcus neoformans and Cryptococcus gattii. Amphotericin B (AmB) and azoles are the drugs of choice in drug therapy. This pharmacological treatment usually lasts for more than six months, with recurrence being frequent even after antifungal therapy. There is a gap in the literature on how cryptococcal cells respond to continuous exposure to AmB and what strategies Cryptococcus use to adapt to this stress. Thus, the aim of this study was to evaluate the morphophysiological changes involved in the adaptation of C. neoformans and C. gattii to AmB. Tests were carried out to: evaluate the susceptibility of C. neoformans and C. gattii strains to AmB; expose strains to increasing concentrations of AmB and obtain exposed/adapted clones; evaluate death curve; check the growth profile; to analyze whether adaptation to AmB changes morphometry, the production of reactive species (ERs), intracellular survival to macrophages, the interaction between peroxynitrite scavenger and superoxide dismutase inhibitor, lipid peroxidation and zeta potential. Thus, it was observed that two strains of C. neoformans and five of C. gattii managed to grow in concentrations above the initial minimum inhibitory concentration (MIC), which were classified as adapted. The clones resulting from the adaptive evolution process did not change in AmB susceptibility in the broth microdilution test, except for the C. neoformans ATCC WM148 strain, and in agar after passing without the drug. In the death curve and the growth curve, no pattern was observed between the strains. The adapted clones showed a reduction in the capsule thickness and a reduction in cell diameter, except for the C. neoformans ATCC WM626 strain, as well as producing a lower amount of ERs in the presence of AmB. It showed an increase in the phagocytic index after 24 h of phagocytosis, a reduction in intracellular proliferation for C. neoformans ATCC WM148, an increase in cell proliferation for C. gattii strains and an increase in oxidative stress, except for C. neoformans ATCC WM626. In the interaction with peroxynitrite sequestered and SOD inhibitor, the interaction was indifferent between them. The C. neoformans ATCC WM626 strain showed an increase in lipid peroxidation when treated with H2O2 MIC. In general, the strains showed a reduction in the negative electrical magnitude after adaptation to AmB. These results will provide subsidies to fill in gaps on the understanding of the exposure/adaptation of C. neoformans and C. gattii to AmB, as well as the phenotypic changes that occurred in the cells that contributed to this phenomenon.pt_BR
dc.description.resumoO gênero Cryptococcus é composto por leveduras capsuladas com capacidade de infectar uma variedade de hospedeiros, como os mamíferos. Neste gênero, destacam-se como agentes etiológicos da criptococose humana Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii. A anfotericina B (AmB) e os azólicos são os fármacos de primeira escolha na terapia medicamentosa. Este tratamento farmacológico normalmente se prolonga por mais de seis meses, sendo frequente a recorrência mesmo após terapia antifúngica. Há uma lacuna na literatura de como as células criptococócicas respondem a exposição contínua à AmB e quais estratégias Cryptococcus utilizam para se adaptarem frente a este estresse. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar as alterações morfofisiológicas envolvidas na adaptação de C. neoformans e C. gattii à AmB. Foram realizados ensaios para: avaliar a suscetibilidade de linhagens de C. neoformans e C. gattii à AmB; expor as linhagens a concentrações crescentes de AmB e obter clones expostos/adaptados; avaliar curva de morte; verificar o perfil de crescimento; analisar se a adaptação à AmB altera a morfometria, a produção de espécies reativas (ERs), a sobrevivência intracelular a macrófagos, a interação entre o sequestrador de peroxinitrito e inibidor de superóxido dismutase, a peroxidação lipídica e o potencial zeta. Assim, foi observado que duas linhagens de C. neoformans e cinco de C. gattii conseguiram crescer em concentrações superiores a concentração inibitória mínima (CIM) inicial, sendo estas classificadas como adaptadas. Os clones resultantes do processo de evolução adaptativa não apresentaram alteração na susceptilidade à AmB no teste de microdiluição em caldo, exceto a linhagem de C. neoformans ATCC WM148, e em ágar após passagens sem a presença da droga. Na curva de morte e na curva de crescimento não foi observado padrão entre as linhagens. Os clones adaptados apresentaram redução da espessura da cápsula e redução do diâmetro celular, exceto a linhagem C. neoformans ATCC WM626, bem como produziram menor quantidade de ERs na presença da AmB. Apresentou aumento do índice fagocítico após 24 h de fagocitose, redução da proliferação intracelular para C. neoformans ATCC WM148, aumento da proliferação celular para as linhagens de C. gattii e aumento do estresse oxidativo, exceto para C. neoformans ATCC WM626. Na interação com sequestrado de peroxinitrito e inibidor de SOD a interação foi indiferente entre eles. A linhagem de C. neoformans ATCC WM626 apresentou aumento da peroxidação lipídica quando tratada com CIM de H2O2. De maneira geral, as linhagens apresentaram redução da magnitude elétrica negativa após adaptação à AmB. Estes resultados fornecerão subsídios para o preenchimento de lacunas sobre o entendimento da exposição/adaptação de C. neoformans e C. gattii à AmB, assim como as alterações fenotípicas ocorridas nas células que contribuíram para este fenômeno.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICV - Instituto de Ciências da Vidapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Multicêntrico de Pós-Graduação em Bioquímica e Biologia Molecularpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-ShareAlike 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/*
dc.subjectAdaptaçãopt_BR
dc.subjectEvolução adaptativapt_BR
dc.subjectCryptococcuspt_BR
dc.subjectAdaptationpt_BR
dc.subjectAdaptive evolutionpt_BR
dc.subjectCryptococcuspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICA::BIOLOGIA MOLECULARpt_BR
dc.titleAlterações morfofisiológicas envolvidos na adaptação de Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii à anfotericina Bpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado Multicêntrico em Bioquímica e Biologia Molecular (Dissertações)



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