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dc.contributor.advisor1Vasconcelos, Claudio Roberto Fóffano-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721416Z8pt_BR
dc.contributor.referee1Vasconcelos, Silvinha Pinto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797645Y4pt_BR
dc.contributor.referee2Bittencourt, Maurício Vaz Lobo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797696A3pt_BR
dc.creatorPires, Danilo Luciano-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8389498Y0pt_BR
dc.date.accessioned2019-06-05T11:46:26Z-
dc.date.available2019-05-24-
dc.date.available2019-06-05T11:46:26Z-
dc.date.issued2019-03-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10110-
dc.description.abstractThe objective of the present study was to investigate the possibility of asymmetry in the responses of the Brazilian foreign trade flow, with respect to its two largest trading partners (China and the United States of America), due to the volatility of the bilateral real exchange rate. In other words, this work sought to investigate how the export and import flow between Brazil and its two main trading partners respond to the fluctuations of exchange rate volatility with the possibility of asymmetry. For this, the non-linear cointegration approach based on the NARDL - nonlinear Autoregressive Distributed Lag model of Shin et al. (2014). The variable, exchange rate volatility was constructed based on the conditional variance GARCH (1,1) Generalized Autoregressive Conditional Heteroskedasticity of Bollerslev (1986). The export and import series data covers the years 2000 to 2017, corresponding to the 99 two-digit disaggregated sectors of the Harmonized System. For the sectors in which cointegration (between variables of trade flow, price, income and exchange rate volatility) occurred, the analysis of Brazilian exports to the US found for the short term asymmetric responses of exports to exchange rate volatility in 36% of the sectors considered. For the long-term analysis, asymmetry was evidenced in 9% of the initial sample. With respect to imports from the USA, they presented asymmetric responses in 31% of the analyzed sectors in the short term and 14% in the long term. In relation to the Brazil-China trade flow, 52% were found in exports in the short term and 14% in the long term. Finally, in the case of imports, 22% were detected in the short term and only 5.5% in the long term. Therefore, it seems restrictive not to consider the asymmetric effects on the volatility of the bilateral real exchange rate in the presence of models that address studies on the flow of international trade.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo do presente estudo foi investigar a possibilidade de assimetria nas respostas do fluxo de comércio externo brasileiro, com relação aos seus dois maiores parceiros comerciais (China e Estados Unidos da América), decorrente da volatilidade da taxa de câmbio real bilateral. Em outras palavras, este trabalho procurou investigar como o fluxo de exportação e importação entre Brasil e seus dois principais parceiros comerciais respondem às flutuações da volatilidade da taxa de câmbio com possibilidade de assimetria. Para tanto, utilizou-se a abordagem de cointegração não linear baseado no modelo NARDL - nonlinear Autoregressive Distributed Lag de Shin et al. (2014). A variável, volatilidade da taxa de câmbio foi construída com base na variância condicional GARCH (1,1) Generalized Autoregressive Conditional Heteroskedasticity de Bollerslev (1986). Os dados das séries exportações e importações englobam os anos de 2000 a 2017, corresponde aos 99 setores desagregados a dois dígitos do Sistema Harmonizado. Para os setores em que se verificou a cointegração (entre variáveis de fluxo de comércio, preço, renda e volatilidade cambial), na análise sobre as exportações brasileiras com destino aos EUA encontrou-se para o curto prazo respostas assimétricas das exportações à volatilidade cambial em 36% dos setores considerados. Para a análise de longo prazo, evidenciou-se assimetria em 9% da amostra inicial. Com relação às importações advindas dos EUA, estas apresentaram respostas assimétricas em 31% dos setores analisados no curto prazo e 14% no longo prazo. Já com relação ao fluxo comercial Brasil- China encontrou-se para as exportações 52% no curto prazo e 14% no longo prazo. E por fim, para o caso das importações, detectou-se 22% no curto prazo e apenas 5,5% no longo prazo. Portanto, parece restritivo não considerar os efeitos assimétricos na volatilidade da taxa de câmbio real bilateral na presença de modelos que abordem estudos sobre o fluxo de comércio internacional.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Economiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVolatilidadept_BR
dc.subjectAssimetriapt_BR
dc.subjectTaxa de câmbiopt_BR
dc.subjectExportaçãopt_BR
dc.subjectImportaçãopt_BR
dc.subjectNARDLpt_BR
dc.subjectVolatilitypt_BR
dc.subjectAsymmetrypt_BR
dc.subjectExchange ratept_BR
dc.subjectExportpt_BR
dc.subjectImportpt_BR
dc.subjectNARDLpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.titleAnálise do impacto da volatilidade cambial sobre o fluxo comercial entre Brasil, China e EUA (2000-2017)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Economia Aplicada - CMEA (Dissertações)



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