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dc.contributor.advisor1Caropreso, Fátima Siqueira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4298835641829762pt_BR
dc.contributor.referee1Simanke, Richard Theisen-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5431145327759147pt_BR
dc.contributor.referee2Soria, Ana Carolina Soliva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2903416522364971pt_BR
dc.creatorGonçalves, Fabricio de Siqueira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5795529388287071pt_BR
dc.date.accessioned2020-11-03T12:11:57Z-
dc.date.available2020-10-03-
dc.date.available2020-11-03T12:11:57Z-
dc.date.issued2020-09-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11800-
dc.description.abstractThis work aims to analyze how Freud inserted aggressiveness in the hypothesis of his first instinctual duality. According to our analysis, we can divide the treatment given to aggression into two periods. The first, from the beginning of his theory until 1913, in which aggressiveness is mainly approached as a manifestation of sexual instincts, through the Oedipus complex, the instinct of domination and sadism. During this period, the author discusses aggressive and hostile thoughts and behaviors, in which the erotic component was present in its manifestations. The second period begins in 1914 with the formulation of Narcissism: an introduction (1914/2018) and continues up until the texts that precede the formulation of the second instinctual duality, inserted in 1920. In this period we can see aggressiveness approached as an expression of the ego instincts. In this second division, aggressive manifestations are addressed in different areas: in the development of the ego, the influence on sexual instincts, the psychic instances that constitute the ego, and in the relationship between the individual and civilization. The whipping fantasy, described in ―A child is being beaten‖ (1919/2018), on the other hand, can be considered one of the transitional works between the first and second instinctual dualities. The hypotheses of the aggressive manifestations discussed in that work are, in part, different from the hypotheses about aggressiveness elaborated between 1914 and 1920 and closer to the ones developed in the second instinctual duality; therefore, we chose to approach these fantasies after the second division of aggression, mentioned above. However, it is worth mentioning that, in the second period of this division, Freud maintained aggression as a manifestation of the ego instincts, with some theoretical arrangements, which obscured the reader's understanding of his hypotheses and did not explain aggressive behaviors that do not fit those hypotheses.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem por objetivo analisar como Freud inseriu a agressividade na hipótese de sua primeira dualidade instintual. De acordo com nossa análise, podemos dividir o tratamento dado à agressividade em dois períodos. O primeiro, do início de sua teoria até 1913, em que a agressividade é abordada, principalmente, como manifestação dos instintos sexuais, por meio do complexo de Édipo, do instinto de apoderamento e do sadismo. Nesse período, o autor discorre sobre pensamentos e comportamentos agressivos e hostis, nos quais estava presente o componente erótico em suas manifestações. O segundo período começa em 1914 com a formulação de Introdução ao narcisismo (1914/2018) e vigora até os textos que precedem a formulação da segunda dualidade instintual, inserida em 1920. Nesse período, podemos ver a agressividade abordada como expressão dos instintos do Eu. Nessa segunda divisão, as manifestações agressivas são abordadas em diferentes áreas: no desenvolvimento do Eu, na influência sobre os instintos sexuais, nas instâncias psíquicas que constituem o Eu, na relação entre o indivíduo e a civilização. Já a fantasia de surra, descrita em ―Batem numa criança”: contribuição ao conhecimento da gênese das perversões sexuais (1919/2018), pode ser considerada uma das obras de transição entre a primeira e segunda dualidade instintual. As hipóteses das manifestações agressivas discutidas nessa obra fogem, em partes, às hipóteses sobre a agressividade elaboradas entre 1914 a 1920 e se aproximam de hipóteses desenvolvidas na segunda dualidade instintual; por isso optamos em abordar essas fantasias após essa segunda divisão da agressividade, citada acima. Contudo, vale ressaltar que, nesse segundo período dessa divisão, Freud sustentou a agressividade como manifestação dos instintos do Eu com alguns arranjos teóricos que obscureceram a compreensão do leitor de suas hipóteses e não explicou comportamentos agressivos que não se encaixam em suas hipóteses.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAgressividadept_BR
dc.subjectPrimeira dualidade instintualpt_BR
dc.subjectInstintos sexuaispt_BR
dc.subjectInstintos do eupt_BR
dc.subjectAggressivenesspt_BR
dc.subjectFirst instinctual dualitypt_BR
dc.subjectSexual instinctspt_BR
dc.subjectSelf instinctspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.titleA agressividade no quadro da primeira dualidade instintual freudianapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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