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dc.contributor.advisor1Cunha, Elcemir Paço-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8165092346693284pt_BR
dc.contributor.referee1Queiroz, Henrique Almeida de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0813484614009998pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Leandro Ribeiro da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4069585799022699pt_BR
dc.creatorSolano, Vinícius Soares-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2019-10-09T23:01:44Z-
dc.date.available2019-09-25-
dc.date.available2019-10-09T23:01:44Z-
dc.date.issued2019-07-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11057-
dc.description.abstractThe present work tries to find out, through bibliographic research, the limits of self-management to overcome the capital’s production and reproduction logic. In this context, the experiences of worker-recovered companies were the base of this research. In Business Administration undergraduate schools, this topic hasn’t been developed and debated compared to the heterogeneous management developed in capitalist companies. Therefore, it was attempted to present some introductory concepts regarding to self-management so readers could become more familiar with those questions. The same applies for some Marxist categories used as the basis for this analysis. The obtained results indicated that self-management occurs in capitalism in a contradictory way. At the same time that it offers greater participation to the workers, it maintains the capital’s logic of exploitation over labor. It changes in form, but not the content of capitalist exploitation.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho buscou realizar por meio da pesquisa bibliográfica, apontamentos em relação aos limites da autogestão para uma superação da lógica de produção e reprodução do capital. Neste contexto, as experiências das empresas recuperadas por trabalhadores foram a matéria prima dessa pesquisa. Por se tratar de um tema ainda pouco explorado e debatido no interior da graduação em administração, comparado a heterogestão desenvolvida nas empresas capitalistas, buscou-se apresentar alguns conceitos introdutórios em relação a autogestão, para que o leitor pudesse se familiarizar com o assunto. O mesmo vale para algumas categorias marxistas utilizadas como base para nossa análise. Os resultados obtidos apontaram que a autogestão se dá no capitalismo de forma contraditória. Ao mesmo tempo em que oferece maior participação aos trabalhadores, mantém a lógica de exploração do capital sobre o trabalho. Altera a forma, mas não o conteúdo da exploração capitalista.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração e Ciências Contábeispt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAutogestãopt_BR
dc.subjectEmpresas recuperadas por trabalhadorespt_BR
dc.subjectOrganização do trabalhopt_BR
dc.subjectSelf-managementpt_BR
dc.subjectCompanies recovered by workerspt_BR
dc.subjectOrganization of workpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.titleLimites da autogestão em fábricas recuperadas e as contradições do capitalpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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