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dc.contributor.advisor1Grincenkov, Fabiane Rossi dos Santos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0976974025888018pt_BR
dc.contributor.referee1Mármora, Cláudia Helena Cerqueira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3431595009135077pt_BR
dc.contributor.referee2Paiva, Bianca Sakamoto Ribeiro-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8493451075016458pt_BR
dc.creatorAfonso, Luciana Araújo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5938419031347234pt_BR
dc.date.accessioned2019-07-31T01:03:36Z-
dc.date.available2019-07-23-
dc.date.available2019-07-31T01:03:36Z-
dc.date.issued2019-06-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10318-
dc.description.abstractHealth professionals that works in oncology see themselves in a context of the human life fragility, since cancer is still considered the second largest cause of death in Brazil. In turn, these professionals are the fruits of a society that has death as taboo, a fact that creates implications in their professional practice, and in the emphasis that the academic training of health courses has given to the technical-scientific abilities frequently focusing on the curative character and health establishment of the individual over the study of the tanatology, making a large number of the professionals incapable to deal with death and / or the process of dying. Therefore, the present study has as general objective to understand the attitudes of a health team that acts in oncology facing the death of patients. As specific objectives, it aims to know the beliefs, feelings and actions of the professionals in front of the death of patients, their perceptions in relation to the preparation of the formation to face this experience, as well as to analyze if there are associations between their social skills and resilience with the attitudes in front of death. This is a cross-sectional, exploratory and correlational study of a qualitative and quantitative character, whose sampling was by convenience and composed of 38 health professionals (Nursing Technicians, Nursing, Medicine, Pharmacy, Physiotherapy, Phonoaudiology, Nutrition, Dentistry, Psychology and Social Work) from a cancer hospital which is a reference for cancer treatment, located in the city of Muriaé/MG, Brazil, encompassing this specialties:. The following instruments were used: sociodemographic and professional questionnaire, semi-structured interview, Resilience Scale and Social Skills Inventory (ISS). The qualitative data were submitted to the Bardin Content Analysis and quantitative data were analyzed using descriptive statistics, a Pearson's correlation was also made. As a result, it was found that a large number of the professionals presented negative attitudes in contact with death and the process of dying of patients (42%) and it was verified that negative attitude in face of the death of patients was negatively correlated with social ability and resilience. Moreover, it was identified that 79% of the interviwees pointed out the unpreparedness of the training to face terminality. Concerning beliefs about patient death, most of the sample agreed that death means loss and anguish. About the items related to feelings on the death of patients, most of the interviewees agreed with the item "I feel deep sadness with the death of the patient". Finally, most of the participants agreed with the actions: "even being at home I still think about the clinical status of the patient" and "there are many moments when I approach myself to the patient and there are many moments when I avoid it." It is hoped that the findings of this study will contribute to future interventions based and aimed at the development of specific skills focused on better coping with terminality.pt_BR
dc.description.resumoOs profissionais de saúde que atuam na oncologia se veem em meio à fragilidade da vida humana, visto que o câncer ainda é considerado a segunda maior causa de mortes no Brasil. Por sua vez, esses profissionais são frutos de uma sociedade que tem a morte como tabu, fato que gera implicações em sua prática profissional, bem como frente à ênfase que a formação acadêmica dos cursos de saúde tem dado às habilidades técnicas-científicas, enfocando muitas vezes o caráter curativo e de estabelecimento de saúde do indivíduo em detrimento do estudo da tanatologia, tornando grande parte dos profissionais incapacitados para lidarem com a morte e/ou o processo de morrer. Desta forma, a presente pesquisa tem por objetivo geral compreender as atitudes de uma equipe de saúde que atua na oncologia diante da morte de pacientes. Como objetivos específicos busca-se levantar informações sobre as crenças, sentimentos e ações dos profissionais diante da morte de pacientes, suas percepções quanto ao preparo da formação para o enfrentamento desta vivência, bem como analisar se há associações entre suas habilidades sociais e resiliência com as atitudes diante da morte. Trata-se de um estudo transversal, exploratório e correlacional, de caráter qualitativo e quantitativo, cuja amostragem foi por conveniência e composta por 38 profissionais de saúde (Técnicos de Enfermagem, Enfermagem, Medicina, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Serviço Social) de um hospital oncológico de referência ao tratamento do câncer, localizado no município de Muriaé/MG. Os instrumentos utilizados foram: questionário sociodemográfico, profissional e clínico, entrevista semiestruturada, Escala de Resiliência e Inventário de Habilidades Sociais (IHS). Os dados qualitativos foram submetidos à Análise de Conteúdo de Bardin e os dados quantitativos foram analisados por meio da estatística descritiva, sendo também realizada a Correlação de Pearson. Como resultados, constatou-se que grande parte dos profissionais apresentaram atitudes de negação no contato com a morte e o processo de morrer de pacientes (42%) e verificou-se que atitude negativa diante da morte de pacientes correlacionou-se negativamente com habilidade social e resiliência. Além disso, identificou-se que 79% dos entrevistados apontaram o despreparo da formação para o enfrentamento da terminalidade. No que concerne às crenças diante da morte de pacientes, a maior parte da amostra concordou que a morte significa perda e angústia. Quanto aos itens relacionados aos sentimentos diante da morte de pacientes, a maior parte da amostra concordou com o item “sinto tristeza profunda com a morte do paciente”. Por fim, grande parte dos participantes concordou com as ações: “mesmo estando em casa continuo pensando sobre o quadro clínico do paciente” e “há muitos momentos em que aproximo do paciente e há muitos momentos em que eu o evito”. Espera-se que os achados deste estudo contribuam para que futuramente intervenções sejam traçadas, direcionadas ao desenvolvimento de habilidades específicas com foco no melhor enfrentamento da terminalidade.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAtitude do pessoal de saúdept_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectPacientespt_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectAttitude of health personnelpt_BR
dc.subjectDeathpt_BR
dc.subjectPatientspt_BR
dc.subjectNeoplasmspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.titleAtuação em oncologia: atitudes de uma equipe de saúde diante da mortept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia (Dissertações)



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