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dc.contributor.advisor1Perini, Eliana Conceição-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6787972323689856pt_BR
dc.contributor.referee1Carrizo, Silvina Liliana-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee2Moreira, Maíra de Souza-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorLarcher, Maria Eduarda-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2019-07-08T17:41:19Z-
dc.date.available2019-02-20-
dc.date.available2019-07-08T17:41:19Z-
dc.date.issued2018-11-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10217-
dc.description.abstractThis article aims to defend the necessity and urgency of thinking about literature as a right, surging as a necessary proposal in the search for spiritual nourishment, beauty, and emancipation, according to Antonio Candido (2011) and Michèle Petit (2009). The defense is based on the fact that the traditional notion of human rights, typical of the state model built in the eighteenth century on the basis of bourgeois liberal ideals, is in itself exclusionary and insufficient for the construction of a subject able to perceive himself as a part of a solidarity-based tangle, according to the warming of postmodern theorists, here represented by Lyotard (2009). Finally, it is hoped to contribute to the identification of the many spaces of literature in the world of multiplicity, pointing to the legal pluralism outlined by Wolkmer (1997) as a solution in the search for the right to literature faithful to its liberating purposes and therefore, away from compulsion and control.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem por escopo defender a necessidade e a urgência de pensar a literatura enquanto direito, exsurgindo como proposta necessária na busca de alimento anímico, beleza e emancipação, conforme os ensinamentos de Antonio Candido (2011) e Michèle Petit (2009). A defesa intentada parte da constatação de que a noção tradicional de direitos humanos, própria do modelo de Estado construído sobre os ideais liberais burgueses do século XVIII, é, em si, excludente e insuficiente na construção de um sujeito que se perceba como parte integrante de um emaranhado solidário, como alertam os teóricos da pós-modernidade, aqui representados por Jean-Fraçois Lyotard (2009). Espera-se, ao fim, contribuir na identificação dos muitos espaços da literatura no mundo da multiplicidade, apontando o pluralismo jurídico do tipo comunitário-participativo delineado por Wolkmer (1997) como solução na busca do direito à literatura fiel aos seus propósitos libertadores e afastado, portanto, da obrigatoriedade e do controle.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireito à literaturapt_BR
dc.subjectEmancipaçãopt_BR
dc.subjectDireitos fundamentaispt_BR
dc.subjectPluralismopt_BR
dc.subjectRight to literaturept_BR
dc.subjectEmancipationpt_BR
dc.subjectFundamental rightspt_BR
dc.subjectPluralismpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.titleDireito à literatura: espaço de devaneio e redenção, fonte de lucidez e transformaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Faculdade de Direito - TCC Graduação



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