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dc.contributor.advisor1Abdalla, José Gustavo Francis-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9007018919636001pt_BR
dc.contributor.referee1Antunes, Katiuscia Cristina Vargas-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7309708713801729pt_BR
dc.contributor.referee2Tibúrcio , Túlio Márcio de Salles-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7538871885032281pt_BR
dc.creatorAlmeida, Yane Santana de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1951136301021825pt_BR
dc.date.accessioned2020-11-10T11:59:25Z-
dc.date.available2020-11-10-
dc.date.available2020-11-10T11:59:25Z-
dc.date.issued2020-05-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11829-
dc.description.abstractThe dissertation aims to understand how architecture responds to needs and can influence the development, participation and inclusion of children with DS in school. Down syndrome (DS) is a genetic anomaly defined as an alteration in chromosome 21 that causes delays in motor and mental functions since birth. The research is justified because, in Brazil, school architecture observes aspects of physical-spatial inclusion centered much more from the perspective of physical accessibility than in a broad context that involves the place and the environment as a whole. It is a qualitative and exploratory work, developed in the city of Juiz de Fora, MG, through research in two schools in the municipality, supported by three methods: an open interview, with the schools' administrative area; the Walkthrough tour and the application, carried out with professionals, or qualified caregivers of children with DS, of the questionnaire entitled School Function Assessment (SFA). As a result, maps of environmental discoveries were constructed for each school based on methodical instruments applied on the spot. The discussions of the investigations pointed out that inclusion is not directly dependent on the physical-spatial and functional relationship provided by architecture, for example, physical accessibility is not an impeding condition for the development of children with DS. The methodological orientation and the pedagogical constitution used by schools proved to be more relevant and prior to the question posed here. When observing the significant role in the environmental context of the person / person and person / society relationships, it was also observed that the characteristic of the school environmental system goes beyond the microsystem that surrounds it, being important to observe, at least, the mesosystem environment in which the school is. Architecture itself, in its final considerations, allowed us to point out that it maintains its classic function of serving the purpose of human relations. The object provided by it, from this perspective, is not insignificant, because, on the one hand, in cases where it was not possible to obtain a good architectural response, there were problems of various kinds, such as functional adaptations, physical-spatial and administrative difficulties, among others. On the other hand, when good physical-spatial relationships were observed, there was a positive response for the development of children with DS, as well as environmental comfort and stress reduction for caregivers. In this sense, even though it is not a directly perceived object, architecture, using a scenographic metaphor, serves as a stage and scenery for the school, where if this stage, or scenery is bad, the actors will have greater difficulties to perform the play, that is, returning to reality, they will have difficulties in the human relationship that uses that encapsulated space for the development of activities and relationships of daily life.pt_BR
dc.description.resumoA dissertação tem por objeto entender como a arquitetura responde às necessidades e pode influenciar no desenvolvimento, participação e inclusão de crianças com SD na escola. A síndrome de Down (SD) é uma anomalia genética definida como uma alteração no cromossomo 21 que ocasiona atrasos nas funções motoras e mentais desde o nascer. Justifica-se a pesquisa porque, no Brasil, a arquitetura escolar observa os aspectos da inclusão físico-espacial centrado muito mais pela ótica da acessibilidade física do que num contexto amplo que envolva o lugar e a ambiência como um todo. É um trabalho qualitativo e exploratório, desenvolvido na cidade de Juiz de Fora, MG, por meio de investigação em duas escolas do município, apoiado em três métodos: uma entrevista aberta, com a área administrativa das escolas; o passeio Walkthrough e a aplicação, realizado com profissionais, ou cuidadores qualificados das crianças com SD, do questionário intitulado Avaliação da Função na Escola (School Function Assessment ± SFA). Como resultados, se construiu mapas de descobertas ambientais para cada uma das escolas a partir dos instrumentos metodológicos aplicados in loco. As discussões das investigações apontaram que a inclusão não é, de forma direta, dependente da relação físico-espacial e funcional proporcionada pela arquitetura, por exemplo, a acessibilidade física não é uma condição impeditiva para o desenvolvimento da criança com SD. Mostrou-se mais relevante e anterior à questão aqui posta, a orientação metodológica e a constituição pedagógica utilizada pelas escolas. Ao constatar o papel significativo no contexto ambiental das relações pessoa/pessoa e pessoa/sociedade, também se observou que a característica do sistema ambiental escolar ultrapassa o microssistema que o circunda, sendo importante observar, no mínimo, o ambiente do mesossitema no qual a escola está. A arquitetura em si, nas considerações finais, permitiu apontar que ela mantém sua clássica função de servir ao propósito das relações humanas. O objeto por ela proporcionado, sob esta ótica, não é insignificante, pois, por um lado, nos casos onde não foi possível obter uma boa resposta arquitetônica, havia problemas de diversas ordens, como adaptações funcionais, dificuldades físico-espaciais e administrativas, entre outras. Pelo outro lado, quando se observou boas relações físico-espaciais, teve-se resposta positiva para o desenvolvimento da criança com SD, bem como conforto ambiental e redução de estresse para os cuidadores. Neste sentido, ainda que não seja um objeto percebido de forma direta, a arquitetura, usando uma metáfora cenográfica, serve de palco e cenário à escola, onde se este palco, ou cenário estão ruins, os atores terão maior dificuldades para executarem a peça, isto é, voltando à realidade, terão dificuldades na relação humana que utiliza aquele espaço encapsulado para desenvolvimento das atividades e relações de vida cotidiana.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Engenhariapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ambiente Construídopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSíndrome de downpt_BR
dc.subjectArquiteturapt_BR
dc.subjectInclusãopt_BR
dc.subjectAmbiente escolarpt_BR
dc.subjectDown syndromept_BR
dc.subjectArchitecturept_BR
dc.subjectInclusionpt_BR
dc.subjectSchool environmentpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.titleSíndrome de Down: dois estudos de casos em Juiz de Fora - MG das potencialidades e obstáculos da arquitetura escolarpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ambiente Construído (Dissertações)



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