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dc.contributor.advisor1Ferreira, Victor Claúdio Paradela-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4377823656746439pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Débora Vargas Ferreira-
dc.contributor.referee2Kirchmair, Débora Magalhães-
dc.creatorCerto, Marcela Pereira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2019-06-24T20:50:13Z-
dc.date.available2019-05-07-
dc.date.available2019-06-24T20:50:13Z-
dc.date.issued2018-11-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/123456789/10150-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoO mundo contemporâneo tem se caracterizado por profundas mudanças em diversos aspectos da vida social, incluindo as relações de trabalho. Até algumas décadas atrás, quase todos os trabalhadores estavam ligados a um único empregador, sendo contratados com carteira assinada, por tempo indeterminado, em horário integral e cumprindo suas atividades nas dependências da empresa. Hoje, várias dessas condições têm sido flexibilizadas, incluindo o local de atuação, com a crescente utilização do teletrabalho, que se caracteriza pela execução das tarefas laborais em local distinto da sede da empresa, por meio do uso de tecnologias de comunicação. Quando o local em questão é a residência do trabalhador, tem-se o chamado home-office. Como ocorre com qualquer inovação, é preciso estar atento às suas peculiaridades, de modo a explorar ao máximo as vantagens que podem ser proporcionadas e minimizar os possíveis problemas. O presente trabalho aborda as vantagens e desvantagens que a adoção do sistema de home-office pode proporcionar aos trabalhadores que nele ingressam e seu objetivo geral é analisar as percepções dos trabalhadores em home-office em relação ao seu trabalho, ao ambiente e as pessoas que dele fazem parte. Tem como base uma pesquisa realizada em duas unidades de uma indústria multinacional localizadas em São Paulo e Minas Gerais que adotaram recentemente esse arranjo produtivo, inicialmente restrito a algumas pessoas e em parte dos dias trabalhados. Após uma revisão da literatura sobre as vantagens e desvantagens que costumam ser atribuídos a esse sistema, foram consultados os trabalhadores que nele ingressaram em dois momentos distintos: antes do início desse sistema e alguns meses após. Os resultados obtidos indicam uma prevalência de aspectos positivos, revelando, porém, algumas questões para as quais é preciso que a empresa e seus funcionários fiquem atentos, como a não obrigatoriedade de adesão ao home-office e a divulgação sobre essa modalidade de trabalho para todos da organização.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração e Ciências Contábeispt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGestão de pessoaspt_BR
dc.subjectHome-officept_BR
dc.subjectTeletrabalhopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.titleO home-office na percepção dos trabalhadores de uma indústria automobilísticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Administração - Campus JF - TCC Graduação

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