Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10673
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
lucaslactimferrarez.pdf1.62 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Sotto-Maior, Bruno Salles-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2807269539394731pt_BR
dc.contributor.referee1Assis, Neuza Maria Souza Picorelli-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9155493072904062pt_BR
dc.contributor.referee2Carvalho, Alexandre Marcelo de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7384148752316111pt_BR
dc.creatorFerrarez, Lucas Lactim-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7469525104315723pt_BR
dc.date.accessioned2019-09-04T18:47:38Z-
dc.date.available2019-08-30-
dc.date.available2019-09-04T18:47:38Z-
dc.date.issued2019-05-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10673-
dc.description.abstractThe aim of the study was to evaluate through Finite Elements (FEA) and Extensometer the biochemical benefit of the prosthetic connections as for the distribution of tensions for the perimplant bone cloth, implants and components, when we use extra short implants in subsequent regions of atrophic jaw. For evaluation for extensiometry twenty bodies of proof were made and divided in two groups: Group Splinted Morse Taper (SMT) and Splinted External Hexagon (SEH), each body constituted by two extra short implants of 5 x 4 mm concentrated on a block of polyurethane. On the implants prosthetic crowns were installed when crown / implant of 2:1 screwed relative to the first and second thing molars with a proportion. The bodies of proof were subjected to a load of de 120N in a machine of mechanical fatigue, when there registered the values of the deformation suffered in the model of polyurethane through extensometers fixed on basis of the polyurethane. For evaluation by FEA a three-dimensional model was raised simulating virtually the same situation, being the values of bone deformation cortical and to run through registered. A less deformation was observed in the FEA in the group SMT, 0.0095μs for the bone cortical and 0.028 μs for the medullar bone, and in the extensometry the group SMT presented less deformations in the bone cortical, in the regions distal, lingual and college entrance exam of the corresponding implant to the first molar (p 0,016, 0,028 and 0,028 respectively) .With that we end that the platform Morse Taper favored a less bone marginal deformation and a better uniformity in distribution of tension for the prosthetic component when we use extra short implants.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo do estudo foi avaliar por meio de Elementos Finitos (FEA) e Extensometria o benefício biomecânico das conexões protéticas quanto à distribuição de tensões para o tecido ósseo periimplantar, implantes e componentes, quando utilizamos implantes extracurtos em regiões posteriores de mandíbula atrófica. Para avaliação por extensiometria foram confeccionados vinte corpos de prova e divididos em dois grupos: Grupo Cone Morse Esplintado (CMES) e Hexágono externo Esplintado (HEES), cada corpo constituído por dois implantes extracurtos de 5 x 4 mm fixados em um bloco de poliuretano. Sobre os implantes foram instaladas coroas protéticas parafusadas relativas ao primeiro e segundo molares com uma proporção coroa/implante de 2:1. Os corpos de prova foram submetidos a um carregamento de 120 N em uma máquina de fadiga mecânica, sendo registrados os valores da deformação sofrida no modelo de poliuretano através de extensômetros fixados na base do poliuretano. Para avaliação por FEA um modelo tridimensional foi criado simulando virtualmente a mesma situação, sendo os valores de deformação óssea cortical e medular registrados. Foi observado no FEA uma menor deformação no grupo CMES, 0.0095μs para o osso cortical e 0.028 μs para o osso medular, e na extensometria o grupo CMES apresentou menores deformações no osso cortical, nas regiões distal, lingual e vestibular do implante correspondente ao primeiro molar (p 0,016, 0,028 e 0,028 respectivamente). Com isso concluímos que a plataforma Cone Morse favoreceu uma menor deformação óssea marginal e uma melhor uniformidade em distribuição de tensão para o componente protético quando utilizamos implantes extracurtos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Clínica Odontológicapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectImplantes dentáriospt_BR
dc.subjectCoroapt_BR
dc.subjectDeformaçãopt_BR
dc.subjectDental implantspt_BR
dc.subjectCrownpt_BR
dc.subjectStrainpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
dc.titleInfluência da plataforma protética na distribuição de tensões em implantes extracurtos: in silico e in vitropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Odontologia (Dissertações)



This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons