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dc.contributor.advisor1Viscardi, Cláudia Maria Ribeiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee1Christofoletti, Rodrigo-
dc.contributor.referee2Correia, Sílvia Adriana Barbosa-
dc.creatorCampos, Filipe Queiroz de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2019-07-08T21:19:34Z-
dc.date.available2019-06-25-
dc.date.available2019-07-08T21:19:34Z-
dc.date.issued2019-04-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10248-
dc.description.abstractThe League of Nations was, by the time of its creation, the most elaborate attempt to peacefully organize international relations. After World War I, secret diplomacy developed by European countries was considered one of the elements that contributed most to the generalization of the conflicts of 1914. From the 1920s, therefore, there was an attempt to change the functioning of the balance of power in the through an organization that publicized all international agreements, and to include all nations in the debates on the most important issues in the world. At that time, the Brazilian governments of Presidents Epitacio Pessoa (1919-1922) and Arthur Bernardes (1922-1926) developed the project of making Brazil a permanent member not only of the League of Nations, but also of its Council, a body responsible for the most important decisions of the institution. The Bernardes government, however, turned this project into an initiative to modernize Brazil, inserting it in international relations at any price. Bernardes developed a daring policy: to secure the permanent place in that Council for Brazil; a strategy so bold that Brazil vetoed Germany's entry into the League, seeking to secure a permanent position. Without succeeding, Bernardes removed Brazil from the League, causing weariness in the diplomatic relations between the members of the organ. Historiography, however, is unclear on the reasons for this veto and for the Brazilian political strategy then adopted. It is pointed out the president's own inopportune personality, as well as the search for political prestige as motives. This work, however, proposes new sources, new characters and new research perspectives on this theme. This study of Brazilian diplomacy in the League of Nations in the 1920s could clarify not only Bernardes' decisions but also the very relationship between President and his diplomats.pt_BR
dc.description.resumoA Liga das Nações foi, até o momento de sua criação, a mais elaborada tentativa de organizar pacificamente as relações internacionais. Após a Primeira Guerra Mundial, a diplomacia secreta desenvolvida pelos países europeus foi considerada um dos elementos que mais contribuíra para a generalização dos conflitos de 1914. A partir da década de 1920, portanto, houve uma tentativa de mudar o funcionamento do equilíbrio de poder no mundo, por meio de uma organização que desse publicidade a todos os acordos internacionais, bem como incluísse todas as nações nos debates sobre os assuntos mais importantes do mundo. Nesse momento, os governos brasileiros dos presidentes Epitácio Pessoa (1919-1922) e Arthur Bernardes (1922- 1926) desenvolveram o projeto de fazer do Brasil um membro permanente não apenas da Liga das Nações, mas também de seu Conselho, um órgão responsável pelas mais importantes decisões da instituição. O governo Bernardes, porém, transformou esse projeto em uma iniciativa para modernizar o Brasil, inserindo-o nas relações internacionais a qualquer preço. Bernardes desenvolveu uma política ousada: assegurar o lugar permanente nesse Conselho para o Brasil; estratégia tão ousada que o Brasil vetou a entrada da própria Alemanha na Liga, em busca de garantir a posição permanente. Sem lograr êxito, Bernardes retirou o Brasil da Liga, causando desgaste nas relações diplomáticas entre os membros do órgão. A historiografia, porém, é pouco clara sobre as razões para esse veto e para a estratégia política brasileira então adotada. Vem-se apontando a própria personalidade intempestiva do presidente, bem como a busca por prestígio político como motivos. Este trabalho propõe, porém, novas fontes, novos personagens e novas perspectivas de pesquisa sobre essa temática. Este estudo sobre a diplomacia brasileira na Liga das Nações na década de 1920 pode esclarecer não apenas a respeito das decisões de Bernardes, mas também sobre a própria relação entre presidente e seus diplomatas.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLiga das Naçõespt_BR
dc.subjectArthur Bernardespt_BR
dc.subjectPrimeira repúblicapt_BR
dc.subjectPolítica externapt_BR
dc.subjectLeague of Nationspt_BR
dc.subjectArthur Bernardespt_BR
dc.subjectFirst republicpt_BR
dc.subjectForeign policypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.titleO Brasil entre as grandes potências: a diplomacia presidencial de Arthur Bernardes na Liga das Nações (1919-1926)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em História (Dissertações)



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