1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA MARCELO LOPES DA SILVA AS CONSTRUÇÕES COM OBJETO COGNATO EM PORTUGUÊS: ANÁLISE BASEADA NO USO DE UM DESENCONTRO SINTÁTICO-SEMÂNTICO E SUA MODELAGEM FORMAL PELA GRAMÁTICA DAS CONSTRUÇÕES Juiz de Fora – MG 2010 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA MARCELO LOPES DA SILVA AS CONSTRUÇÕES COM OBJETO COGNATO EM PORTUGUÊS: ANÁLISE BASEADA NO USO DE UM DESENCONTRO SINTÁTICO-SEMÂNTICO E SUA MODELAGEM FORMAL PELA GRAMÁTICA DAS CONSTRUÇÕES Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Lingüística da Universidade Federal de Juiz de Fora, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Doutor em Lingüística. Área de Concentração: Linguagem e Cognição. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Maria Margarida Martins Salomão. Juiz de Fora 2010 3 Silva, Marcelo Lopes da. As construções com objeto cognato em português: análise baseada no uso de um desencontro sintático-semântico e sua modelagem formal pela gramática das construções / Marcelo Lopes da Silva. – 2010. 200 f. : il. Tese (Doutorado em Lingüística)—Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2010. 1. Lingüística. 2. Língua Portuguesa – Gramática. I. Título. CDU 801 4 DEDICATÓRIA Aos meus pais e aos meus familiares próximos. Aos meus amigos próximos. Aos ambientalistas e aos filantrópicos praticantes. Aos dedicados lingüistas, cognitivistas e investigadores da gramática da língua. 5 AGRADECIMENTOS A Deus e aos Seus nossos incansáveis colaboradores espirituais. À Professora Doutora Maria Margarida Martins Salomão, orientadora dessa tese e principal motivadora do meu interesse pelos estudos lingüísticos. A todos os meus (ex-)professores, e principalmente, aos que se mostraram efetivamente mais comprometidos com o ensinar-aprender do que com o render-etc. Às Professoras Doutoras da Banca de Qualificação, Jussara Almeida, Cristina Name, e, em especial, à Margarida Salomão; e aos Professores Doutores da Banca Examinadora: Luiz Fernando Matos Rocha (UFJF), Heronides Maurílio Melo Moura (UFSC), Magdiel Medeiros Aragão Neto (UFAM) e Jussara Abraçado de Almeida (UFF). Agradeço-lhes pela leitura atenta do texto, pelas valiosas observações sugeridas, e pelo conceito emitido numa defesa pós-Páscoa. Aos e às colegas de percurso, da pós-graduação ao pré-alfabetização. Ao Centro de Valorização da Vida, à PNL, aos trabalhadores do campo. Aos músicos pró-Aquário )ouvidos( e aos Idealistas da otimização tecnológica... Aos professores e aos funcionários da UFES que me concederam essa grande oportunidade de me aperfeiçoar nos estudos. Aos meus familiares, pelo incentivo, pelas orações, por me disponibilizarem os apartamentos nesses três últimos anos. Em especial, à Francis, pela exemplar demonstração de cordialidade fraterna e dedicação às Letras. Aos meus amigos e às minhas amigas. Enfim, a todos os que, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização desse estudo. 6 No descomeço era o verbo. Só depois é que veio o delírio do verbo. O delírio do verbo estava no começo, lá onde a criança diz: Eu escuto a cor dos passarinhos. A criança não sabe que o verbo escutar não funciona para cor, mas para som. Então se a criança muda a função de um verbo, ele delira. E pois. Em poesia que é voz de poeta, que é a voz de fazer nascimentos – O verbo tem que pegar delírio. (Manoel de Barros) 7 RESUMO Investigam-se as construções com objeto cognato (cOC) na língua portuguesa não apenas quanto às hipóteses gerativistas, mas principalmente com base nas hipóteses sociocognitivas e construcionista-unificacionistas. Verifica-se a ocorrência de tipos de cOC com os verbos intransitivo inergativo, intransitivo inacusativo e transitivo-opcional. Nas cOCs com os verbos intransitivos, ocorre um desencontro sintático-semântico que é licenciado no nível pragmático, para que eles suportem o termo cognato em posição de foco sintático: um espelhamento do padrão transitivo. Tal motivação se baseia, primariamente, na pressuposição de que seja instanciada alguma especificação como fator de identificabilidade para o nome cognato enfocado e, secundariamente, num apenas realce da noção verbal. Essas restrições contextuais para a ocorrência do objeto cognato são descritas nos níveis internos das relações sintático-semânticas, vinculando-se a elas um conjunto de efeitos estilístico-fonografêmicos e aspectual- psicológicos. Verificam-se os seguintes fatos: Que a nominalização efetua, simultaneamente, um recorte dos argumentos verbais e um livre preenchimento informacional no sintagma nominal cognato. Que a repetição do radical verbo-nome coocorre com outras licenças contextuais de repetição, por um lado, aparentando redundância, e por outro, valorizando cada informação nova como parte da cena reconstruída no discurso. Que numa cOC, a especificação, informação nova, concentra- se no modificador e/ou no determinante forte e/ou nos sufixos do nome cognato. Que a variação quanto ao número de argumentos instanciados com um mesmo verbo confirma a hipótese de heranças múltiplas, referida como ‘valência emprestada’, associada às licenças pragmáticas para as cOCs serem adequadamente interpretáveis em contextos descritivos. A investigação empírica consiste na verificação de ocorrências no Google, classificadas e parcialmente anexadas no Corpus representativo das cOCs em Português; e a formalização dos dados teóricos consiste na implementação aplicativa aos modelos: Gramática das Construções (CxG), Gramática dos Enquadres Semântico-Cognitivos em Redes (FrameNet), e Gramática das Construções Baseada no Signo (SBCG). Pela investigação das cOCs é reconhecida a interferência direta do nível pragmático nos outros níveis que compõem a gramática, confirmando a maior plausibilidade de uma gramática de contexto ou uma Gramática (Sócio)Cognitiva e (Sócio)Construcionista. Palavras-chave: Objeto cognato. Extra-argumental. Valência emprestada. Identificabilidade. Restrição pragmática. 8 ABSTRACT The Portuguese cognate object construction (COC) research goes through generative hypothesis to find solid grounds in usage-based cognitivist and unificational- constructionist lands. It is observed that COCs occur with optional transitive verbs, with unergative intransitive and also with unaccusative intransitive verbs. The COCs with intransive verbs instantiates a syntatic-semantic mismatch, which non-default relations are pragmatically licensed for them to support the cognate noun in a syntactic focus position: as in a transitive pattern mirrowing. This motivation is based, firstly, on the pressuposition that some specification will be structurally given to identify the cognate noun, and, secondly, it is based on the possibility of a CO to be constructed as a ‘single focus’ of that verbal scenic conceptual reconstruction. Such COCs’ contextual restrictions are explained within syntax-semantics relational levels, to which is bound a set of stylistic-fonographical and aspectual-psychological effects. These following facts are observed: Firstly, that nominalization, simultaneously, pruns verbal arguments and enables free informational filling-up in a cognate noun phrase. Secondly, that noun- verbal root repetition occurs among other licenced repetitions, on the one hand, apparently just redundant stuffs, on the other hand, it valorizes each specific new information that, in COs, concentrates on a modifier and/or on a strong determiner and/or even on a cognate noun suffix. Thirdly, that the variation in number of instantiated arguments of a same verb confirms the ‘multiple inheritance’ hypothesis, referred to as ‘borrowed valence’, locally unified to pragmatic licences for adequate interpretability of COCs in descriptive contexts. The empirical approach amounts Google occurrences, partially annexed and classified in a ‘Representative Portuguese COCs Corpus’; and the formalization of theoretical data consists in an applied implementation to the following models: Construction Grammar (CxG), Semantic Frames Grammar (FrameNet), and Sign-Based Construction Grammar (SBCG). By the COCs inquiry, it is recognized a direct pragmatically leveled interference into the other grammatical levels, a sufficient condition to prove the plausibility of a contextual grammar or a (Socio)Cognitive and (Socio)Constructionist Grammar. Keywords: Cognate object. Extra-argument. Borrowed valency. Identificability. Pragmatic restriction. 9 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Classes sintáticas (forma estrutural): c – construção cOC – construção com objeto cognato cVsup – construção com verbo suporte N – substantivo, nome Nc – substantivo cognato com o verbo V – verbo V.i ou V - intr – verbo intransitivo : [SV: V /...] V.tr ou V - trans – verbo transitivo : [SV: V SNOD /...] V - tr.opc – verbo opcionalmente transitivo : [SV: V (SNOD) /...] Vsup – verbo suporte : [SV: v SNOD /...] V - inerg – verbo inergativo : [S: SNSuj:Agente V /...] V - inac – verbo inacusativo : [S: SNSuj:Paciente V /...] VTAv – verbo transitivo adverbial VTPd – verbo transitivo predicativo aux – verbo auxiliar A – adjetivo P – preposição Adv – advérbio det – determinante intens – intensificador S – sentença, oração SN – sintagma nominal = NP (em Inglês) SNp – SN prototípico: [detfraco Nc/ñc modSA/SP/SC] SV – sintagma verbal (nSV: núcleo do sintagma verbal) = VP SA – sintagma adjetival = AP SAdv – sintagma adverbial = AdvP SC – sintagma complementizador = CP SF – sintagma focalizador = FP ST – sintagma topicalizador = TP Funções sintáticas: n – núcleo; nSN (núcleo sintático do SN) ñ – não classificável como... / negação da noção/função/estrutura seguinte p – prototípica OC – objeto cognato OCp – OC prototípico OCñp – OC não prototípico OñC – objeto não cognato nOC – núcleo sintático do OC OD / obj – objeto direto ñOD – não objeto direto OI – objeto indireto; obl – objeto oblíquo Suj – sujeito sintático PdS – predicativo do sujeito PdO – predicativo do objeto 10 AAv – adjunto adverbial CAv – complemento adverbial AAn – adjunto adnominal AgP – agente da passiva Outras abreviações GT – Gramática Tradicional GG – Gramática Gerativa; MGG – Gramática Gerativa Hegemônica (Mainstream Generative Grammar) LRS – Gramática das Relações (intra)Lexicais (Lexical Relational Structure) CxG – Gramática das Construções (Construction Grammar) GSC – Gramática SocioCognitiva / SocioConstrucionista FN – FrameNet – Gramática dos Frames Semânticos (frames: esquemas) HPSG – Gramática das Estruturas Sintagmáticas Baseadas no Núcleo (Head- driven Phrase Structure Grammar) SBCG – Gramática das Construções Baseadas no Signo (Sign-Based Construction Grammar) SIN-SEM – sintático e semântico; relações unificando polos sin-sem (SYN-SEM) SIN-(CONX)SEM – relações contextuais/pragmáticas motivando as unificações sintático-semânticas PRAGM – relações pragmáticas/discursivas MVT (AVM) – Matriz de Valores e Traços (Atributed-Value Matrix) RFC – Restrição de Filtro de Caso (Case Filter Restriction) ARP – Princípio de Realização Argumental (Argument Realization Principle) SIC – Condição para se Identificar Sub-evento (Subevent Identification Condition) EP – Estrutura Profunda F – caso Factitivo (em Fillmore 1968) OCAF – Objeto Cognato Adverbial Focalizado (em Inglês: FACO) e ou ev – noção eventiva, evento p ou prod – noção produtiva, produção tr – trajector (referente-Figura) lm – landmark (referente-Fundo) t – trace (traço de vestígio: categoria vazia) LISTA DE SÍMBOLOS ∅ - valor vazio, não-preenchido, constituinte não-ocorrente θ - Theta (função semântica / papel-temático / Teoria Theta)... / - ou, relação alternativa; // alternativa secundária de contexto; /// ...terciária... // - paralelamente ou restrição secundária de contexto \ - e/ou, relação alternativa ou concomitante & / :: - restrição de contexto & - sugestão ou opinião apontada pela orientadora, quanto ao tratamento específico 11 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1: Esquemas com nightmare e sonhar (FILLMORE 1968, p.86) 30 Figura 2: Esquemas com sonhar e selar (inferidos de HALE & KEYSER 1993) 31 Figura 3: O OC como foco em Hebraico (PERELTSVAIG 2002, p.33) 41 Figura 4: Esquemas comparativos da atualização dos objetos ‘death’ (LANGACKER 2003, p.267) 44 Figura 5: O esquema cognitivo da construção com objeto cognato (HORITA 1996, p.237) 45 Figura 6: Correlação entre o significado lexical e o construcional. (IWASAKI 2007, p.27) 47 Figura 7: Representação em Português de uma AVM para sorriso (inferida de SAG 2007a) 65 Figura 8: Representação da AVM de sorriu pela SBCG 67 Figura 9: Esquema sintético das cOCs e aparentadas. 98 Figura 10: Representação das cOCs por herança – l 131 Figura 11: Representação das cOCs por herança – lI 132 Figura 12: Representação da cOC inergativa 133 Figura 13: Representação da cOC inacusativa 133 Figura 14: Representação para uma cOCp readaptando o modelo FrameNet 138 Figura 15: Diagrama sintático de uma cOCp inergativa indexada. 151 Figura 16: MVT de uma cOCp inergativa pela SBCG (readaptada) 151 Figura 17: Diagrama sintático de cOC inacusativa indexada. 156 Figura 18: MVT de uma cOC inacusativa pela SBCG (readaptada) 156 Figura 19: Diagrama sintático de cOC transitiva-opcional indexada. 159 Figura 20: MVT de uma cOC transitiva-opcional pela SBCG (readaptada) 159 Figura 21: Diagrama sintático de cOC transitiva-opcional indexada. 164 Figura 22: MVT de uma cOC transitiva-opcional pela SBCG (readaptada) 164 Figura 23: Síntese visual dos processos SIN-(CONX)SEM da cOC gramatical 166 12 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Padrões construcionais de estrutura argumental em Inglês. (GOLDBERG 1995, p.3) 54 Tabela 2: Algumas exceções sistemáticas para a Hipótese do Mapeamento Isomórfico (GOLDBERG 2006, p.189) 57 Tabela 3: Síntese de TRAÇOS e valores na SBCG (SAG 2007a) 66-67 Tabela 4: Caracterização e rotulação das ocorrências de cOCs e aparentadas 102 Tabela 5: Quantificação de ocorrências para “sorriu/sorri * sorriso/s”. 104 13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 15 1.1 Identificação do problema 16 1.2 Relevância teórica 19 1.3 Organização das partes desse estudo 21 2 REVISÃO DE ANÁLISES ANTERIORES 23 2.1 Abordagens descritivas da cOC em Português 23 2.1.1 Abordagens na Gramática Tradicional do Português 24 2.1.2 Explicações de lingüistas sobre a cOC em Português 25 2.2 Outras abordagens teóricas da cOC 29 2.2.1 Hipóteses propostas a partir da Gramática Gerativa 29 2.2.1.1 As hipóteses de incorporação e desincorporação 29 2.2.1.2 A hipótese do OC como adjunto adverbial 32 2.2.1.3 A hipótese do OC como realização do argumento-evento davidsoniano 35 2.2.1.4 Hipóteses quanto aos verbos com os quais ocorre OC 36 2.2.1.5 A hipótese do filtro-de-Caso e suas reformulações 38 2.2.1.6 Hipótese quanto ao OC como foco 40 2.2.1.7 Hipótese quanto à estrutura argumental dos verbos de cOCs 42 2.3 Hipótese sobre a cOC segundo a Gramática Cognitiva 43 2.4 Sumário das hipóteses e testes específicos sobre a cOC 47 2.4.1 Sumário das hipóteses principais 48 2.4.2 Sumário dos testes com exemplos de cOCs 48 3 DUAS VARIANTES DE TRATAMENTOS CONSTRUCIONISTAS 52 3.1 A Gramática Cognitiva das Construções 52 3.2 A HPSG e a SBCG 58 4 POR UM TRATAMENTO FORMALIZÁVEL DA PRAGMÁTICA 69 4.1 A questão do contexto em lingüística 69 4.2 A distinção entre abordagens semântica e pragmática 72 4.3 Uma questão epistemológica: É possível formalizar a pragmática? 78 4.4 Motivações pragmáticas da produção/interpretação de cOCs 80 4.5 Conceitos e funções discursivas/pragmáticas na cOC 83 4.5.1 Determinação 83 4.5.2 Focalização 85 5 HIPÓTESES ESPECÍFICAS NA PERSPECTIVA CONSTRUCIONISTA 88 5.1 Os OCs ocorrem na função de foco constrastivo 88 5.2 Os OCps ocorrem em função não-referencial ou pseudo-referencial 92 5.3 Os OCps não são adjuntos, mesmo sendo freqüentes em aposição 93 5.4 Os OCs também ocorrem bastante em função referencial 94 5.5 Uma preposição entre o V e o SNc pode torná-lo um adjunto? 96 14 6 METODOLOGIA 99 6.1 A revisão da literatura e as análises iniciais 99 6.2 A constituição do corpus e a análise das ocorrências 100 6.3 Uma proposta de tratamento da cOC pela SBCG 105 6.4 Explicações notacionais usadas em MVTs na anotação proposta à SBCG 106 7 ANÁLISE DE COCS 107 7.1 Sob angulação fonológica-grafêmica-cognitiva 107 7.2 Sob angulações morfológico-semânticas 110 7.3 Sob angulações sintático-semânticas 114 7.3.1 Delimitação funcional da ocorrência de termos cognatos 115 7.3.2 O núcleo sintático do OC 116 7.3.3 O determinante do OC 118 7.3.4 O modificador do OC 121 7.3.5 SN pós-verbal em construções (in)transitivas 122 7.3.6 O OC isolado: aposição ou adjunção? 123 7.3.7 A adjacência do OC ao verbo 127 7.3.8 O verbo da cOC 129 7.3.9 O aspecto e o paradoxo na análise de cOCs inacusativas 136 7.3.10 A anotação da cOC a partir do modelo proposto no Projeto FrameNet 137 7.4 Sob angulação contextual-pragmática 140 7.4.1 A nominalização: Por que nominalizar evento? 140 7.4.2 A determinação na cOC 145 7.4.3 A focalização na cOC 146 7.5 Análise das cOCs pela SBCG 148 7.5.1 A MVT de uma cOCp com verbo inergativo 149 7.5.2 A MVT de uma cOC com verbo inacusativo 155 7.5.3 As MVTs de duas cOCs com verbo transitivo-opcional 158 8 CONCLUSÕES 167 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 172 10 APÊNDICE 180 15 1 INTRODUÇÃO De manhã, catando pelas ruas toda espécie de coisas que não pretendem, sempre eu revejo esse ente que tem por abrigo o céu, como conchas ao contrário. (Manoel de Barros) Nessa investigação, identificamos que a ‘construção com objeto cognato’ (cOC) aparece, em Português e em várias línguas do mundo, com características especiais em relação aos padrões oracionais mais típicos da língua. O termo ‘objeto cognato’ (OC) pressupõe a instanciação em predicado verbal de um argumento interno com a função de objeto direto e com a forma de sintagma nominal, cujo núcleo é um substantivo que tem o mesmo radical do verbo. Essa dupla restrição, simultaneamente sintática e morfológica, incorreria em redundância, se não evocasse outra: a de instanciação de ‘identificabilidade ou informação nova’ agregada ao substantivo cognato, geralmente entendida como subespecificação expressa por algum tipo de modificador (adjunto adnominal) e/ou determinante especificador nessa função. Além disso, o OC só ocorre com alguns verbos opcionalmente transitivos e com alguns intransitivos. Uma de nossas hipóteses é que a cOC pode ser tratada, genericamente, como uma ‘família de construções’ (conforme mostrado adiante, nas Seções 1.1 e 4.5). Apesar de ocorrer com ‘alguns’ verbos intransitivos, o OC é considerado ‘objeto direto’ e tem caso acusativo, mas nem sempre traz características de argumento referencial, i.e., recebe função sintática mas não recebe função semântica do verbo. Esses fatos observáveis nos conduziram à revisão da literatura dedicada ao intrigante fenômeno gramatical, sobre o qual muitos questionamentos têm sido feitos com a aplicação de uma série de testes sintáticos e semânticos. A partir de inúmeras observações teóricas e práticas, fomos levados a inferir, como fundamental para nossa análise, a hipótese de que uma licença pragmática envolve a instanciação de uma cOC. Gradativamente fundamentados em algumas perspectivas teóricas construcionistas e sociocognitivas da natureza funcional mais ou menos impreditível na gramática da cOC, a nossa proposta investigativa se ampliou ao ponto de deixar margem para sugestões no tratamento de fenômenos que não seriam tratáveis por métodos até então vigentes de descrição e processamento informacional. 16 1.1 Identificação do problema Há uma grande quantidade de casos em que a cOC se configura como um padrão não-default (ou irregular/anômalo, desviante) que, quando não ignorado, é insuficientemente tratado na descrição da gramática. A nossa proposta de investigação das cOCs considera que deve haver uma previsão de ocorrência de OC com muitos verbos, destacando-se uma série de intransitivos, pois, esses dão uma configuração atípica a tais orações, ou seja, a ocorrência de OC atribui caráter transitivo à construção, independentemente de o verbo ter essa característica. Isso pode constituir um sério problema para muitos tipos de análise. Por diversas razões que explicitare- mos, o OC mais comum aparenta ser não-referencial. No corpus, pudemos identificar que o OC prototípico (OCp) se caracteriza por apresentar relações formais e funcionais recorrentes construcionalmente, licenciadas na gramática para a instanciação do objeto direto cognato com um conjunto de verbos intransitivos específicos, aos quais daremos especial atenção nesse estudo. Nossa proposta de análise baseia-se nas construções com objeto cognato prototípico (cOCp), mas não exclusivamente, pois há uma família de outras construções cognatas (e não-cognatas) relacionadas à cOCp. Identificamos que há construções aparentadas a serem distinguidas numa análise ampliada; e, a partir dessa observação, enumeramos seis tipos de construções vinculadas por vários traços de familiaridade que foram parametrizados conforme exemplificamos abaixo: (1) a. ... Ela sorriu um sorriso lindo. ... cOCp:[Vi+(OCp)] b. ... eles começaram a rir da minha risada. ... cCC:[V+(ñOD)] c. ... quer sair para comer uma comida normal? ... cOC:[Vt+OD] d. ... Jesus morreu a nossa morte. ... cOC:[Vi+(OC)] e. ... Ele chorou uma lágrima invisível. ... cOñC:[Vi+(OñC)] f. ... Essa noite tive um sonho muito bom. ... cOñC:[Vsup+OñC] Essas ocorrências foram obtidas de corpora (incluídas em Apêndice/anexo). As abreviações na coluna à direita apontam os tipos construcionais usados para a analogia do parentesco quanto às relações ‘sintático-semânticas e morfológicas’ entre o predicador e o predicado. A formalização dessas distinções estruturais são explicadas nos parágrafos seguintes. 17 (1a), acima, traz um exemplo de construção com OC prototípico (cOCp), que, genericamente, pode ser descrita como: (2) S → (SNSujeito) (v.aux) Vintransitivo 〈 detfraco Ncognato:V mod* 〉SN:Objeto Direto Essa regra indica que a cOCp caracteriza-se como uma oração com ▪ Verbo principal intransitivo transitivizado pela instanciação pós-verbal de um • Sintagma Nominal 〈SN〉 interpretado no predicado como objeto direto, que contém: • determinante:[fraco, não-referencial], • núcleo:[substantivo cognato ao verbo intransitivo] e • modificador:[SA/SP/SC]. Na regra prevista em (2), acima, os parênteses indicam opcionalidade generalizada e os angulados indicam opcionalidade relativa não à cOC. O asterisco indica que o modificador (mod) é esperado, podendo ocorrer mais de um mod pós- nominal. O mod ocorre freqüentemente como Sintagma Adjetival (SA), Sintagma Preposicional (SP) ou Sintagma Complementizador (SC: subordinada adjetiva restritiva). Em Português, ‘alguns’ adjetivos/SAs podem anteceder o núcleo do SN cognato, mas não esses outros tipos de sintagma. Cada modificador funciona como um adjunto adnominal do N cognato e concentra alguma ‘informação nova’ que motiva a ocorrência do OCp. (1b: ...rir [da minha risada]) exemplifica uma cCC, que corresponde a qualquer oração com constituinte cognato (ao verbo) com função ‘não exclusivamente interpretável como objeto direto’ (rotulados ñOD): objeto indireto, complemento/adjunto adverbial, predicativos, agente da passiva e sujeito. Por não atenderem à restrição:[OD], tais tipos de ocorrência são periféricos ao nosso foco de interesse imediato; o fato de terem constituinte V:cognato apresenta-se como mera coincidência formal. (1c: ...comer [uma comida normal]) exemplifica uma cOC:[Vtr+OD], ou seja, construção não-prototípica, pois esse tipo de oração tem verbo ‘transitivo’ opcional e seu OD é cognato também por acaso. Essa e a anterior não apresentam desencontro sintático-semântico, mas essa e as seguintes aproximam-se mais da prototípica do que a anterior (1b), por terem OD. (1d: ...morreu [a nossa morte]...) ilustra uma cOC com verbo intransitivo e OC não-prototípico: o conceito verbal superficializa-se em nome cognato para receber 18 especificação; tal especificação exprime um sentido ‘referencial’ em ocorrências com determinante forte e, freqüentemente, tendo suficiente identificabilidade, dispensam o modificador, distinguindo-se assim do OCp. (1e: ...chorou [uma lágrima invisível]) mostra uma construção com verbo intransitivo e um ‘objeto não-cognato’, representando o tipo de oração que tem um objeto intruso também exprimindo conceito implícito no verbo; por isso, assemelha-se construcionalmente à cOCp, apesar de ter um objeto:nome ‘morfologicamente não- cognato ao verbo’. Em Português, são mais comuns: dormir-sono e chorar-lágrima. (1f: ...tive [um sonho muito bom]) representa uma construção com verbo suporte e seu objeto direto (obviamente, verbo transitivo e objeto não-cognato), que é correlata à cOCp pelas propriedades construcionais sintáticas e semântico-pragmáticas; é o tipo mais comum que aceitamos de ‘paráfrase’ não-cognata. Consideramos que essas distinções (sintetizadas em diagrama relacional na Seção 5, p.98) devem ser preditíveis por modelos descritivos que incluam suas características, de modo a permitir classificação sintática e semântica apropriada a cOCs e outras construções em que há algum tipo de impreditibilidade das relações gramaticais entre a forma e sua interpretação semântica. Em abordagens lexicalistas (em que se rotulam classes de itens lexicais fora de contexto), via de regra, não é previsto que um verbo classificado como intransitivo ocorra associado a um constituinte com status de complemento, pois um verbo intransitivo, como núcleo sintático do predicado, só exige sujeito na sintaxe superficial da oração. Nessa situação específica, pela superficialização de um OC na oração, caso não seja feita uma restrição secundária de alternância na função do predicador verbal, isso faria emergir um tipo de competição entre dois constituintes: o verbo e o objeto. Estes são sintaticamente incompatíveis e, semanticamente, aparentam redundância, por evocarem propriedades conceptuais muito similares, já que tipicamente compartilham a mesma raiz morfológica: o verbo funcionando como núcleo sintático do predicado e o sintagma nucleado por um substantivo (N), que é o núcleo sintático do OC (nOC). Daí emerge a questão: Como se poderia elencar o núcleo semântico de uma cOC? A aparente equivalência semântico-conceptual desses dois constituintes co-radicais induz o analista a se orientar por motivações lingüístico- cognitivas, aliadas a diversos fatores, relevantes e articulados, que licenciam a gramaticalidade da cOC. 19 Na nossa limitada capacidade investigativa, nos propomos a identificar pelo menos uma parte dos fatores (pragmático-discursivos e morfo-sintático-semânticos) que nos pareceram mais prováveis e que talvez pudessem contribuir para uma descrição detalhada das informações gramaticais com aplicação possível aos parsers/analistas. 1.2 Relevância teórica Se, por um lado, a abordagem lexicalista aponta regularidades formais que permitem identificar classes e funções das estruturas geradas, por outro, ela se defronta com exceções e incompatibilidades. Inegavelmente, uma análise satisfatória sugere a utilização da versão construcionista da gramática, pois o tipo de tratamento que ela oferece permite explicar instanciações atípicas, como a da cOC em que há um mismatch construcional, ou seja, um ‘desencontro’ entre as propriedades sintáticas e semânticas (sin-sem) de uma forma gramatical recorrente, unificando formas lexicais e construcionais. Para dar conta da questão, a nossa proposta vincula-se à abordagem pela Teoria da Gramática SocioCognitiva1, pois ela se baseia em ‘construções’ provenientes de corpus do Português. Adicionalmente, também sugerimos algumas aplicações adaptativas aos dois tipos de abordagem (↑ lexical: bottom-up e ↓ construcional: top- down), para que haja um tratamento adequado para o fenômeno de ‘(des)encontro sin- sem’, nas construções cognatas (e aparentadas) ocorrentes na língua. Na revisão da literatura, percebemos que as investigações da cOC tendem a se basear em critérios principalmente sintáticos, ou seja, pelas três hipóteses principais: (#1) ‘OCs são adjuntos’; (#2) ‘OCs são argumentos’; ou ainda, (#3) ‘alguns OCs são argumentos, outros são adjuntos’. Essas hipóteses se mostram insuficientes para um tratamento generalizado do fenômeno cOC e, conforme mostraremos, a hipótese (#1) nos parece ser a menos plausível. As abordagens que tomam por base critérios semântico-cognitivos (cf. IWASAKI 2007; LANGACKER 2003), tendem a se orientar pela noção de aspecto e pelos esquemas de troca de energia do sujeito:[agente/paciente] nos eventos evocados pelas cOCs; mas não tanto por outras caracterizações de valor sintático-discursivo, tais como: a natureza da informação, se ela é ou não referencial, informativa, nova/velha, determinada/ indeterminada, modificada ou focalizada. Também se negligenciam as 1 Margarida Salomão (2005, 2009b); Goldberg (1995, 2006); Tomasello (2003b); Langacker (2003); Fillmore e Kay (1993, 1995)... 20 condições de alternância ou parafraseabilidade (verbo:pleno/suporte, OC/advérbio, nome:cognato /não-cognato, SN/SP...) nas construções. A hipótese que assumimos nessa investigação enfatiza que é pelos fatores pragmático-discursivos que se pode explicar adequadamente a ocorrência de cOCs como gramaticais na língua, fatores que precisariam ser formalizados para que os analistas possam reconhecer as motivações plausíveis de sua instanciação e bloquear as cOCs agramaticais. Observamos que as análises tradicionais das relações entre os constituintes oracionais tendem a se orientar por critérios nem sempre suficientemente claros, quanto à forma (função sintática) e significado (função semântica). Isso parece ocorrer porque as funções nesses dois níveis são descritíveis, em geral, sob riscos não-mínimos de inequivalências, e muitos desencontros são dados por desprezíveis quando se pressupõe a equivalência como default, sem explicitar motivações aplicativas de parâmetro divergente quando há inequivalência. Por outro lado, uma orientação pelo padrão default é parcialmente justificável, no sentido de que descrever a gramática não é tarefa simples e nos parece coerente partir do regular para, só então, tratar de exceções. Entretanto, ignorar os princípios alternantes ocasiona ineficiência e produz erro no processamento lingüístico-computacional. Tais equívocos são encontrados na Gramática Tradicional e mesmo em descrições aplicadas de lingüistas peritos. Um desses problemas é conciliar a análise baseada no item lexical com a análise baseada na construção. Outro problema é conciliar a análise baseada na estrutura sintática (forma superficial) com a análise baseada nos significados lexical e construcional (cenas evocadas, funções dos participantes e outras restrições semântico-cognitivas). Notavelmente, a complexidade está no fato de se evocarem representações/teorias que interfaceiam conhecimento-de- mundo e conhecimento lingüístico, e que envolvem abstrações não facilmente sistematizáveis para programação computacional e simulativa da compreensão humana de fatos concretos da língua, principalmente os não-default, que é onde se inscreve a presente investigação. As abordagens lingüísticas pautadas na Gramática das Construções (CxG) têm dado cada vez mais importância ao fenômeno de desencontro sintático-semântico na descrição gramatical da língua, fenômeno que, aliás, apresentou sérios entraves para o tratamento formal em sua versão gerativista (GG). Goldberg (2006, p.189) traz grande contribuição ao tratamento dos mismatches identificando cinco tipos de desencontro em construções do Inglês: (1) a omissão do 21 agente da passiva, (2) a omissão do objeto de verbo transitivo, (3) a incorporação no verbo de participante/argumento da cena evocada, (4) a ‘desincorporação’ de objeto cognato do verbo, e (5) a construção idiomática (com verbo suporte ou com SN não- referencial no SV). Em tais ocorrências, o número de argumentos sintáticos da construção superficializada difere do número de argumentos semânticos da construção evocada pelo verbo: haveria menos (argumentos sintáticos que argumentos semânticos) nas três primeiras, e mais nas duas últimas. Na realidade, esses ‘desencontros sintáticos-semânticos’ tratados sob a “Hipótese de Mapeamento Isomórfico” apresentam similaridades, algumas das quais são aqui comentadas na Subseção 3.1 (p.57). Conforme dissemos e pretendemos demostrar, essa questão do desencontro sin-sem motivado por fatores pragmático-discursivos poderia ser solucionada adotando- se uma perspectiva teórica fundada na Gramática das Construções. Daí sugerimos adaptações aplicativas à Gramática das Construções Baseadas no Signo (SBCG), modelo descritivo que poderá ser melhorado pelo tratamento inclusivo de mismatches sin-sem licenciados construcionalmente, e para esta finalidade, um bom exemplo é o tratamento analítico que propomos para a cOC. 1.3 Organização das partes desse estudo As diversas questões teóricas e práticas que objetivam esse estudo estão organizadas em seções e subseções complementares, buscando uma progressão somatória de abordagens para o refinamento de hipóteses que convergem para o tratamento pela perspectiva da Gramática SocioCognitiva-Construcionista. Na Seção 2, mostraremos algumas abordagens descritivas em Português e em outras línguas (pela Gramática Tradicional e pela Teoria Lingüística), as várias hipóteses anteriores, da Gramática Gerativa e da Gramática Cognitiva. Na Subseção 2.3, são sumariadas as hipóteses e é listada uma série de testes específicos que os diversos autores investigados aplicam à cOC - sentenças geralmente inventadas e deduzidas como gramaticais ou agramaticais em Inglês. Nas Seções 3 e 4, introduzimos o instrumental teórico para dar conta da análise pretendida: Na 3, as devidas explicações das ‘Gramáticas das Construções’ (Fillmore, Langaker, Goldberg, Sag...), com destaque para a análise goldberguiana (CxG) e para as Estruturas Baseadas no Núcleo Sintagmático (HPSG) remodelada como a 22 Gramática das Construções Baseadas no Signo (SBCG). Na 4, as propostas de urgente inclusão do nível contextual (Pragmática) como base descritiva formalizável da cognição lingüística a partir das Gramáticas de Contexto/Texto, Baseada no Uso, das Análises do Discurso/Conversação, das Construções, dos Frames: ou SocioCognitiva. Com essas bases construcionistas, apresentaremos nossas hipóteses sobre a cOC na Seção 5. A metodologia adotada será explicada na Seção 6, relativamente à investigação (e classificação) de corpus e às notações/sugestões para os modelos construcionistas. Na Seção 7, analisaremos as cOCs sob os vários ângulos de unificações - fonografêmicas, morfológicas e/ou sintático-semânticas - transpassadas pelo nível pragmático. Também ali apresentaremos, ilustrativamente, algumas de nossas sugestões aplicativo-descritivas para as CxG, FrameNet e SBCG. 23 2 REVISÃO DE ANÁLISES ANTERIORES Lá onde a gente pode enxergar o próprio feto do verbo – ainda sem movimento. Aonde a gente pode enxergar o feto dos nomes – ainda sem penugens. (Manoel de Barros) Nesta seção, apresentamos a nossa revisão da literatura encontrada envolvendo, direta ou indiretamente: a abordagem da cOC no tratamento de gramáticos e lingüistas da língua portuguesa; as diferentes perspectivas sobre o assunto, de lingüistas nacionais e internacionais, da Gramática Gerativa à Gramática Cognitiva. Os tratamentos mais ou menos específicos, conforme nossas leituras/recenções de artigos, livros, dissertações ou teses, são mostradas de forma bastante resumida na Subseção 2.4, incluindo exemplos dos autores, de modo a viabilizar uma compreensão generalizada das investigações sobre a cOC. 2.1 Abordagens descritivas da cOC em Português As descrições e investigações sobre a cOC em Português parecem ser poucas e quase sempre oferecem tratamentos superficiais. Quando mencionam o OC, as gramáticas o apresentam em seções explicativas dos subtipos de objeto direto ou de construções com verbo intransitivo, como em Cunha e Cintra (1985), Luft (2002), Rocha Lima (1972), Bechara (1961) e Sacconi (1982). As abordagens lingüísticas como Perini e Fulgêncio (1992), Perini (1994, 1998) e Borba (1996) identificam esse e outros desencontros (mismatches), sem grande aprofundamento e sem rotular as tais ocorrências morfo-sintáticas, além do popularizado Objeto Cognato. Os estudos mais específicos encontrados envolvendo a cOC foram Pereira (2004), Scher e Leung (2005), Leung e Scher (2006) e Leung (2007). Já os verbos suporte são bastante estudados, como em Neves (2000, 2002) e muitas outras abordagens que chegam a tratar exaustivamente tais ocorrências, mas sequer identificam as cOCs e por isso são apenas mencionadas aqui. Apresentamos nas subseções seguintes um esboço das descrições apresentadas por esses autores. 24 2.1.1 Abordagens na Gramática Tradicional do Português A ocorrência de OC em Português é identificada e descrita por vários autores de gramática do Português. Normalmente, chamam-no de ‘objeto direto interno ou intrínseco’, considerando-o complemento de verbo tipicamente intransitivo em construção cognata, alguns incluindo também as não-cognatas, que se limitam a dormir-sono e chorar-lágrimas. Cunha e Cintra (1985) explicam que verbos intransitivos podem vir em certos casos com objeto direto, e que, “de regra, isso se dá quando o substantivo, núcleo do objeto, é formado da mesma raiz ou contém o sentido fundamental do verbo” (p.506-7). Luft (2002), entre suas explicações sobre os verbos intransitivos, inclui a observação de que eles “podem ser usados transitivamente, com objetos diretos” (p.60). Em edição anterior, Luft (1978) comenta sobre a cOC: “consiste essa transitivação em desenvolver o conteúdo de um verbo intransitivo apondo-lhe um substantivo da mesma raiz (cognato) ou somente da mesma significação (objeto direto interno ou intrínseco)” (p.136-7), mas em edições posteriores, apesar de texto quase idêntico a esse, não aparecem os termos ‘transitivação/transitivar’, e a expressão “da mesma significação” substituiu-se por “de traço semântico (sema) comum” (LUFT 2000, p.37; 2002, p.60). Quanto às restrições de ocorrência de cOC, as abordagens são bastante superficiais. Rocha Lima (1972) diz que pode ser atribuído ‘complemento cognato’ a alguns verbos intransitivos, “desde que este venha acompanhado de adjunto” (p.248), referindo-se ao modificador no SN:OC. Bechara (1961) chama de objeto direto interno “o complemento que, acompanhado de uma expressão qualificativa, serve para repetir a idéia expressa pelo verbo (este geralmente é verbo intransitivo)”, e acrescenta que “a repetição da idéia expressa pelo verbo se faz através de um complemento da mesma família de palavras ou da mesma esfera de significação” (p.63). Sacconi (1982) é mais genérico: OC é “o objeto direto cujo núcleo possui radical idêntico ao do verbo da oração” e “é usado para reforçar o conceito expresso pelo verbo” (p.269). Os seus exemplos são: “Manuel sempre viveu vida de rei. A anfitrioa vestia elegante vestido. Boas criaturas jamais sonham sonhos ruins. Dormi um sono tranqüilo muito tranqüilo.” (p.269). 25 2.1.2 Explicações de lingüistas sobre a cOC em Português O fenômeno do desencontro sintático-semântico é notado pelos pesquisadores da gramática do Português, cujas hipóteses deixam transparecer o problema: abordagens centradas no léxico não explicam a gramaticalidade de ‘ocorrências não- default comuns na língua’, deixando dúvidas sobre descrições de propriedades lexicais fora de contexto. Muitas pesquisas lingüísticas já apontaram esse problema em críticas às abordagens da gramática tradicional. Por exemplo, Perini e Fulgêncio (1992), investigam a transitividade verbal pelos critérios de exigência, recusa e de livre-ocorrência (Ex, Rec, L ) dos constituintes subcategorizados, e incluem a cOC como um dos exemplos de construção de livre- ocorrência do objeto direto (L-OD ). Esses autores partem da hipótese inicial de que, se as propriedades sintáticas dos verbos são determinadas pelo contexto, qualquer verbo poderia ter livre ocorrência: ‘exigir, aceitar ou recusar qualquer argumento ou adjunto’ (exs. adapt.: Marineuza dormiu (um sono tranqüilo). Pedro já comeu (a banana). (O céu) choveu (pedras).), idiossincrasias/polissemias à parte. Apesar de identificarem restrições de verbos especiais marcados Rec-OD (ex.: *Ele nasceu um nascimento conturbado. *Ele faleceu um falecimento tranqüilo.), admitem que o normal é os verbos terem L-OD.2 Com base nessa análise, eles justificam que a exigência ou recusa de objeto direto é mais difícil de aprender e mais variável no uso. Esses autores reconhecem a dificuldade de se prever se um verbo aceita ou não um complemento (exs.adapt.: André cuspiu {∅ /sangue /um cuspe grosso /grosso}.), ou seja, para eles, a expectativa de explicitação de um constituinte sintático pode ser suficiente ou não, mas ‘seria obrigatório exprimir especificação se ocorrer OC’. Perini e Fulgêncio sugerem que haveria ‘um contrato entre falante e ouvinte governando a interpretação de sentenças com verbos de subcategorização livre, funcionando segundo informações idiossincráticas dos itens lexicais, condicionando a interpretação das sentenças, levando o ouvinte a relacionar o verbo à expectativa mais forte quando faltar 2 Numa tabela não inclusa, Perini e Fulgêncio (1992, p.75) sintetizam generalizações sobre subcategorizações possíveis dos verbos em Português usando as noções ‘marcado/não-marcado’ quanto à ‘Exigência, Recusa, ou Livre ocorrência’ de Sujeito, Objeto Direto e Predicativo do Objeto: a maioria tem {L-OD, Ex-Suj, Rec-PdO}; uma minoria {Ex-OD, Rec-OD, L-Suj e L-PdO}; nenhum verbo tem {Rec-Suj ou Ex-PdO}. 26 especificação’.3 Sua percepção do problema da não-homologia de interface evidencia- se nos comentários: (3) a. [...] não nos parece adequado identificar os dois fenômenos, reduzindo a subcategorização a termos extra-sintáticos, porque não há correspondência perfeita entre a sintaxe e o significado (ou, para ser mais exato, entre a sintaxe e os esquemas cognitivos). Assim, a “coisa que cai como chuva” pode ser expressa pelo sujeito [...], mas também pode ser expressa pelo objeto direto. (PERINI e FULGÊNCIO 1992, p.80) b. [...] não é o verbo, exclusivamente, o responsável pela ativação de determinado esquema que, por sua vez, permite a interpretação da sentença. Ao contrário, as evidências sugerem que o que está em jogo é antes uma somatória dos diversos elementos semânticos da sentença. [...] Como se vê, a tentativa de prever a ocorrência dos complementos quando o verbo é marcado ‘L’ nos leva a áreas externas à sintaxe, e mesmo externas à língua propriamente dita. É uma questão ligada ao nosso conhecimento de mundo, e seu estudo será sujeito a todas as incertezas inerentes a uma área desprovida de teorias adequadas. (id.ibid. p.81) O fragmento (3a) remete a formas distintas de realização do tema implícito no verbo e, o fragmento (3b) parece se referir às motivações construcionais, apenas as tangenciando. É interessante que, nesse texto de 1992, já se fazia notar a necessidade de ampliar o horizonte da teoria sintática, como na referência à anáfora por fenômeno não realmente sintático e sim discursivo ou mental-pragmático, e a especialização léxica fica relegada ao nível do altamente idiossincrático. Note-se que as “abordagens teóricas exclusivistas”, não-pragmáticas/não-construcionistas, sintatocêntricas, facil- mente reconhecem(-se como) problemas manifestados no estudo da gramática. Sobre a distinção entre complemento e adjunto verbais, Perini (1994) diz concordar que os complementos se distribuem sob o governo de especificações potencialmente idiossincráticas dos predicadores; ele critica a caracterização tradicional de alguns itens léxicos fora de contexto: ela não distingue ‘exigência’ de ‘recusa’, não prevê se ocorrem por idiossincrasia lexical ou restrição não-sintática; e ignora a possibilidade de ‘ocorrência livre’. Partindo da citação, em (4a), de Celso Cunha, Perini retoma sua posição ‘radicalmente diferente’, em (4b): (4) a. A análise da transitividade verbal é feita dentro da frase. Considerado isoladamente, um verbo não é transitivo nem intransitivo. Esta a razão por que o mesmo verbo pode estar empregado ora intransitivamente, ora transitivamente [...]. (CUNHA 1974, p.149) 3 Quanto aos verbos com Ex-AAv [VTAv-CAv] (exigência de adjunto adverbial, em que interpretamos o verbo como transitivo adverbial com seu complemento adverbial), Perini e Fulgêncio (1992) mostram que a omissão do AAv [CAv] pode ser aceitável se houver expectativas (ex.: Maria pôs o livro na estante. ?Maria pôs o livro. Ele pôs ponte de safena. Ele pôs o chapéu. A galinha pôs/botou.). Entretanto, nesse texto, os autores não usam a categoria ‘estrutura argumental’. 27 b. A se seguir a definição contextual, dizer que um verbo “é transitivo” será exatamente sinônimo de dizer que ele tem objeto direto na frase em questão; portanto, a noção de transitividade, para começar, se torna supérflua. Mas estou convencido de que essa noção não é supérflua, e que a definição contextual de transitividade é inadequada. Ela obscurece distinções que são evidentes, e gramaticalmente relevantes. Por exemplo, há verbos que, independentemente de contexto, sempre recusam objeto direto; é o caso de falecer, mentir; há outros que sempre exigem objeto direto, como dizer; finalmente, há verbos que ocorrem com ou sem objeto direto, mais ou menos livremente (ou melhor, sujeitos a restrições de ordem não-sintática), como comer, pintar etc. Não me parece correto tratar esses três casos igualmente, como se não fosse possível estabelecer generalizações. Vale mais a pena examinar a teoria inicial, enriquecendo-a de várias maneiras [...]. (PERINI 1994, p.137-8) Conforme percebemos, os desencontros ocasionais entre sentidos previstos e formas concretizadas geram análises controversas sob pontos-de-vista distintos quanto às suas caracterizações sintáticas. Até mesmo uma generalização sobre o funcionamento específico de um item lexical pode necessitar reformulação, dependendo dos fatores que motivam suas realizações e dos tipos de relação entre outros escopos investigativos. Sobre os verbos de L-OD, considerados maioria mas desprezados na classificação tradicional, Perini (1998) mostra ser insuficiente buscar base semântica para os distinguir: (5) [...] essa correlação não é tão direta e tão generalizada a ponto de se poder prever a transitividade de um verbo a partir de sua semântica. [...] Observe-se, para começar, que há casos de grupos de verbos cuja semântica é quase a mesma, mas que diferem quanto à transitividade: morrer e falecer são um bom exemplo. Sabe-se que morrer pode ocorrer com objeto direto (chamado “objeto interno” por ser representado por uma nominalização do próprio verbo). Assim temos // Machado morreu uma morte tranqüila. // Já falecer e perecer, embora de significado muito próximo do de morrer, não admitem objeto direto em nenhuma circunstância: *Machado faleceu um falecimento tranqüilo. *Machado pereceu uma morte trágica. // Dessa maneira, somos obrigados a atribuir aos três verbos traços de transitividade diferentes: morrer é marcado [L-OD], mas falecer e perecer são marcados [Rec-OD]. Isso dificilmente poderia ser previsto a partir da semântica dos três verbos, que é quase a mesma. (PERINI 1998, p.169) Apesar da vaga referência a esquemas cognitivos, nesses textos (PERINI e FULGÊNCIO 1992; PERINI 1998), não se levou em conta que as diferentes construções /instanciações associadas a um mesmo verbo freqüentemente se caracterizam por “frames distintos evocados polissemicamente”, cuja análise parece “insuficiente por lhe faltarem as noções de ‘construção’ e de ‘frame’” , conforme observa a professora Margarida SALOMÃO (nessa orientação). Mesmo não sendo estudos específicos sobre a cOC, por Perini identificar a realização do OC e outros desencontros de forma 28 generalizada, vimos que sua análise, apesar de lexicalista, encoraja pesquisas mais aprofundadas no Brasil sobre descrições (sintáticas) não-default. Perini (2008), que se caracteriza como um estudo mais atualizado numa tentativa de abordagem construcionista, traz muitos exemplos interessantes, enquadrados teoricamente mais para ilustrar a noção de valência/diátese e papéis temáticos. Entretanto, o seu enfoque da cOC é mínimo; aliás, ele praticamente não aplica a noção de argumento incorporado para explicar realizações distintas na sintaxe, o que poderia responder a muitas de suas questões deixadas em aberto. Entre essas referências superficiais à cOC, a que nos pareceu mais próxima do nosso alvo foi a de Borba (1996), que tenta descrever padrões valenciais: (6) A dissimilação diz respeito àqueles casos em que verbo e complemento têm o mesmo radical. Aí, então, a tendência é para substituir o verbo por um outro morficamente diferente e sintaticamente neutro. Exemplo beber uma bebida > tomar uma bebida [tomar uma cerveja] ; sonhar um sonho > ter um sonho ; pensar um pensamento > ter um pensamento ; pular um pulo > dar um pulo. Neste mecanismo, o verbo é considerado mero suporte de categorias (tempo, modo, pessoa, número). (BORBA 1996, p.56-7) A relevância dessa breve abordagem é que o autor parece reconhecer a coocorrência de verbo cognato e de verbo suporte. Borba diz que o verbo de ação vincula-se a sujeito agente e tem, “no mínimo, um argumento”, mas se tiver dois, “o segundo será um complemento que se caracteriza pelo fato de não experimentar nenhuma mudança (de estado físico ou moral, de condição, de posicionamento no tempo e/ou no espaço)” (p.58) ou que, ainda, pode se realizar com especificadores participantes da valência verbal, ou apenas especificam o conteúdo comunicado (ex.: A viúva chorava lágrimas de sangue. A velha gritava desaforos. O noivo sussurrava palavras doces e vazias). Entretanto, ele não explica suficientemente essa última distinção. Leite (2006), em breve nota de tese sobre construções resultativas do Português, comenta que (7) Para BORBA (1996), seria mais adequado tratar casos de objetos diretos implícitos como situações em que o que se segue ao verbo seria um especificador, uma vez que especifica qual é o tipo da bebida em casos como João bebeu cerveja. Cerveja é o especificador do objeto cognato implícito (bebida). O mesmo se daria em casos como “cuspiu o remédio”, “vomitou o almoço” e outros verbos de emissão corpórea como observa GOLDBERG. (LEITE 2006, p.94, n.59) 29 Essa observação é interessante, mas evoca um tratamento mais complexo, que tentaremos mostrar nas Seções 2.2, 4.2 e noutras adiante. Conforme dissemos, as investigações mais específicas envolvendo a cOC encontradas em Português foram Scher e Leung (2005), Leung e Scher (2006), Leung (2007) e Pereira (2004) que usam abordagem gerativa. Essa relata brevemente um estudo dos determinantes do OC no Português europeu, mostrando-se parcialmente direcionador e muito resumitivo de generalizações, por isso insuficiente em dados para a nossa abordagem. Aquelas são comentadas na Subseção 2.2, por se basearem em hipóteses mais específicas. O tema OC/cOC se mostra instigante aos que se interessam por ele. 2.2 Outras abordagens teóricas da cOC Esta subseção inclui duas linhas teóricas relevantes no estudo da cOC: a da Gramática Gerativa, postulada por Chomsky (e adeptos), principalmente baseada na sintaxe; e, a da Gramática Cognitiva, postulada por Langacker (e adeptos), baseada na semântica-perceptual de esquemas simbólicos com que se buscam representar o significado das formas lingüísticas. 2.2.1 Hipóteses propostas a partir da Gramática Gerativa Identificamos, a partir dos estudos gerativos, um conjunto de pelo menos sete hipóteses tomadas sob aspectos distintos: as do OC incorporado/ desincorporado, a do OC adjunto, a do OC como evento davidsoniano, as dos tipos de verbo que admitem OC, a do OC focalizador, e a da estrutura argumental de cOCs. 2.2.1.1 As hipóteses de incorporação e desincorporação Uma das primeiras referências pertinentes sobre a cOC é Fillmore (1968), que, apesar de dedicar menos de duas páginas ao tema, já quase fechando The case for case, anunciou (cf. BABCOCK 1966) como a cOC poderia ser descrita com maior adequação. Nessa fase, Fillmore buscava alternativas para lidar com questões pouco claras na abordagem gerativa-transformacional, adotando posteriormente uma 30 perspectiva diferenciada, mais semântica-construcionista do que sintatocêntrica (ver Subseção 3.1, p.52). O tratamento das cOCs é sugerido da seguinte forma: Fillmore associa o N (substantivo núcleo do objeto do verbo cognato) ao caso Factitivo, que, pela realização do OC, é tomado por lexicalmente vazio (rotulando-o com caso dummy-F) e relacionado à ocorrência específica de construção com verbo suporte (rotulado pro-V). Assim, é exemplificado que o V banhar (bath) seria equiparável a construções do tipo tomar banho (take bath), em que o N banho exprime um conceito que ‘se desincorpora’ do verbo na respectiva cOC.4 Para descrever essa correlação, o autor sugere a aplicação das regras: “(i) Copiar o N-representativo do V sob o F. (ii) Substituir o V pelo pro-V designado” (p.85). E exemplifica tais transformações representando-as da seguinte forma: (8) a. b. c. P P P V F V F V F nightmare Ø nightmare nightmare have nightmare (FILLMORE 1968, p.86) (≠L) sonhar Ø sonhar sonho ter sonho → (i) → (ii) Figura 1: Esquemas com nightmare e sonhar Entretanto, essa idéia do nome incorporado no verbo como OC implícito parece ser associada ‘mais freqüentemente’ ao modelo descritivo da LRS (Lexical Relational Structures) proposto por Hale & Keyser (1993). Nesse, os autores partem do Princípio de Projeção (cf. CHOMSKY 1981) e da idéia de uma sintaxe intralexical (L-syntax; cf. LARSON 1988). Ou seja, eles postulam a idéia de incorporação (conflation) como tentativa de explicação da semântica lexical com base na derivação léxico-morfológica ‘supostamente’ projetada com aplicação dos mesmos princípios da sintaxe gerativa X-barra. Assim, Hale & Keyser defendem que os verbos plenos incorporam palavras cognatas (e conceitos que se tornam implícitos). Essa hipótese pode ser, grosso modo, 4 Fillmore não usou termos como ‘(des)incorporação’ ou ‘OC implícito’, mas foi a forma que encontramos para expressar tal inferência. 31 descrita dessa forma: a raiz (R) do nome ou adjetivo é alçada para um nódulo verbal (V) hierarquicamente dominante, ocupado por um ‘verbo leve maximamente abstrato’, gerando assim novo item lexical pela mudança de classe (V’↑←N), que projetaria um padrão sintático pré-oracional - o N/A ficaria incorporado no V. Para ilustrar, incluímos ‘simplificadamente’, abaixo, as representações nessa proposta para dois verbos: (9) Figura 2: Esquemas com sonhar e selar (inferidos de HALE & KEYSER 1993) Note-se que, nessa perspectiva, o verbo leve (ex.: ter, pôr...), proposto como maximamente vazio e abstrato antes da incorporação, é inconcebível sem comportar uma estrutura argumental a partir da qual são imaginadas as transformações: alçamento e mudança de classe. Note-se que há inequivalência semântica entre construções tomadas como tentativa de paráfrase (ex.: saddle [≈ pôr sela em SN], shelve [≈ pôr SN em estante]), mas os próprios autores se desculpam, alegando sua não-pretensão de afirmar que teriam sempre o mesmo sentido. Ou seja, eles admitem que esse tratamento é forçado; por exemplo, o significado do SV ‘selar cavalo’ envolve múltiplas informações parciais sobre modos e seqüências de ação bem mais complexas do que simplesmente ‘pôr algo em algum lugar’. Apenas argumentam que as equivalências não são estritas, pois (tais paráfrases) pressupõem conhecimento de mundo e da língua, pragmatismos ou idiossincrasias envolvendo modos e circuns- tâncias específicas, não explicitadas além dessas representações de hierarquias idealizadas, sem sugerir solução para os ‘problemas de interface’ também relegados ao plano extralingüístico. Khalaily (1997) trata as operações descritas por Hale & Keyser como não- lexicais, mas apenas sintáticas, em que ‘a incorporação no verbo leve seria uma 32 chamada-de-cópia regida por restrições de economia como último recurso’, contrariamente à hipótese do módulo pré-sintático (cf. AL ZAHRE 2003, p.139). Cullicover & Jackendoff (2005) consideram o tratamento de Hale & Keyser equivocado por pressupor que a morfologia derivacional obedece aos mesmos princípios da sintaxe oracional (presunção de homologia/isomorfismo), e que, o mérito dessa hipótese estaria apenas na tentativa de explicar o paralelismo semântico pela análise sintática na estrutura profunda com base na Uniformidade de Interface, defendida às custas de enorme esforço e exagero em complexidade no uso de aparato teórico gerativo sintatocêntrico. Cullicover & Jackendoff comentam que, apesar das sérias dificuldades empíricas, a abordagem de Hale & Keyser é bem aceita na Gramática Gerativa Hegemônica (MGG), pelo menos por dois motivos: “Primeiro, ela assume e amplia o uso larsoniano de encapsulamento de SV. Segundo, ela tenta explicar o paralelismo semântico sem ter que realmente invocar uma teoria semântica estruturada, técnica predileta no histórico da MGG” (p.56). Essas críticas são muito válidas. Para nós, mesmo Clark & Clark (1979), um estudo interessante de classes morfo-semânticas de verbos denominais baseado nas relações temáticas, é mais coerente que o tratamento pela LRS, que deste se vale. Certamente, nem pela aplicação de categorias teóricas como valência, papel-temático e restrição selecional, uma teoria do tipo LRS justificaria a hipótese de uniformidade da sintaxe intra/interlexical. Goldberg (2006) também se posiciona desfavorável à postulação da LRS; essa autora usa a noção de tema (des)incorporado para explicar realizações argumentais distintas em construções com o mesmo verbo, que é um modo mais coerente de explicar a cOC, conforme mostraremos na Subseção 3.1. Sumariamente, consideramos que esse tratamento (incorporação: [V←N]) em Hale & Keyser (1993) é um retorno a Fillmore (1968): desincorporação [V→N]. 2.2.1.2 A hipótese do OC como adjunto adverbial Essa proposta é apresentada em Jones (1988), Moltmann (1989), Khalaily (1997) e Leung (2007). Em geral, esses autores defendem a ‘hipótese: adjunto’ aplicando testes sintáticos a cOCs que não admitem apassivação, topicalização, pronominalização, e que se caracterizam por indefinitude como alguns SNs predicativos/adjuntos do verbo, além da questionável ‘paráfrase’ OC/advérbio de modo. Em geral, tais investigadores tentam aplicar o filtro-de-Caso (ver Subseção 2.2.1.5) com 33 reformulações, já que não é atribuído papel-temático ao OC prototípico e já que muitas línguas com morfologia de Caso o marcam no acusativo.5 Jones (1988), por exemplo, mostra que construções com ‘verbo intransitivo predicando um SN adverbial’ não se apassivam, assim como algumas cOCs: daí, infere que o OC é adjunto. Ele trata o acusativo como um caso default semanticamente neutro e usa a noção de Caso Inerente (não atribuído estruturalmente ao SN, sem morfema/preposição) para reformular a regra do Filtro-de-Caso (RFC), já que alguns constituintes não têm função-θ (exemplificados numa derivação ativa/passiva em Alemão e numa oração ativa cujo adjunto adverbial fica sem o morfema ablativo em Latim), mas usa como argumento a não-apassivabilidade de cOCps apenas, que é uma tentativa de generalização in loci. Nesse sentido, consideramos tal hipótese fraca, pois, se muitas cOCs referenciais não-prototípicas (ex: #Essa morte foi morrida ou matada?) são apassiváveis, parece-nos inconsistente dizer que a cOCp seja adjunto por esse teste. Aliás, geralmente os objetos de verbo suporte com determinante fraco não admitem apassivação (ex.: ?*Um riso foi dado... ?*Um sonho foi tido...) e, também, a tentativa de paráfrase por advérbio (ex.: Ele morreu {morte cruel / cruelmente}.) é hipótese forçada, pois esse teste tem base semântica. Jones reconhece o problema posto para a RFC por línguas de caso morfológico que não apresentam o OC no ablativo e traz evidência de OC não-acusativo para validar sua hipótese. Por outro lado, Jones comenta apenas superficialmente a idéia de que ‘o SN adverbial se relaciona ao verbo intransitivo’, mas descarta a atribuição de caso no nível pós-sintático e admite que há variabilidade idiossincrática para a interpretação de preposição /morfologia de caso implícita. Seus exemplos formulados são interessantes, mas não comprovam a hipótese OC:adjunto. Moltmann (1989) também defende que OCs são nomes predicativos (adjuntos) em Inglês e Alemão, apresentando razões similares (OCs seriam facultativos; não- apassiváveis; não-topicalizáveis; caracterizam-se por indefinitude como os SNs predicativos; ocorrem em alternância com ser/ter em Alemão, em que os objetos diretos têm forma acusativa mas só coocorrem com o V auxiliar ter). Daí, segundo ele, não teriam o status de argumento. 5 Margarida SALOMÃO (nesta orient.) comenta que “chamar o OC de adjunto não resolve o problema: isso seria apenas lhe dar um nome”. Quanto à ‘parafraseabilidade’, ela afirma que “o teste é controverso, tanto em termos epistemológicos quanto em termos factuais, portanto, seria difícil bancar a qualidade das paráfrases”. 34 Khalaily (1997) trata o OC como adjunto, mas descarta o critério de sua opcionalidade, já que alguns objetos diretos de verbos transitivos também podem ser omitidos. Portanto, deduzimos que há um problema com essa hipótese e com o filtro-de- Caso (mesmo reformulado) por não se aplicar a quaisquer cOCps. Nessa mesma linha de raciocínio, Scher e Leung (2005) também tratam o OC como adjunto em determinados pontos da sua análise em Português. Elas aplicam os mesmos testes sintáticos e a hipótese da RFC, assim como vários outros autores que investigam o tema. Em algumas passagens do seu estudo, na busca de confirmação das hipóteses gerativas (LRS, RFC), elas parecem querer dizer que os OCs não seriam argumentos porque “não podem ser passivados, topicalizados ou pronominalizados, e, além disso, não aceitam determinantes fortes” (p.928).6 Entretanto, já comentamos que nossas investigações mostram que tais generalizações se aplicam mais à cOCp, havendo muitas exceções. Leung e Scher (2006, p.1673) apontam as cOCs como “mais coloquiais” e “mais télicas” do que a sua ‘forma paráfrástica’ adverbial (ex.: Ana riu {uma risada espontânea /espontaneamente}. O João morreu {uma morte trágica /tragicamente}.); e afirmam que, “apesar dessas diferenças”, por parecerem ter o “mesmo significado”, “as condições de verdade são as mesmas”. Elas também observam que os falantes, intuitivamente, costumam separar o OC do verbo pela pontuação (“vírgula, ponto final ou travessão”), daí deduzem que “eles não vêem o OC em construções monoargumentais como complemento do verbo, mas como uma espécie de modificador”.7 Mostraremos que essa alegada motivação (para a hipótese de que “OCs em construções monoargumen- tais comportam-se como modificadores adverbiais”) tem base mais discursiva que propriamente sintática. Por outro lado, o paralelismo semântico de OC/advérbio, conforme dissemos, não nos parece seguro para generalizações na teoria sintática. Sob a égide da lógica davidsoniana, elas buscam reafirmar a hipótese da semelhança entre 6 Sobre a RFC, ver Subseção 2.2.1.5. Sobre os critérios-testes, são dados exemplos como: a. Ela sonhou um sonho horrível. b. Passivização: *Um sonho horrível foi sonhado (por ela). c. Topicaliza- ção: *Um sonho horrível, fui eu que sonhei. d. Pronominalização: *Um sonho horrível, eu o sonhei esta noite. e. Determinantes fortes: *Eu sonhei { o / todos os / este } sonho horrível. (SCHER e LEUNG 2005, p.928-9). 7 Exemplos de OC escrito separado do verbo por pontuação (LEUNG e SCHER 2006, p.1673): a. Ele levantou a cabeça e sorriu. Um sorriso cínico e satisfeito. [...] (www.guaruhara.com.br/Fanfics03/ redeemaranhadosdeumavida01.htm); b. Ele riu , uma risada tão vasta e aberta quanto o universo e disse [...] (www.budismotibetano.com.br/ rinpoche/rinpoche-tributo.htm); c. Ele gritou - um grito alto - e desapareceu. [...] (mywebpage.netscape.com/rsmaike/prts4dms.html). 35 OC e adjunto com outra, “Os OCs em COCs monoargumentais são predicados de eventos”, para justificar por que não ocorrem ‘OCs com verbo de estado’ e por que ‘OCs não se passivizam’. A suposta similaridade funcional entre OC e modificador adverbial é estendida em Leung (2007), pela comparação de OCs a ‘construções pseudo-adverbiais’ (cPA) do Português, mantendo a idéia de argumento-evento (ex.: sonhou alto, sorriu lindo). A autora parece interessar-se é pelo adjetivo-PA de ‘modo/maneira’ que é o tipo adverbial com que se costuma ‘tentar parafrasear’ cOCs. Para mostrar que a cPA não se alterna com ‘leitura-de-modo’, ela usa a lógica davidsoniana e a hipótese do OC implícito (cf. HALE & KEYSER 1993; 2002): Os verbos transitivos e os verbos inergativos projetam a mesma estrutura monoargumental e não projetam especificador, que seria [um/?o] tipo a que se aplicam os adjetivos-PAs, sendo tais usos ‘parafraseáveis’ por construções com verbo leve (ex.: Ana {riu histericamente/ deu uma risada histérica}. p.45,47). Entretanto, Leung nem questiona o termo/noção ‘paráfrase’, mas usa estudos da cOC para tentar explicar por que os PAs são invariáveis e também adjacentes ao verbo. Dessa análise, o que poderia ser significativo para a nossa investigação é o fato de PAs predicarem sobre um OC implícito e não sobre o evento expresso pelo verbo na oração/proposição, cujo contexto geralmente aponta para uma semântica lexical de produção.8 Vários autores relativizam a hipótese ‘OC/advérbio’ em contra-exemplos em várias línguas, com base nos mesmos critérios sintáticos e semânticos.9 2.2.1.3 A hipótese do OC como realização do argumento-ev. davidsoniano Na perspectiva de Davidson (1967), pela formulação lógica que descreve uma oração com verbo de ação, o próprio evento (o verbo e seus argumentos) torna-se uma entidade semântica que admite instanciação por quantificador existencial na descrição, e essa referencialidade oculta seria refletida na sintaxe superficial. Vários autores assumem a hipótese de que o OC seria a lexicalização desse argumento-evento (e), entre os quais, Mittwoch (1997), Lefebvre (1994), Khalaily (1997) e Leung (2007). Assim, por exemplo, uma sentença como (10a) teria a forma lógica (10b), segundo Leung (2007, p.22): 8 Semântica lexical de produção: #{produzir/ter/sonhar} sonho; #{produzir/dar/sorrir} sorriso. 9 (Ver aqui, p.48-51) 36 (10) a. O João comprou esses chinelos em Marrocos. b. e [comprar (esses chinelos) (o João) (e) & em (Marrocos) (e)]. em que o evento-e seria um argumento abstrato, comportanto um predicado primário com os argumentos ‘agente e tema’ e um predicado secundário com o locativo, relacionando, assim, os indivíduos e a eventualidade na representação de atividades. Tal concepção vincula a idéia de que um predicador dessa natureza pode evocar não apenas os constituintes argumentais, o que nos leva a compreender que ela pode aumentar o número de ‘lugares’ estruturais (na sua valência) de acordo com o número dos seus dependentes sintáticos. Ou seja, são computados não apenas os constituintes exigidos/pressupostos na estrutura argumental do predicador/núcleo sintático, mas também os admitidos/adjuntos/extra-argumentais. Esse tipo de caracterização (referido como “poliadicidade variável”, c.f. LEUNG 2007, p.23), parece não contribuir para a explicação dos mismatches na língua. Note-se que, em (10a,b) acima, o argumento e corresponderia à própria ‘ação de comprar’ e não a ‘algo comprável’ (o N:compra) e, assim, parece que há equívoco em dizer que o OC seria ‘apenas’ a realização desse argumento evento (para V transitivo). A hipótese examinada envolve a possibilidade de haver argumentos implícitos (conceitos abstratamente relacionados ao predicador, licenciados sob restrições selecionais, θ-funcionais, subespecificativas) que poderiam ser explicitados sob forma cognata ou não-cognata, exigidos ou apenas admitidos pelo verbo a que se vinculam numa oração. Tais idéias evocam enfoques em níveis gramaticais distintos e necessários para o refinamento das análises explicativas da noção de argumento incorporado, conforme mostramos na Subseção 2.2.1.1. 2.2.1.4 Hipóteses quanto aos verbos com os quais ocorre OC Parece consensual que os OCs não ocorrem com quaisquer tipos de verbo, mas com os inergativos (principalmente), com alguns poucos inacusativos e com os transitivos opcionais. Os verbos inergativos e os verbos inacusativos são monoargumentais, ou seja, é previsto apenas um argumento em suas estruturas profundas (o OC seria um argumento extra, ocasionalmente licenciado), mas esses verbos têm propriedades funcionais diferenciáveis na gramática. Essa distinção semântica foi bastante investigada (cf.: PERLMUTTER 1978; LEVIN 1983; MARANTZ 1984; 37 ROSEN 1984; BURZIO 1986; GRIMSHAW 1987; LEVIN & RAPPAPORT Hovav 1995) por ser muito pouco transparente na sintaxe das línguas. Em Português, Ciríaco e Cançado (2006) tentam classificar 40 verbos em função monoargumental sob o escopo inacusativo/inergativo. Essas autoras usam cinco critérios/testes distintivos: pospor sujeito; indeterminar sujeito; pôr verbo no particípio absoluto; contrastar sujeito desencadeador/*afetado; combinar verbo de atividade e verbo de achievement com expressão aspectual durativa (por X minutos/*). A descrição (que adaptamos) para as estruturas formadas por esses verbos seria a seguinte: (11) a. SN [ V.inerg. ___ ]SV a’. Agente sorrir [ ] b. ___ [ V.inac. SN ]SV b’. nascer [ Tema ] Estes padrões correspondem a uma predição muito genérica da estrutura profunda dos verbos. Note-se que o traço-lacuna, em (11a), indica que não é previsto objeto semântico (argumento interno) e, em (11b), indica que não é previsto sujeito semântico (argumento externo). Um verbo inergativo admite superficialização de objeto sintático, que seria uma realização de argumento interno, implícito no verbo, cognato ou não-cognato especificativo, mas a ocorrência de objeto com verbo inacusativo (exceto com morrer) tende a ser rara e incomum. Pela investigação de Ciríaco e Cançado, um verbo inergativo prototípico superficializa sujeito normalmente. Ele pode desencadear (e ser afetado pela) ação, pode vir indeterminado, mas não-posposto, nem no particípio absoluto e, por ser de atividade, é compatível com expressão de aspecto durativo. Já o verbo inacusativo, no nível da estrutura profunda, não teria argumento externo, mas apenas um argumento interno (objeto profundo) que se superficializa como sujeito. Este, segundo elas: é sempre afetado (nunca desencadeia ação), admite posposição, mas não vem como indeterminado; e o verbo inacusativo, por ser típico de achievement, não costuma vir no particípio nem é compatível com expressão aspectual durativa.10 Scher e Leung (2005) observam que o OC ocorre não só com verbos inergativo e transitivo opcional mas também com verbo inacusativo (ex. 12a-c, abaixo); e afirmam que, com verbo inacusativo, o modificador no OC não seria opcional. Além disso, elas 10 A classificação de verbos monoargumentais em Ciríaco e Cançado (2006, p.23) foi a seguinte: inergativos: prototípicos: {caminhar, cantar, correr, dançar, falar, nadar, pular, respirar, voar, flutuar, andar}; menos prototípicos: {sentar, dormir/repousar, suar, transpirar}; inacusativos: prototípicos {adormecer, amanhecer, morrer, acontecer, desabrochar, chegar, florescer, nascer, aparecer, sumir, desaparecer, desmaiar}; menos prototípicos: {adoecer, cair, decair, desfalecer, despertar, fracassar, amadurecer, sair}. 38 observam que ‘o OC nunca ocorre com verbo estativo, sendo mais comum com verbo de ação’, e que ‘o OC não pode coocorrer com um objeto temático’ (ex. 12d-e, abaixo). Pela distinção de leitura-de-entidade e leitura-de-evento, as autoras notam que o OC com verbo transitivo só teria leitura-de-entidade, pois o OC eventivo deve ser argumento não-temático e não pode receber papel-temático do verbo, e que, nesse caso, se o OC fosse tido como adjunto, não se explicaria por que a cOC é gramatical (ex. 12f ). É feita também uma analogia com semântica de produção, que restringiria a ocorrência da cOC (ex. 12g ). (12) a. [V.inerg. OC]: A Maria riu uma risada maliciosa. (LEUNG 2007, p.68) b. [V.trans.opcional OC]: A Maria comeu uma comida estragada. (p.64) c. [V.inac. *OC sem mod]: A Maria sumiu um sumiço *(misterioso). (SCHER e LEUNG 2005, p.927) d. *[V de estado OC]: * A Maria ama um amor abnegado. *O professor conhece um conhecimento profundo deste assunto. (p.930) e. *[Vt OD OC]: * Eles construíram o prédio uma bonita construção. *O caminhão está carregando a carga um carregamento pesado. (p.932) f. [Vt OC*eventivo]: Ele comprou uma compra {enorme/*demorada}. (p.931) O João comprou {OC/*enormemente}. A Maria comeu {OC/*estragadamente}. (LEUNG e SCHER 2006, p.1672) g. [Vt OC*produção]: O João abraçou um abraço gostoso na Maria. *A Maria afastou um afastamento desajeitado na cadeira. (LEUNG 2007, p.79) Note-se que as cOCs acima têm OCs com a forma de SN prototípico (determinante fraco, N, modificador); e, que os julgamentos de boa/má formação dos exemplos parecem fundamentar uma análise cujos dados não são suficientemente atestados, ou seja, dão margem a dúvidas quanto à sua ocorrência ou não na língua. 2.2.1.5 A hipótese do filtro-de-Caso e suas reformulações Na teoria da Regência e Ligação, Chomsky (1981) apresenta os princípios em (13a,b): (13) a. Critério-θ: Cada argumento comporta uma e apenas uma função-θ, e cada função-θ é atribuída a um e apenas um argumento. [“θ-criterion: Each argument bears one and only one θ-role, and each θ-role is assigned to one and only one argument.”] (CHOMSKY 1981, p.36) b. Filtro-de-caso: Um SN será agramatical se esse SN tiver conteúdo fonético e não tiver Caso. [“Case-filter: *NP if NP has phonetic content and has no Case.”] (id. ibid., p.49) 39 Por esses dois princípios forma-se a restrição de que (13) c. todo SN foneticamente realizado e com conteúdo semântico deve receber um papel-temático e um Caso, seja por atribuição direta, seja por algum traço que ele vincula. (JONES 1988, p.90) Chomsky (1981) comenta que um SN pós-verbal só recebe Caso Objetivo se for governado por um verbo transitivo. Daí, Jones (1988) propõe reformulação, já que ocorrem SNs pós-verbais governados por verbos intransitivos (ex.: OC, SN:adverbial), sem papel-temático. E menciona o problema da ocorrência de verbo inacusativo que admite OC (ex.: morrer), com Sujeito superficial que seria argumento interno na estrutura profunda (EP), e o de verbos inergativos com OC (ex.: dançar dança, sonhar sonho) essencialmente transitivos. Portanto, a ocorrência de OCs não deve se restringir a verbos inacusativos como previsto em Burzio (1986). As reformulações de Jones são as seguintes: (13) d. Um SN foneticamente realizado deve ter Caso se, e somente se, ele puder ter função-θ. (JONES 1988, p.98) e. Uma projeção lexical máxima tem Caso identificado se, e somente se, ela tiver função-θ identificada. (id. ibid., p.107) Scher e Leung (2005) ponderam, relativamente à observação anterior de Jones, que a generalização de Burzio (1986)11 deveria ser corrigida (cf. RAPOSO 1992), pois há “evidência adicional” para “o fato de OCs poderem ocorrer com verbos inergativos mas não com inacusativos (como normalmente descrito)” (SCHER e LEUNG 2005, p.927). Elas defendem que, em Português, o OC pode ocorrer com verbo inacusativo, o que reforça a necessidade de reformulação da generalização de Burzio, pois o verbo inacusativo também superficializa sujeito que é argumento interno na estrutura profunda: a solução por elas adotada foi apelar à idéia de argumento eventivo para a realização do OC com verbos inergativos. O que observamos dessas sucessivas reformulações do filtro-de-Caso é uma constante necessidade de se flexibilizar o tratamento descritivo da gramática, de modo a vir a admitir que a instanciação do OC é licenciada não apenas lexicalmente, mas também construcionalmente, por questões discursivo-pragmáticas e idiossincráticas. 11 Generalização de Burzio: “All and only the verbs that can assign θ-roles to the subject can assign accusative Case to an object”. (BURZIO 1986, p.178; apud. IWASAKI 2007, p.3). // Interpretação: “um verbo que não atribui papel θ a um argumento externo também não atribui Caso a seu argumento interno” (BURZIO 1986; apud. SCHER e LEUNG 2005, p.928). 40 Portanto, não nos parece plausível postular um módulo estanque de total preditibilidade a partir de regras parametrizadas exclusivamente no nível da abstração sintática do funcionamento das línguas. 2.2.1.6 Hipótese quanto ao OC como foco A ocorrência do OC ‘em línguas cuja ordem direta é Sujeito-Verbo-Objeto’ não deixa dúvidas quanto à sua função de foco, pois quase sempre ele instancia uma especificação nova no enunciado, e sabe-se que as informações novas instanciam-se preferencialmente nessa posição de foco sintático, ou seja, em posição pós-verbal, em geral, adjacente ao verbo que suporta esse OC. Genericamente, os autores investigados tentam explicar que o OC ocorre com tal especificação, mas eles parecem se referir apenas ao sintagma modificador. Deduzimos que a identificabilidade do Nc é dada não apenas por modificador, mas também por determinante forte e/ou por morfemas flexionais ou derivacionais. Sabemos que a noção de foco se caracteriza principalmente por acrescentar informação nova no final da frase (ver Seções 4.5.2; 5.1 e 7.4.3). Porém, em Português, ocorrem casos menos comuns de OCs que são ‘apenas foco’, ou seja, que não o identificam nem acrescentam informação nova, apenas realçam a noção verbal. Nesse sentido, por exemplo, Pereltsvaig (2002) questiona por que ocorrem OCs adverbiais em Hebraico e não em outras línguas como o Inglês, sugerindo a explicação distintiva em Hebraico Bíblico e em Hebraico Moderno sobre o OC adverbial (OC-adv): É usado em Hebraico Moderno para atribuir modificação de modo esperada/necessária, pois, sua função sem modificação é principalmente a de foco de contraste. Ela investiga, pela Teoria Gerativa, a posição dos elementos focais nas línguas, e diz que ocorre bem mais Sintagma Focal em Hebraico Moderno do que em Hebraico Bíblico. Além disso, ela mostra que “em Hebraico Moderno, a posição de foco é entre as projeções do Sintagma Verbal e do Sintagma Topical, enquanto, em Hebraico Bíblico, a posição de foco é acima do Sintagma Topical” (p.130), e que “os objetos cognatos adverbiais focalizados [OCAFs] não-modificados e antecipados ocorrem em outras línguas também [ex.: Èdó, uma língua Kwa da Nigéria] (i.e., nas chamadas construções de ‘predicado-cindido’)” (p.126). Nesse estudo, a autora traz evidências de dados em Hebraico e seus diagramas arbóreos no modelo X-barra. Um dado interessante é seu comentário de que “ há muitos exemplos de objetos cognatos adverbiais focalizados em parte do Torá exprimindo vários crimes e punições 41 e isso parece ocorrer para dar definições mais precisas remanescentes do registro da lei ” (p.125). Alguns desses exemplos traduzidos do Hebraico Bíblico corresponderiam aproximadamente a: (de) apedrejamento serão apedrejados ou (de) ferimento serão feridos (ÊX 19:13); (de) punição serão punidos (ÊX 21:20); (por) lembrança lembrará Deus a vós (ÊX 13:19); benefícios beneficiarei a vós (GÊN 3:13). Sumariamente, segundo Pereltsvaig, em Hebraico há OCs argumentais que são objetos comuns, cognatos por acaso, e há os OCs argumentais que têm função de ‘nome predicativo’ e não de ‘nome argumental’; sua abordagem se dirige a esses últimos, cuja distinção é dada pela ‘modificação’ em Hebraico Moderno ou pela ‘focalização’ em Hebraico Bíblico. A tipologia de OCs em Hebraico, gerada dessa análise, é correspondente ao seguinte esquema: (14) OCs OC-arg OC-adv OC focal OC não-focal (OCAF) (PERELTSVAIG 2002, p.33) Figura 3: O OC como foco em Hebraico Esse posicionamento difere do de outros autores, os quais raramente apontam que o OC tenha uma função de focalizador da noção verbal. Tal fato nos parece bem evidente, considerando-se fatores como a posição de adjacência ao verbo e a dificuldade de topicalização do OCp em testes sintáticos. Langacker (2003), na sua descrição esquemática da intanciação do OC, diz que “a estrutura semântica composta então incorpora, como participante focal (landmark), uma coisa abstrata que se superpõe completamente ao processo verbal, representando a reificação desse processo” (p.268). A idéia de OC como recurso de focalização enquadra-se numa das principais motivações discursivas de sua ocorrência na gramática da língua, e é uma das hipóteses usadas nessa investigação (tratadas nas Subseções 4.5.2; 5.1 e 7.4.3). 42 2.2.1.7 Hipótese quanto à estrutura argumental dos verbos de cOCs Jackendoff (2002) tenta explicar sua intuição sobre a variabilidade estrutural do número de argumentos sintáticos na oração. Partindo da observação informal generalizada em (15a,b), abaixo, ele aponta a necessidade de reformular estas generalizações, por haver exceções. Ou seja, podem ocorrer construções com número de argumentos maior do que o normal/preditível numa construção conceptual com o verbo, incluindo exemplos de orações com sintagmas extra-argumentais instanciados na forma de reflexivos, partitivo e OCs, ilustrados em (15c-e), abaixo. (15) a. Lembrem-se que argumentos sintáticos são expressões de argumentos semânticos, e que um verbo pode permitir ou exigir que um argumento semântico seja expresso. Assim, a generalização seguinte deveria indicar que: b. O número de argumentos sintáticos que um verbo assume em uma determinada construção seria igual ou menor do que o número dos seus argumentos semânticos. c. Betsy behaved/perjured herself. A better solution presented itself. Bill prides himself on his stamp collection. [≈ Betsy {comportou/perjurou}-se. Uma solução melhor apresentou-se. Bill orgulha-se de sua coleção de selos.] d. The chair has a stain on it . [≈ A cadeira tem uma mancha nela.] e. Slim slept a deep sleep. Kathy coughed a violent cough. [≈ Slim dormiu um sono profundo. Kathy tossiu uma tosse violenta.] (JACKENDOFF 2002, p.139; grifos meus) Note-se que, nas construções reflexivas, em (15c), os verbos são intransitivos e só aceitam o reflexivo (ex.: *Betsy behaved/perjured Sam.); na locativa-partitiva em (15d) o verbo has [≈ tem] é transitivo direto mas instancia três argumentos, e, as cOCs em (15e), com verbos intransitivos, instanciam dois argumentos. Sobre essas últimas, ele comenta que: (16) a. não é possível substituir o núcleo do objeto cognato (nOC) por outro nome, mesmo com sentido similar, como em *Slim slept a long nap [≈ ?Slim dormiu um { ?cochilo/ #sono} longo.] : plausível, mas agramatical; b. o pronome reflexivo duplica o sujeito e o nOC duplica o verbo; c. o OC pode ser excluído sem grande alteração semântica na frase desde que os seus modificadores possam ser convertidos em advérbios ( Slim slept deeply, Kathy coughed violently [≈ Slim dormiu profundamente, Kathy tossiu violentamente] ). (id. ibid., p.139-140) Além desses breves mas interessantes comentários, o autor afirma numa nota relativa a (16a) que, na construção “sing a song” [cantar uma canção], song é um objeto direto comum, pois pode ser substituído por outros nomes não cognatos: aria, tune, Stardust, etc (ou: canta hino, rock, Garota de Ipanema...). Já mostramos, em relação a 43 (16a), que ‘dormir-sono’ e ‘chorar-lágrimas’ são bem similares a cOCs em Português, e as incluímos em nossa investigação para não ficarmos restritos ao critério morfológico e para podermos tratar de fenômenos mais abrangentes. Já discordando de (16c), acima, voltaremos a discutir o status de argumentali- dade da cOC e as tentativas correlatas de generalização. 2.3 Hipótese sobre a cOC segundo a Gramática Cognitiva Os esquemas cognitivos de Langacker baseiam-se numa concepção simbólica da gramática, pela qual se possam especificar os conteúdos conceptual e fonológico como um continuum de unidades simbólicas no léxico, na morfologia e na sintaxe. Esse tratamento é compatível com outros programas de pesquisa teórica da linguagem desenvolvidos por Lakoff, Fauconnier, Talmy, Fillmore, e muitos outros. Suas representações se baseiam principalmente no domínio espacial, em que imagens podem ser dispostas seqüencialmente para depreensão hierarquizada de relações temporais envolvidas em eventos, processos ou estados. São empregadas formas figurativas diferenciadas: círculos pequenos indicam a noção de trajector (relacionada a Figura) para elementos referenciais; linhas e setas indicam relações espaciais ou temporais; quadrados e retângulos indicam a noção de landmark (relacionada a Fundo) para processo estático; formas ovais (elipses) indicam processo dinâmico; formas negritadas indicam instanciações relevantes como as noções aspectuais; setas de linha dupla indicam transmissão de energia associada a agente/paciente; linhas contínuas ou pontilhadas diferenciam modos de perspectivação de relações referenciais ou eventivas. Nesses esquemas visuais, a idéia é que várias combinações sejam possíveis a partir de um conjunto pequeno de formas simbólicas aplicáveis aos níveis lexical, morfológico, sintático... Langacker (2003), investigando verbos seriais, tenta explicar como um verbo intransitivo pode ser ‘forçado’ a funcionar transitivamente, instanciando o que é um fenômeno de coerção. Ele apresenta os esquemas de representação comparando as construções “He observed a death” e “He died a brave death” [≅ Ele {assistiu a / morreu} uma morte corajosa.], da seguinte forma: 44 (17) (LANGACKER 2003, p.267) Figura 4: Esquemas comparativos da atualização dos objetos ‘death’ Nesses esquemas, Langacker indica com seta-tracejada o processo-observe e com seta-contínua a mudança-de-estado para a relação: transitiva em (17a) e intransitiva em (17b); círculos representando os participantes; formas negritadas para atualização/reificação; dentro da forma oval, o referente abstrato death (morte) expressa o processo dying (morrer), derivado por um tipo específico de reificação/atualização conceptual (≈ nominalização), e esse substantivo-objeto é uma base para se elaborar o landmark do verbo normalmente. Ele diz que, nessa figura, (17a) mostra dois processos basicamente distintos na atualização do sentido do verbo e do seu SN-objeto, co- instanciados só nas funções landmark do evento e do referente: [preenchedor; observar- observado]; mas (17b) mostra que a atualização do sentido do OC já estaria realizada pela do verbo, o que é indicado pelas linhas-pontilhadas, unificando seus trajectors e os processos, sugerindo que a noção expressa pelo OC se sobrepõe à já dada pelo verbo ao ocorrer como foco. Essa abordagem cognitiva engloba a semântica e a sintaxe da cOC de modo generalizado: os esquemas propostos nos ajudam a compreender a instanciação do referente na construção, entretanto há outros detalhamentos restritivos ainda a serem considerados. A idéia de processo (mudança-de-estado) evoca a de ‘aspecto’, que, conforme sabemos, pode influenciar a aceitação/interpretação da cOC como um todo, quando certos tipos de constituinte aparecem na construção, seja como um determinante, seja como um modificador, dos quais trataremos mais detalhadamente nas Seções 5 e 7. Iwasaki (2007) investiga quais verbos intransitivos podem ter OC em Inglês, e usa os esquemas cognitivos (cf. LANGACKER 1987; 1991; 1999) de cOCs para represen- 45 tar as funções semânticas dos seus sujeitos, caracterizados como ‘origem-e-destino da energia nas inergativas’ e ‘que, nas inacusativas, não gastam energia mas sofrem mudança-de-estado’ (p.2-3). As propriedades conceptuais de energia e mudança-de- estado do sujeito explicariam a preditibilidade da ocorrência com verbo inergativo.12 Como outros autores, Iwasaki usa critérios sintáticos e a generalização de Burzio (1986), mostrando que o verbo inacusativo não teria OC, mas diz que cOCs não se restringem a inergativos, e dá exemplos com verbos inacusativos (grow [crescer], blow [soprar], drop [pingar], slide [escorregar], bounce [saltar] e fall [cair]) em defesa da relevância da distinção inergativa/inacusativa13 para verbos que se instanciam na cOC. Ele dá representação da cOC com base na camada de ação de Langacker (1991) e na camada causal de Croft (1990), conforme a figura abaixo. A intenção foi mostrar que o sujeito Agente transmite sobre si mesmo a energia como processo/evento e causa sua própria mudança-de-estado. (18) (HORITA 1996, p.237) Figura 5: O esquema cognitivo da construção com objeto cognato Segundo Iwasaki, esse esquema se aplica a verbos inergativos em cOCs ou a construções transitivadas e também permite comparar o estado-resultante da cOC com o da construção resultativa (um esquema simplificado para V inergativo é mostrado adiante). Ele enfatiza que, para analisar tais transitivações, deve-se considerar o significado do verbo junto com o da cOC, verificando as compatibilidades do sentido 12 Prediz-se ocorrerem OCs com verbos inergativos (cf. LEVIN & R.HOVAV 1995; MASSAM 1990; OMURO 1990; KEYSER & ROEPER 1984). A generalização de Burzio (1986, p.178) aponta que “apenas os verbos que podem atribuir papel-temático ao sujeito podem atribuir caso acusativo a um objeto”. 13 Ex. inacusativos: The stock market slid a surprising 2% slide today. [≈ A bolsa baixou uma baixa inesperada de 2% hoje.]; *The apples fell a smooth fall. (LEVIN & R.HOVAV 1995, p.148); ??The apples fell a short fall. The apples fell just a short fall to the lower deck, and so were not badly bruised. (KUNO & TAKAMI 2004, p.124); Ex. inergativos.: John ran a smooth run. The wolf howled a long howl. (KUNO & TAKAMI 2004, p.105), Bob grinned a sideways grin. (HORITA 1996, p.224)... A distinção inergativa/inacusativa é defendida por Iwasaki (2007) por dois motivos: • A modificação é irrestrita no OC de V inergativo se N e mod são semanticamente compatíveis, mas, para se modificar OC com V inacusativo há restrições de aceitabilidade, por exemplo, em [*As maçãs caíram uma queda {*macia/??pequena}.], o modo é mais incompatível do que a extensão resultante do evento (cf. KUNO & TAKAMI 2004, p.124). •2 A cOC com V inergativo é apassivável, mas a com V inacusativo não. Assim, Iwasaki descreve a cOC prototípica com Vs inergativos, ilustrando o paralelismo entre o adjetivo do OC e o advérbio modificador do V. 46 construcional; daí infere que as cOCps ocorrem com verbos inergativos e as construções com verbos inacusativos seriam extensões dessas. Um de seus comentários é o seguinte: “Langacker destaca que é necessário se referir ao conhecimento experiencial para construir expressões lingüísticas, como visto na Semântica dos Frames de Fillmore” (IWASAKI 2007, p.8). Daí, ele sugere que as estruturas semânticas dos verbos sejam descritas de modo a incluir referência a frames enriquecidos com conhecimento de mundo e cultural, formando um continuum. Com isso, Iwasaki diz adotar a perspectiva construcionista (cf. GOLDBERG 1995; MICHAELLIS & LAMBRECHT 1996; FILLMORE, KAY & O’CONNOR 1998; KAY & FILLMORE 1999). Os testes aplicados aos verbos levam-no a considerar que: (•1) Os Ns cognatos [canção, dança, vida, sonho] não precisam de modificadores, mas outros sim.14 (•2) Os Ns cognatos [canção, dança, vida, sonho] são pronominalizáveis, mas outros não.15 (•3) As cOCs com Vs inergativos parecem ser apassiváveis, e talvez não as com [pular e correr]; daí, sugere que, se um OC com V inergativo é afetado, seria argumento, mas um OC com V inacusativo seria adjunto.16 A objetividade/referencialidade do OC é identificada sob a seguinte condição: “O N cognato é construído como objetivo se a ação denotada pelo verbo é separável, ainda que metaforicamente, do sujeito” (p.16). Ele tenta explicar isso pela metáfora ‘o som é um objeto movente’ em que ‘a voz humana’ seria ‘objeto-resultado separável do sujeito’: canção seria separável, mas sorriso não. Ou seja, para identificar a objetividade, e daí, para saber se o OC é pronominalizável, dependemos do conhecimento e da experiência. Iwasaki apresenta um esquema genérico das estruturas conceptuais para explicar ocorrências de verbos em cOCs, considerando o sentido lexical associado ao sentido construcional das cOCs, conforme a Figura 6, abaixo. 14 Ex.: John cantou uma canção. Mary dançou uma dança. Não vivemos a vida para sempre. ≈(MACFARLAND 1995:89); Eles sonharam um sonho. *Tom pulou um pulo. *Tom lutou uma luta. *Bob correu uma corrida. *Mary gritou um grito. *Mary berrou um berro. *John sorriu um sorriso. *A árvore cresceu um crescimento. *O mercado de fundos baixou uma baixa. *As maçãs quedaram uma queda. *Ela corou um coramento. *Ela morreu uma morte. ≈(IWASAKI 2007:9-10). 15 Ex.: [... Ele {cantou-a / dançou-a / viveu-a / sonhou-o} bem.]; [... ?*Ele {sorriu-o / riu-o / cresceu-o / baixou-a / quedou-a / morreu-a} bem.] - em que o pronome deve referir-se a um substantivo antecedente cognato do verbo. 16 Ex.: Uma canção foi cantada por Cazuza. Uma dança foi dançada por Shirley. ≈(RICE 1987:214); Um sonho alegre foi sonhado por Mary. ?O pulo alto que marcou o recorde foi pulado por John. ?A nova luta vista ontem foi lutada por Tom. ?A corrida de 100 metros foi corrida por Bob. O grito apavorante do filme foi gritado por Bill. O berro que ouvi foi berrado por um cabra doente. ≈(IWASAKI 2007:12-13). 47 (19) (IWASAKI 2007, p.27) Figura 6: Correlação entre o significado lexical e o construcional. Em síntese, na Figura 6, as setas ascendentes mostram que o esquema da cOC inergativa (no centro) instancia os de suas subclasses (listados na parte superior); as setas tracejadas indicam que o esquema inergativo se estende, licenciando verbos inacusativos em cOCs (à direita). Note-se que o verbo não poderia ocorrer em cOC se sua estrutrura conceptual fosse descrita como um estado-resultante (indicado por quadrados em linha contínua), e, que essa descrição generalizada parece problemática pela alta ocorrência com o verbo die [morrer]. Iwasaki (2007) difere de outras análises por usar os esquemas cognitivos de Langacker, por buscar sua base nos sentidos lexical (verbo) e construcional (cOC), e por sugerir a analogia em que a inacusativa é uma extensão da inergativa. Entretanto, apesar dessas considerações, sua análise parece enfocar principalmente o significado lexical. 2.4 Sumário das hipóteses e testes específicos sobre a cOC Vimos que as investigações sobre as cOCs quase sempre se orientam por critérios sintáticos na consideração das três hipóteses principais postuladas sobre esta questão. Sumariamente, estas hipóteses podem ser descritas como a interpretação de que OCs correspondem a funções: (1) de predicado adjunto, (2) de argumento, ou (3) de adjunto em alguns casos e de argumento em outros. 48 Apresentamos, abaixo, uma lista das referências dos defensores dessas hipóteses principais.17 2.4.1 Sumário das hipóteses principais (1) OCs são adjuntos (ou nomes predicativos): Jones (1988); Moltmann (1989; 1990); Khalaily (1997); Mittwoch (1998); Zubizarreta (1987); Nakajima (2006); {como realização do ev. davidsoniano: Leung (2007)}; (2) OCs são argumentos temáticos: Massam (1990); Macfarland (1994); Hale & Keyser (1993); Matsumoto (1996); Pham (1999); {realização argumental do ev. davisoniano: Lefebvre (1994); Mittwoch (1998)}; (3) OCs são argumentos temáticos ou adjuntos: Pereltsvaig (2002); Al Zahre (2003); Kitahara (2007); Iwasaki (2007). A essas, acrescentamos as seguintes: (4) alguns OCs funcionam como predicados apositivos opcionais quando separados do verbo por pontuação: Curme (1947); Inui (1949); Kitahara (2007); Leung (2007); (5) alguns OCs têm função de focalizador: Pereltsvaig (2002); Langacker (2003); (6) a cOC é explicável por analogia à construção com verbo suporte: Fillmore (1968); Givón (1984); Hale & Keyser (1993); Borba (1996); Mirto (2007). 2.4.2 Sumário dos testes com exemplos de cOCs Praticamente todos esses investigadores aplicam testes sintáticos às cOCs seguindo diversos critérios não muito distintos quanto ao método dedutivo/gerativo. Apresentamos abaixo uma lista desses testes/critérios com os exemplos apenas em Inglês, as referências do texto-fonte aparecem entre parênteses (AUTOR data: número da página). 17 Algumas dessas referências foram baseadas em descrições de segundo autor. Os textos a que tivemos acesso direto aparecem em itálico. 49 • É topicalizável? {*A painful death, John died t. *A shrill scream, John screamed t.} (MOLTMANN 1989:301); Such a crazy whooping laugh, Norma would never laugh; so there must have been someone else in the room. (MASSAM 1990:181); Life here had been lived on a scale and in a style she knew nothing about. (MACFARLAND 1995:112); *A loud laughi, John laughed ti. (AL ZAHRE 2003:130). • É apassivável? {*A weary sigh was sighed by Bill. *A silly smile was smiled by Sam. *A gruesome death was died by John. *An uneventful life was lived by Harry. A merry dance was danced by Sam.} (JONES 1988:91); The blood-curdling scream that they had all heard in countless horror movies was screamed by one of the campers. (LANGACKER 1991:363). {?The high jump that tied the U.S. record was jumped by John. The good fight that everyone saw yesterday was fought by Tom. ?The good run that everyone saw in the New York City Marathon last week was run by Bob.} (IWASAKI 2007:12). • Ocorre com determinantes fortes? {*John screamed this scream/every scream we heard today.} (MOLTMANN 1989:301); {Tom sneezed every sneeze that we heard that day. Zack sreamed many screams before we quieted him down.} (MASSAM 1990:169); Tom laughed many ridiculous laughs. (HORITA 1996:234); The actress smiled various smiles for the photographer. (RICE 1988:209); {It was John who died that death. *John screamed this/every scream we heard today.} (AL ZAHRE 2003:130). • É substituível por expressão-WH, é extraível de ilha-WH? {?[What kind of smile]i did Chris wonder [whether Lee smiled ti ]?} (MACFARLAND 1995:112). {A: What did he sing? B: He sang a beautiful song.} (OMURO 1990:75). {A: What (sort of dance) did the girls dance? B: They danced a traditional dance.} (HORITA 1996:239) • É pronominalizável? (OC ± referencial) { Mary danced a traditional dance, and it was noticeable. ?*Mary danced a staggering/nervous dance, and it was noticeable.// Mona smiled a tantalizing smile. *Rose smiled it, too. (HORITA 1996:240-3)}; {Mary smiled Marilyn Monroe’s smile. Nancy smiled it, too. (KITAHARA 2006:54)}. {John sang a beautiful song. He sang it to cheer her up. (KITAHARA 2007:76)}; {Mary danced an exotic dance. She danced it to show us her experiences in Asian countries.// He lived a happy trouble-free life. He could live it because his wife took care of all the difficulties.// Mary screamed a blood-curdling scream and she screamed it practically in my ear. (TAKAMI & KUNO 2002:149,153)}. • É necessário ter modificador? {*She smiled a smile. She danced a dance. (HORITA 1996:243, 222)}; {She smiled a smile, and up she hopped. (Thomas HARDY, Life’s Little Ironies; apud KITAHARA 2007:71)}; {Joseph dreamed a dream. (HASHIMOTO 1998:128); He walked a walk and talked a talk well beyond this years.} (OMURO 2004:239); {Dan smiled a *(happy) smile. Maria slept a *(peaceful) sleep. Karen laughed a *(merry) laugh. / Paul danced a (slow) dance. Bill drank a (poisoned) drink. Louise sang a (beautiful) song. (PERELTSVAIG 2002:107; AL ZAHRE 2003:122)}. • É opcional, separável do V por pontuação? John died a painful death. John died. (MOLTMANN 1989:300-1); He smiled, a nervous smile. (KASAI 1980:12; apud KITAHARA 2007:72); Kitty laughed – a 50 laugh musical, but malicious. (JESPERSEN 1924:138; apud. KITAHARA 2007:72). • É parafraseável por Advérbio? Ann slept {a sound sleep / soundly}.(NAKAU 1994:318); Mary smiled {a beautiful smile / beautifully}. (MATSUMOTO 1996:199); Mordred killed the knight {gruesomely / *a gruesome kill}. Ethel moved her lips {slightly / *a slight move(ment)}. (AL ZAHRE 2003:124); The girls danced {a nervous dance / nervously} (HORITA 1996:239; apud KITAHARA 2007:72); Mark Twain died {gruesomely / a gruesome death}. (NAKAJIMA 2006:679); He grinned {wickedly / a wicked grin}. (MIRTO 2007:3) • É resposta para expressão interrogativa de modo? {How did Miss Mapple smile? She smiled a deprecating smile. (OMURO 1990:75)}; {How did the girls dance? The girls danced a nervous dance. (HORITA 1996:239)}. • Coocorre com adjunto adverbial temporal/aspectual? [Mary laughed a mirthless laugh {for an hour/in an hour}. Josie danced a silly dance {for an hour/in an hour}. Martha sang a joyful song {for an hour/in an hour}. (NAKAJIMA 2006:680)]. • Altera as propriedades aspectuais da oração. (com: up? no? re-?) [John ate {*(an apple) / apples} up. *John laughed a laugh up. *John laughed (himself) up. // John {ate no apples / built no houses / *laughed no laugh}. // John rebuilt the house./ ? John relaughed himself silly./ * John relaughed a loud laugh./ John *resmiled a nice smile. (AL ZAHRE 2003:127-8)]. • É comparável à construção resultativa adjunta? . [The pond froze solid. / The pond {got solid / solidified} by freezing. (LEVIN & R.HOVAV 1999:206)]; / [ He smiled a beautiful smile. / He became beautiful by smiling. // He became heroic by dying. // He became beautiful by dancing. /// The pond froze solid. / At the same time as the pond froze, its surface became solid. // He smiled a beautiful smile. / At the same time as he smiled, his facial expression became beaultiful. (KITAHARA 2007:80-2)]. • Admite mais de uma interpretação? {Mary danced a beautiful dance. // Reading A: the activity of dancing is beautiful. / Reading B: the result of activity of dancing is beautiful. / Reading C: a certain type of dance, e.g. a tango, is famous for its beauty.} (MATSUMOTO 1996:214; apud. KITAHARA 2007:72)}. • Ocorre com qualquer tipo de verbo? *The glass broke a crooked break. (TAKAMI & KUNO 2002:134); {*John killed a gruesome kill. *Humpty Dumpty fell a great fall. (MITTWOCH 1998; apud AL ZAHRE 2003:123-4)}. • Ocorre com outro objeto? *She wiped the table a good wipe. (MITTWOCH 1998; apud AL ZAHRE 2003:123). • É sempre adjacente ao Verbo? {*Let Ben run quickly this run. *Ben sneezed that way a glorious sneeze. *He smiled suddenly an enigmactic smile.// *John smiled Bill a nice smile./ John smiled a nice smile (to Bill). (AL ZAHRE 2003:124-5,131)}. 51 • Ocorre na voz passiva medial? {*Nice smiles smile easily. *A nice smile smiles easily. *Loud laughs laugh easily. (AL ZAHRE 2003:125, 129). • É substituível por N parônimo? *Slim slept a long nap. (JACKENDOFF 2002:139). • Tem função de focalizador? em Hebraico (PERELTSVAIG 2002); em Árabe (AL ZAHRE 2003); em Inglês (LANGACKER 2003). • Atribui ao V cognato intransitivo um status de V suporte transitivo? [John {dreamed / had} a dream about Mary. (FILLMORE 1968:85)]; He {danced / did} an original dance. (GIVÓN 1984:105; apud MIRTO 2007:7) • Ocorre com V inacusativo? *He arrived an early arrival. (ROBERGE 2002); Não listamos os exemplos em outras línguas (Francês, Espanhol, Hebreu, Alemão, Russo, Árabe, Japonês...) por limitações de espaço, já que um dos nossos objetivos é verificar a ocorrência em corpus de alguns desses tipos em Português. A maioria das restrições de ocorrência de OCs convergem para a cOCp. Quanto à orientação teórica das abordagens, a maior parte das investigadas baseia-se na teoria gerativa (ex.: LEUNG 2007; AL ZAHRE 2003; PERELTSVAIG 2002; TAKAMI & KUNO 2002; HALE & KEYSER 1993) e algumas se valem de estudos gerativistas mas sugerem uma adequação à perspectiva construcionista (ex.: KITAHARA 2007; IWASAKI 2007). Percebemos que há várias abordagens sobre a cOC (e não poucas em Inglês por autores japoneses), incluindo comparação tipológica-translingüística, em que suas propriedades nas línguas geralmente se assemelham às das ocorrências em Português, conforme mostraremos. Algumas detalham tipos de cOC sob enfoques específicos do OCp (como: opcional, não-referencial, adjacente ao verbo, modificador, focalizador, aspectualizador, marcado no acusativo, resultativo-inergativo etc.). 52 3. DUAS VARIANTES DE TRATAMENTOS CONSTRUCIONISTAS serviços: catar um por um os espinhos da água restaurar nos homens uma telha de menos respeitar e amar o puro traste em flor. (Manoel de Barros) Nossa grandeza tem muito cisco Há mistérios nascendo por cima das palavras desordenadamente como bucha em tapera E moscas portadoras de rios. (Manoel de Barros) 3.1. A Gramática Cognitiva das Construções Esta linha de investigação engloba alguns modelos teóricos da linguagem que tomam as construções como unidades básicas na gramática, de tal modo que o termo ‘construção’ é compreendido como um arranjo de unidades simbólicas, ou seja, como unidades formadas pelo pareamento entre formas e significados interpretados o mais genericamente possível quanto à representação de funções semânticas e/ou discursivas. Esse tipo de abordagem tornou-se referencial principalmente a partir de Fillmore (1988, 1989), Langacker (1987), Goldberg (1995) e Croft (2001). Discordando da contínua rejeição, pela tradição gerativa, de dados comuns na língua, como expressões idiomáticas, o precursor desta abordagem parece ter sido Fillmore (1979). Ele, já muito antes, se incompatibilizava com a negligência de gerativistas que, com a navalha de Occam, têm relegado à periferia todas as enunciações não-tratáveis pela pressuposição de homologia com a gramática núcleo/padrão. Assim, a semântica e a pragmática ganham relevância para explicar a gramática através de um conjunto de princípios mais abrangentes, em detrimento do sintatocentrismo ainda vigente. Acolhe-se também a idéia de construção motivada por fatores intra e extralingüísticos para formar um conjunto de expressões gramaticalizadas, composicionais, idiomáticas (multi-word) que intermediam o conjunto “léxico e gramática” da língua. As construções gramaticais como “repertório de padrões holísticos” passam a constituir-se como conjunto de expressões em que forma, significado e uso não são preditíveis por abordagens da estrutura baseada apenas em propriedades lexicais e sintáticas (cf. FILLMORE 1989; FILLMORE et al. 1988), mas principalmente baseada no sentido específico que cada forma construída veicula. 53 Sua tipificação do repertório das construções (idiomatismos formulaicos e substanciais: com palavras fixas ou livres) orienta-se por princípios de unificação e herança, associando-as ao léxico por atração ou através de preenchedores de lacuna (slot-fillers), numa perspectiva bem diferenciada da gerativista. De modo análogo, Langacker (1987) valoriza a abordagem baseada no uso tratando as relações gramaticais através de descrição simbólica, o que o leva a incluir na gramática ‘representações do léxico, da morfologia e da sintaxe’ como não sendo essencialmente distintas. Seus mapeamentos incluem unidades simbólicas que podem combinar conceitos e esquemas básicos, formando outros mais complexos. O grau de complexidade esquemática dessas unidades formadas por combinação é variável dependendo do tipo de relação léxico-construcional, e o pareamento forma/sentido é aplicável à morfologia e à sintaxe. Interpretamos sua definição de construção como ‘um arranjo composto pela integração de relações entre categorias e correspondências de estruturas simbólicas, que poderia ampliar-se e virar um padrão incorporável num esquema construcional, ou mesmo, poderia ampliar-se ainda mais até se integrar a uma rede de nódulos reconhecíveis como categorias de variantes construcionais’ (LANGACKER 1991, p.548). Quanto à questão de ‘se as estruturas seriam analisáveis a partir de seus componentes estruturais’ ou pela ‘integração de suas unidades semânticas’, Langacker considera que, (20) O significado de uma expressão complexa é tipicamente mais específico do que qualquer valor derivável de seus componentes, ou talvez conflite de alguns modos com tais valores - i.e. pode constituir ou uma elaboração ou uma extensão face a seu esperado valor ‘composicional’. [...] Em vez de constituírem uma estrutura composta, os componentes estruturais correspondem a certas facetas dela, oferecendo algum grau de motivação para se expressar a idéia concebida composta da forma escolhida. (LANGACKER 1999, p.15-) Goldberg (1995), uma das principais referências teóricas dos estudos constru- cionistas da gramática, demonstra elegantemente o equívoco de abordagens lexicalistas/sintatocêntricas e defende a idéia de que a semântica de uma construção não depende exclusivamente das propriedades sintático-semânticas dos itens lexicais que a instanciam. Ela deixa claro que a interpretação de uma construção oracional não se reduz a um produto gerado pela soma das partes do enunciado como numa simples 54 operação matemática. Sua definição tornou-se fundamental na teoria construcionista a partir da restrição em (21), abaixo:18 (21) C is a construction iffdef C is a form-meaning pair such that some aspect of Fi or some aspect of Si is not strictly predictable from C’s component parts or from other previously established constructions. (GOLDBERG 1995, p.4) Isso quer dizer que, se a interpretação da relação forma-sentido de uma expressão é totalmente preditível, não seria necessário enquadrá-la como construção, mas, se a interpretação desta expressão é essencialmente imprevisível, deve-se listar os seus tipos de relação constitutiva disponibilizados ao falante. Entretanto, a proposta não é descartar a possibilidade de interpretação semântica dos elementos constituintes (sintagmas, itens lexicais, morfemas), e sim adotar um modelo interpretativo passível de legibilidade em duas direções: do constituinte para a construção (bottom-up) e, principalmente, da construção para o constituinte (top-down). Essa via dupla torna-se condição necessária na análise construcional, dada a definição para o termo ‘construção’ em (21), acima. A exclusão de descrições em que a relação forma/sentido é preditível explica-se pelo fato de ser inviável listar sentenças da língua formadas por regras comuns que o falante sabe interpretar/produzir e, para tal processamento, bastaria uma escopagem do tipo bottom-up, prevista na restrição (21). Em contrapartida, Goldberg (1995) reconhece as construções como entidades teóricas, cruciais para a compreensão da língua, e, com base nas propriedades idiossincráticas dos padrões sentenciais quanto à estrutura argumental, identifica 5 subclasses dessas unidades de sentido na gramática do Inglês, prototipicamente ilustradas em (22), abaixo, às quais ela dedica uma análise detalhada: (22) Tabela 1: Padrões construcionais de estrutura argumental em Inglês. ditransitiva X CAUSA Y RECEBER Z Suj V Obj Obj2 Pat faxed Bill the letter. mov.causado X CAUSA Y MOVER Z Suj V Obj Obl _ Pat sneezed the napkin off the table. resultativa X CAUSA Y TORNAR-SE Z Suj V Obj Xcomp _ She kissed him unconscious. mov. intrans. X MOVE Y Suj V Obl _ The fly buzzed into the room. conativa X ATUA/AGE SOBRE Y Suj V Oblat _ Sam kicked at Bill. (GOLDBERG 1995, p.3) 18 Tradução de (21):“C é uma construção sse [se e somente se] ela formar um par [com forma e significado ligados] desde que algum aspecto de Fi ou algum aspecto de Si não seja estritamente previsível das partes que compõem essa C ou de outras construções já estabelecidas.” (GOLDBERG 1995, p.4). No entanto, Goldberg (2006) amplia esta definição, passando a incluir os casos default. 55 Goldberg usa sentenças simples, associadas a estruturas semânticas diretamente correspondentes a cenas básicas da experiência humana. Ou seja, compatibiliza suas análises com a perspectiva cognitivista (monostrática) da linguagem, contrapondo-se ao abstracionismo transformacional na medida em que seu mapeamento configuracional das relações forma/sentido nas sentenças inclui base pragmática. O modelo ‘Goldberg 1995’ tem a vantagem de não precisar codificar um novo significado para cada configuração sintática possível com um mesmo verbo, e isso é feito pela integração radial de sua estrutura conceptual e por relações de herança entre as diversas construções (ver aplicações, p.133). Goldberg (2005) traz brilhante contribuição ao estudo dos mismatches, pareando a semântica lexical] (activity) [x ] (state) [BECOME [x ]] (achievement) [[x ACT] CAUSE [BECOME [y ]]] (accomplishment). 56 argumento-paciente que não é tópico (nem foco) para se realçar apenas a ação’ (cf. GOLDBERG 2000). Os exemplos dados são os seguintes: (23) a. Pat gave and gave but Chris just took and took. = Repeated Action b. Tigers only kill at night. = Generic Action c. She picked up her carving knife and began to chop. = Narrow Focus d. Why would they give this creep a light prison term!? He murdered! = Strong affective Stance e. “She could steal but she could not rob.” (Beatles: She came through the Bathroom Window) = Contrastive Focus (GOLDBERG 2005, p.30). Como explicação para o fato de que há argumentos que não se especificam como sub-eventos (*ARP, *SIC) nas sentenças em Inglês, ela mostra que: • o normal é que o argumento-tema se superficialize com predicado de movimento; e • o argumento-paciente, com predicado de mudança-de-estado; mas • há exceções que seriam tratáveis pelos princípios do tema implícito ou do objeto desfocado na relação léxico-construção/discurso. Coerentemente com essas observações, caracterizam-se os mismatches como possibilidades construcionais alternantes na gramática. Em síntese, ela mostra que é possível desfocar o argumento omitindo-o na superfície sintática; ou inversamente, enfocar um evento/sub-evento argumentalizando-o na sintaxe; ou ainda, associar ao evento/verbo um sub-evento extra-argumental (não-pressuposto na valência verbal). Goldberg (2006) se preocupa mais com a natureza das generalizações que servem de base para uma série de padrões construcionais em Inglês. Sua abordagem baseada no uso lingüístico vincula-se fortemente ao estudo da aquisição da língua por crianças, em que várias abstrações gradativas são observadas a partir de ilhas construcionais, ou seja, como padrões básicos de estruturas argumentais (ex.: dar, tomar, pôr, querer, deixar...) donde seria inferivelmente prevista a variação de ocorrência/omissão de argumentos. Numa interessante tabela, a autora lista os mismatches depreendidos (entre os quais aparece a cOC), que nos permitimos traduzir, conforme mostrado abaixo: 57 (25) Tabela 2: Algumas exceções sistemáticas para a Hipótese do Mapeamento Isomórfico. Tipo de Construção Número de argumentos [sintaticamente] expressos como SNs (complementos) Número de participantes semânticos centrais na cena (argumentos) Passiva Encurtada (ex.: Pat foi assassinada.) 1: (Pat ) 2: (Pat, assassino de Pat) C. por Omissão de Objeto (ex.: Tigre matou de novo.) 1: (Tigre ) 2: (Tigre, vítima do tigre) C. com “Incorporação” Semântica (ex.: Pat untou a panela.) 2: (Pat, a panela) 3: (Pat, panela, óleo) C. com Objeto Cognato (ex.: Pat riu um riso gostoso) 2: (Pat, um riso gostoso) 1: (Pat) Alguns Idiomatismos (ex.: Pat bateu as botas; Pat deu um espirro) 2: (Pat, as botas; Pat, um espirro) 1: (Pat) (GOLDBERG 2006, p.189) Observe-se que não há correspondência estrita entre as colunas 2 e 3 nessa tabela acima, e no caso da cOC, a cena é composta apenas pelo argumento-externo (Pat). As “Generalizações do Mapeamento Pragmático” formalizam suas investigações anteriores, conforme mostrado em (26) e por ela comentadas, em (27), abaixo:20 (26) Pragmatic Mapping Generalizations: (A) The referents of linguistically expressed NPs are interpreted to be relevant to the message being conveyed. (B) Any semantic participants in the event being conveyed that are relevant and non-recoverable from context must be overtly indicated. (27) [...] (A) does not specify exactly how the referents of linguistically expressed NPs should be integrated semantically, nor does (B) specify exactly how semantic participants may be indicated. [...] Each of the constructions in [Tabela 2, acima] links form with function in a slightly different way [...]. // Note that (B) makes no predictions about semantic participants that are recoverable or irrelevant. This is important because different languages (and indeed, different constructions within languages) do different things in these circunstances. [...] perhaps the majority of the world’s languages, recoverable arguments are regularly omitted [...]. This is also the case in “incorporation” constructions cross-linguistically, in which one argument is indicated by the verb (or part of the verb) and is therefore 20 Tradução de (26): “Generalizações do Mapeamento Pragmático: (A) Os referentes de SNs lingüisticamente expressos são interpretados como relevantes para a mensagem comunicada. (B) Qualquer participante semântico no evento comunicado que for relevante e não-recuperável do contexto, deverá ser indicado explicitamente”. Tradução de (27): “(A) não especifica exatamente como os referentes de SNs lingüisticamente expressos devem se integrar na semântica, nem (B) especifica exatamente como os participantes semânticos podem ser indicados. [...] Cada uma das construções na Tabela [2, acima] liga, de modo ligeiramente distinto, a forma à função. [...] // Note-se que (B) não prediz sobre participantes semânticos que são recuperáveis ou irrelevantes. Isso é importante porque as línguas diferentes (e de fato, diferentes construções nas línguas) fazem coisas diferentes nessas circunstâncias. [...] talvez a maioria das línguas tenha argumentos recuperáveis regularmente omitidos [...]. É o que também ocorre translingüisticamente nas construções com ‘incorporação’, em que um argumento é indicado pelo verbo (ou parte do verbo), sendo assim recuperável. Em Inglês, na maioria das construções, mesmo os argumentos recuperáveis devem vir expressos quando são considerados relevantes” (GOLDBERG 2006, p.190). 58 recoverable. In English, in the majority of constructions, even recoverable arguments must be expressed as long as they are deemed relevant. (GOLDBERG 2006, p.190) Goldberg mostra resultados de pesquisas que a levam a interessantes conclusões: “[...] the mappings between syntax and semantics are learned, with learners showing more facility with constructional patterns the simpler the patterns are and the greater experience with language that subjects have” (p.193).21 Algumas, entre várias outras de suas conclusões, são as seguintes: As crianças inferem generalizações correlacionando padrões de ocorrência observados e auto-avaliados por serem dotadas de uma capacidade estatística apurada, ainda que inconsciente. As construções com dependências distantes e muitos fenômenos sintáticos importantes se constituem a partir de restrições de ilhas. A variedade de construções numa língua existe para desenvolvermos formas mais práticas de adaptar o nosso tratamento das informações. 3.2. A HPSG e a SBCG O modelo descritivo da HPSG (Head-Driven Phrase Structure Grammar : Gramática das Estruturas Baseadas no Núcleo Sintagmático) propõe representar a gramática da língua e suas regras por uma série de unificações. Esse procedimento permite que as categorias da forma e do significado de uma expressão lingüística sejam vinculadas/unificadas dentro de um mesmo nível da gramática ou em níveis distintos, por relações internas e externas. Por outro lado, a HPSG também vincula propostas teóricas e observações empíricas ou simulativas, razão pela qual essa ‘teoria das unificações’ vem se tornando referencial para outros modelos descritivos, pois herda sistematizações de teorias gerativas concorrentes e as aplica de modo a abranger as interfaces nos níveis ‘fonológico, sintático e semântico’ sob condições tentativamente simuláveis da compreensão lingüística para um processamento computacional eficaz. Uma das vantagens desse modelo descritivo é que ele admite implementações e vem passando por fases de aprimoramento, durante as quais recebeu as seguintes denominações: 21 Tradução: “[...] os mapeamentos entre a sintaxe e a semântica são aprendidos, e os aprendizes demonstrarão mais facilidade com os padrões construcionais quanto mais simples forem esses padrões e quanto maior for a experiência com a língua” (GOLDBERG 2006, p.193). 59 Information-Based Syntax and Semantics (POLLARD & SAG 1987); Head-Driven Phrase Structure Grammar (POLLARD & SAG 1994; SAG, WASON & BENDER 2003); e, atualmente, Sign-Based Construction Grammar (SAG 2007a). 22 Note-se que, apesar de se configurar dentro do âmbito das propostas gerativas, a HPSG difere da Teoria da Regência e Ligação (GB, Government and Binding Theory, de CHOMSKY 1981) em alguns aspectos relevantes. É inovativa por ser compreendida como uma teoria não-transformacional e não-derivacional, pois o método da unificação dispensa uma série de operações até então vistas como transformações estruturais, mesmo sendo algumas delas praticamente obrigatórias na língua e tidas como problemáticas na ótica transformacional. Note-se que a regra mover-alfa (deslocamento de constituintes, vestígios, apassivação) descomplica-se num tratamento por unificação. Por exemplo, no caso mais típico, em que o verbo auxiliar é visto como uma pequena oração temporal/aspectual/modal, cujo sujeito viria unificado com o (sujeito do) seu verbo principal (em forma reduzida) nas orações. Esse tipo de tratamento da construção com verbo auxiliar resolve simultaneamente vários problemas ‘trans-caóticos’: o da flexão (ex.: Ele pode trabalhar aqui) e, em línguas como o Inglês, o da contração na negativa, o da anteposição ao sujeito na interrogativa (ex.: He can/can’t work here. Can/Can’t he work here?), etc. Inquestionavelmente, o método unificacionista é mais simples e direto no tratamento de uma série de fenômenos em interface, é mais vantajoso que o modelo derivacional, pois admite maior flexibilidade analítica em relação aos padrões construcionais e expressões idiomáticas, além de ser aplicável a quaisquer vínculos gramaticais (ex.: [ em P ] [ isso N ]→[ nisso SP ]; [ bom A ] [ dia N ]→[ bom dia SN ]; [ [ Ela SN ]Suj [ riu SV ]pred .]→[ Ela riu. oração ] ). Os princípios nos quais esse modelo se baseia permitem indicar propriedades compartilhadas entre níveis distintos (da forma [fonológica e léxico-morfológica], da sintaxe-semântica e do contexto), mostrando instanciações integradas e não apenas estruturais (i.e., de modo não-estanque, não-sintatocêntrico, nem tão dissociado do 22 A HPSG (Gramática das Estruturas Baseadas no Núcleo Sintagmático) engloba várias abordagens distintas: a Categorial Grammar (CG); a Generalized Phrase Structure Grammar (GPSG); a Arc Pair Grammar (APG); a Lexical Functional Grammar (LFG); a semântica, e a ciência computacional (cf. POLLARD & SAG 1994, p.1). A SBCG (SAG 2007) é o modelo mais atualizado, que usa a versão construcionista (da Gramática das Construções) de Berkeley. 60 método indutivo-analítico). Por incluir a noção contextual-pragmática de signo e de construção, a SBCG herda e amplia os horizontes da HPSG. Nela, a descrição gramatical é feita formulando-se restrições em seqüência que correspondem à delimitação de ‘caminhos’ especificativos da informação gramatical, indicando seus ‘locais’ e os ‘traços’ subcompartimentados que vão sendo unificados pela atribuição de ‘valores’ correspondentes em categoria, conteúdo e contexto. Computacionalmente, tal processo pode comportar informações diretivas a serem aplicadas num programa executável por subcategorização em série, mas também admitindo vínculos paralelos (ex.: -•-•-•- / =•≡). Essa disposição em rede, se comparada ao escopo gerativo, equivaleria à relação entre nódulos na mesma hierarquia e entre nódulos em hierarquias distintas. Ou seja, pelo princípio universal das relações função/classe (sintagmáticas/paradigmáticas, cf. SAUSSURE 1916) categoriza- se o caos e emerge uma ciência; e, pelo mesmo princípio, na HPSG, processam-se unificações distintas pela localização (em níveis e subcamadas) e pelo modo-relação (serial/paralelo) -- parâmetros necessários a qualquer decodificação informacional- cognitiva. Exemplificamos com algumas formulações possíveis, abaixo, em representação linear.23 (28) a. sign:[ PHON [...], SYNSEM [...] ] b. [SYNSEM | LOC | CAT [ HEAD [...], SUBCAT [...] ]] c. [SYNSEM | LOC | CONT [INDEX [...], RESTRiction [...] ]] d. [SYNSEM | LOC | CONX [BACKGROUND | psoa [RELatioN [...], INSTance [...] ]] (c.f. POLLARD & SAG 1994, p.20-21) A regra (28a) indica, primariamente, que o signo (sign) é composto pela unificação de uma forma FONológica (PHON) com sua contraparte SINtático-SEMântica (SYNSEM), que devem ser conjuntos não-vazios de formas/noções gramaticais da língua, especificadas no espaço entre colchetes [...]. Obviamente, as correspondências (que podem ser fixas ou variáveis) nesses conjuntos irão compor uma estrutura informacional simples ou mais complexa, conforme seu contexto de uso lingüístico. As 23 Explicações notacionais em (28), simplificadas: a) o SIGNO forma-se do par [forma FONOLÓGICA] e [relações SIN-SEM: semânticas e sintáticas]; b) uma CATEGORIA LOCaliza-se como RELação sin-sem e se constitui de núcleo (head) e subcategorias; c) um CONTEÚDO semântico localiza-se na sin-sem, e tem índices referenciais e restrições; d) um CONTEXTO localiza-se na sin-sem, e especifica um cenário/frame (background) com o estado-de-coisa (psoa: state of affairs) marcando tipos de relação e modos de instanciação. 61 formulações em (28b,c,d) localizam as relações SYNSEM nos três níveis correlatos: quanto à categoria sintática, quanto ao conteúdo semântico e quanto ao contexto pragmático, respectivamente. Em (28b), é indicada uma relação de hierarquia entre as categorias (CAT): núcleo sintático (HEAD) e seus dependentes sintáticos (SUBCAT: subcategorizações). Em (28c), é localizado na SYNSEM o conteúdo semântico (CONT), pela atribuição de um índice referencial (INDEX) que será coindexado à sua forma superficial e pela especificação de suas restrições semânticas (RESTR) ou contextuais para uma interpretação mais clara. Em (28d), são localizadas algumas especificações do contexto ‘pragmático’ (CONX), onde são delimitadas as informações de fundo (BACKGROUND: cena comunicativa, dêixis, etc) do enunciado ou parte dele, e o estado- de-coisa (PSOA). Este descreve a combinação entre o tipo de relação interacional (REL) e o modo de sua instanciação discursiva (INST). O modelo HPSG tem a grande vantagem de admitir implementações, o que fica evidente na SBCG (SAG 2007a). Ao se adequar aos princípios da Gramática das Construções de Berkeley, a SBCG amplia as descrições semântica (SEM) e contextual- pragmática (CONX). Nessa, por exemplo, a SEM inclui variáveis como ÍNDICE/INDEX, SITUAÇÃO e FRAME. O ÍNDICE é usado para referenciar qualquer individuação coindexável nos níveis formais correspondentes: FON/PHON, SIN/SYN e CONX. A situação (SIT) é usada para especificar relações de identificabilidade, por isso, envolve aspectos do CONX. E ainda, quase todos os verbos são codificados pelos traços para ‘evento’: índice, situação e ‘ator’ (ACTOR). O FRAME é usado para especificar os elementos essenciais do significado, vinculando-se à valência no SYNSEM e destacando-se pelas suas relações funcionais (cena/participantes/...) no CONX. Aliás, o frame pode ser formado da combinação ou herança de outros frames. Aplicativamente, o modelo unificacionista não apenas soluciona o problema da descrição da forma, da função e do significado construcional, mas também permite reconhecer lacunas e enxertos nas frases, descrever licenças pragmáticas e outras relações interníveis. É previsível que o sistema opere de modo a permitir que uma lista (mesmo vazia) de frames tenha um valor X, e que um frame Y (mesmo já formado por herança múltipla) seja instanciado numa hierarquia de outros frames. Sag (2007a,b) substituiu o traço de nível sintático-semântico (SYNSEM, cf. POLLARD & SAG 1994) pelo traço de construto (construct) dando maior simplicidade à representação de hierarquias, já que estas são formadas apenas pelos nódulos mãe e 62 filhas (mother, daughters). O seguinte princípio seria aplicável recursivamente a quaisquer construções: 24 (30) The Sign Principle: Every sign must be lexically or constructionally licensed, where: a sign is lexically licensed only if it satisfies some lexical entry and a sign is constructionally licensed only if it is the mother of some construct. (SAG 2007b, p.10) Por esse princípio, torna-se possível diferenciar ‘signos’ de ‘construtos’, no nível morfológico (lexema, palavra, afixação flexional/ derivacional/ pós-derivacional) e no nível da sintaxe. Nesse último, ele simplifica a versão teórica anterior especificando o nível de ‘localidade’25, em que vários fenômenos construcionais podem ser previstos: seleção categorial, dominância, acesso direto à SYNSEM do constituinte e ao Caso atribuído, restrições de valência e de heranças, decomposicionalidade e idiomatização, concordância não-anafórica, dependências distantes e construções de preenchimento- e-lacuna. Limitamo-nos a mencionar essas possibilidades, algumas das quais são relevantes para a nossa investigação. Por ser uma teoria ainda pouco conhecida, tomamos por necessário um esclarecimento tão detalhado quanto possível, para que algumas exemplifições representacionais possam ser lidas e compreendidas. Aragão Neto (2007), um dos poucos estudos encontrados em Português baseado na HPSG, tenta esclarecer suas caracterizações sobre essa teoria da gramática: (31) A HPSG é também concebida como uma teoria lexicalista baseada em restrições, por três motivos. O primeiro é que ela é orientada pela superfície, ou 24 Tradução. “O Princípio do Signo: Todo signo deve ser licenciado lexicalmente ou construcional- mente, de modo que: um signo será licenciado lexicalmente se e somente se ele satisfizer alguma entrada lexical, e, um signo será licenciado construcionalmente se e somente se ele for o nódulo-mãe de algum construto” (SAG 2007b, p.10). 25 O nível de localidade (cf. SAG 2007b) corresponderia, grosso modo, à especificação de onde seriam unificadas as funções do signo expresso, ou seja, como seriam mapeados os seus vínculos lexical/sintagmático ao construcional: entre a sin-sem do seu predicador e (no caso de ser instanciado como extra-argumental) a sin-sem de outro predicador, ou mesmo à instanciação na seqüência discursiva. Tais inter-relações são muito variáveis na construção dos sentidos das sentenças, as regras são descritas não apenas pela posição/hierarquização sintática, mas também pela própria semanticização sígnica já fundada num padrão discursivo (ex. mismatch de caso: Mandei-o sair ; atribuição de valor extratemático: Chovem-lhe bênçãos, vá com ele ; correlação descontínua: tão bom quanto nós /mais social do que elitista ; composicional: Estou um pouco fora de forma; e expressão idiomática: Deu pra roubar e *(deu) com os burros n’água, bateu as botas com um tiro; referência anafórica por generalização: No Rio eles têm metrô; etc). 63 seja, respeita o processamento incremental da língua, pois propõe estruturas simples que, por serem diretamente derivadas das propriedades das palavras, são associadas às seqüências de signos de cada sentença à medida que são pronunciados; logo, não são usados elementos abstratos tais como movimento e apagamento, bastante comuns em alguns modelos de gramática transformacional. O segundo motivo é que é baseada em restrições, ou seja, faz uso de elementos tais como princípios, construções, traços e tipos que funcionam como restrições que não visam a modificar as estruturas geradas, mas visam a (recursivamente) interagir entre si de forma a descrever estruturas que não são rearranjadas após a geração. O último motivo é que a HPSG é fortemente lexicalista, ou seja, coloca muitas informações fonológicas, sintáticas e semânticas no léxico; este, por sua vez, apresenta os elementos – signos lexicais – que especificam o modo como as estruturas devem ser construídas e, dessa forma, proporcionam velocidade ao processamento lingüístico. (ARAGÃO NETO 2007, p.23) A proposta do autor em sua tese foi buscar definições específicas para os termos “argumento, sintagma e saturador” nesse tipo de abordagem, e ainda, enriquecer a HPSG (cf. SAG et alii. 2003) com descrições semânticas baseadas em suas implementações do tratamento conhecido como Generative Lexicon (Léxico Gerativo) de Pustejovsky (1995a). Em sua conclusão, após detalhada investigação, Aragão Neto sugere que a HPSG deva incluir as definições seguintes: (32) a) argumento é uma entidade gramatical abstrata intrínseca a um núcleo pois faz parte do significado deste; b) sintagma é uma entidade gramatical concreta distinta de um argumento e que pode não ser saturadora de um argumento; e c) saturador é uma entidade gramatical que por ser um sintagma e por não possuir discrepância de valores com um argumento pode ser tomada como a manifestação concreta deste. (ARAGÃO NETO 2007, p.146) Segundo o autor dessa tese, (p.16), em [Kennedy dirige o carro de mãe.], os constituintes sublinhados “são dois sintagmas, não dois argumentos”, mas eles “são saturadores de tais argumentos” pela razão de “satisfazerem as especificações dos dois argumentos de dirigir”. Já em [*O gato dirigiu o carro do chefe.], [O gato], como “sintagma candidato a saturador do primeiro argumento de dirigir”, não satisfaz o núcleo da oração deixando-lhe um argumento insaturado, mas sua agramaticalidade resulta do não-atendimento ao valor semântico esperado [tipo: humano...] para um ‘saturador do primeiro argumento de dirigir’. O sujeito implícito, como em [Dirigi esse carro.], é um outro modo de não-saturação do primeiro argumento desse verbo. Portanto, “nem sempre a saturação argumental é condição necessária para a gramaticalidade; contudo, a falta de unificação de um sintagma a um núcleo ‘qualquer’ 64 gera agramaticalidade” (ARAGÃO NETO 2007, p.16). Assim, é necessário especificar os valores semânticos [humano , veículo] dos argumentos do predicador dirigir (e os tipos de construção em que ocorre, como, por exemplo, na passiva [ _ foi dirigido / _ dirigiu- se], ou na de alternância causativo-incoativa [Esse carro dirige bem.], por insaturação sistemática do argumento com função:valor [agente:humano]). As descrições da HPSG, em Sag, Wason, Bender (2003), são feitas por esquemas/diagramas chamados ‘matrizes de valores e traços atribuídos’ (AVMs/ MVTs). Cada AVM especifica as propriedades gramaticais de um tipo de construção e isso é feito com base em generalizações possíveis a partir do elemento identificado como o seu núcleo. Esse modo de tratamento, em vários aspectos, difere daquele adotado em gramáticas de listas ou gramáticas livres de contexto, conforme já comentamos, e mostraremos adiante. Sumariamente, a descrição pela HPSG é feita por cinco componentes formais: tipo, traço, valor, estrutura de traços e restrição. Essa organização é também comparável à compartimentação em pastas e subpastas hierarquizadas, ficheiros e arquivos de dados que poderão ser acessados, gerenciados e pré-programados de modo que categorizações intra e interníveis podem ser organizadas pelo método de unificação por rótulos numéricos, constituindo uma rede. Seu mapeamento equipara-se a um monitoramento visual sincronizado com GPS-3D, envolvendo cognição não só de espaço/pontos (continente/conteúdo: região/locais), mas também de movimento/modo- direção (controlado por regras sinalizadoras - origem-destino-via, mão- contramão/acesso duplo, velocidade, etc). Além da formulação linear vista em (28), acima, normalmente representa-se uma matriz (AVM) em diagrama entre-colchetes ou em caixas onde são dispostas as informações gramaticais. Sua notação gráfica tem algumas especificidades: siglas/abreviações, caracteres formatados distintivamente, números para unificar/co- indexar variáveis, e disposição visual: subcategorias verticalmente listadas à direita de sua supercategoria. A representação por AVMs facilita a identificação visual das relações gramaticais, principalmente no modo-caixas; mas é pelo modo linear que se viabiliza um processamento computacional. As categorias e suas distinções notacionais usadas são as seguintes: Um tipo, grafado em itálico no topo, designa a entidade lingüística a ser descrita (ex.: signo, construção lexical, verbo, sintagma, oração, frase). Um TRAÇO, grafado em letras maiúsculas dentro de colchetes/caixa, genericamente, especifica um valor, um outro 65 traço ou uma estrutura de traços... (ver ex.33, abaixo). O valor, grafado em minúsculas normais, subespecifica uma propriedade primitiva ou complexa na descrição gramatical. Uma estrutura de traços, delimitada em colchetes/caixa, envolve uma lista (ou as combinações) de traços descritivos. Uma restrição é a própria subespecificação do/s componente/s da gramática, por nós interpretada da direita para a esquerda, pela reconstituição analítica sucessivamente (sobre)categorizada. Exemplificamos, abaixo, de modo aproximado ao modelo proposto na HPSG. (33) Figura 7: Representação em Português de uma AVM para sorriso. Na matriz acima, os parênteses angulados são usados para indicar as instanciações licenciadas de um traço. As não-instanciações dadas pelos espaços vazios entre os angulados indicam que, em ESTR-ARG (ARG-ST), essa palavra não exige argumentos (é autônoma/intransitiva); e que, em CASO, por estar sendo descrita fora da frase, não exerce função sintática, razão pela qual a especificação é deixada em aberto, ainda sem caso atribuído. No traço FORMA, não é incluído o subtraço PESSOA, porque todos os nomes são da terceira pessoa, constituindo, portanto, uma categoria default, e, assim como vários outros traços default, este não precisa ser computado. O número 1 indica ali uma unificação em que a palavra é potencialmente o núcleo de sintagma nominal. O FRAME foi descrito com uma estrutura de quatro traços e dois subtraços; os dois subtraços devem aparecer unificados porque um sorriso é identificado em alguém e numa parte do seu corpo. 66 A representação em (30), acima, é dada de um modo simplificado em relação ao modelo HPSG (SAG et alii 2003), aproximando-se mais do modelo SBCG (SAG 2007a). Uma síntese da formalização pela SBCG pode ser descrita da seguinte maneira: um signo modela-se em traços estruturais (átomos e funções), e um traço funcional mapeia outro/s, de traço para traço, cada um em seu domínio para um valor apropriado atômico ou funcional. O construto formado tem um traço MOTHER (MTR, que é um signo) ao qual se vincula um subconjunto de traços DAUGHTERS (DTRS, lista de signos, não- vazia). Em essência, o construto é uma ramificação local licenciada ‘por alguma entrada lexical ou por alguma construção’ tal como uma regra ou esquema gramatical. Cada tipo de forma gramatical tem seu modelo de ‘estruturas de traço’, por exemplo, um substantivo comporta traços de CASO, GÊNERO e NÚMERO. No modelo construcional é adotada a hierarquia de herança múltipla, em que um tipo pode herdar traço/s de mais de um supertipo. O traço do nível sintático (SYN) tem três traços funcionais: categoria (CAT), valência (VAL) e marcação (MRKG), cada um comportando subtipos. Apresentamos, resumidamente na tabela seguinte, a proposta de Sag (2007a) para a representação da linguagem conforme a Gramática das Construções Baseadas no Signo. (34) Tabela 3: Síntese de TRAÇOS e valores na SBCG CAT imediatas (imediate) {substantivo/nome (noun), verbo (verb), preposição (prep), adjetivo (adj)...} CASO (CASE) {nominativo (nom), acusativo (acc), oblíquo (obl)...} FLEXÃO VERBAL (VFORM, VF) {finita (fin); infinitivo (base), particípio (pas), gerúndio (prp).... } AUXILIAR (AUX) { + , − } SELECIONA (SELECT) {vazia (empty), modificador (mod: adj, adv...), marcador (mrk: comp, det...) ARGUMENTO EXTERNO (X-ARG) {SN (NP), nenhum (none) } SENTIDO LEXICAL (LEX-ID, LID) {SQ (FRAME), nenhum (none)} VAL VALÊNCIA (≈ SYNSEM) 〈 〉 / 〈SN〉 / 〈SN,SN〉 / 〈SN,SP〉 / 〈SN,SA〉 / 〈SN,SN,SP〉 ... { SN=NP; SP=PP; SA=AP } ESTRUTURA- ARGUMENTAL (ARG-ST) : Sujeito (SUBJ), Objeto Direto (OBJ), Objeto Indireto (OBJ2), ou Complemento (COMP) MARCAÇÃO (MRKG: MARKING) {não-marcado (unmkd), marcado (mkd) } SEM ÍNDICE (INDEX) i , j ... 67 (semân- tica) ESQUEMA (FRAME) SITUAÇÃO (SIT), CONX (Contexto pragmá- tico) ÍNDICES-CONTEXTUAIS (C-INDS) FUNDO DÊITICO (BCKGRND: background) LUGAR ENUNCIATIVO (UTT-LOC) ESTRUTURA INFORMACIONAL (INFO-ST) FOCO (FOCUS), BASE (GROUND) [ VÍNCULO (LINK), PONTA (TAIL) ] FORM FONOLÓGICA (PHON) não-sintagmática (Ø-phrase) (forma) lexema (lex) ou palavra (word: x ⇒ lex), ... construto (construct: x-cxt ⇒ [...] ) Num modelo aplicativo mais aproximado da SBCG, por exemplo, para o verbo sorriu, teríamos a seguinte representação: (35) Figura 8: Representação da AVM de sorriu pela SBCG Na AVM acima, a informação de que o verbo é do tipo intransitivo é dada principalmente em [SIN:CAT:SELECIONA〈 〉 ], em cujo espaço vazio 〈 〉 seriam listados os argumentos internos. Além dessa notação, é indicado que o verbo sorriu instancia um argumento externo (ARG-EXT SN[nom.]i, um SN com caso nominativo) coindexado na estrutura argumental (SIN:ESTR-ARG), na valência (SIN:VAL) e na semâtica com apenas o 68 agente (SEM:FRAME:ATOR). Note-se que não é dada qualquer informação sobre argumento interno com caso acusativo nesse nível lexical (pois o OC se instancia em nível construcional). Para o Português, as não incluídas informações morfológicas de flexão na terceira pessoa do singular e no pretérito perfeito do indicativo, que seriam [FLEX:finita:[PESS 3 | NUM sing | MMT pret perf ind]], são identificáveis, em FRAMES: o índice s situa essas informações sob codificação distinta. Esse modelo de matriz apresenta as informações necessárias para o processamento de modo econômico e permite representações de hierarquias interlexicais. As coindexações no modelo (35), acima, aparecem como na Teoria da Ligação, mas comportam maior sistematização: no lugar de letras, pode ser feita por índices numéricos enquadrados (ex.: 1 ) como variáveis que permitem localizar um conjunto de propriedades específicas não apenas para distinções referenciais, mas também, e principalmente, para indicação de unificações ou hierarquizações entre estruturas de traços em várias dessas interfaces. As hierarquias são representáveis por matrizes em árvore, de modo a facilitar a leitura humana, ou por uma única matriz cujas estruturas variam em complexidade, com tantas variáveis quanto necessárias para processamento computacional, exigindo-se especificação minuciosa e indexação rigorosa das variáveis de traços, estruturas de traço e seus valores. Nossa investigação propõe representar apenas os níveis mais imediatamente relacionados às propriedades SIN e SEM das cOCs. Não incluímos aqui os detalhamentos do nível FON, e outras informações relativas ao CONX (contexto pragmático) serão mostradas em subseção específica, adiante. As amostragens das relações hierárquicas SYNSEM aparecem nas Seções 6.3, 7.3 e 7.5, com a proposição de um modelo que consideramos mais apropriado aos nossos objetivos. 69 4 POR UM TRATAMENTO FORMALIZÁVEL DA PRAGMÁTICA Camaleões são pertencidos pelas cores; eles se aperfeiçoam das paisagens. (Manoel de Barros) Desaprender oito horas por dia ensina os princípios. (Manoel de Barros) 4.1 A questão do contexto em lingüística O tema ‘pragmática’ parece ser reconhecidamente problemático para ser tratado por métodos gerativos tradicionais, pois grande parte das construções lingüísticas não se explicam pela lógica proposicional cartesiana a partir da qual se tentou formalizar a (morfo-)sintaxe e a semântica de frases gramaticais. Tal reconhecimento e a crítica consensual (de que as abordagens gerativo-sintatocêntricas se limitam a análises de frases ‘fora de contexto’) apontam a necessidade urgente de se incluir o contexto cognitivo-interacional... como territórios ainda pouco desbravados na formalização lingüística. Aqui tomamos a pragmática como um supernível no qual são licenciadas várias relações forma-sentido nem sempre preditíveis. Compreendemos a expressão ‘fora de contexto’ por considerarmos que a noção de ‘contexto’ evoca ‘espaço, tempo, circunstâncias, participantes, intenções, modos... enunciativo-intepretativos’ como ubíquos e não-dispensáveis. Daí, a noção de agramaticalidade torna-se relativa, já que os (elementos dos) contextos é que determinam o valor do signo lingüístico na constelação das suas possíveis interpretações. Ou seja, por um lado, a análise formal só é possível isolando-se as unidades léxico-sintáticas, mas, por outro, esse procedimento é artificial (isomorfo-reducionista) e pode gerar equívocos, já que ‘todo e parte’ são apenas virtualmente separáveis para nossos imediatos objetivos analíticos das relações entre os signos e suas combinações. A simulação inferencial da compreensão humana depende da codificação de muitas informações pragmáticas/contextuais, mas as informações morfo-sintáticas não podem determinar as relações sígnicas fora da gramática natural da língua. Por isso, as descrições devem partir do uso gramatical não apenas idealizado, mas em escala propensiva, com base em relações ajustáveis interfacialmente em cada nível. Além disso, a distinção entre noções como ‘contexto > cotexto’ (e ‘extra- > intra- lingüístico/textual/discursivo) pouco acrescentam ao esclarecimento da referencialidade 70 sígnica (em síntese: X-fórica). Inegavelmente, a Gramática Funcional, a Análise do Discurso, destacando-se a Análise da Conversação, a Lingüística Textual e outras áreas afins trouxeram avanços significativos à descrição lingüística por darem atenção às relações pragmáticas/contextuais. Algumas dessas identificações somam questões relevantes sobre o gerenciamento dos modos de interpretar/gerar informação/correfe- rência na seqüência discursiva, cujos dados deverão ser computados na descrição da estrutura informacional-discursiva. Partindo do que é mais observável do conhecimento sobre a linguagem, em geral, o que se chama de nível/módulo da pragmática, pela sua abrangência parecer indeterminada, é tratado como um limbo (o lugar onde é deixado o que não se enquadra num sistema de relações preditíveis, devendo ser tratado procrastinadamente noutra dimensão misteriosa) ou como uma caixa de Pandora. Também genericamente, sabe-se que algumas categorias lingüísticas são atribuídas ao nível pragmático, tais como: aposto, vocativo, interjeição, marcadores discursivos/conversacionais (palavras e locuções denotativas, sem classe sintática), foco, tópico, referenciação dêitica... Ora, se postulamos que é no nível pragmático que se inicia radialmente qualquer fenômeno dessas naturezas ou qualquer processo de lexicalização/gramaticalização, fica claro que a gramática deve ser descrita como ‘baseada no uso’ da língua, aprendida na experiência e na convivência, e não simplesmente pareada numa ‘capacidade lógica inata independente das convenções/imitações sociocognitivas’. Charaudeau & Mangueneau (2004), no seu Dicionário de Análise do Discurso, explicam que o contexto (lingüístico/não-lingüístico) pode ser: (a) estrito (ou micro: quadro espaciotemporal, situação social local com participantes num ato comunicativo - número, características, status, papéis, tipo-relação; tipo- atividade, regras contratuais, script interativo), e (b) abrangente (ou macro: instâncias sócio-institucionais, físicas, intertextuais). Eles também caracterizam o contexto como: (c) interveniente na comunicação apenas quanto às relações entre ‘saber’ e ‘representar’ informações, partilhadas ou não; (d) condicionador discursivo e auto-transformador: dialético, pois “delimita a linguagem, mas é também delimitado por ela. [...] não restringe simplesmente a linguagem, mas é também um produto de seu uso. [Duranti & Goodwin, 1992:30]”. Mencionando Goffman (1964), “A situação negligenciada”, os autores comentam que a abordagem pragmática trouxe novos rumos à ciência da linguagem: “Hoje, a maior parte dos lingüistas admite a importância do contexto e reconhece que a 71 atividade linguageira é um fenômeno social em dois sentidos: ela é determinada pelo contexto social e é em si uma prática social” (p.128). A concepção descritiva da gramática levou os estruturalistas formais a conceberem a língua pela relação entre forma (fonológica, morfológica, sintática) e sentido (semântica, pragmática); e os funcionalistas trouxeram a idéia de uma direcionalidade tal que os níveis macro delimitariam os níveis microlingüísticos. Na concepção construcionista, todos os níveis se acham interligados por relações variáveis, de modo que a idéia de direção/hierarquia interníveis não parece merecer lugar de honra. Entretanto, não temos dúvida de que pode haver sobreposições prosódicas no plano fono-morfo-sintático (ex.: uma frase gramatical pode indicar saliência entoacional numa única sílaba da seqüência fonológica apenas para realçar um contraste intencionalmente comunicado: Aquelas são, na verdade, análises DESestruturalistas!). Também sabemos que pode haver sobreposição semântica na morfo-sintaxe (ex.: construção metonímica com verbo denominal não-dicionarizado: “Canetei motos sem capacete” - para multar, no uso policial). A sobreposição contextual-interpretativa mostra que, se há regras de contexto, elas devem admitir flexibilidade/impreditibilidade interpretativa. Isso também porque os traços prosódicos modalizam enunciados no nível pragmático marcando livremente extensões variadas de frases. Isto é, o foco prosódico pode atualizar realce distintivo sobre qualquer segmento fônico: fonema /sílaba /seqüência fonológica, morfema, palavra, sintagma ou frase inteira (ex.: Ela diz: “aquelaS estudanTA...”; Está ocupada, ou “só PREocupada”?; Aí eu perguntei: “Onde você PENSA que vai chegar?”). Das categorias funcionais antes mencionadas, algumas são admitidas como instanciações pragmáticas, mas são classificadas em níveis gramaticais incidentes: • categorias possivelmente léxico-funcionais {interjeição/locução interjectiva [Oba! Meus parabéns!] e marcadores denotativos [ Por exemplo, eis o gol, aliás, quase errou também, só chutou mesmo e aí foi embora, né? ] }; • constituintes sintáticos { aposto explicativo [ Ele, ilha irmã do verbo, ilustra a reinvestida pragmática na sintaxe.] e vocativo [ Caro leitor, meditai nesse eco: Eco, sorrir é um barato! ] }; • posições sintáticas { na oração, tópico e foco; no SN, adjetivo-valorativo anteposto [salto *mero, *baixo pulo] e determinante-dêitico posposto ao nome [ pensamento este/meu ] }... 72 O mismatch construcional do qual tratamos nessa pesquisa, conforme mostramos, evoca, entre outras, as noções de ‘constituinte apositivo’ e de ‘foco’ através de abordagem unificada de todos os subplanos instanciados em simultaneidade. Essa proposta evidencia a necessidade de se distinguir detalhadamente: • os escopos semântico e pragmático da análise envolvendo o conhecimento da língua pautado na distinção entre competência e desempenho; • as pressuposições e as inferências, relativas ao conhecimento de informações compartilhadas por emissor e receptor; • as motivações fundadas em princípios comunicativos (pragmático-discursivos) que geram formas lingüísticas cujas estruturas informacionais evocam os respectivos contextos. Tais distinções tornam-se necessárias, já que buscamos uma análise descritiva mais completa, direcionada à simulação do processamento da compreensão humana durante uma interação lingüística. Entretanto, reconhecemos que nossa investigação não comporta o merecido aprofundamento em cada uma dessas questões. 4.2 A distinção entre abordagens semântica e pragmática Conforme bem explica Maingueneau (1990), a semântica funda-se na lógica (ontologia das ‘condições de verdade’ do enunciado/dito e relações conceituais dos itens formais numa proposição) e a pragmática lingüística funda-se na retórica. Em Grego, pragma significa “ação”, razão do nome da disciplina na lingüística que busca descrever o ato de dizer/enunciar quanto aos seus efeitos de força e modos/relações circunstanciais no discurso. Conforme comenta o autor, “muitas vezes, se vê a pragmática ultrapassar o contexto do discurso para se tornar uma teoria geral da ação humana” e, que “a pragmática se apresenta como um conglomerado de campos permeáveis uns aos outros” (p.3). Ele destaca alguns termos vinculados à oposição entre dizer/dito e proposição, como: “embreantes” (dêiticos em geral), termo usado pelos lingüistas jackobsonianos, em vez de “elementos indiciais” (usado pelos lógicos); “ocorrência” (dado real da língua) em vez de “frase-tipo” (imaginada pelo lingüista que se baseia na lógica formal); e “ato bem-sucedido” (performático, interpretável/aceitável sob condições contextuais e lugares psico-sociológicos) em vez de “verdadeiro/falso” (generalização premeditada, fora de contexto, termos usados pelo lógico). Vale lembrar que o estudo da linguagem, enquanto ato discursivo, remonta à antiguidade, tendo-se adentrado à ciência da linguagem (e interdisciplinas) tardiamente 73 em relação ao advento formal-estruturalista, generalizado sob o rótulo de ‘Análise do Discurso’ e ‘Análise da Conversação’, com base nas idéias de Pecheux, Grice, Austin, Searle, Recanati, entre muitos outros. Na ‘lógica discursiva’, os pragmaticistas defendem que “o dito é inseparável do dizer”, que “qualquer enunciado é naturalmente dialógico” e que sua produção/interpretação é indissociável de um conjunto de fatores pressupostos numa interatividade (ex.: um modo, uma intenção e um lugar subjetivo/social). Maingueneau menciona Morris (1938), que propôs a tripartição dos componentes da língua: sintaxe (relação do signo com outros signos), semântica (relação dos signos com a realidade) e pragmática (relação dos signos com seus usuários, pelos seus usos e pelos seus efeitos). Evidentemente, durante décadas, as análises semânticas de orações vêm sendo feitas fora de contexto. Aliás, é o contexto que define essa distinção, por envolver as funções dos participantes e as circunstâncias no/do ato comunicativo, assim como seus modos expressivos e a intencionalidade relativa aos princípios colaborativos. Em geral, interpreta-se uma sentença (como ato/enunciação) pelo conjunto de informações compartilhadas entre os interlocutores relativamente à cognição fundada no/s ‘contexto/s’, em que essa mesma estrutura frasal (como forma/enunciado) seria compreensível e aceitável pelo receptor em dada situação. Ou seja, interpreta-se uma frase não somente pela soma dos significados unívocos dos componentes estruturais do enunciado, conforme pretende a hipótese gerativista, mas principalmente pelas relações forma-sentido vinculadas ao contexto (pragmático-discursivo) conforme enfatizado na abordagem construcionista da gramática (cf.: SALOMÃO 2009b). Assim, desprezado no radicalismo formal-estruturalista (por não dar conta de muitos dados reais da língua), o contexto-pragmático se revela emergente e promissor de explicações plausíveis no tratamento sociocognitivo-construcionista. Entretanto, a suposição gerativista de que não se pode formalizar a pragmática gera, inconseqüentemente, a impressão de que a lingüística é uma ciência pautada mais na rigidez dos princípios abstratos/matemáticos do que na flexibilidade das funções sociocomunicativas da língua. Fauconnier (1997), investigando o mapeamento mental e lingüístico, mostra como uma construção contrafactual pode estar associada a uma forma lógica complexa e apresentar interpretações autorizadas pragmaticamente. Ele mostra que muitas construções comuns dependem de mapeamentos complexos. Por exemplo, a 74 interpretação de cada frase do tipo “She is ahead of her time. / In my time, young people knew how to behave. / She’s already in the twenty-first century. / They’re still in the sixties” 26 (p.26-27), que podem ser mapeadas cognitivamente como F, G, H. A nossa interpretação/tradução da análise de Falconnier foi a seguinte: •1 Para “ F(i) = t ”, F mapeia o contexto atualizado da enunciação do indivíduo i , representando um tempo t . •2 Para “ G(E) = T ”, G mapeia o contexto (culturalmente) vinculado ao conjunto de eventos referenciais E, representando o tempo T . •3 Para “ H(i) = E ”, H mapeia o contexto hipotético para o que enquadraria o indivíduo i em relação a uma rede de eventos não-atuais, tipificada em E . •4 Esses devem resultar em “ G ◦ H(i) = T ”, em que se unificam os mapeamentos de dois contextos distintos em eventos/padrões (com fases de atualização diferenciadas) reequadrando o indivíduo i , assim representado num tempo (re)atualizado T . Desse modo, para “She’s ahead of her time”, Fauconnier combina as regras anteriores de “ t < T ” nas fórmulas lógicas seguintes, equivalentes: (36) a. θ ( t < θ & G ◦ H(i) = θ ), desdobrada em: b. θ ε ( t < θ & G(ε ) = θ & H(i) = θ ) Essas significam, em (36a), que “existe um tempo θ posterior a t no qual i é mapeado por G ◦ H ”; e, em (36b), que “existe um tempo θ e um evento-tipo ε tal que θ é posterior a t , e os eventos ε são típicos do tempo θ, e o indivíduo i se engaja em eventos do tipo ε no tempo t ” (p.28). Essa inclusão27 descritiva da forma lógica demonstra que a formalização inferencial se complexifica de vários modos nas relações temporais, espaciais, sociais e subdomínios cognitivo-comunicativos (ou psicológicos) culturalmente vinculados (ex.: padrões de estilo, moda, crença, valor funcional). Nota-se que os contextos se mapeiam em intra e intercontextualizações; que as interpretações das sentenças autorizam-se no/pelo contexto, e que, geralmente, &.“não podem ser mapeadas com base nos significados isolados das palavras...”, nem são assim tratáveis na base da lógica sem contexto. 26 Tradução: “She is ahead of her time.” {Ela está à frente do seu tempo. /≈ Ela está adiantada para a sua idade.}; “In my time, young people knew how to behave.” {No meu tempo, os jovens sabiam como se comportar.}; “She’s already in the twenty-first century.” {Ela já está no século vinte e um.}; “They’re still in the sixties” {Eles ainda estão nos anos sessenta.} (FAUCONNIER 1997, p.26-27). Note-se que as frases acima ilustram como se distinguem as unificações cognitivas de tempos-espaços (também aspectuais/intercontextuais e evocativas de frames correspondentes aos de adiantado/atrasado). 27 (Inclusão sugerida por Margarida Salomão: &.) 75 Fauconnier (1997) também analisa o exemplo contrafactual polissêmico “If I were your father, I would spank you” 28 (cf. FILLMORE, 1982, 1985). No caso, a frase seria dita a uma criança (you) por um/a babá (I) que emite sua opinião sobre o modo de tratamento da criança pelo pai (your father). Os dois lingüistas parecem querer mostrar que as leituras inferenciais possíveis dependem do mapeamento em/com seus contextos, e só assim seria esclarecida a intenção comunicativa (ex.: Saiba que, para mim, ‘seu pai é tolerante demais com você’/ ‘...severo demais...’/ ‘...você não tem pai e estou/não estou me supondo na função de seu pai para poder... ’). Dessa análise, Fauconnier sugere que cada sentença deva ser mapeada ‘a partir de aspectos parciais da situação real para a contrafactual’, e ‘sob condições gramaticalmente especificadas’ para cada mapeamento. E, cada um desses “pode ser pragmaticamente explorado de modos diferentes, de modo a derivar[-se de] um número maior de significados elaborados sob condições de verdades distintas” (p.16). Fauconnier justifica seu modo (construcionista) de abordagem ao afirmar que “não há uma forma lógica única que pudéssemos associar à nossa sentença, comportando todas as interpretações consideradas por meio de elaboração pragmática” (p.17). Ele também esclarece que o mapeamento pode envolver analogias entre domínios evocativos de espaços mentais distintos e mesclagens só interpretáveis em contextos delimitados, além de que, um ou mais referente escolhido na frase pode trazer o efeito-mescla intencional e interpretativo. Por exemplo, o mapeamento de itens lexicais como {vírus / (des)infectar / vacina / saúde /...} deve apontar derivações que se aplicam noutros domínios cognitivos (ex.: biologia > informática > mídia).29 Conforme pudemos notar, ‘as interpretações são derivadas diretamente do contexto’ e, freqüentemente, só assim são licenciadas muitas criações na gramática da língua. Daí, muitas análises com base em generalização semântica tendem ao equívoco, considerando-se que o analista interpreta sem ter uma plena consciência dos processos mentais e lingüístico-pragmáticos naturalmente usados em cada situação específica - como a intenção velada do emissor ao exprimir suas idéias por analogia, metáfora/metonímia, contrafactual, irônica, etc. Por outro lado, percebemos que os modelos de abordagem cognitiva à la Fauconnier e à la Langacker (que buscam implementar a descrição do significado 28 A contrafactual polissêmica, “Se eu fosse teu pai, te espancaria” (cf. FILLMORE, s.d.; FAUCONNIER 1997, p.14-) aponta para interpretações de crítica/elogio do emissor {ao receptor /ao pai /a si}, em auto- aprovação /auto-desaprovação /acusação /não-identificação. 29 Tal mapeamento parece basear-se em princípios também aplicáveis à extenção de sentidos lexicais, como em {preposições/ verbos/...}, derivando-se de um domínio primário e mantendo-se algum aspecto básico neste interdomínio: {espacial > ... > temporal > discursivo}. 76 contextualizado) também se defrontam com o problema de especificar as condições dos respectivos contextos da frase. Por isso, justifica-se por necessário, numa descrição como a da SBCG, incluir o nível ‘contexto-pragmático’ onde possa ser codificado um conjunto dessas mais preditíveis informações como pistas seletivas que guiariam à interpretação licenciada sob uma forma e não outras literalmente possíveis. Para a interpretação adequada, há dois pontos que devem receber tratamento formalizado: & (i) As condições de uso convencionalizado. Por exemplo, em ‘Tive um bom dia. / Vamos comemorar, um bom dia é sábado.’, o sintagma ‘bom dia’ é composto de duas unidades léxico-informacionais e deve ser codificado diferentemente de ‘bom dia’ em ‘{Dei / Respondi com} um bom dia cordial.’, composto de apenas uma unidade, corres- pondente a uma ‘fórmula de saudação’ a ser registrada como informação do contexto sociocultural; (ii) As condições contextuais ativáveis via processamento, que é uma proposta programática da SBCG. Por exemplo, a correferencialidade endofórica e a identifica- bilidade dêitica em ‘Hoje chove no estado. / O distraído, um bom dia achei a chave ali.’ devem ser codificadas de modo a fornecer pistas interpretativas dos dados contextuais vinculados às licenças pragmáticas, também para que essas construções sejam vistas como gramaticais. Nesse sentido, algumas frases do tipo cOC, analisadas semanticamente, sugeririam redundância (ou prolixidade) pela repetição do conceito verbal, mas, analisadas pragmaticamente, os efeitos da intrusão e repetição em tais escolhas seriam indícios da dimensão relacional-discursiva sob motivações variáveis. Essas são apontadas na Subseção 4.4. Salomão (1997) comenta que, para ser descrito como uma construção conceptual, o contexto deve ser compreendido sob a lógica de um fenômeno ‘instituído num modo de ação, num tipo de relação social, numa forma de interação, e num (espaço de) tempo circunscrito’. Segundo ela, a prática interpretativa modela o contexto e é modelada por ele, pois envolve as intenções do falante no processo comunicativo quanto à cooperatividade, envolve as funções de ouvinte endereçado (hearer) e de ouvinte circunstancial (over-hearer), envolve reparo e reenquadramento sintático- semântico intra e interturnos (com possível modalização, alteração de valência, mesclagem de espaços mentais e/ou domínios conceptuais). Salomão menciona estudos importantes que tratam o contexto como “uma dimensão ativada temporal e seqüencialmente” cuja interpretação é gerenciada e negociada na interação. 77 Em sua esclarecedora reflexão epistemológica contraposta às análises saussureanas, chomskianas e modularistas que tratam a linguagem pela ‘pobreza de estímulo’, pelo ‘aparente desprezo do seu caráter social’ e pela ‘exclusão do lugar do sujeito’ em que se motiva o fenômeno lingüístico-comunicativo, Salomão (1999) comenta a hipótese sócio-cognitiva: (37) A alternativa que as semânticas construcionistas propõem a esta dicotomia indesejável é postular a linguagem como operadora da conceptualização socialmente localizada através da atuação de um sujeito cognitivo, em situação comunicativa real, que produz significados como construções mentais, a serem sancionadas no fluxo interativo. Em outras palavras, a hipótese-guia é que o sinal lingüístico (em concomitância com outros sinais) guie o processo de significação diretamente no contexto de uso. Pela sua ênfase equilibrada em todas as fontes de conhecimento disponíveis (gramática, esquemas conceptuais, molduras comunicativas), esta hipótese denomina-se sócio-cognitiva. (SALOMÃO 1999, p.64-65, grifos meus) A autora (orientadora dessa tese) mostra que “o princípio da escassez da forma lingüística manifesta-se através da subdeterminação do significado pelo significante”, abrangendo bem mais do que a interpretação dos significados da sentença e do falante: (38) [...] na verdade, os estudos clássicos da significação legitimam como significados “não-literais” as interpretações excêntricas: sentidos figurativos, implicaturas, ironias, humor, conotações – tudo o que o “contexto” possa contribuir e agregar à significação literal”, tudo que pertença à ordem da pragmática, não da semântica. Nossa reivindicação é que a periferia está no centro; ou seja, que aquilo que parece excepcional (a contribuição da informação extralingüística) instala-se no próprio coração do processo de interpretação da linguagem. (id.ibid., p.66; grifos meus) Adiante, ela retoma seu posicionamento antes mencionado: (39) A concepção de contexto que reivindicamos (cf. Gumperz 1996: 359-73, “contexto como modo de ação construída socialmente, sustentada interativamente e temporalmente delimitada”), requer uma concepção de gramática que é inconciliável tanto com os cognitivistas formalistas como com a maior parte dos funcionalismos. [...]. (id.ibid., p.75) O que inferenciamos a partir das relevantes observações, acima (e em toda essa subseção), é que não se pode alcançar o verdadeiro status de ‘ciência da linguagem’ se dermos por irrelevante uma série de considerações interpretativas que partem dos (inter)contextos: enunciativos e referenciáveis. As informações de contexto somam-se às já estabelecidas formalizações semântico-cognitivas, tornando-as mais profundas e mais plausíveis. Em décadas passadas, as indagações dos semanticistas sobre a sintatocentrismo gerativo fizeram ampliar a descrição lingüística. A tendência para as 78 próximas décadas é que as contribuições dos pragmaticistas devam ampliar tais formalizações em escala muito mais abrangente, aperfeiçoando-se nos processos simulativos da cognição lingüística vinculada à semiótica. 4.3 Uma questão epistemológica: É possível formalizar a pragmática? Dada a complexa gama de possibilidades interpretativas em inumeráveis contextos comunicativos, reconhecemos que é muito ousado propor qualquer olhar categorizador do que temos acesso no labirinto que envolve o limbo-de-Pandora denominado ‘nível pragmático’. Ao embrenharmos nessa área, uma certa audácia é demandada para enfrentar as árduas tarefas de depreender os múltiplos contextos entrelaçando léxico e gramática, sendo que fatores de variação e mudança também devem ser previstos. Não obstante, a evolução atual dos estudos ‘do discurso, da aquisição baseada no uso, da interação on-line, da neuro/psi/cognição (e outros)’, com seus avanços, já delineou boa parte dessa trajetória investigativa, conforme procuramos mostrar adiante. Nesse sentido, queremos deixar claro que algumas formalizações urgem ser feitas para aplicação computacional, já que a tendência moderna se funda em redes semânticas contextualizadas e voltadas para uma inteligência artificial que possa simular a compreensão humana. Os dados e funções dos níveis teórico- lingüísticos, antes vistos como módulos independentes, mostram-se, cada vez mais, como interdependentes, mesclando-se de diversas maneiras, enriquecendo a capacidade expressiva, a própria gramática da língua, a teoria lingüística e suas interfaces. Tal flexibilidade, conforme imaginamos, parece originar-se no pragmático e, nesse supernível, governar os vários outros níveis internos à gramática, incluindo transcontextualizações. Apontamos, a seguir, alguns estudos básicos que esclarecem informações relevantes para a nossa proposta de implementar a descrição formal das relações gramaticais que se adequam ao objeto deste estudo, relativamente à influência da semântica-pragmática sobre essas relações. Em seu artigo “Lógica e conversação”, Grice (1975) comenta sobre as divergências entre os perfis formalista e informalista, em que os padrões lógicos têm vantagem sobre suas contrapartes em línguas naturais. Aqueles formulam um conjunto limitado de padrões inferenciais para frases cuja aceitabilidade só é questionável se as significações atribuídas forem outras. É sobre essas outras que ele se interessa e 79 busca um tratamento adequado. Depois da sua sutil crítica aos formalistas que se afinam com a idéia de língua ideal ou imperfeita, Grice mostra que a lógica conversacional é baseada na suposição de intenções implícitas (implicaturas) a partir da escolha da estrutura frasal não-interpretável pelos padrões mais convencionais da lógica formal. Suas idéias serão mais bem explicitadas adiante. Além dessa importante contribuição, a tentativa de formalização lingüístico- pragmática tem alcançado sucesso na descrição de contextos como frames, esquemas cognitivos de cenas convencionais na cultura atual (cf. MINSKY 1974, FILLMORE 1982-). Nessa perspectiva, pela ativação de uma rede conceptual associada ‘ao léxico-e- construções, às funções dos participantes e às circunstâncias enunciativas’, as informações explícitas são automaticamente processadas para serem interpretadas contextualmente (apesar de ainda com limitações inferenciais), conforme proposto pelos modelos construcionistas em desenvolvimento: FrameNet, Sign Based Construction Grammar, e Embodied Construction Grammar. Os modelos mais avançados da gramática relativizam muitas das regras lógico- formais, graças à preocupação com as ocorrências reais/contextuais e com a simulação de como elas devem ser interpretadas (ou não). Nesse processo, uma inferência leva a outra/s. Ou seja, sendo possível identificar um número limitado de elementos de contexto categorizáveis,30 a progressiva delimitação de um conjunto dessas informações pode sugerir interpretações dos itens léxico-construcionais e das frases em que esses são usados, particularizando e relativizando o sentido mais provável quanto à intenção comunicativa do emissor. Vimos que a reconstituição do significado de uma enunciação não é tarefa tão simples como uma operação lógico-matemática de função combinatória do léxico e das regras gramaticais. Há muitas expressões idiomáticas/idiossincráticas e construções não-composicionais/mismatches na língua que devem ser computadas de modo similar a outras unidades componentes do léxico. Além disso, há muitos jogos propositais violando regras gramaticais de forma/sentido, que são, não obstante, permitidos ou mesmo gramaticalizados. Inferivelmente, a tarefa de simular a cognição lingüística deve vincular-se à simulação da aprendizagem humana: não só pelo input sensorial (auditivo- visual) mas também pelo output experiencial (alter-, auto-) monitorado quanto à aceita- bilidade e interpretabilidade em cada situação discursiva. 30 Ex.: participantes discursivos {emissor/receptor, status/função/intenção socio-interacionais...}, participantes temáticos {referente: abstrato/concreto, humano/não-humano...}, cena {evento: ação/processo, estado/mudança-de-estado; relações circunstanciais: locativa, temporal, causal, modal, atributiva...}. 80 A idéia de unificação nas abordagens construcionistas veio trazer uma grande vantagem ao modo-processamento simulativo de uma rede paralela distribuída em que as informações são computadas em conjuntos simultaneamente hierarquizados. Nossa proposta de implementar a hierarquização acrescentando informações pragmáticas torna-se assim plausível por comportar restrições propensivamente ordenadas. Essas sugeririam interpretações plausíveis pelo método de unificação direcional numa hierarquia, apontando probabilidades sob as quais alguns contextos previstos tendem a licenciar uma certa construção como sendo gramatical. A codificação da direção nas unificações torna-se imprescindível: ela equivale a uma noção de comando a partir da qual podem ser descritas as superposições pragmáticas aos níveis semântico e formal (fono-morfo-sintático), caracterizando o enunciado como uma enunciação -- por lhe agregar elementos do contexto. Inicialmente, a tarefa de computar os valores propensivos exige dedicação minuciosa, deve basear-se em verificação de corpus. Imaginamos que, daí, posteriormente, as análises serão implementadas e aplicadas computacionalmente com algum tipo de modelagem simulativa da aprendizagem humana por analogias entre regras rotuladoras e construções às quais estas tendem a se aplicar. Em linhas gerais, essa é a nossa proposta aqui apresentada, em que nos valemos do estudo da cOC e da formalização oferecida pela SBCG como suficientes exemplos/modelos aplicativo-descritivos para reivindicar a inclusão necessária do que chamamos de licença pragmática para o mismatch construcional. 4.4 Motivações pragmáticas da produção/interpretação de cOCs Grice (1975) demonstra a importância das condições que governam a conversação, entre as quais ele relaciona as ‘idéias implícitas’, as ‘suas implicaturas’ e as ‘circunstâncias da enunciação’ (quem disse, o que quis dizer, quando disse) como decisivas para as interpretações do que é dito. Conforme comentamos, sua apresentação do Princípio da Cooperação por máximas conversacionais e correspondente derivação de implicaturas trouxe um grande avanço à lingüística baseada no uso. Esse princípio indica que o emissor e o receptor devem colaborar em alguns aspectos para sua conversa fluir normalmente e em direção a algum propósito. O autor apresenta suas máximas sob quatro categorias principais, apresentadas (em nossas palavras) abaixo: 81 Quantidade: ‘fale na proporção esperada: nem demais nem de menos’; Qualidade: ‘fale não o que crê ser falso: fale o que pode comprovar’; Relação: ‘fale o que for relevante’; Modo: seja claro: fale de maneira compreensível, breve e ordenada, evite expressões obscuras e frases ambíguas. Além dessas, em que se destaca a Qualidade, outras são mencionadas: (40) Há, naturalmente, toda sorte de outras máximas (de caráter estético, social ou moral), tais como “Seja polido”, que são também normalmente observadas pelos participantes de uma conversação, e estas máximas também podem gerar implicaturas não-convencionais. (GRICE 1975, p.88; grifos nossos) Segundo o autor, dessas máximas e suas implicaturas conversacionais é esperada uma correlação especial com os propósitos que guiam a interação. Pelo que nos é compreensível, a observância ou violação às máximas levam a implicaturas (pressuposições pragmáticas). Nesse sentido, o necessário monitoramento da atenção compartilhada e do comportamento intencional-racional (trocar informações /influenciar /dirigir as ações de outros /...) é que motivam a cooperatividade nesse processo, portanto sob o comando instintivo-interacional de intencionalidades em jogos de descoberta. Entre se ater às máximas ou não, conforme Grice observa, o emissor escolhe modos de dar a entender (ou não) suas idéias (ex.: ironia, metáfora, eufemismo, hipérbole). Ao tratar da ambigüidade, Grice (1975; traduzido) usa as seguintes palavras: (41) O problema que o ouvinte tem para resolver é saber por que o falante, que ainda está jogando o jogo conversacional, teria se esforçado tanto para escolher um enunciado ambíguo. (id.ibid., p. 97; grifos nossos) Na perspectiva da motivação do uso de cOCs, a ocorrência sublinhada acima poderia ser tomada como um esforço cooperativo visando maior clareza. Consideramos que essa cOC foi licenciada num contexto técnico-descritivo em que, apesar de a construção aparentar redundância (aspectual durativa nas reincidências formais), seria inapropriado inferir daí que máximas (quantidade, relevância) sejam violadas, pois nessas circunstâncias os fins justificam os meios. Entretanto, contextos marcados por constantes reincidências dessa natureza sugeririam violações (intencionais ou não) por: 82 • preocupação excessiva com a clareza (em detrimento da concisão, em contraponto a uma espontaneidade expressiva distensa); • limitação viciada no padrão construcional por se ignorar repertório alternativo; • intenção de não perder o turno no fluxo informacional ou de impressionar pela estética ou fluência verbal. Associada a essas, porém incomum e mais agravante, é • a intenção de deixar o discurso com baixa-informatividade. Algumas de tais suposições são retomadas adiante. Até aqui, temos observado que o uso das cOCs vincula(-se a)os fatores pragmáticos intencionalidade e expressividade. Percebemos que esses, para serem devidamente investigados, mereceriam mais aprofundamento do que o fornecido nesse estudo. Limitamo-nos a mencionar, nas linhas seguintes, algumas suposições de interface (do pouco conhecimento que temos) das áreas ‘estético-literárias’ e ‘psicológicas’, provavelmente relacionadas ao uso de alguns tipos de cOC. Goldberg (2005), conforme mostramos (aqui, p.55-), admite a idéia de ‘tema implícito’ em construções com alguns verbos cujo tema-argumento pode vir não expresso mas unificado com o verbo na estrutura subjacente, e ela trata a omissão como objeto desfocado. Coerentemente, a autora identifica situações em que o Princípio da Realização Argumental deve se flexibilizar sob condições contextuais variadas. Por exemplo, ela diz que ‘a motivação pragmática da não-explicitação do tema implícito’ sugere que, por esse ser semanticamente recuperável do contexto, sua superficialização seria menos polida com alguns verbos de emissão corpórea (ex.: #↓ vomitar vômito, #↓ cuspir cuspe) e com alguns verbos de contribuição (ex.: #↓ doar mil reais). Para nós, é interessante o seu comentário de que “While the verbs involved often name the same process, the nominal counterpart is even more taboo because nouns are more ‘imagable’ than verbs (GENTNER 1978)” (p.27). Ou seja, ‘os nomes são mais imagináveis/retratáveis do que verbos’ e, conseqüentemente, tende-se a não especificar um conceito implícito que seja um tema tabu indiscreto num contexto X. Essa sistemática omissão eufemística do objeto indiscreto (um mismatch) torna-se a regra gramatical pragmática -- pois nomear (e, coincidentemente, enfocar) um referente que não precisa vir à cena poderia desmotivar o processo discursivo, ainda mais se ele for topicalizado ou pronominalizado, violando as máximas de Grice (relevância, quantidade..). 83 4.5 Conceitos e funções pragmático-discursivas na cOC Nessa subseção, esclarecemos algumas abordagens teóricas consideradas relevantes para nossa análise, que aqui se relacionam às noções de determinação (ou identificabilidade) e focalização. A nominalização será tratada na seção de análise remetendo a abordagens já antes descritas. 4.5.1 Determinação A determinação abarca o valor definido/indefinido do referente (sintagma nominal), de modo que, no discurso, o indefinido (default) tende a veicular uma informação nova, e o definido tende a marcar a informação como dada/velha. Daí, essa unificação sin-sem-pragm. é também referida como definibilidade noutras abordagens (pela Gramática Funcional e Análises do Discurso/Conversação, convergentes). Essas apontam os determinantes como principais representantes dessa função (aliás, bastante investigada). Assim, vemos a definibilidade também associada ao status funcional /informacional do referente ‘na frase/discurso e na mente’ do receptor \ emissor. A orientação epistemológica acarreta diferenças terminológicas (ex.: velho/novo, disponível/não- , acessado/não- , ativado/não- ), mas com muitas equivalências nas interpretações, consensualmente pragmáticas.31 Clark (1992) trata os sintagmas nominais pela noção de identificabilidade pelo receptor. Suas análises o levam a distinguir os termos identificabilidade como categoria cognitiva universal, e definitude como categoria gramatical não-universal. Ele justifica o não-isomorfismo gramatical apoiado nas observações de que não há definitude/determinantes em algumas línguas (ex.: Russo), e de que várias outras línguas admitem interpretação contextual variável para SNs (sem/com determinante) nas suas orações. Clark descreve como os referentes se tornam identificáveis no discurso, ou seja, ele analisa detalhadamente várias questões relacionadas à identificabilidade no uso da língua inglesa, apresentando exemplos, amostras de experimentos interacionais e formalizações estatísticas das suas observações lingüístico-pragmáticas. 31 Clark (1992) aponta as distinções entre velho/novo (e foco, cf. HALLIDAY 1967; AKMANJIAN 1973; CHOMSKY 1971; JACKENDOFF 1972; CHAFE 1972; KUNO 1972; e acomodação, cf. LEWIS 1979). Segundo ele, a acomodação (cf. LEWIS 1979, apud CLARK 1992: p.4-, n.2) se refere à informação: com fundo partilhado ou inferível; acumulada por novas frases; projetada/planejada para o receptor inferir o novo; sob ações coordenadas numa heurística copresencial; e, dos conhecimentos ou crenças mútuos graduáveis. 84 Esse estudo se relaciona ao de Lambrecht (1994), que investiga a ‘estrutura informacional’ da frase, no qual são usados quatro grupos de categorias lingüísticas e extralingüísticas como critérios analíticos: (i) informação proposicional, envolvendo pressuposição e asserção pragmáticas na cognição comunicativa; (ii) identificabilidade e ativação mental dos referentes de expressões lingüísticas pelo receptor ao ouvir e representar as constantes alterações numa conversa; (iii) tópico; e (iv) foco. Conforme percebemos, o seu tratamento da identificabilidade assume a perspectiva do estado mental/informacional no contexto interativo, e bem fundamentada. Por exemplo, ele comenta vários aspectos interligados, em que um referente pode ser: • pragmaticamente mais acessível do que outros (em texto:anáfora, contexto:dêitico, ou inferência); • genérico (classe>indivíduo, ex.: os meninos, a faxineira, o carro...); • dêitico (como ‘posse inalienável’, ancorada na individualidade do interlocutor, ex.: sua perna esquerda, o ex-marido da sua irmã - cujos possessivos evocam frames distintos); • anafórico (o referente indefinido deve ser retomado por referente definido, ex.: A: Irei a uma reunião à noite. B: Quanto tempo {a/sua reunião / ela} vai durar? / B’: * Quanto tempo uma reunião vai durar?); • não-familiar ou desconhecido; • morfologicamente definido e sintaticamente indefinido; • reativado, mas esquecido; •preferencial /psicologicamente mais definido que outros (ex.: mamãe x a reunião à noite); • cognitivamente vinculado a um frame mais estrito ou mais ampliado (mas o frame cognitivo não é afetado discursivamente, mesmo sendo irreal/falso no seu contexto). Lambrecht (1994) usa a definição informal de frame de Fillmore:32 (42) By the term ‘frame’ I have in mind any system of concepts related in such a way that to understand any one of them you have to understand the whole structure in which it fits; when one of the things in such a structure is introduced into a text, or into a conversation, all of the others are automatically made available. (FILLMORE 1982, p.111) Coerentemente, é mostrado: • que uma palavra isolada disponibiliza um frame, para assim comportar vínculo a outra/s palavra/s e formar unidade sin-sem maior; e • que, previsivelmente, o frame de uma sentença se forma numa rede dos subframes instanciados (mas explícitos ou não). 32 Tradução de (42): “Para o termo ‘frame’, tenho em mente qualquer sistema de conceitos relacionados de tal modo que, para entender um deles, você tem que entender a estrutura completa na qual ele se ajusta; quando um dos elementos de tal estrutura é introduzido num texto ou num diálogo, automaticamente todos os outros se fazem disponíveis” (FILLMORE 1982, p.111). 85 Numa língua, a configuração na forma das sentenças pode ser tão variável quanto lhe possibilitem os diversos contextos/intenções. Entretanto, os frames isolados não são influenciados pela diversidade de contextos, mas cada vínculo entre eles (por regra /opção do emissor) é fator determinístico de novos sentidos. A identificabilidade é cooperativa principalmente por regra, e criativamente construída por opção. Lambrecht diz que, no exemplo [ I met the daughter of a king. (Encontrei a filha de um rei.)], a alternância entre a identificabilidade e os determinantes usados pode ser tomada como arremate pragmático (pragmactic boot-strapping) ou ‘ancoramento sem- âncora’ (anchorless anchoring). Para nós, o ‘arremate pragmático’ se evidencia na identificabilidade (dêitica), daí, tomarmos a indefinição de um referente como ocorrência default (sob um contexto e não sobre um indefinido isolado). 4.5.2. Focalização O foco e termos derivados são freqüentemente interpretados em relação a algum realce de informação nova no discurso, mas são quase sempre tratados sob abordagens apenas parcialmente esclarecedoras. Assim, para evitar confusões interpretativas, antecipamos a nossa opinião nesse sentido, que é a apresentada em Pinto (1994), cuja definição de foco é apresentada abaixo: 33 (43) Denomina-se focalização a operação - obrigatória - de modalização da mensagem pela qual, de acordo com a situação e o cotexto, o emissor escolhe que elemento(s) da predicação vai (ou vão) ocupar a(s) última(s) posição(ões) estrutural(is) do enunciado ou receber ênfase dada por processos prosódicos ou por certas construções de realce, desempenhando a função pragmática de foco de informação ou simplesmente foco. (PINTO 1994, p.119) Note-se que sua proposta envolve três tipos de foco, que distinguimos como: (44) i. foco sintático - o constituinte em posição final na estrutura oracional; ii. foco construído - o constituinte realçado por construções de clivagem, apêndices/tags ou inserções/repetições; iii. foco prosódico - o constituinte realçado por qualquer distinção fonética /fonológica (ou grafêmica) numa frase. 33 A tese de Milton J. Pinto (1994), publicada como As marcas lingüísticas da enunciação, apesar de ser uma obra não tão referencial nos domínios da lingüística, traz um conteúdo enriquecedor e mencionável, dadas as aplicações diversas. O autor trata o fenômeno discursivo em perspectiva abrangente, com coerência descritiva, explicações e exemplos sintéticos e esclarecedores em termos técnicos. 86 Lambrecht (1994) aponta algumas explicações/definições de foco, não total- mente equivalentes, dados os enfoques distintos de seus autores. Elas, grosso modo, corresponderiam às seguintes definições, listadas em (45.a-d), e a sua própria é dada em (45.e): (45) a. ‘ênfase dada pelo emissor a uma parte da mensagem interpretada pelo receptor como informação nova - não-recuperável do discurso precedente, embora possa ter sido antes mencionada’ (cf. HALLIDAY 1967, p.204-); b. ‘informação na sentença que o falante assume como não-compartilhada entre ele e o ouvinte’ enquanto o pressuposto numa sentença é a contraparte assumida pelo falante como compartilhada entre ele e o ouvinte (cf. JACKENDOFF 1972, p.230-); c. ‘um constituinte focalizado [com acento prosódico] acrescenta informação nova ao discurso, enquanto um constituinte não-focalizado é interpretado como informação velha’ (cf. SELKIRK 1984, p.206-); d. ‘a focalização envolve informação nova não por ser apresentado um constituinte necessariamente novo, e sim por uma nova relação semântica’ ser criada’ (cf. AKMAJIAN 1973, p.218). e. “A focalização relaciona o componente frasal pragmaticamente não-recuperável a um componente recuperável de uma proposição e daí cria um novo estado de informação na mente do receptor. Assim, a MARCAÇÃO de foco é o mecanismo formal para sinalizar uma relação focal entre um denotatum pragmaticamente construído e uma proposição. O foco de uma proposição pode ser marcado prosodicamente, morfologicamente, sintaticamente, ou por uma combinação de meios prosódicos e morfo-sintáticos.” ( LAMBRECHT 1984, p.218, grifos nossos) Observe-se que a definição do foco dada por Lambrecht é bem abrangente e esclarecedora, incluindo também os modos possíveis de focalização: em níveis distintos ou combinados. Essas caracterizações são importantes para esse estudo, pois, a partir delas é que poderão ser explicadas as unificações de forma-função-sentido, bem como a motivação pragmática das opções e tendências configuracionais detectáveis na forma escrita. Daí, as correlações: foco prosódico/grafêmico e segmento focado/desfocado. Relativamente à extensão do foco, nos apoiamos no seguinte comentário do autor: “entidades e estados-de-coisa são sintaticamente expressos em categorias sintagmáticas, não em itens lexicais” (p.215). Lambrecht se orienta pela idéia de referente inativado (novo) no discurso - para avaliar o domínio de um elemento focal em testes usando frases interrogativas-QU cujas respostas deveriam poder ser apenas esse referente focalizado, pressupondo necessidade de autonomia na sintaxe para ser foco. Sumariamente, os diversos tratamentos vistos apontam que, no discurso, a gramática se mostra condicionada por fatores pragmático-contextuais, que podem ser vistos sob diversos ângulos. Entretanto, percebemos que, para formalizar os dados de 87 contexto, deve-se considerar que eles se apresentam e são interpretáveis pragmatica- mente num conjunto unificado. Ou seja: pela lógica interpretável (coerência léxico- gramatical); pelo nível cultural do emissor/interlocução (registro, circunstâncias socio- comunicativas); pela suposta intenção, impressionística, irônica, artística, cômica, eufemística... ou default (cooperativa-explicativa: informatividade, identificabilidade). 88 5 HIPÓTESES ESPECÍFICAS NA PERSPECTIVA CONSTRUCIONISTA Aos blocos semânticos dar equilíbrio. Onde o abstrato entre, amarre com arame. Ao lado de um primal deixe um termo erudito. Aplique na aridez intumescências (Manoel de Barros) Baseando-nos nas propostas até aqui apresentadas, alcançamos o estado de propor as nossas hipóteses relativas à análise das cOCs, que são as seguintes: 5.1 Os OCs ocorrem na função de foco constrastivo A produção de uma cOC parece estar associada à intenção de se atualizar um contraste especificativo em relação ao bloco informacional (sujeito e verbo) anterior à instanciação do OC. Isso equivale a dizer que o emissor opta por reutilizar a noção mais recentemente ativada (a do verbo) e, com espontaneidade, nominaliza o conceito verbal para atribuir ao nome gerado (e à sentença) alguma especificação. Esta especificação pode ser (discursivamente) caracterizada como uma informação nova no fluxo das idéias que compõem a construção. Nossa hipótese é que essa ‘novidade’ é esperada e ela é o que motiva a reinvestida no conceito verbal (nominalização: nome cognato). Tal especificação parece ocorrer com alta freqüência na posição imediatamente após o nome cognato, ou seja, no final da oração: a posição de foco sintático. Observe-se os exemplos em (46), abaixo, em que destacamos (sublinhados nossos) os constituintes (adnominais dos OCs) que instanciam novas informações no fragmento discursivo/oracional. (46) a. b. ... Comer bem é comer uma comida que sustenta, que fica na barriga. Quando ... www.scielo.br/pdf/ea/v20n58/12.pdf ... Saciado, o cão lambe delicadamente as polainas do caudilho e late um latido de satisfação, lembrando ao outro dos sagrados deveres para com a Pátria. ... blog.boscosobreira.com/?p=12 Essa correlação, entre foco sintático e informação nova, permite-nos identificar duas observações importantes: • O foco, acima mencionado, incide sobre toda a extensão do sintagma nominal (OC), pois o modificador é dependente sintático do seu núcleo. • O OC pode coocorrer, na mesma sentença, com outros constituintes (ex.: adjunto adverbial, objeto indireto...) e, quando estes ocupam a posição de foco sintático, à sua direita, o OC fica subfocalizado, como exemplificado em (47), abaixo. Tais configurações parecem ter ocorrência bem abaixo da média; mas elas não invalidam 89 nossa hipótese, mesmo porque os acréscimos informacionais subseqüentes são vistos como formantes de camadas de focos sintáticos. Alguns exemplos encontrados com esse tipo de OC subfocalizado e mais ou menos parecido com os anteriores, são dos tipos seguintes: (47) a. b. c. "Gente sonhei um sonho muito estranho essa noite me ajudem ?" br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080816081746AALbsSA O papa de número 22, morreu morte natural em Roma, oito meses após sua eleição, em 5 de março (254), e foi sucedido por São Estêvão I (254-257). ... www.netsaber.com.br/.../ver_biografia_c_3724.html ... Sorriu um sorriso discreto para ela, para si mesmo. E pegou a sua mão, puxando-a levemente ... papo-de-botequim.blogspot.com/2006_04_01_archive.html Não obstante, essa hipótese se refere ao foco sintático-discursivo, apesar de ser possível a combinação deste com outros tipos de focalização, como o foco clivado e o foco prosódico-grafêmico, exemplificados em (48), abaixo (grifos sublinhados e negritados nossos). (48) a. ... a nossa rainha morreu foi uma morte horrivel. ... www.flogao.com.br/Modulos/Flogs/ReadNews.aspx?id... b. ... Zac começou a rir, rir muito, mas não riso de deboche e sim um riso para conter as lágrimas, ... www.hansonandme.zip.net/ c. ... Cristo morreu "morte mesmo de uma cruz", a pior, a mais degradante morte, física e judicialmente. ... solascriptura-tt.org/.../Kenosis-EsvaziamentoDeCristoFp2-5-11-Helio.htm d. ... e fazia esquemão com o governador de Nova York teve proteção especial no aeroporto e saiu por onde provavelmente eu nunca saia, a saída ESPECIAL. ... metralhadoraverbal.blogsome.com/.../politica/ Entretanto, note-se que as informações novas podem ser instanciadas no OC/cOC em níveis de abrangência distintos quanto às relações forma/sentido atrituído, supondo-se uma escala descendente quanto ao grau de informatividade, conforme apresentamos abaixo: (i) por modificadores (sintagma adjetival, sintagma preposicional ou oração adjetiva); (ii) por determinantes fortes, que especificam deiticamente o nome cognato; (iii) por marcas morfológicas do nome cognato. Como instanciadores graduáveis quanto à especialização do sentido no OC, esses componentes estruturais do SN podem ser coocorrentes (combinados) ou exclusivos (únicos). Esses tipos de cOC se opõem àqueles em que tais instanciadores são ausentes (não-superficializados) ou não-informativos (com apenas determinante fraco). Significativamente, os componentes gramaticais (i,ii,iii) motivam a produção do OC e participam do foco por serem todos dependentes do núcleo nominal cognato. A posição dos modificadores e dos determinantes fortes dentro do SN não influi nessa 90 relação focal, mas seu fator de identificabilidade (associado à dêixis) e sua função adjetiva destacam-se em relação ao teor informacional das marcas morfológicas. Numa cOCp, o acréscimo de informação encontra-se no modificador, pois o núcleo do OCp aparece no singular, e, além disso, o determinante fraco (indefinido: um/uma) parece não contribuir semanticamente à construção, que é também o caso do OC sem determinante e no singular (ex.: Ela sorriu (um) sorriso lindo). Nos OCs em que não há determinante forte nem modificador, a instanciação do acréscimo informacional pode limitar-se à morfologia/marcas morfológicas do nome cognato, ou seja, num contraste (mais sutil) que se exprime pela flexão no plural e/ou pela derivação sufixal (ex.: rir risos / risadas) em relação à nominalização default no singular. Entretanto, ainda que muito mais raros, ocorrem OCs formados apenas pelo nome no singular, sem determinantes fortes e sem modificadores, ou seja, sem quaisquer acréscimos à estrutura informacional da cOC. Eles podem ser vistos como focalizadores da noção verbal, aqui referidos como ‘apenas foco/realce’, aliás, por isso também considerados os tipos de OC mais redundantes. A cOC sem especificador parece ser mais típica de contexto artístico-literário do que de contexto coloquial. Nesse sentido, cumpre esclarecer que a possibilidade de tais acréscimos não é o que mais nos interessa nessa análise, e sim o que caracteriza genericamente uma cOC, i.e., as relações internas (entre o nome e seus dependentes sintáticos, no OC) e as externas (entre o OC e o verbo, na frase e no seu contexto). Conforme visto, a informação nova explicita-se principalmente por base sintática, já que o nome-núcleo do OC é instanciado mais para servir de suporte para as especificações que são intencionalmente superficializadas na cOC. Previsivelmente, o OC sem dependentes morfo-sintáticos ocorre em tão baixa freqüência que seria incoerente usá-lo para descaracterizar nossa hipótese de que é esperada alguma especificação no OC. A opcionalidade de dependentes no OC pode ser mais comum com verbos transitivos opcionais, exemplificados em (49.a-g), abaixo, e alguns casos de licenciamento pragmático para OC sem dependentes com alguns verbos intransitivos, são mostrados (49.h,i ), abaixo. Note-se que, em casos como (49.f,g,i ), abaixo, por si, o OC não acrescenta informatividade/novidade à cOC, assim identificável como mais representativo da atualização de um sentido que instanciaria um ‘apenas realce’ da noção contida no verbo ou no respectivo contexto pragmático/idiossincrático da realização desse tipo de OC. A simples repetição da noção verbal constitui, na frase, 91 um recurso para dar relevância ao processo experiencial, nomeando-o. Todas as ocorrências em (49, grifos nossos) ilustram alguns tipos de cOC sem dependente sintático. (49) a. “... Não sentimos sentimentos, nem pensamos pensamentos, ou sentimos sensações, assim como não ouvimos a audição, nem vemos a visão, ...” b. “... Beijava beijos era isso. De carne e osso todos, menos ela. Ela não. Um dia corri atrás dela, tropecei numa pedra enquanto ...” c. “... As crianças inventaram e jogaram jogos, aprendendo, ao mesmo tempo, a obedecer a regras. A Matemática tornou-se numa parte integrante do divertimento das ...” d. “... a saborear o quanto impotente se mostrava, correu veloz, nadou, gritou gritos, uns mudos outros ...” e. “... Vejo que viveu vidas, mudou de nomes, e que das vidas que viveu guardou linguagens. Muita piada tiveram essas falas da moda....” f. “... Ensinar um cão a não comer comida quando não estamos em casa é feito com estímulos negativos fortes é só pode ser feito por quem sabe, para não criar ...” ; “Pra quem curte comer comida no KFC.. Veja só! Chopperia Bagdad. ...” g. “... sorrindo riso e me abraçando abraço, velando dores, escondendo o pranto. Eu continuo aqui, mas, ...” <66.228.120.252/sonetos/1141048> h. “Elas sorriram sorrisos e perderam no ar muitos beijos para o motorista, arregalando olhares carregados de desejo. Ressalve-se que o episódio ...” i. “Uns dias de par depois de voltar de nossa Bariloche viajando viagem, a primeira nevada montesa na área cobriu as montanhas nós tínhamos sido ...“ Quanto aos OCs sem qualquer especificação (ex. 49 f,g,i ), imaginamos que sua ocorrência possa ser explicada como um recurso de estilo. Note-se que, em (49.a,d,g) acima, parece haver uma motivação rítmica. Também, observe-se que, em (49.b,d), além da marca de plural, são fornecidas na seqüência discursiva outras informações esperadas de especificação, mesmo isoladas do substantivo cognato. Apesar de termos apresentado, em (49), essas ocorrências selecionadas com o objetivo de demonstrar tais possibilidades na gramática, consideramos a especificação (principalmente por modificador e/ou por determinante forte) como instanciações esperadas ou quase sempre necessárias. Isso ficou claro pela constatação da alta ocorrência desses tipos, o que buscamos mostrar aqui como hipóteses, mas revistas em seções seguintes (com dados quantitativos na Subseção 6.2, p.104-, e verificações no corpus analisado em Apêndice/anexo). Desse modo, será evidenciada uma correlação direta entre o OC (como recipiente de especificações adicionais ao conjunto estrutural anterior) e a sua função de foco sintático-discursivo (correspondente ao acréscimo informacional na forma de um sintagma que finaliza a oração). 92 5.2 Os OCps ocorrem em função não-referencial ou pseudo-referencial A não-referencialidade de um OCp associa-se às características de: •1 não-identificabilidade / indefinitude - não apresentar determinantes fortes, já que os indefinidos tipificam-se por veicular informação nova/não-sabida, e os definidos tipicamente se referem a informação já dada/acessada na memória; •2 não-argumentalidade - por isso são: •2a não-pronominalizáveis, •2b não- apassiváveis, •2c não-topicalizáveis, •2d não-coordenáveis, •2e não-substituíveis por formas parônimas ou por pronome interrogativo (QU), e •2f nem sempre adverbializáveis/parafraseáveis por advérbio em -mente (modo); •3 alternáveis/parafraseáveis com cVsup (construção com verbo suporte) - o verbo intransitivo cognato pode ser considerado como transitivizado na ocorrência com OC, passando ao status de verbo suporte; •4 mais ocorrentes em adjacência pós-verbal -- em posição de objeto direto •5 nem sempre ‘parafraseável’ por advérbio -- a ‘paráfrase’ seria possível apenas com a cOCp e apenas com ‘algumas’ delas. Nesse caso, o OC deve ser não-referencial (OCp) e deve ter modificador compatível com a noção de modo/?... A especificação adnominal do núcleo do OC em cOCps poderia ser resposta para perguntas mais parecidas com { [Que tipo de N cognato] Sujeito Verbo cognato/ Verbo suporte ?} do que com { [Como / De que modo] Sujeito Verbo cognato ?}, portanto a correlação adverbial não é uma condição essencial ou suficiente para classificar cOCps. Os exemplos (50.f-h), abaixo, ilustram essa tendência, e os outros, (50.a-e), ilustram algumas das caracterizações anteriores, que também foram verificadas em testes sin-sem (grifos nossos). (50) a. “Deu um sorriso sem-graça, como se pedisse desculpas. “Na verdade, eu já não estou mais com vontade de jogar.” A oponente sorriu um sorriso ambíguo, ... ” b. ”... Às vezes eu dou uma risada. Algo vem a minha mente e me atropela e em vez de gritar eu limito a rir um riso discreto. Pouco importa. ...” c. ”Quando alguém sonha um sonho triste, solto meu piado, meu grito, meu grasnado; tentando acordar aquela pessoa que sonha, para que tenha outro sonho. ... ” d. ”Pelos padrões humanos, Ele teve uma morte ignominiosa em uma cruz tosca. ... que morreu uma morte sacrificial e que ressuscitou dentre os mortos como ... ” e. ”Viveu uma vida boa com sua mãe - comprando roupas em lojas caras, ... Ela teve uma 93 vida triste, a que eu estava pronta para repetir com minha filha. ...” f. “Que tipo de vida vivemos? Uma vida escravizada pela lei do pecado. ... a maneira pela qual alguém lida com elas mostra se vive ou não diante de Deus. ...“ g. “... O amor que Cristo demonstrou-nos, ao ponto de morrer e ressuscitar por nós é ... E que tipo de morte? Uma morte... a mais dolorosa, ...“ h. “... que tipo de morte querem ter ... Não querem ter uma morte dolorosa, sofrida, afirmando que “há pessoas ...“ 5.3 Os OCps não são adjuntos, mesmo sendo freqüentes em aposição É bastante comum os falantes escreverem suas idéias separando o OC do verbo por pontuação, dando-lhe um status de constituinte apositivo nas seqüências frásicas num texto. Essa separação parece realçar a ‘informação nova’ como um dado explicativo que tende a explicitar-se com estrutura de OCp ou, às vezes, de OC referencial ( ver Subseção 5.4), conforme mostrado abaixo (grifos nossos). (51) a. “... Ela sorriu lembrando dele lhe oferecendo doces e sorrindo, aquele sorriso despreocupado e divertido, como um garoto . Era o mesmo sorriso de quando ...” < www.alianca3vassouras.com/23/2389-1.html> b. “... Estava sempre rindo. Um riso nervoso. E piscava os olhos sem parar. Falava gritando, com uma voz aguda de araponga. Ela dormia a qualquer hora do dia, ...“ c. “... Parecia um encontro do "Sex and the City", com a mulherada correndo e gritando e se abraçando (abraço coletivo mesmo, aquela coisa bem discreta). ...“ d. “... o corpo obedeceu a comandos invisíveis e pulou, um pulo desajeitado. Adrenalina, o coração a mil. ... “ e. “... Grandioso é o sentimento; mas mais ainda é quem consegue o sentir. ... O amor, um sentimento bom de se sentir, um sentimento que nos da paz, um sentimento ...“ f. “... Cuspiu. Um cuspe rápido, seco, certeiro. A tinta se espalhou formando uma imagem surreal, única. Depois dissso aprendeu que não precisava ...“ g. “... 10 horas da manha..ai derrepente a Vale vomitou, (um vomito diferente amarelado) e engasgou com o vomito e se intalou e nao respirava, ...“ h. “... Ah! ele sangrou! Um sangue rosado, cheio de miolos! Escorria para a água, bem devagar. E eu parti num passo grave. Se me tivessem visto! Ah! Ah! ...“ Note-se que as ocorrências acima não são equivalentemente ‘parafraseáveis’ por advérbio em -mente, pois, quando tais alternâncias são possíveis, acarretam perda em relevância discursiva da noção expressa pela não-superficialização do Nc. Os exemplos (51), acima, mostram dois tipos de leitura/interpretação do OCp: •6a leitura de resultado/?produção do evento/experiência verbal (ex.: 51.a-d/e) e •6b leitura de produção por emissão corporal, mais concreta (ex.: 51.f-h). 94 5.4 Os OCs também ocorrem bastante em função referencial Consideramos a referencialidade como principalmente associada à ocorrência do OC/SN com determinante forte e às propriedades sintático-semânticas de argumentalidade do OC. Daí, prevemos que o OCp e o OC sem determinante, em princípio, não deva ser tomado como um SN referencial. Todavia, essa generalização flexibiliza-se, como se pode notar nas indicações em destaque, listadas abaixo. •7 É possível que o constituinte ‘SN com estrutura de OCp’ (SNp) receba interpretação referencial num fragmento discursivo cuja extensão é maior do que a da oração. Identificamos tal propriedade quando a forma de um SNp ancora um pronome coindexável na seqüência discursiva, como mostrado em (52a-e), abaixo. Tais ocorrências são menos freqüentes, provavelmente porque a língua dispõe de recursos alternativos de referenciação endofórica associados à disponibilidade mnêmica léxico- semântica e à habilidade cognitiva do emissor para evitar ou permitir repetições na sua produção inconscientemente monitorada. A essas, vinculam-se também as tendências redundante/econômica e os respectivos contextos que licenciam ou não algumas idiossincrasias. (52) a. “E sorriu um sorriso triste. Mas este logo se alargou. Porque, pelo menos ao sorrir, seu rosto voltava a ser, ainda que por um instante, um rosto de menina. ...“ b. “Pois, afinal, como posso dizer pra você aceitar viver uma vida com Cristo se eu não vivê-la? ...“ c. “E JESUS morreu uma morte diferente: a que é eterna, da qual jamais alguém ressuscita, ... Ela é definitiva. Reflita um pouco sobre a morte de JESUS. ...“ d. “E os centos em milhões. Nem somente o labor, mas o perigo, a fome,. O frio, a descalcês,. O morrer cada dia uma morte sem nome,. O morrê-la, talvez, ...“ e. “É um sentimento difícil de explicar a quem não o sente. Um sentimento que nos leva a encher um estádio quando vamos acabar em 4º lugar. ...“ f. “Se você sonhou um sonho ruim e não tem ningúem em volta para interpreta-lo, diga 3 vêzes: "Eu tive um sonho bom", ou em Aramaico "Chálma tava chazái". ... “ g. “E por la ha mt o hábito de se beber uma bebida fresca à base de ervas através desse utensílio de metal. chamam-lhe "tereré". Pelo menos em mato grosso é o ... “ •8 A argumentalidade de OCs aplica-se a verbos intransitivos também, ou seja, ela não é exclusiva dos verbos transitivos opcionais. Obviamente, uma construção com ‘verbo transitivo opcional e OC’ não é uma cOCp; seu objeto pode ser cognato por coincidência morfológica/sintática (fato casual) 95 e pode ser tratado como um objeto direto canônico. Entretanto, se seu OC pode ter ‘estrutura de OCp’ (SNp), essa construção transitiva também pode recusar topicalização ou mesmo apassivação (ex.: #*Uma bebida brasileira ela bebeu. #*Uma bebida brasileira foi bebida por ela.), basicamente pela indefinitude do SNp em posição menos adequada para a ‘informação nova’. Essa observação óbvia mostra que a semântica discursiva/construcional restringe a teoria da sintaxe formal a um ciclo de imaginações contraditórias. Por exemplo, quando os lingüistas se baseiam numa relação semântica entre V e SN para classificar, por relação formal-sintática, OCps como adjuntos, tentando fazer um mismatch caber na ‘regra da gramática ideal’ ou na ‘gaveta dos etcéteras’. Além disso, apesar da evidência de que OCs ocorrem com determinantes fortes, esses são tratados como marginais, quando não ignorados, por não serem OCps. Nesse sentido, há dois dois tipos de OC referencial que se distinguem: pela estrutura ou pelas relações discursivas. Uma autêntica cOCp tem OC argumental não por licenciamento de testes sintático-semânticos arbitrários, mas por licença construcional-discursiva. Sua ocorrência é explicável mais pela gramática de texto/discurso do que pela sintaxe intra-oracional. Essa é nossa perspectiva, a da Gramática Sociocognitiva, baseada no uso. Os testes sintático-semânticos (pronominalizar, topicalizar, apassivar, coordenar, adverbializar, substituir por N não-cognato ou por QU...) apresentam-se como uma hipótese da regularidade variável ou impreditível no mapeamento lógico-cartesiano. O objetivo de tal inclusão é mostrar que as construções instanciam particularidades emergentes das unidades lexicais que a compõem, mas que estas podem se alterar em acomodação a contextos ou constelações de hierarquias sin-sem em que escalarmente se acham submersas. Para ilustrar algumas ocorrências de OC referencial e de outros tipos de construção que tipificam a argumentalidade do OC, mostramos, abaixo, que: • os OCs com determinantes fortes podem vir sem modificador (ex.: 53a-e) e • algumas cOCs com verbos tipicamente intransitivos aparecem na voz passiva (ex.: 53f-e). (53) a. “Deixem-me viver plenamente, a vida pela metade não me atisfaz...quero sorrir todos os sorrisos, ouvir o canto de todos os pássaros, o lamento de todos os ...” b. “E todos os dias dedicou a ele o seu afeto, sorriu os sorrisos, sorriu as palavras que não disse, sorriu os braços que não estendeu, e sorriu o amor que ...” c. “Quero banhar-me em vários rios, comer de várias árvores, abraçar vários abraços. Mas 96 não esquecerei jamais os braços que me fizeram o que sou hoje, ...” d. “Já chorei este choro…foram as lágrimas mais “limpas” que sairam de mim…é bom demais. valeu pelo parabéns bjss.” e. “essa morte foi morrida ou matada? – Até que não foi morrida, irmão das almas, esta morte foi matada, numa emboscada. – E o que guardava a emboscada, ... “ f. “... com um gosto simpático, as pessoas seguiam seus caminhos, o presente fez-se continuação do passado, os sorrisos foram sorridos, o mundo emanava alegria. ... “ g. “E, por isso mesmo, partos e mais partos foram paridos. Ainda estou lambuzado, enegrecido por um placenta que não quer descolar, corro até mesmo o risco de, ... “ 5.5. Uma preposição entre o V e o SNc pode torná-lo um adjunto? Observamos que algumas vezes a relação entre o verbo e um SN cognato é intermediada por uma preposição (P), conforme mostrado nos exemplos abaixo. Dessa forma, a classificação diferencia-se pelo acréscimo: ou consideramos que a preposição P contribui para uma significação mais específica, ou, que a preposição P apenas é licenciada construcionalmente sem alteração na interpretação semântica da construção. Essa possibilidade favoreceria a hipótese de que OCs são adjuntos, pois há casos de construções parecidas em que a P parece poder ser tomada como elíptica em complementos e em adjuntos (ex.: Viajei (por) 500 km (nesse) domingo). Por outro lado, a P também é licenciada com constituintes do tipo SN, como em objeto direto e sujeito preposicionados (ex.: Bebi dessa bebida. Bebe-se dela aqui?). Ainda assim, a ‘hipótese OC:adjunto’ permanece fraca por não fornecer explicação plausível sobre os OCs marcados no acusativo nas ‘línguas de Caso’. Por enquanto, limitamo-nos à apresentação de algumas ocorrências desse tipo, que, aliás, muitos gramáticos tratam (?indevidamente) como OC: (54) a. “Sorriu com sorriso maroto, e quem sabe namorar. O trânsito começou lentamente ... ” b. “... está cada vez mais difícil de morrer por morte natural. Chegar até o seu próximo ... ” c. "... sonhei com 3 sonhos diferentes no mesmo sono umas coisas ... ” d. “... ainda olhou com um olhar surpreso e desesperado para a mulher, um olhar que ...” e. “... Temos que tentar perceber o que sentiria alguém ao descobrir que afinal, o pai não vivia numa vida de mentira, vivia no num mundo ... ” f. “O cheiro insuportável cheirava a um cheiro que me era, até então, desconhecido, pois nunca tinha cheirado semelhante cheiro. Cheirava a sexo! ... ” g. “E soprou com um sopro divino. Sua canção chamou a atenção das fadas e ninfas. 97 Sentiu que se aproximavam, mas não fugiu, ... ” h. “Gemeu num gemido longo e sentido. Pressionando mais e mais fui-lhe ... ” i. “... Em 1792, Goya adoeceu de uma doença desconhecida na época, quando fez uma viagem ao Sul de Espanha. Os seus sintomas foram a paralisia ... “ j. Mas então William adoeceu, uma doença cardíaca grave, e aí ficou claro para ambos que, muito breve, ele poderia despedir-se da existência. ... “ Retomando a questão em aberto: Em (54), a simples opção idiomática licenciando as preposições instanciadas antes dos constituintes cognatos geraria interpretações potencialmente ambíguas dessas frases? I.e., a P lhes acrescenta algum valor semântico ou não? Em (54.a,c,d,g), ‘com’ evoca contigüidade/instrumento/ companhia/_? Em (54c), parece vincular objeto indireto cognato ao verbo sonhar, transitivo tri-opcional (ex.: Sonhei ((com isso)/(isso)/(com ele isso)). Em (54.e,h), ‘em’ instanciaria local/container? Em (54.b,f,i), ‘por, a, de’ instanciariam a noção de causa? Se alternarmos tais preposições na mesma frase, ou as omitirmos, as interpretações dessas frases seriam significativamente afetadas? Como fechamento e síntese desse conjunto de hipóteses, esquematizamos na Figura 9, abaixo, a nossa distinção de ocorrências possíveis na língua, relacionando as construções cognatas e as não-cognatas como construções ‘aparentadas’ à cOCp, conforme descrito na Subseção 1.1 e nessa seção. 98 (55) Figura 9: Esquema sintético das cOCs e aparentadas. Exemplos: cOCp. : Vi+(SNc): ... sorriu um sorriso lindo; \ cOCñp. : Vi+(SNñc): Dormiu (um/o) sono (profundo); Vi+(SNc): ... morreu (a nossa) morte (cristã); Vt+SNc: ... comer (uma/essa) comida (saudável); Vt+SNñc: ... tive um/outro sonho (muito bom); \ cCC:ñOD.: ... rir da/com a minha risada. Legenda cCC: construção com constituinte cognato; OD: objeto direto; ñOD: não objeto direto; cOCp: construção com OC prototípico; cOCñp: cOC não-prototípico; Nc: substantivo cognato; Nñc: não-cognato; SN: sintagma nominal; S(P): sintagma preposicional cuja função pode ter a preposição omitida ou admitida; SX: um sintagma qualquer (SN, SP, SA, SAdv, SV). OCref: OC referencial; OCñref: OC não-referencial; Vi: verbo intransitivo Vt: verbo transitivo; •: relação não cognata; ■: relação cognata; as ‘espessura, continuidade das linhas e setas’ indicam maior ou menor grau de prototipicidade em relação ao OC, exceto para os sintagmas; O esquema acima foi elaborado numa base mais formal-sintática do que semântica ou discursiva. Nele generalizamos a ocorrência dos verbos sem mostrar distinção inergativa/inacusativa nas construções, para as quais apresentamos outro tipo de diagramação (ver Subseção 7.3.8, p.131-2). Além disso, ousamos incluir dois tipos de construção não-cognata (V SNñc), mas admitimos que essa inclusão é paradoxal sob a angulação léxico-morfológica, dada a dificuldade de rotularmos os níveis mesclados (?cCC: V SNc/ * SNñc). Ou seja, procuramos pareá-las mais sob uma angulação sintática e, para amenizar o problema apontado, marcamos suas linhas e pontos distintamente. A simplificação epistemológica deve-se à coocorrência generalizada dos tipos (cOC /aparentadas) sob configurações praticamente equivalentes quanto à forma sintática. 99 6 METODOLOGIA O homem passava o dia inteiro nessa função de catar pregos enferrujados. Acho que essa tarefa lhe dava algum estado. Estado de pessoas que se enfeitam de trapos. Catar coisas inúteis garante a soberania do Ser. Garante a soberania do Ser mais do que Ter. (Manoel de Barros) Os métodos usados nessa investigação constituíram-se de fases e envolveram tarefas distintas: bastantes leituras, testes, coletas de textos e de ocorrências -- tarefas práticas realizadas quase sempre no computador. Como o termo ‘objeto cognato’ sugere, essa proposta investigativa faz convergir não só a Sintaxe e a Morfologia, mas também molda um estilo (que evoca efeito poético) discursivamente motivado por licença pragmática. Por isso, constatamos que o OC não pode ser tratado adequadamente em perspectiva dissociada de uma Gramática SocioCognitiva/Construcionista. Por conseguinte, para tratarmos o tema cOC com alguma especificidade, invocamos a teoria da gramática em suas várias dimensões: da Morfo-Sintaxe à Pragmática (e Análise do Discurso), da Gramática Tradicional e Teorias Gerativas à Teoria SocioCognitiva/Construcionista. 6.1 A revisão da literatura e as análises iniciais A revisão da literatura sobre descrições da cOC foi feita em diversas fontes: manuais de gramática tradicional, dicionários, livros de lingüística, artigos, teses/dissertações, etc; alguns como arquivo ou programa baixados da Internet; uma grande parte em Inglês. Essa revisão de referências bibliográficas mostrou-nos que quase não há investigação sobre o OC em Português, e que abordagens construcionistas em nosso idioma são bem poucas e recentes. Observamos que o OC é bem estudado por autores japoneses (textos em Inglês), e que esses e outros, em geral, buscam explicação na perspectiva da Gramática Universal em tratamentos gerativos, trazem tipologias translingüísticas em línguas como o Árabe, o Hebraico, o Russo, o Francês, o Alemão e o Inglês. Parece haver poucas abordagens construcionistas sobre o OC em línguas estrangeiras. Por meio dessas leituras, obtivemos um conhecimento básico {das hipóteses, dos critérios, dos testes/exemplos dos autores investigados}, e daí, pudemos verificar sua aplicabilidade (ou não) ao Português, criar novos critérios/testes/exemplos/hipóte- 100 ses pela intuição lingüística e, posteriormente, verificar na prática se há ocorrências que os confirmem pela busca de dados de corpus. As análises iniciais basearam-se em informações obtidas pelas constantes leituras (com traduções pessoais, deduções e analogias testáveis) e pelas excelentes sugestões da orientadora Margarida SALOMÃO. Previsivelmente, em fases inicial- intermediária da pesquisa, foi necessário construirmos exemplos para a aplicação dos testes sintáticos e semânticos, como técnica costumeiramente gerativa em algumas formulações por nós intuídas como lingüistas-sintaticistas e falantes nativos do Português. Obviamente, autorizamo-nos a isso cientes de que ‘as nossas incolores idéias verdes’ deverão ser validadas mediante confirmação por ocorrências de natureza similar para o corpus. Assim, a formalização do conhecimento acumulado sobre o funcionamento das cOCs é apresentado nesse estudo sob diversos ângulos e sob diversas maneiras. Algumas de nossas sistematizações empregam recursos que buscam dar visibilidade às relações forma-função-sentido (instanciadas discursivamente). Nesse tratamento, identificamos relações de ocorrência cognata e não-cognata sob um parentesco, e remetemos ao nível pragmático ‘muitas das razões de caracterizarmos as instanciações na gramática como ocorrência não-default /em mismatch construcional’. As ilustrações visuais em que as representamos são necessariamente sintéticas, daí o uso de várias abreviações e explicações notacionais, que deverão ser atentamente observadas quando se aparentarem mais complexas. 6.2 A constituição do corpus e a análise das ocorrências A tarefa de composição de um corpus representativo das cOCs do Português iniciou-se em meados de 2008, tendo evoluído contínua e gradativamente para que alcançássemos o estado atual dessa pesquisa. Sem dúvida, o embasamento em corpus solidifica a análise, mostrando-se como fator essencial para a validação das nossas hipóteses, conforme será mostrado. O método empregado na coleta dos dados de corpus consistiu, principalmente, em buscas no Google das ocorrências específicas de cOCs. Essa ferramenta de busca automática tem como vantagem a sua grande capacidade de varredura na rede, e de modo simplificado. Suas listas de ocorrências incluem sites, blogs, arquivos {doc, pdf, html, etc.}, com o endereço eletrônico, mas, em alguns aspectos, fica em desvantagem com relação a programas específicos para pesquisa lingüística. Isso porque os 101 resultados das buscas são muito genéricos, não há o recurso de lematização e de filtragem por regra gramatical. Portanto, esse trabalho, além de mecânico (copiar e colar as ocorrências, dispô-las em tabelas, formatá-las), exige minuciosa atenção na seleção (o que já é uma pré-análise) das ocorrências. Previsivelmente, deparamo-nos com outras limitações nesse processo. Uma delas é que os fragmentos de texto fornecidos pelo Google são curtos e cortam algumas frases deixando sintagmas incompletos, tornando inviável abrir cada uma das janelas eletrônicas para verificar se a ampliação textual permite identificar uma ocorrência interessante ao estudo. Desse modo, as entradas de busca foram inicialmente feitas por certas combinações de palavras (ex.: “sorriu um sorriso”). A ausência das regras gramaticais trouxe maior dificuldade no levantamento dos dados: daí, muitas variações/combinações de entrada (ex.: “ria riso”, “riu um riso”, “rimos risos”...) foram necessárias. Além disso, a ocorrência de formas homógrafas (ex.: sonho, dança, o, a), de tantos exemplos repetidos ou descartáveis, não diminuiu o nosso empenho em listar as ocorrências interessantes. Inicialmente usamos alguns programas para lingüistas, fizemos algumas consultas pelo Corpus Davies e pelo Palavras-Visl. Porém, esses não incluem a variedade de cOCs e menos ainda os seus contextos mais informais, conforme pode ser encontrado no Google. Outros programas, como o Corpógrafo, o Unitex e o WordSmith Tools, também não se mostraram tão viáveis, dadas as limitações do corpus-base e/ou de seu acesso, de operação das suas regras, de identificação mais acessível da sua fonte pela Internet... A seleção das ocorrências procedeu-se com base nos critérios testes identificados em vários dos textos investigados, conforme apresentado na Subseção 2.4, e, com base nos nossos critérios, readaptados daqueles ou criados para uma classificação mais detalhada dos tipos de construção e de seus constituintes, de modo a incluir as cOCs e as aparentadas mais relevantes. Os critérios identificados foram listados numa tabela e rotulados pela combinação de letras e números ou outros caracteres gráficos, conforme mostrado na coluna (iii) da tabela abaixo. 102 (56) Tabela 4: Caracterização e rotulação das ocorrências de cOCs e aparentadas (i) (ii) (iii) (iv) OC prototípico: [detfraco NC mod] ou [detfraco mod NC] A0 OC sem DET e sem MOD A1 OC sem DET A2 OC sem MOD A3 OC com DET forte (≠ um/uma) A4 OC com MOD no singular e sem DET A5 OñC: C com N ‘não cognato’ A6 Preposição entre V e OC/CC A7 Expressão/advérbio entre V e OC/CC: não adjacentes A8 OC/CC Topicalizado A9 CCñOD: constituinte cognato ‘não objeto direto’ B1 cOC na voz passiva B2 OC pronominalizado B3 CCñOD com pronome relativo B4 OC/CC com pronome interrogativo (QU) deslocado ou não B5 OC/CC focalizado ou clivado B6 OC/CC separado do V por pontuação B7 OC/CC com OD (Objeto direto) B8 OC/CC com OI (Objeto Indireto) B9 Preposição implícita CØ OC coordenado (OD + OC) C1 OC com V pronominal C2 OC parafraseado por advérbio em –mente C3 Construção com V suporte C4 SNc iniciando oração após o Vc C5 OC com Adjunto Adverbial C6 OC associável a construção com “tipo de” C7 OC com outro apositivo C8 OC claramente apositivo C9 N singular / N plural . / : repetição de Nc singular / Nc plural , / ; repetição do V * determinante posposto # Contexto mais informal: chat, coloquial ... X1 Contexto menos informal: narrativa ... X2 Contexto formal literário ... X3 Contexto formal técnico ... X4 Nessa tabela apresentamos, na coluna (ii), as características por nós identificadas para classificar as construções, cujos rótulos se vêem na coluna (iii). Os critérios que ali se apresentam foram sendo refinados com o refinamento das nossas hipóteses, que demandaram buscas subseqüentemente mais específicas quanto às peculiaridades construcionais. Isso também porque o estudo proposto envolve a percepção de que os traços gramaticais da família de cOCs se articulam em vários 103 níveis de abordagem, o que poderá ser visto na análise. No decorrer da investigação, foi necessário elencar intuitivamente os subtipos construcionais que nos sugeriam maior relevância prática para obtermos o máximo das possibilidades de ocorrência da cOC. O conjunto de sistematizações adotado, sem dúvida, facilitou anteriormente as buscas no Google e posteriormente no corpus analisado. O modelo de tabela mostrado acima é o mesmo usado no corpus. Na coluna (ii), foram coladas as ocorrências selecionadas, incluindo a fonte/endereço eletrônico; na coluna (i), elas foram numeradas; na (iii), classificadas sob rótulos combinados; na (iv), foram sub-rotuladas quanto aos verbos das cOCs (ex.: sorrir: s5; sonhar: s3 ...). Tais detalhamentos exigiram empenho e atenção consideráveis, porém viabilizaram vantagens de acesso, reordenação e quantificação, pois assim pudemos utilizar alguns recursos computacionais para a tabela com os dados. A disposição final dessa listagem representativa poderá ser vista na Seção Apêndice. Numa etapa seguinte à descrita, verificamos que a simples listagem de ocorrências não poderia ser usada estatisticamente, já que não era essa a proposta inicial. Nesse sentido, além do levantamento das ocorrências de cOC com vários verbos feito em fases anteriores, procedemos uma busca secundária e exaustiva no Google com apenas as seguintes formas verbais flexionadas: sorriu e sorri. Visamos com tal procedimento obter uma amostragem quantitativa de alguns tipos de ocorrências, pelo menos, já que seria impraticável fazê-lo para a lista de todas as formas flexionadas e, muito menos, fazê-lo com os vários verbos antes investigados com objetivos não- quantitativos. Para a amostragem, coletamos ‘todas as ocorrências’ disponibilizadas a partir das regras: “sorriu/sorri * sorriso/s” e também sem o asterisco. Esse diacrítico intermediário aciona a regra que inclui de 1 a 3 itens lexicais (além dos sinais de pontuação) entre as duas entradas (V e N); já, sem ele, são fornecidas apenas as ocorrências das duas entradas adjacentes (mas inclusive pontuações). Desse modo, pudemos selecionar um total de 1393 ocorrências que foram classificadas segundo o modelo acima apresentado (o mesmo usado no corpus). Destas ocorrências, identificamos 130 sintagmas nominais cognados (SNc) em função de tópico da oração seguinte (10,29% do total), restando 1263 SNc como possíveis OCs (incluindo os isolados por pontuação, por preposição ou por outro constituinte qualquer, depois subclassificados à parte). Todas as ocorrências foram dispostas numa enorme tabela (ocupando 114 páginas em letras reduzidas: Arial, tamanho 9) e foram classificadas com os respectivos rótulos já empregados. 104 Como era previsto, a disposição no modelo de tabela facilitou bastante a contagem dos tipos de ocorrência por comandos específicos aplicados à coluna 3 já completamente rotulada. Isso nos permitiu montar uma outra tabela com os dados quantificativos e cálculos percentuais, que mostramos abaixo. (57) Tabela 5: Quantificação de ocorrências para “sorriu/sorri * sorriso/s”. rót. classificação quant. % Tt total de ocorrências cognatas 1393 -9,33 B1 tópico de oração seguinte 130 10,29 T não-tópico de oração seguinte 1263 90,67 OC não-preposicionado+ não-tópico da oração2: OC 1223 A0’ SNp: OCp + OCñp 712 56,37 A0 OCp não-isolado por pontuação/preposição 385 30,48 A1 OC sem det, sem mod 3 0,24 A2 OC sem det 209 16,55 A3 OC sem mod 7 0,56 A4 OC com det forte 341 27,00 A7 preposicionado (SPc) 47 3,72 A8 constituinte intermediário (AAv/OI/...) 21 1,66 A9 OC topicalizado 3 0,24 B3 OC referencial: pronominalizado 2 0,16 B6 OC focalizado/clivado 4 0,32 B7 OC isolado por pontuação 602 47,66 B9 OC com objeto indireto/dativo 47 3,72 -B7 termo cognato não-isolado por pontuação 625 49,48 # OC com det posposto 14 1,11 . Nc no singular 1182 93,59 : Nc no plural 81 6,41 , cNc com repetição do Nc ou do Vc 51 4,04 X1 contexto mais informal 191 15,12 X2 contexto menos informal 417 33,02 X3 contexto literário 648 48,93 X4 contexto formal-técnico 7 0,55 A maioria dos percentuais na coluna 4 da tabela acima foi calculada não em relação ao total de ocorrências (Tt), e sim em relação às ‘não-tópico de oração seguinte’ (T). Outros cálculos também excluiram essas e as ocorrências de construção cognata preposicionada. Ressaltamos que esses dados quantificativos, obtidos como amostra de “apenas duas formas flexionadas de um único verbo”, não deverão ser compreendidos como tão representativos, isto é, não apontam a estatística do uso generalizado para quaisquer verbos (muito menos nas formas flexionadas) com os quais ocorre OC. Tendo feito essa empreitada de caráter numérico, incluimos os resultados dela obtidos para podermos fornecer indícios do percentual daquelas ocorrências (mais específicas), ainda que ‘supostamente representativos’. Esses dados serão apontados em algumas das abordagens na próxima seção, de Análise das cOCs. 105 6.3 Uma proposta de tratamento da cOC pela SBCG A verificação das configurações construcionais e ocorrenciais das cOCs, além de ser usada para confirmar as hipóteses mencionadas na Seção 4, também é usada como instrumental aplicativo, para demonstrar algumas sugestões possíveis à análise (do mismatch construcional) por programas computacionais que usam modelos construcionistas dos tipos CxG, FrameNet e HPSG/SBCG. O tratamento que propomos remete à previsibilidade de ocorrência do OC e é também aplicável a várias outras instanciações pragmáticas na gramática. Essa pré-programação é feita por meio de etiquetagens automáticas e unificações de polos,34 envolve um mapeamento do contexto pragmático que licencia o (des)encontro sin-sem para torná-lo legível como construção gramatical/usual na língua. Conforme explicamos na Subseção 3.2, a HPSG descreve as relações gramaticais por meio de matrizes onde são representados os diversos tipos de unificação, hierarquizadas ou não, num mesmo nível ou entre níveis distintos (forma- fonológica/escrita, forma-morfológica, sintático-semântica e contextual) cujos entrela- çamentos são indicados por variáveis numéricas/coindexações. Por conveniência, sinalizamos a correspondência numérica a partir do que supomos ser a configuração sintática da sentença/cOC. Para viabilizar uma imediata compreensão visual das suas intra-relações hierárquicas, inicialmente representamos a frase por diagramas em árvore (conforme o modelo X-barra simplificado), de modo que cada nódulo contenha numerações idênticas às usadas na sin da sua matriz. Entretanto, a representação sintática em árvore X-barra, usada na análise, não deve ser vista como a principal tendência teórica dessa investigação, cuja base é construcionista. Aliás, partes da abordagem gerativista instrumentalizam implementações no tratamento formal das gramáticas modernas. A HPSG usa representações hierárquicas ‘por matriz única’ ou ‘por árvore com matrizes em seus nódulos’. A segunda opção poderia ser mais esclarecedora em termos didáticos, porém demandaria páginas em tamanho muito além do normal, daí a razão de termos optado pela inclusão de árvore: para facilitar a compreensão das hierarquias na matriz, representadas por índices numéricos, caixas e colchetes. 34 Polo da forma [fonomorfológica e morfo-sintática] e polo do significado [conceito, função semântica e função pragmática-contextual]. 106 6.4 Explicações notacionais usadas em MVTs na anotação proposta à SBCG Usamos os sinais - e + para indicar unificações direcionais, vínculos parciais ascendentes e descendentes entre diversos tipos de variáveis, sendo o menos/subtra- ção ( - ) relacionado ao caráter gerativo ascendente↑, em que o morfema/léxico gera o sentido da construção ou domina um outro item descrito relacionado. Em geral, esse sinal ( - ) pode ser omitido, por ser tradicionalmente a direção default. Ocorrem também algumas sobreposições segundo a hipótese construcionista, em que prevalecem as instanciações em direção descendente↓, que teria o sinal mais/adição (+). Por motivo de simplificação notacional, nem toda variável correspondente a esses sinais foi assim indexada; limitamos tal representação àqueles constituintes que pretendemos destacar nas MVTs. Os dois pontos associados a uma variável, conforme se pode ali notar, aparecem para indicar as fronteiras de alguns itens lexicais (verbos e substantivos) cujas raízes são compartilhadas (ex.: pulou, RAIZ :1+〈pul.- 〉.FLEX -1: 〈-ou〉 ). O ponto entre duas ou mais variáveis A . B . C as unifica num só bloco de informações. A barra vertical | também coordena valores descritivos formando uma estrutura de traços unificada. O ponto de exclamação !1 é usado para o FRAME correspondente a uma unidade lexical ou construcional. Os parênteses angulados 〈 〉 indicam um conjunto de valores sob uma supercategoria que é o traço sendo descrito, aliás, que pode ser um conjunto vazio quando não há uma tal ocorrência na estrutura informacional. Os parênteses curvos ( ) em geral indicam uma instanciação opcional, os parênteses em itálico ( ) indicam não- ocorrência na superfície sintática. Alguns colchetes normais [ ] corresponderiam a caixas, ali usados por economia de espaço, mas os colchetes inclinados [ ], em itálico, são usados para explicitar os valores informacionais associados a uma variável, algumas vezes contendo informações de outras variáveis. Também sugerimos restrições contextuais pelos sinais combinados (::) e (&) , e a propensão por barras inclinadas à direita: /, //, ///; mas a barra inclinada à esquerda \ , se usamos, é para indicar: “e\ou”, concomitante ou exclusivo. 107 7. ANÁLISE DE COCS Desinventar objetos. O pente, por exemplo. Dar ao pente funções de não pentear. Até que ele fique à disposição de ser uma begônia. Ou uma gravanha. Usar algumas palavras que ainda não tenham idioma. Repetir repetir - até ficar diferente Repetir é um dom do estilo. (Manoel de Barros) Para a análise proposta das cOCs, dividimos o nosso estudo em partes, de acordo com o que pudemos compreender como níveis de abordagem gramatical: fonológico, morfológico, sintático, semântico e pragmático. Esses níveis se apresentam constantemente em interface, de modo que cada nível evoca algum aspecto de outro/s, mas, principalmente, todos eles são ‘transpassados pelos níveis semântico-pragmático’, conforme poderá ser notado. Essa observação nos levou a tratar as abordagens sob o critério das unificações em rede mescladas, principalmente pela constatação teórica e prática da abrangência pragmática. 7.1 Sob angulação fonológica-grafêmica-cognitiva Nessa abordagem, limitamo-nos a apresentar algumas observações superficiais quanto ao empreendimento cognitivo na emissão/recepção de uma seqüência fonológica do tipo cOC. Tais relações inferenciais se baseiam na correspondência entre as contrapartes grafêmica e conceptual (mas também léxico-construcional) aliadas à intenção interacional, o que remete ao nível pragmático. Reconhecemos que esse exercício deve ser considerado um fator relevante, ou seja, a produção de uma cOC economiza esforço mental ao emissor. Isso porque, com ela, o falante reutiliza a (noção verbal correspondente em) parte da seqüência fonêmica/grafêmica mais recentemente ativada no processamento mental-lingüístico do seu repertório léxico-gramatical. Essa possibilidade de retomar segmentos fônicos-conceptuais instancia um paralelismo, associado a outros fatores dialético-discursivos. Tal desdobramento parece também ser percebido (pelo receptor) como um efeito linguageiro que causaria uma despressuriza- ção no processo normal de se decodificarem seqüências de informações não-repetidas, dando maior leveza (ou peso diferencial) ao discurso. Aliás, daí também confluem as observações de que ‘a retomada para se acrescentar informação’ é um processo básico 108 da comunicação, e a pressuposição de conhecimento referencial (intra/extra) discursivo demanda a ativação mental ao receptor (que deve identificar o referente para decifrar o acréscimo demandado ao emissor). Assim, a cOC diferencia esse exercício; podendo mesmo ocorrer forma idêntica (Vc_Nc_: olhar um olhar _; smile a smile _): homofonia /homografia que faz contraponto com a idéia de isomorfismo, relativizando-a. Como figura de estilo, a cOC instancia um tipo de aliteração, em que a similaridade dos sons encontra-se no início das palavras -- o paralelismo sonoro numa cOC ‘não necessariamente’ faz a seqüência ecoar como na rima. Imaginamos que, para a rima ser perfeita, os finais de palavra devem evocar sentidos não-equivalentes, contrastando-se com a aliteração cognata. As ocorrências mostram que são bem freqüentes outros tipos de repetição na seqüência discursiva, não apenas em forma nominal e não apenas como OC. Para ilustrar, incluímos os exemplos com repetições: (58) a. ... Sonhei o sonho que sempre sonhara sonhar ... mpbnet.com.br/canto.brasileiro/luiz.tatit/.../sonhei.htm b. ... Fumei cigarros, fumei fumo, fumei fumo gasto e fumei fumo reciclado. ... www.100nada.net/ta- frio-porra/2003/12/02/v c. ... Ele riu. Não um riso contemplativo, mas um riso sarcástico. Um riso de quem já tinha idas suficientes a motéis ... secretsreveries.blogspot.com/ Por outro lado, pudemos observar que a retomada do nome cognato após o verbo é freqüente em função distinta da de objeto direto. Isso interferiu em nossas buscas no Google, pois muitos dos SNs cognatos que aparecem (seqüencialmente à pontuação) têm função de sujeito/tópico da oração seguinte (±10%). Daí, a nossa correlação: o SNc vir isolado do verbo por pontuação escrita (±48%!) sugere que os sinais (ponto, vírgula, travessão, dois pontos, reticências, parênteses, aspas) corresponderiam a pausas indicando uma ligeira alteração no processamento de ‘busca mental’ (léxico-sintaxe-léxico-), não para o nome cognato e sim para o modo- especificação /acréscimo esperado, visto que essas ocorrências de SN isolado vêm sempre com modificador (99,5%!). Notamos, ainda, que a escrita preferencial pelo OC isolado pode estar correlacionada à intenção de deixá-lo em destaque, focalizado. Também, sem nos aprofundarmos, imaginamos que a curva entoacional da cOC pode eventualmente ascender no modificador ou no determinante, o que corresponderia aos realces na escrita: aspas/parentéticos, alteração do tipo-letra, etc. Outros comentários são dados na Subseção 7.4.3 (p.146), sobre a focalização na cOC. 109 Nossa investigação sugere que a especificação da FORMA no componente FONológico deva se associar a um componente ‘GRAFêmico’, onde sejam informadas as caracterizações distintivas numa leitura/interpretação da escrita [pelo registro ±formal], obviamente, pelo input visual (para o rastreamento simulado) e pela observância à norma culta. Conforme dissemos, em nossa caracterização de contexto (texto /emissor) pela escrita, nos baseamos nos (grafemas) símbolos expressos por: sinais de pontuação (. , ; : - _ / ( ) [ ] { } ? ! ...), uso gramatical35, ortografia, denotador, interjeição, vocativo, apositivo, abreviação, ‘internetês’ consonantal, gíria, símbolo matemático, realce (aspas, letra maiúscula/minúscula), etc. Os acréscimos do Google (reticências negritadas para fragmentação de partes do texto) não foram tratadas como grafemas na nossa análise. Tais observações se justificam por nos basearmos nos dados de corpus escrito, em que alguns grafemas parecem ter sido (in)conscientemente usados pelo emissor de modo a alterar a atenção normal do leitor sobre partes da sua frase. Daí, inferimos que o ato na escrita vincula-se ao contexto imaginário-interacional sob interpretação distinta do grafismo nas cOCs usadas. Desse modo, imaginamos que o componente GRAF seja relevante e deva ser considerado numa implementação aplicativa da SBCG. Listamos em (59), abaixo, alguns exemplos de ocorrências em que aparecem distinções grafêmicas, sendo de nosso interesse, entre as seguintes, apenas as incidentes como OC isolado. (59) a. ... Depois de rir (uma risada nervosa, confesso) sobre as análises ... hitnarede.com...diversao-e-arte-por-que-a-juncao-calypso-e-paralamas-incomoda-tanta-gente b. ... ainda cheia de desejo, pedindo mais], sorriu [um sorriso eterno], beijou-me a testa e disse: ... carolsbarbosa.blogspot.com...meu-homem-mundano.html c. ... ela me mordeu (mordidas normais, mas como eu ia saber?) sei que ... http:www.corporativismofeminino.com200907o-primeiro-beijo.html d. ... uma paz que arrepia (um arrepio bom!!!). ... umsorrisopintado.blogspot.com e. ... quem dera receber um destes (dos verdadeiros) pela Pascoa rsss mas me contento com este (virtual) magnifico que voce escolheu (uma bela escolha, alias) ... lifeconsulting.multiply.comphotosalbum123 f. ... (unindo a Sua oração)... formou Deus o homem do pó da terra, e soprou (o sopro) em suas narinas o fôlego da vida; ... www.apalavraoriginal.org.brmensprof1962-05-27.pdf g. ... E um funcionério público que adoece (de doença não prevista) e se vê perante a necessidade de faltar um, dois ou três dias aos serviço, ... saudesa.blogspot.com...atestados- mdicos-nacionalizados.html h. ... Cristo morreu "morte mesmo de uma cruz", a pior, a mais degradante morte, física e judicialmente. Ver Sl 22:1,6-8,11-18; Is 53:2-12; Gl 3:13. ... solascriptura- tt.org...Kenosis-EsvaziamentoDeCristoFp2-5-11-Helio.htm i. ... Informalmente faz-se alusão ao fato de "cortar" um "corte" emocional, uma 35 Ocorrem ‘desvios da norma culta’ que parecem típicos do contexto sociocultural, mais sugerindo o desconhecimento de regras do que a distração ou a liberdade expressiva por imitação escrita da oralidade (registro mais informal). 110 "ofensa". Fulano diz "cale a boca!" ao que cicrano responde: "bah que corte! ... www.dicionarioinformal.com.brdefinicao.php?... j. ... Como diz a Fer, vou contar como anda o "andar da carruagem" rsrsr. Tenho conseguido manter a linha, ... nacasados30.blogspot.com2008_03_01_archive.html k. ... Precisamos mergulhar em 'mergulho de férias' naquEle que possui a verdade que nos ultrapassa. Sinto falta de nossas conversas tão vivazes. ... pricaliga.blogspot.com...vou-daqui-uns-dias-entrar-em-ferias.html l. ... Ahh – Gemeu Kudamon quando chegou a chegada === BANHEIRO === - Acho que eu extrapolei com a Tailmon hoje ... forum.digimonforever.netviewtopic.php?f=15... m. ... Tem MUITA GENTE aqui... gente, barulho, poluição, carros buzinando, carros correndo atrás dos pedestres no mó desrespeito... me faz rir. Dou risada sozinha ... verinha.blogg.deeintrag.php?id=158 n. ... e agora pra comer só comida pastosa e fria por três dias? TRÊS DIAS INTEIROS!!!!. ... www.plurk.comp3hipb Para essa amostra de fragmentos, apenas comentamos genericamente a nossa observação de que o modo gráfico da mensagem revela possibilidades interpretativo- analíticas sob diversos aspectos. As sinalizações gráficas são correlacionáveis aos seguintes fatores supostos: cooperação ou intenção de dar mais legibilidade/expressivi- dade ao texto; grau do saber lingüístico-gramatical (e cultural) tipificado no uso léxico- gramatical e textual/discursivo; intensificação/reforço do valor semântico de uma expressão no discurso; enxerto (apositivo-explicativo, adendo) com delimitação parentética do constituinte pela sintaxe e/ou pela fonografia em realce distintivo (intra- fronteiras/-subparte); repetição; lexicalização/abreviação convencional ou circunstancial; etc. 7.2 Sob angulações morfológico-semânticas A coincidência da base morfológica é o que caracteriza o termo ‘cognato’. A pressuposição de que uma raiz seja herdada de uma palavra a outra, junto com o seu sentido histórico-etimológico, a princípio, impõe a instanciação de um mesmo esquema semântico-cognitivo ou conceitos bem próximos na rede conceptual. Por outro lado, o termo ‘objeto’ identifica uma categoria sintática (e semântica) da gramática da língua. Ou seja, o termo ‘objeto cognato’ mescla os níveis morfológico e sintático; ele ocorre sob licença não apenas morfo-sintática mas principalmente discursiva. Por isso, é necessário evidenciar suas restrições de uso vinculadas à FORMA. Naturalmente, a derivação/transformação se instancia pelas sufixações às bases lexicais comuns. Além do contexto de livre redundância/repetição (ex.: jogo jogado pelo jogador...) que permite ao usuário comum também ‘rodar em círculos tão redondos...’ na língua, numa investigação lingüística aprofundada, o aparente inútil/redundante deve ter 111 explicação motivacional. Aliás, esse recurso (comparável ao Ouroboros, significativo de experiências cíclicas) é bem aproveitado para a especificação das funções semânticas dos argumentos de verbos por etiquetagem cognata, como tem sido feito na FrameNet. Essa é assim justificável, porque ‘não descentraliza a rede conceptual sendo descrita’. Tal procedimento é, apenas ilustrativamente, mostrado no exemplo abaixo.36 (60) O juiz [QUESTIONADOR] questionou o senador [QUESTIONADO] sobre seu aumento salarial [QUESTÃO]. Mesmo sem nos adentrarmos em investigações da produtividade lexical, notamos que a cOC pode ser perspectivada de duas maneiras quanto às características morfológico-derivacionais do verbo e do nome núcleo do OC: (a) O verbo derivando-se do nome (V denominal) ou (b) O nome derivando-se do verbo (N deverbal). Para os objetivos imediatos da nossa análise, consideramos pouco relevante elencar uma dessas concepções (a / b), mas reconhecemos que estas devam ser mais especificamente tratadas em estudos complementares. Assim, não refinamos hipóteses sobre a direção do fenômeno derivacional (V>N / N>V) em termos lingüístico-cognitivos. Além disso, as classificações semânticas irão depender do contexto. Ainda assim, arriscamos ilustrar as seguintes suposições semânticas para os exemplos investigados quanto à ocorrência: (61) a. almoçar almoço, cuspir cuspe, espirrar espirro, lacrimejar lágrima, salivar saliva, sangrar sangue, soprar sopro, suar suor, vomitar vômito, tossir tosse; abraçar abraço, beijar beijo, chutar chute; subir subida; chover chuva, ventar vento, relampejar relâmpago... (N concreto) b. começar começo, pensar pensamento, sentir sentimento, sofrer sofrimento, gozar gozo; cheirar cheiro, degustar gosto, doer dor, soar som; morrer morte, viver vida, sonhar sonho; fugir fuga, pular pulo, viajar viagem, investir investimento, brincar brincadeira... (N abstrato) 36 Na anotação da FrameNet, não são usados os papéis-temáticos convencionais (agente, tema, fonte, alvo... chamados proto-funções). Para algumas explicações, admitimos que eles esclarecem funções para as quais não teríamos termo exato correspondente ao elemento-de-frame evocado por alguma unidade lexical. Assim, eles seriam substitutos provisórios. Note-se que, no exemplo dado em (60), o substantivo abstrato aumento evoca o subframe de aumentar, cujo agente-causador fica implícito (arg-externo: instanciação nula definida) e o tema seria salário (apesar da forma: adjetivo salarial). O problema terminológico na etiquetagem dos ‘elementos-do-frame’ nem é tão relevante: se não há (ou não se usa) palavra cognata correspondente a alguns conceitos, a alternativa será buscar outra que represente a função semântica tal, dadas as limitações léxico-gramaticais da língua. Aqui não pretedemos investigar a categorização derivacional nem a produtividade lexical no idioma. 112 Adicionalmente, podem ser interessantes para outros estudos as observações quanto às propriedades morfológicas, fornecidas abaixo: • Alguns nomes parecem se derivar de formas reduzidas do verbo. • As nominalizações participiais (V aposição ou justaposição > coordenação; argumento interno > arg. externo > extra-argumental; ou ainda, para o verbo: objeto direto > obj. indireto > complemento adverbial > sujeito > agente da passiva; e para o nome: complemento nominal > adjunto adnominal > aposto explicativo). Observe-se que essa ordenação se baseia na força de aderência ao núcleo sintático/semântico, mas não necessariamente corresponderá à generalização de propriedades específicas (mas variáveis) de um dado núcleo, e muito menos à ordem de colocação dos constituintes na oração. Nessa investigação, apesar de a adjacência ser menos relevante que o grau de aderência do OC (constituinte periférico) ao núcleo/verbo cognato, sabemos que o OCp 43 As ocorrências de ‘sintagma nominal cognato que é sujeito da oração seguinte’ (e não um OC isolado) são bem freqüentes (±10%) e exigem atenção ao selecionar os dados. Todavia, essa observação nos sugeriu a idéia (não desenvolvida aqui) de que o OC isolado evidenciaria a uma interrupção no fluxo informacional: a pontuação/pausa seria uma hesitação e quebra refletindo um possível redirecionamento/mudança na opção temático-discursiva. Ou seja, o OC isolado pode também ser visto como um tópico não-desenvolvido, o sujeito impossibilitado (sem predicado) torna- se uma frase nominal auto-suficiente, em síntese, referenciando o bloco informacional precedente. 129 ocorre preferencialmente em posição pós-verbal (i.e., contígua ao Vc) conforme percebido na seqüência linear dos constituintes sintáticos das ocorrências: OC isolado por outro constituinte/sintagma (±2%), OC contíguo e não-isolado por pontuação/preposição (±40%). Daí, também verificamos que pode ocorrer um ou mais adjunto adverbial entre o verbo e o OC sem prejudicar a compreensão do enunciado. Além disso, note-se que o OC forma um constituinte sintático-pragmático cujas fronteiras devem ser respeitadas, ou seja, não é possível mover um constituinte oracional para dentro das fronteiras do OC. Os testes seguintes, com adjuntos adverbiais, mostram isso: (71) a. Ele sonhou [ontem/à noite/às 3 horas] um sonho assustador. b. José sonhou-me [ontem/à noite/às 3 horas] um sonho assustador. c. #*Ele sonhou um sonho [ontem/à noite/às 3 horas] assustador. Aqui, confirmamos que, pelo menos para os exemplos acima, quanto mais encaixado, maior tende a ser o grau de aderência entre um constituinte periférico e ‘seu núcleo’. Nesse caso, o do modificador ao nome cognato (na cOC) torna-se maior do que o do adjunto adverbial ao verbo cognato, conforme é demonstrado em (71c), sintati- camente agramatical como adnominal (apesar de o contexto licenciar o SA:predicativo). Também assim, não podemos afirmar que, na cOCp, o Vc e o OC sejam obrigatoria- mente (embora tendam a ser) contíguos, pois podem aparecer outros constituintes entre os dois (ex. 71.a,b), acima. Entretanto, deparamos com ocorrências do tipo em (72), abaixo, que ilustram o equívoco da previsão exclusivamente gramatical no corpus. (72) a. “Sorri um sorriso amanhã que possas manter, que todos os nossos sonhos e desejos se concretizem ...” mym-pt.blogspot.com/.../pensar-falar-comunicar-agir-sentir.html b. “... Gritar gritos (grande, Mallory) de guerra e empurrar propositalmente todas as folhas de um tipo de 'escada' natural, não estava bem no script. Ah, não. ...” conteudotradicional.blogspot.com/2006_09_01_archive.html 7.3.8 O verbo da cOC Conforme vimos, vários estudos apontam que os OCs ocorrem com três tipos de verbos: o intransitivo inergativo, o intransitivo inacusativo e o transitivo-opcional. Daí, vem a hipótese de que esse último tipo teria OC temático denotando uma entidade, enquanto os primeiros teriam OC não-temático denotando um evento (c.f.: SCHER e LEUNG 2005, p.932; como busca de adequação descritiva à teoria gerativa: critério-θ e regra do filtro-de-Caso reformulada). A tentativa de generalização, pelo visto, baseia-se na instanciação de OCp , e não de quaisquer OCs; ou seja, ficam excluídos os OCs 130 com determinante forte (±26%), já que o determinante forte caracteriza o OC (de verbo intransitivo) como referencial/entitativo. Portanto, aqui nos interessamos principalmente pela caracterização dos três tipos de verbo ocorrentes em cOCs.44 Verificamos aproximadamente 80 verbos na investigação de corpus, tidos como transitivo-opcionais (67%), inergativos (23%), e inacusativos (10%). As suposições nessa tipificação deixaram algumas dúvidas, principalmente quanto aos transitivo- opcionais, pois alguns deles nos pareceram mais transitivos que outros. Isso nos sugeriu a possibilidade de sua subclassificação em transitivos [+/-] e intransitivo- opcionais [-/+]. Os exemplos investigados foram os seguintes: (73) • transitivo-opcionais: [+/-] abraçar, alegrar, arrepiar, aumentar, bater, beber, beijar, começar, comer, contar, cortar, descer, desejar, dizer, encher, escolher, escrever, falar, imaginar, jogar, julgar, morder, noticiar, olhar, pensar, perguntar, questionar, rastrear, subir, votar ; [-/+] cantar, cuspir, dançar, fumar, gritar, iniciar, jantar, ler, mergulhar, mijar, naufragar, pesar, piscar, pousar, pular, rachar, rezar, saltar, sonhar, soprar, suar, ver; viver, vomitar ; • inergativos: andar, brincar, caminhar, chorar, correr, dormir, entrar, fungar, guerrear, latir, lutar, orar, respirar, rir, roncar, sangrar, suspirar, sussurrar, tossir ; • inacusativos: acontecer, adoecer, chegar, existir, morrer, nascer, ocorrer, sair. Percebemos que muitos outros verbos não-investigados podem ocorrer com OCs, portanto, nosso corpus é apenas representativo. Aliás, seria praticamente impossível incluir na investigação todas as ocorrências possíveis ou mesmo as encontradas. Dessas, selecionamos apenas algumas, listando as mais ilustrativas dos tipos de verbo/cOC ou as mais curiosamente usadas na escrita. Confirmou-se necessário restringir o interesse em tipos (Vintr./tr.OC: {inac. > inerg. > trans.opc.}), conforme é apontado nesta e na próxima subseção. Os tipos construcionais foram tentativamente por nós formalizados, com base na noção de heranças múltiplas, em níveis da CxG (Construction Grammar) que se mesclam, daí, sugerimos notações visualmente implementáveis no modelo de Goldberg (1995). A nossa hipótese de que ‘um verbo inacusativo herda a configuração de uma construção inergativa e simultaneamente ambas herdam a configuração de uma 44 Não fizemos a investigação quanto à ocorrência quantitativa/comparativa dos três tipos de verbo com OC, apenas listamos as amostras de vários deles, devido às limitações do método de busca pelo Google, e do tempo excessivo demandado para tal levantamento. Entretanto, reconhecemos que esses dados seriam relevantes para nossa pesquisa. Os percentuais apresentados são relativos apenas à distinção entre os tipos/total dos verbos pesquisados, e não entre o número/total de ocorrências para cada um dos três tipos. 131 cOC transitiva’ pode ser vista num esquema sintético, conforme sugerimos de modo simplificado, com exemplos de cOCp: (74) sin sem C transitiva V 〈Suj , Obj 〉. ev.: 〈agente , tema/pac. 〉 Eva comeu (uma comida fria). evento (produto) . C inergativa V 〈Suj 〉 ev.: 〈agente 〉 Elza sorriu (um sorriso lindo). evento (ev. resultante) C inacusativa V 〈Suj 〉 ev.: 〈paciente 〉 Eça morreu (uma morte difícil). evento (estado resultante) Figura 10: Representação das cOCs por herança – l Em (74), representamos separadamente os polos sin-sem para tornar visualizáveis as relações envolvidas.45 Unificadamente, a sin-sem da construção transitiva instancia o evento•Verbo desencadeado por um agente•Sujeito de maneira a afetar uma entidade que ali é o tema/paciente•Objeto. Sendo esse afetado um nome cognato do verbo, significa/nomeia o produto da ação verbal, explicitando um referente já implícito no verbo. Esta estrutura construída é um padrão (já previsto nas generalizações tradicionais), mas sugerimos aqui que ele pode ser herdado por sentenças com verbo intransitivo. Normalmente, na construção inergativa, a partir do evento•Verbo (de ação) instancia-se a função do seu agente•Sujeito; e o constituinte adicional (evento•OC) é instanciado pela/na construção sin-sem, sem alterar a valência do verbo. O verbo contribui é com sua base morfológica-semântica na nominalização do evento, e o seu OC exprime o que resulta da ação verbal, gerando efeito resumitivo. A nominalização /OC representa um processo dinâmico transformado num estado latente referenciável, acarretando alteração aspectual: de durativo para estativo destemporalizado. No caso da construção inacusativa, o seu evento•verbo (que é incoativo/não- durativo e não-causativo/não-agentivo) instancia um paciente•Sujeito (afetado) e, a construção licencia, com este, o acréscimo/saturação da posição-função ali assumida 45 Para compor tal esquema de relações, também nos baseamos noutras formalizações interessantes antes abordadas: estruturas monoargumentais de verbos inacusativos e inergativos (cf. CIRÍACO e CANÇADO 2006); desincorporação da noção verbal (cf. FILLMORE 1968; BORBA 1996), chamada-de- cópia (cf. AL ZAHRE 2003: KHALAILY 1997), leitura-de-produção/entidade e leitura-de-evento (cf. SCHER e LEUNG 2005); leitura resultativa (cf. IWASAKI 2007; KITAHARA 2007; LEITE 2006), a cujos autores devemos um agradecimento. 132 como objeto, exprimindo o estado resultante de um evento incoativo por meio da sua nominalização na frase. Na Figura (10), acima, os espaços vazios indicam que o padrão (valência) do verbo não pressupõe instanciações além das que já estão preenchidas na sin-sem, e as setas indicam como eles podem ser herdados/preenchidos construcionalmente. Ou seja, nas duas construções em que o OC preencheria o vazio, ele não recebe função semântica (papel-temático), mas só recebe função sintática (objeto, caso acusativo) para preencher uma função discursiva. Entretanto, nossa proposta representativa das relações de herança na Figura (10), pode ainda ser revista sob um enfoque mais detalhado. A nossa implementação do esquema anterior resultou na representação seguinte: 46 (75) 1 2.prod. 3.1 3 sem C.trans. V.trans.opc. 〈 agente (tema ) / (paciente) / ( ) 〉 1 #2.rs.e.d. #3 #3 C.intrans. V.inerg. 〈 agente ( ) ( ) ( ) 〉 * 1 #2.rs.e.p. 1.#3 #3 V.inac. 〈 paciente ( ) ( ) 〉 sin Pred 1Suj 2Obj 3Obl ... . Figura 11: Representação das cOCs por herança – lI Por meio da esquematização acima pretendemos tornar mais visualizável a hipótese das heranças múltiplas, antes mencionada, que é parte da nossa hipótese maior, à qual chamamos de “Valência Emprestada” (apesar de não ser a principal, é 46 Explicação notacional da Figura 11: A numeração subscrita ordena a seqüência default para coindexar supostas unificações funcionais sin-sem: 1 = agente•Sujeito (unificação default transitiva-- inergativa); 2•prod. = 2((tema)•ObjetoDireto)•produção(produto resultante, existencial/ /concreto); 3•1 = paciente•Sujeito (mismatch na inacusativa--inerg./-trans.); 3 = (cenário//participante)•Oblíquo (‘sintagma argumental unificado por conectivo’/pro-SX); #2•rs.e.d. = #(licença contextual-pragmática)• 2(Ø•ObjetoDireto: mismatch, não herda função temática, ocorre opcionalmente)• rs.e.d.(resultado /resumo do evento durativo); #2•rs.e.p. = #(licença contextual) 2(Ø•Objeto; mismatch...)• rs.e.p. (resultado/resumo do evento não-durativo); *1 = *(bloqueia) 1(agente•Sujeito) :mismatch de herança temática; #3 / 1.#3 = outras possíveis heranças extra-argumentais/transconstrucionais (ex.: passiva, dativa, predicativa, transitiva-adverbial). Notação visual: qualquer sublinhado: implícito no verbo; parênteses: ocorre opcionalmente; seta curva: mismatch sin-sem; sublinhado em ondas: mismach sin-sem.; seta de traço simples: não herda função temática. As linhas inclinadas instanciam níveis distintos, a seta bipolar indica a força do contexto, que influencia ‘a transitividade e o peso semântico’, afetando construcionalmente as propriedades sobre o Predicador (verbos) na superfície sintática, na qual a luz do efeito pragmático-semântico é espelhada/trasparenciada na gramática. 133 básica em nossas análises). Essa hipótese sugere que os padrões construcionais modelam-se a partir de outros, diferenciando o modo-tipo-número de saturações e assim construindo sentidos combinados, mais complexos ou mais simples. Ou seja, conforme as configurações da sin-sem que lhe são intrínsecos (ao verbo) e as que são herdadas/deserdadas ‘contextualmente’, talvez assim, sejam licenciadas/ gramaticaliza- das as variações/ mismatches construcionais. Na verdade, o termo mais apropriado seria “sin-sem emprestada”, pois concebemos o termo “valência” relativo a unidades lexicais, já a “sin-sem” remete a unidades construcionais; porém o primeiro termo simplifica a compreensão. Essa intenção descritiva reafirma a necessidade de mapear não-isomorficamente as relações interníveis, aliás, apenas satisfeita por uma gramática coerentemente baseada no uso, como as ‘Gramáticas das Construções’ que são pareadas às Análises do Discurso /da Conversação /da Aquisição... A versão básica da gramática construcionista da Adele Goldberg trouxe grandes contribuições no sentido acima mencionado e, conforme comentamos na Subseção 3.1, suas análises são muito significativas para o nosso estudo das cOCs. A nossa tentativa de aplicação representacional pelo modelo ‘Goldberg 1995’ para cOCs com verbos inergativos e inacusativos resultou em (76.a,b): (76) a. Sem EVENTO 〈 agente ( p + identif.) 〉 (tema p) PRED 〈 .......... 〉 Sin Vp 〈 Sujeito OCp 〉 Pragm 〈 tópico foco 〉 Figura 12: Representação da cOC inergativa b. Sem EVENTO 〈 paciente ( e + identif.) 〉 (tema e) PRED 〈 ........... 〉 Sin Ve 〈 Sujeito OCe 〉 Pragm 〈 tópico foco 〉 Figura 13: Representação da cOC inacusativa 134 Nessas representações (assim como nas anteriores), os conceitos/temas incorporados nos verbos (PRED) instanciam interpretações distintas: produção resultante da ação no verbo inergativo, e incoação resultante de evento (com mudança-de-estado) no verbo inacusativo. Tais noções aparecem coindexadas nos componentes da construção. A valência do verbo é dada no nível intermediário à direita do predicador. Tais verbos funcionam normalmente com um único argumento: o SN-sujeito, que em geral é o tópico da oração, e que é o agente (do verbo inergativo) ou o paciente (do verbo inacusativo). Em tais construções, licencia-se o OC como um constituinte extra- argumental. 47 Ou seja, o predicado hospeda um objeto direto intruso, e assim, este é instanciado como um constituinte extra-temático. Isso significa que, apesar de o SN/OC saturar a posição argumental de objeto e realizar um conceito implícito no verbo (na SIN, inclusive com Caso acusativo), ele não recebe o papel-temático (função-θ, *tema na SEM) nas duas cOCs intransitivas. Por essa razão é que só marcamos tais OCs (em 76.a,b) com o índice de correspondência p ou e subscritos, diferenciando o conceito superficializado, o que é produzido por evento inergativo (agente-ação) ou o que é o próprio evento inacusativo (incoação-paciente) como acontecimento acontecido. Note-se que a idéia de ‘aparente opcionalidade’ do OC na sentença pode ser equivocada (devido à base sintatocêntrica). Isso porque a sua superficialização acarreta alteração relevante na estrutura informacional da sentença. Isto é, o OC comporta um diferencial semântico, dado na forma de um dependente adnominal,48 que traz informação especificativa do evento como um todo. Conseqüentemente, é esperada uma especificação (adjunto adnominal) para o substantivo (núcleo do OC). Aliás, o nome cognato é instanciado na cOC para ser o suporte de tal especificação (que é o que motiva sua ocorrência: o nome cognato suporta a especificação adnominal e o verbo suporta o SNOC supra-argumental). Nas Figuras 12 e 13 (76.a,b), acima, representamos a especificação esperada do nome cognato pelo termo identificação subscrito no nível semântico. Esta corresponde à pressuposição de identificabilidade do nome abstrato-resumitivo, e 47 Entre os constituintes extra-argumentais mais típicos, incluem-se também os mismatches oblíquos: dativo, complemento adverbial, etc. Esses não participam do frame/valência do verbo, embora sejam admitidos na cena representada (ex.: Ela lanchou 3 vezes, Ela me sujou toda a louça). Chama-se elemento periférico o constituinte acessório: adjunto adverbial... O elemento extra-temático instancia um constituinte que não participa da valência do verbo na sentença, mas da “valência emprestada” de outro verbo. Portanto o extra-temático é mais do que um simples acessório, apesar de ser apenas admitido/não-essencial na valência/frame do verbo. 48 São raríssimas as exceções: OC sem dependentes sintáticos (±0,2%). 135 quase sempre é esclarecida mediante a superficialização de dependentes sintáticos: por modificador e/ou determinante forte (adnominais). A identificabilidade corresponde ao processamento restritivo-cognitivo do conceito verbal nominalizado na sentença, mas é vinculada ao contexto enunciativo. Nesse sentido, ela abrange a definição dêitica (característica dos determinantes fortes) e as especificações de tipo, modo, causa, tempo... (ex.: Sorriu o/aquele sorriso (seu/dela). Sorriu um/o sorriso {da foto /sem dentes /raro /infantil /apaixonado /demorado /que nunca vi antes /vazio...}). Por essas noções muitas vezes se acharem mescladas no nível pragmático, não são claramente diferenciáveis para uma classificação mais exata.49 Ainda em relação às Figuras 12 e 13, acima, além da sin-sem, foi acrescentado o nível pragmático, para mostrar a configuração seqüencial dos sintagmas nominais na oração. Para indicar a instanciação pragmática do OC pelo modelo Goldberg 1995, sugerimos que a seta apareça no sentido ascendente, diferenciando assim sua representação. Como a posição default do objeto é a adjacente pós-verbal, infere-se que o OC é instanciado nessa posição de foco sintático, o que também é válido para a inferência de que o sujeito tende a vir como tópico. Além da seta invertida, associamos a licença pragmática para o constituinte extra-argumental e extra-temático indicando-o no nível semântico, como componente, entre parênteses e sem papel-temático (pois não é tema/paciente), mas com índice correferencial (cognato:p /e) e identificabilidade (acréscimo especificativo esperado). Ou seja, em relação ao verbo, o OC é opcional, por isso incluído entre parênteses, mas, em relação à cOC, o núcleo do OC e sua especificação (modificador/...) são mutuamente obrigatórios. Para codificá-lo, foram necessárias as adaptações no modelo Goldberg 1995: não incluindo a função tema na camada Sem, mas apenas o constituinte que aparece entre parênteses, com o índice de correferencialidade associado à pressuposição de identificabilidade,50 já que o nome se superficializa para a suportar. Para diferenciar um objeto direto exigido pelo verbo (Obj), foi necessário especificar o objeto cognato com 49 Assim também não as consideramos sempre indicativas do ‘modo’ da ação, conforme parecem sugerir algumas generalizações em várias das abordagens investigadas. Percebemos que a adverbialização se restringe à cOCp (principalmente), cujos modificadores em poucos casos se adequam ao teste, além de relativizar ainda mais a noção de modo com advérbios em -mente. 50 Conforme dissemos, as especificações referidas como identificabilidade envolvem as várias formas usadas para se restringir o sentido genérico do nome suporte-cognato. Percebemos que a identificabilidade pode ser vista no determinante forte, mas também pode abranger o modificador (que antes pretendemos designar/generalizar com o termo qualia informacional, não exatamente no sentido de PUSTEJOVSKY 1995). Tais funções adjetivas (na sintaxe) são especificadoras (na semântica) de qualidade ou classificação (TIPO avaliativo ou descritivo), mas no OC exprimem também outras noções com valor pragmático-circunstancial (DÊIXIS, MODO, TEMPO, CAUSA, etc). Daí, os OCs com ‘alguns desses adnominais’ (no caso, apenas o modificador) serem parafraseados por advérbio de modo, ou mesmo, serem confundidos com a função sintática de adjunto adverbial. 136 OC, pois a indicação Obj não seria suficiente para evidenciar que esse objeto direto é extra-argumental. Analogamente, também não o seria a designação ‘Obl’ (oblíquo) para outros extra-argumentais (ex.: dativo, predicativo, complemento adverbial vinculados a verbo que não os exige: Morreu-me o peixe, Riu calada, Riu até a orelha). Não obstante, cientes do mismatch, a simples adoção das designações naquele modelo seria imprópria/não-esclarecedora, nesses casos. Aliás, as suposições ‘da opcionali- dade do OC e da equivalência OC/advérbio de modo’ têm levado muitos lingüistas a classificar o OC como adjunto adverbial, e o modelo Goldberg 1995 não comporta adjuntos, apenas as instanciações argumentais. Em decorrência disso, se fosse o caso de representar uma cOC cujo OC seja interpretado como adjunto adverbial, por esse modelo, tornar-se-ia impraticável, apesar de não ser esta a nossa interpretação. Conforme percebemos, o OC funciona como um objeto direto intruso (host) nas orações intransitivas, sendo o predicado verbal seu hospedeiro. 7.3.9 O aspecto e o paradoxo na análise de cOCs inacusativas Conforme dissemos, o verbo inacusativo exprime mudança-de-estado/estado com aspecto incoativo ou puntual/de accomplishment (nunca ação/causação). Eles admitem apenas um argumento sujeito em função de tema/paciente (nunca agente), e esse argumento parece um objeto direto alçado à posição-função de sujeito (ex.: Ele nasceu /chegou /caiu /morreu. O problema apareceu /aconteceu /ocorreu /existiu /acabou). Diferentemente, o verbo inergativo exprime ação durativa e tem apenas um argumento sujeito que sempre é um agente (ex.: Ele trabalhou /caminhou /voou /latiu /sorriu). Nota-se que a categoria aspecto nos dois tipos de verbo também se torna um fator distintivo. Os inacusativos são puntuais/télicos/de accomplishment porque seu sentido se relaciona a uma fase da mudança-de-estado como noção expressa no verbo (conclusivo/inceptivo,incoativo). Já os inergativos, por serem principalmente não- puntuais (durativos/de achievement), apenas exprimem ação/processo sem evocar uma relação necessária com seu início ou fim. As cOCs com verbos inacusativos se apresentam como mais problemáticas do que as com verbos inergativos. Nesse sentido, a interpretação do OC como argumento não-temático de um verbo inacusativo torna-se, ao mesmo tempo, questionável e estranhamente mais representativa do mismatch construcional. Isso porque, em relação à maioria das cOCs inergativas, há maior possibilidade de interpretação do seu OC 137 como adjunto. Ou seja, numa cOC inacusativa, os OCs instanciam relações semânticas bem similares às instanciações de adjuntos adverbiais, e, apesar disso, sintaticamente, é atribuído a eles o Caso acusativo. Imaginamos que tais relações semânticas são dadas no modificador do OC mais por especificações aparentando adverbiais (causa /modo /tempo... classes que, aliás, ali se confundem) praticamente quase obrigatórias. Tais ocorrências parecem ser mais freqüentes do que as com restrições não-adverbiais de valor-TIPO, tão comuns noutras cOCs (ex.: morreu uma morte {natural /cruel/súbita/cerebral // testemunhada /que não quero contar /de causar arrepios}; morreu {aquela/nossa/a primeira} morte...}). Notamos que as supostas distinções semânticas entre os especificadores não são sempre óbvias, evocam interpretações pessoais, de modo que sua classificação é aqui apenas mostrada como possível, mas sugerida a estudos complementares ao nosso escopo analítico. Por outro lado, ainda que a correlação adverbial seja tão premeditada (também em algumas cOCs inergativas), não se justifica a generalização de que OCs sejam adjuntos (em alguns casos, pela miopia sem./sin.), a não ser supondo-se preposições implícitas/elípticas. A ambivalência paradoxal dessa questão semântico-sintática aponta a favor da nossa hipótese da licença pragmática em que, pela ocorrência do OC, um verbo pleno-intransitivo passa a funcionar como um verbo suporte/transitivo, proposta assumidamente redutiva para essa adequação unificada em sin-sem. A limitação do escopo analítico é inegável (mesmo na versão construcionista), pois, em algum momento, a descrição deve compartimentar a sintaxe e a semântica em blocos supostamente não-isolados e talvez pouco compatíveis, até que possam ser unificados num único “•sin.•sem.•pragm”. Esse assumido reducionismo momentâneo, mesmo ainda associado à tradicional relegação explicativa ao contexto/pragmática, nos parece, no momento, uma saída coerente e não um desvio fugaz do problema analítico. Assim, sugerimos que a compatibilização seja motivada nas necessidades e liberdades comunicativas, pois, se a língua nos permite jogar com a forma e o sentido, suas regras se flexibilizam em níveis, em conjunto, em escalas de freqüência, força coesiva e tendências temporais/contextuais. Ou seja, inúmeros fatores são envolvidos na interface ‘gramática-pragmática’. 7.3.10 A anotação da cOC a partir do modelo proposto no Projeto FrameNet A FrameNet propõe um modelo de anotação pautado nas relações semânticas instanciadas a partir de unidades lexicais que se destacam nas orações gramaticais da 138 língua. Para ilustrá-lo, aqui incluímos uma breve explicação com uma amostra da nossa sugestão aplicativa a esse modelo. Sumariamente, na FrameNet, é feita uma anotação das relações semântico- contextuais entre constituintes das sentenças, vinculando-os como componentes de uma cena evocada a partir da valência do item lexical tomado como mais relevante. Essa anotação dispõe as informações gramaticais em três camadas principais, em que se identificam: o tipo de sintagma (TS), a sua função gramatical (FG) e as relações semântico-cognitivas dos seus principais elementos-de-frame (FEs: participantes evocados numa cena típica). Outras relações gramaticais, semânticas ou discursivas são feitas em camadas adicionais. Assim, faz-se a anotação na própria sentença, usando-se cores distintas de fundo para cada função, a partir de uma palavra-alvo, que é marcada com fundo preto. Na cOCp ilustrada abaixo, a palavra-alvo escolhida foi o núcleo do OC e não o verbo, e seu modificador instancia uma informação esperada. Para mostrar essa e outras unificações, pode-se usar dicríticos sinalizando-as e lhes garantindo um processamento viável em situações de mismatch. Note-se que uns poucos acréscimos podem evitar o bloqueamento baseado em regras default da gramática. Nessa aplicação, é possível prever a tendência gramatical de que ‘o nome cognato se superficializa por ser evocada uma especificação para a qual ele funciona como nome suporte’. Essas instanciações simultâneas acarretam um tipo de coerção na sintaxe, motivando a transitivização e o desbotamento do verbo. Daí, o que sugerimos é que o verbo passa de pleno a suporte, devendo ser esse o tipo de anotação a ser feito: verbo suporte do OC. Pelas nossas investigações, a FrameNet ainda não tratou das cOCs. Fornecemos, em (77), abaixo, uma representação sumária com nossas sugestões notacionais para uma cOCp, cujas explicações são dadas a seguir: (77) Figura 14: Representação para uma cOCp readaptando o modelo FrameNet 139 Nessa representação, fizemos muitas alterações no modelo de anotação da FrameNet (FN). Uma primeira observação é que a FN não anota a palavra-alvo (ela é apenas destacada em fundo preto), mas aqui a anotamos, conforme se pode ver na coluna abaixo de sorriso. Além disso, acrescentamos 3 camadas e várias etiquetagens que não são as mesmas da FN. As camadas que aparecem com letras marrom em fundo amarelo foram mantidas, e as que adicionamos foram: TLX (tipo lexical: classe da palavra), SEM.LX (semântica lexical) e RESTR# (restrição pragmática/contextual). As etiquetagens que usamos visam a facilitar a compreensão das relações sin-sem-pragm em Português, mesmo abreviadas. Além dos pontos indicando unificações, também mostramos onde se unficam relações interníveis, por meio da variação/coincidência (não-aleatória) de cores empregadas. Por exemplo, todas as categorias marcadas em vermelho se unificam, indicando inclusive a concordância do verbo com o sujeito. Já o nome cognato, anotado em em azul, é discursivamente instanciado como objeto direto (OD), mas como ele é a palavra-alvo e herda a estrutura argumental do verbo sorrir (intransitivo), o seu único elemento-de-frame (EF) é o agente. O OC exprime o evento verbal, por isso foi escrito com o verde do verbo na camada SEM.LEX. O determinante (det) e o adjetivo (A) funcionam como adjunto adnominal (AAn) do nome cognato e, por isso, anotados em azul. Para especificar essas subordinações, não os etiquetamos como dependente como é feito na FN (em que o termo abrange outras funções sintáticas). Na camada RESTR.#, mostramos que o OC tende a ocorrer mediante uma especificação (identificabilidade: não-default) para o nome cognato. Essa tendência é marcada propensivamente pelas barras inclinadas pra esquerda, significando “e/ou” (concomitante ou exclusivamente): tendência primária \, secundária \\, terciária \\\, por modificador adjetivo, determinate ou morfema nominal, respectivamente. Ainda nessa camada, os dois pontos indicam fronteiras morfológicas da unidade lexical. Na camada OUTROS, é dada a configuração discursiva da cOC, com Sujeito.tópico, Verbo.antecedente do OD cognato, que é também foco e/ou constituinte apositivo (OC isolado). Essa anotação não identifica se o determinante é indefinido ou numeral, mas a flexão e outras características são dadas: 3.sing.fem / masc (terceira pessoa, singular, feminino / masculino); ppi (pretérito perfeito do indicativo); epist (valor modal epistêmico). Não anotamos o significado com mais detalhes, preocupamo-nos principalmente com as relações gramaticas. A Figura (14), acima, deve ser vista como 140 amostra de possíveis adaptações para a anotação da cOC e de outros mismatches ocorrentes na língua portuguesa. Em nossa análise pela SBCG, incluimos o FRAME, que é descrito de modo bem simplificado nos componentes semânticos. Mas, na descrição da SEMântica em seus vários níveis construcionais, também incluímos informações pragmáticas, às quais ali nos referimos como contexto (CONX). Tal procedimento aumenta as possibilidades de especificação do significado na frase sob determinadas condições discursivas. Assim, a descrição semântica generalizada dá lugar às coinstanciações da forma no contexto, alternando-se os traços de relevância denotativa, como no caso do OC como instanciador de aspecto iterativo vinculado ao plural, etc. 7.4 Sob angulação contextual-pragmática Adiante, apresentamos algumas explicações do que pudemos levantar como ‘idéias para o tratamento dos dados de contexto influentes na descrição semântica’, nas quais também nos baseamos para classificar as cOCs do corpus. 7.4.1 A nominalização: Por que nominalizar evento? O tratamento discursivo-pragmático pela relação posto/pressuposto tem como um bom exemplo a nominalização. Se o verbo funciona com seus argumentos postos (explícitos) na sintaxe oracional, o normal do substantivo deverbal é herdar o sentido do verbo/oração deixando implícitos os seus argumentos (pressupostos).51 O posto se refere à enunciação (sendo contestável em termos da informatividade/gramaticalidade); já “os pressupostos lembram de maneira lateral elementos cuja existência é apresenta- da como óbvia” (MAINGUENEAU 1990, p.95). Quanto à suposta motivação psicológica, a nominalização é recomendada como recurso facilitador de estados hipnóticos (alteração mental concentrada numa relação eu-Outro/cena), nos quais, os objetivos pessoais seriam mais tangíveis em forma nominal, por isso usada em hipnoterapias e programação neurolingüística (interacional- 51 O desbaste argumental, na nominalização deverbal mencionada, remete à noção de qualia structure, em Pustejovsky (1995). 141 persuasiva, para vendedores, comunicadores e empresários em diversos ramos de negócios). 52 Apesar de não a termos verificado empiricamente, a nominalização realmente parece atribuir um caráter abstrato ao processo verbal, coisificando-o como referente estático (evento destemporalizado). Por sua vez, o nome resultante desse processo, apesar de evocar/ancorar noções (opcionalmente explícitas no SN), torna-se assim pronto para ser usado livremente como referente autônomo em nova proposição. Ora, destituído que é de flexão temporal, o substantivo disponibiliza um status aspectual estativo-permanente, cujas fases se resumem num todo-resultante processado instantaneamente nas interlocuções como ‘registro mnêmico do evento acessível como já vivenciado ou já ocorrido’. Por disponibilizar referenciação x-fórica (cotextual/contextual), a estratégia da nominalização pode implicar em pressuposições e demandas de conhecimento do ‘não- dito’ (pois acarreta deleções na superfície), tornando o nome-evento ‘tido como sabido pelo receptor e admitido como verdadeiro ou real / realizado’ (cf. OLÍMPIO 1998, 2006).53 Assim, esse modo de ativação mental é também usado como recurso argumentativo no discurso teórico (acadêmico, político, jornalístico, terapêutico...) e em títulos, também por ser econômico e por selecionar o público-alvo em caráter temático, sugerindo ao receptor um domínio cognitivo-intelectual por parte do emissor: ocupante do ‘lugar de suposto conhecedor de muitos nomes abstratos’. 52 Ex.: { Quero viajar / Quero fazer essa viagem }; { Vou vender a casa / Vou fazer/efetuar a venda da casa }; { Imagine $ / Tome/Crie a imagem de $ }. • Tal suposição é [explicada e] exemplificada com 3 citações. [Os terapeutas da programação neurolingüística (PNL) tomam a nominalização como fator de ‘distorção’ na compreensão lingüística default.] “Uma das formas pelas quais as pessoas ficam imobilizadas é a transformação de um processo em andamento [:verbo] em um evento [:nome deverbal]”. N.d.a.: “[...] adotamos a visão lingüística filosófica padrão [:gerativista], de que apenas os substantivos na Estrutura Superficial que correspondem aos verbos na Estrutura Profunda são o resultado de nominalizações” (BANDLER & GRINDER 1975, p.69). “Se você quer que o inconsciente de alguém execute algo, as nominalizações são exatamente o tipo de palavras a ser usado para eficazmente isto ser concretizado” (GRINDER & BANDLER 1981, p.136). “Na qualidade de hipnotizador, uso o fato de que as pessoas fazem isso naturalmente. Começo a gerar linguagem que está repleta de nominalizações. Não tenho a menor idéia do que significam estas nominalizações mas meu cliente irá preencher com o que lhe for mais relevante” (p.126). “[...] as substantivações são um padrão de linguagem extremamente enganador” (O’CONNOR & SEYMOUR 1990, p.111). [:Essas aplicações (paracientíficas) são relativas à transformação {V/oração↔N}, em que os componentes da ‘cena/sintaxe conceptual’ seriam desvendados ou omitidos, conforme a interpretação/intenção do emissor e do receptor.] 53 Nesses artigos, a professora Hilda OLÍMPIO (do Depto. de Letras da UFES) mostra que a nominaliza- ção é usada como estratégia argumentativa em texto jornalístico: aquela freqüentemente se ancora na pressuposição de uma memória discursiva (oniscientemente) compartilhada: pressuposto x posto apagado/pressuposto, como sutil imposição de (aparente) credibilidade da informação, cujas con- dições de verdade dificilmente seriam questionadas pelo leitor comum. 142 Quanto aos nomes concretos, não obstante à observada omissão eufemística do objeto indiscreto (cf. GOLDBERG 2005; ver aqui: p.82), imaginamos que ela é relativizada no contexto quanto à cooperatividade. Ou seja, a explicitação do tema implícito pode ser vista como um simples padrão construcional discursivamente condicionado, sugerindo sutil-eloqüência ou vício pleonástico automatizado. Daí, um OC normal (que não é contextualmente considerado ‘indiscreto’) pode ter motivação cooperativa, no sentido de colaborar com maior explicitude informacional visando manter a atenção (e o turno). Entretanto, muitas cOCs parecem ter de fato motivação astuciosa quando são fundadas na repetição formal por insistir numa informatividade irrelevante/baixa, sugerindo-lhes um caráter não-cooperativo no discurso. Por conta da ‘valência’ dos verbos e do seu papel nivelador na sintaxe, vimos que a nominalização omite elementos pressupostos numa cognição plena do evento que representa, deixando o substantivo com certa autonomia em relação ao verbo do qual se deriva (por herança morfológica vinculada à semântica argumental). A autonomia de eventos nominalizados na sintaxe explica-se pela destemporalização/referencialização: transformar o dinâmico em estático é como acionar uma tecla pause, capturar o fugaz em ‘coisa genericamente espacializada’, instantânea ao processamento neuro-cognitivo visual (daí, o ser mais imaginável). Outro fato observado é que, nas análises, o OC ocorre freqüentemente como um fácil preenchimento na seqüência enunciativa, numa busca (in)consciente de manter o fluxo informacional, flexibilizando a sintaxe nas enunciações, sem grande preocupação com economia lingüística. Em contextos menos formais, típicos da cOC, outras repetições/retomadas são licenciadas normalmente, parecendo-nos atos aproximativos do livre linguageio poético ou musical. Note-se nos seguintes exemplos, a ocorrência de frases curtas, várias coordenações e outros paralelismos (in)formais. (78) a. ... eu como eu disse dos meus problemas de saúde eu não posso ficar subindo muita subida.e aqui o lugar não é asfaltado.é lugar de terra. ... inforum.insite.com.br/68758/msgs/10902/ b. ... Ele viveu uma vida perfeita, livre de rebeldia, completamente submisso ao Seu Pai, e morreu uma morte cruel em nosso lugar. Depois Ele ressuscitou dos ... www.bomcaminho.com/BCMulher/cm002.htm c. ... Naquele momento ela desejou um desejo ardente, desejou um amor profundo, desejou estrelinhas, magia. "A virtude está nas estrelinhas", disse para si mesma. ... cantodealice.blogspot.com/2009_04_01_archive.html d. ... Ele pegou o bichinho nas mãos com todo carinho e chorou um choro sofrido, choro de coração cortado. E, num ato mais que poético, fez o enterro do beijinho e ... www.fabianomoraes.com.br/sites/04/toptraj.asp?codtoptraj... e. ... próxima quinta-feira ele chega, uma chegada esperada com muito carinho, pois nossa 143 família sempre foi muito unida, sofremos muito com a ausência dele, e ... www.cervejasdomundo.com/.../viewtopic.php?t f. ... E riu. Um riso, Luiz riu. É, ele riu, por incrível que pareça. Não foi uma gargalhada, nem mesmo um riso aberto. Foi um riso escondido, ... www.carlosbrasil.com.br/?q=node/97 g. ... Você também pode mergulhar mergulho nas águas da Antártida para experimentar a vida aquática rara encontrada na área. ... pt.articlesnatch.com/Article/Antarctica.../ h. ... Quem é obrigado a ir votar, vota sem convicção, vota por votar, voto de cabresto, voto sem valor, voto sem representatividade. E o pior disto, desvaloriza o ... robertoleite.assisfonseca.com.br/?p=7 i. ... Beatriz morreu. Morte prematura. Morreu da pior morte. Sem ninguém, esquecida. Antes de nascer, Beatriz morreu. Não foi aborto. Foi antes de ser concebida ... pufedospina.blogspot.com/ j. ... Fez um pedido para a primeira estrela, pensou na mãe e rezou as rezas que ela rezava, reza de agradecimento e perdão e esperança. ... gigiumbuzeiro.blogspot.com/.../o-homem-e-menina-dos-sapatos.html k. ... Estava eu numa baladinha hype, hipe huhuhu e um mocinho olhava que me olhava. Olhares para cá, olhares para lá, fui comprar uma cerveja e ele chegou junto. ... tricotandoblog.blogspot.com/.../palhao-substantivo-masculino.html Note-se que vários outros paralelismos são coocorrentes em contextos de uso de cOC: do padrão sintático de OCp (78.b,c,d); da aliteração cognata e sugestiva reiteração da vogal aberta em (78.g), de itens lexicais (78.f,h-k), das frases curtas e coordenadas (em todas as ocorrências). A distensão discursiva parece favorecer a criatividade na forma (efeito subliminar) e a ampliação/descrição de um fundo. Nessas e noutras incontáveis ocorrências, observamos que a instanciação do OC (nominalização como recorte para novo desdobramento) o torna uma âncora para informações mistas em série subseqüente. Daí, inferimos que o emissor se preocupa em explicar/compartilhar detalhes com o desdobramento da cena. Ou seja, ao enfocar uma cena, o emissor mentalmente pausa uma seqüência ‘de ações/informa- ções encadeadas’ pela qual ansiamos numa narrativa (interrompida momentanea- mente, alterada em descritiva pelo entre-parênteses para explicar/especificar, sob licença pragmática), donde inferimos que o OC retém a fluidez tópico-discursiva. Imaginamos que o emissor se aproveita dessa âncora para lançar olhares no mover das águas de tensão discursiva; a ampliação do background enriquece o discurso com base nesse modo-padrão de acréscimo informacional (entre outros). Assim, assumimos que a nominalização, talvez principalmente em cOCs, favorece uma atenção concentrada na cena que se apresenta em recorte, com implicações psicológicas plausíveis. O recorte dos elementos que seriam essenciais para a compreensão integral da cena, participantes/fundo, é um ato geralmente inconsciente, mas que generaliza um evento, em termos gestálticos, retira seu fundo (desenfoque) para torná-lo figura (enfoque: essencial/argumental). Tal reconfiguração faz pressupor tais informações (talvez relevantes) como já sabidas e admitidas pelo 144 receptor. Podemos vincular o desnudamento mencionado (recorte de argumentos do verbo) à necessidade de roupagem (a nominalização pressupõe especificação no OC). No caso da cOC com verbo intransitivo, que só tem um argumento, o seu recorte na nominalização pós-verbal (OC sem especificação) não afeta o sentido oracional, pois o sujeito geralmente é dado anafórico/inferido. Apesar disso, o agente/paciente pode vir como subespecificação no OC sem que seja visto como tão redundante pois se contrasta com outra especificação /nenhuma (ex.: Jô riu um riso {seu/dele próprio}).54 Entretanto, essa analogia pode ser mais complexa em relação ao OC de verbo transitivo-opcional, pois ele substitui (a saturação de) um objeto argumental (tema) além de outras circunstâncias estarem envolvidas (ex.: Comprei {*uma compra / uma comprinha básica / a compra do mês / a compra que você pediu). Note-se que, desses, apenas os últimos dois especificam o produto comprado, e nem tanto, pois o nome cognato relega a identificabilidade à reintrodução do contexto. Daí, podemos ter uma noção do porquê de ‘OCs de verbos inergativo e inacusativo’ comportarem especificações vinculadas à contextualização (do evento) normalmente feita por ‘adverbiais e/ou dêiticos’ na oração (mas também no modificador e/ou no determinante do OC). Especificar o OC é dar ao evento desnudado uma roupagem: recontextualização. Note-se que um exemplo como “Ele morreu a nossa morte”, de fato, exprime o tipo de analogia contrafactual (cf. FAUCONNIER 1997; ver aqui: p.73) mapeada com base na unificação contraposta de duas saturações para o sub-evento (pacientes distintos) do mesmo evento incoativo: sintatizados no sujeito:Ele e no possessivo:nossa (det forte, ident. no OC), mesclagem relativamente complexa, mas facilmente interpretável, pelo fato de a cOC ser eficiente e econômica em expressá-la. Também vimos que o OC pode superficializar a noção implícita no verbo como um nome abstrato ou concreto, daí, teria motivação cooperativa (ou não) no discurso. Isto é, a intenção explicativa ao se explicitar um tema concreto pode ser imprópria/não- polida em determinados contextos (p.82). Ou, em algumas situações em que a comunicação deve ser formal e breve, usar a linguagem típica do contexto de cOC pode ser inadequado, já que ela parece afrouxar a tensão discursiva. Portanto, a sua receptividade no discurso sempre depende do valor contextual atribuído a esse tema.55 54 Tais considerações também nos sugerem que o verbo e o nome cognatos apontam para o mesmo frame semântico do evento, um temporal e outro estático/atemporal. 55 Sugerimos que a hipótese ‘nomes são mais imagináveis...’ seja investigada nos domínios lingüísticos associados ao processamento neurocognitivo da visão. (Ex. incidentais: [olhava olhares/olhadas] vs. [o olhar olho-no-olho] vs. [olhou (em/com/para/por) um olho...] etc.) 145 7.4.2. A determinação na cOC No sentido genérico das descrições de frame (cf. FILLMORE 1982; LAMBRECHT 1984) apresentadas (aqui, p.84), temos as seguintes observações: Os conceitos que representamos como (itens lexicais/sintagmas ou) elementos de um frame se associam a estruturas conceptuais em que, na sintaxe, corresponderiam a argumentos ou adjuntos. Mas o OC não seria típico de um frame do verbo intransitivo.56 Conforme propusemos na anotação da cOCp pela FrameNet, elencamos não o verbo e sim o N núcleo do OC como ‘palavra evocadora de frame’. Por outro lado, se o OC é pragmaticamente instanciado como um SN intruso na ordem configuracional prevista para uma construção intransitiva, a constituição interna desse SN deve afetar de algum modo a interpretação da estrutura como um todo. Entretanto, o tipo (ou a não-ocorrência) de determinante do N núcleo do OC parece não afetar sua interpretação necessariamente, exceto com determinantes mais fortes cuja instanciação é definida no contexto: pela identificabilidade. Ou seja, de fato, a noção de ‘definitude’ é insuficiente ou inadequada para nossa análise. Isso também porque ‘a especificação esperada no OC, que tende a aparecer na forma de sintagma modificador’ corresponde ao seu principal fator de identificabilidade. Quanto às cOCs sem modificador, conforme já explicamos nas Seções 4.1 e 4.2, a identificação (ou não) do tipo-referencialidade é dada no determinante e/ou no morfema nominal (± plural). Não investigamos os graus de identificabilidade, pois supomos que eles estejam diretamente relacionados ao quantum informacional- especificativo e, provavelmente, à extensão do constituinte instanciador de subespecificação. Entretanto, a ocorrência de OC no plural, principalmente sem determinante e freqüentemente sem modificador, é bem mais alta em comparação ao OC no singular (sem determinante e sem modificador). Obviamente, o plural acarreta maior informatividade, pois vincula a noção de aspecto (plural ← iteração), enquanto o singular ‘apenas foco’ motiva-se por licença contextual de encadeamento repetitivo (como traço poético) quando não parece ser um vício ou um lapso ocasional. Quanto aos determinantes ‘artigo definido e pronome adjetivo-demonstrativo’, em alguns casos, são interpretados como dêiticos (por pressuposição de 56 Num tratamento descritivo do frame de uma cOCp em que a palavra-alvo escolhida seja o verbo, caso não seja incluída restrição pragmática para o verbo ser tomado como transitivo/suporte, a tendência é que o OC seja inadequadamente interpretado como adjunto (que, aliás, é um outro ‘limbo-dos-etc.’) por conter informação de fundo, ou, menos equivocamente, como constituinte apositivo. 146 identificabilidade contextual/textual). Noutros, eles têm interpretação não-especificativa, assim como os determinantes fracos um/uma e a ausência de determinante (ocasionando não-identificabilidade). Mas os pronomes adjetivo-possessivos tendem a ser sempre fortes e dêiticos, pois seus referentes são identificáveis no contexto. Quantificadores indefinidos e numerais (exceto um/uma) acarretam interpretação de identificabilidade mais forte do que fraca. A noção de identificabilidade de um referente discursivo evoca a de um conhecimento mútuo, ou seja, há uma pressuposição por parte do emissor de que o receptor saberá identificar o referente (específico/genérico) pela capacidade de acessá- lo na sua memória se ele já tiver sido apresentado no contexto/texto discursivo. Não pretendemos entrar em detalhes sobre pressuposição unilateral, anáfora/catáfora e dêixis nesse estudo. Nosso interesse se restringe a comentar aqui a idéia de que há essa pressuposição mútua de compartilhamento de informações de fundo dêitico-contextual e de referencialidade endofórica (anáfora e catáfora) como necessárias à eficiência do ato comunicativo. O discurso se constrói pelo acréscimo de novidades/especificações aos signos recentemente ativados na memória, nos quais se ancoram acionando esquemas cognitivos mais complexos à medida que novas informações sígnicas são introduzidas no discurso. Essa pressuposição se vincula à de um common ground (fundo de informações partilhadas entre emissor e receptor/es) variável em circunstâncias espacio-temporais, socioculturais, suposicionais (conhecimentos: de mundo, da gramática da língua, de crenças). É pressuposto também que, pelo Princípio da Cooperação, se viabilizem meios de dar identificabilidade imediata ou inferível aos referentes acionados objetivando refinamento/ampliação do common ground numa comunicação efetiva. Nesse processo, também se espera evitar ambigüidade /polissemia/obscuridade no mapeamento cognitivo a partir de uma lista de possibili- dades interpretativas e uma facilitação do acesso aos modo-relações referenciais (dêiticas, endofóricas hipo-/hiperonímicas). 7.4.3 A focalização na cOC Quanto aos tipos de focalização (cf. PINTO 1994; aqui: p.85), imaginamos que eles se combinam por superposições dos níveis em que é elencado o realce de partes específicas do fragmento discursivo. Ou seja, qualquer componente estrutural pode ser o alvo de destaque na enunciação, donde inferimos que a 147 incidência formal-discursiva (co)ocorre em níveis distintos, dependendo do recurso empregado e da evidência do ato intencional de focalizar um contraste de forma- função sobre esse alvo. Daí inferimos que tais focalizações se processam de modo a comportar sobreposições: (iii) foco prosódico/fonografêmico > (ii) foco construído/clivado > (i) foco sintático. Note-se que, na enunciação, (iii) pode incidir sobre (i), e (ii) pode incidir sobre (i). Por exemplo, em [... E falando em 'correu', foi uma corrida só! E que corrida! ... allan-sievert.flogbrasil.terra.com.br/foto17229078.html], (iii)>(i) pode ser visto como realce (prosódico>sintático) em correu, e (ii)>(i) pode ser visto como realce em ‘uma corrida só’ (construído>sintático), possibilitando configurações analógicas graduáveis em ápices intencionalmente expressos no ato comunicativo. Daí, verifica-se a coerência da hipótese do OC como foco: seu N ancora (e motiva-se por) uma especificação esperada superficializada no constituinte em que tende a se concentrar a informação nova da frase.57 Quanto à extensão do foco (cf. LAMBRECHT 1984; aqui, p.86) numa cOC, imaginamos que ela deva cobrir o SN:OC inteiro, apesar da observação de que a informação nova (antes não ativada na mente do receptor) concentra-se no modificador. Para mostrar isso, seguindo um modelo de Lambrecht, elaboramos o teste-QU aplicado às cOCs criadas abaixo. (79) a. A: {Como /De que modo /Que (tipo de) riso} ela riu? B: a0. Ela riu um riso {desafiador /de menina safada /que incomoda}. a1’. Um riso desafiador! a1”. ?*Desafiador! a2’. Um riso de menina safada. a2”. ?*De menina safada. a3’. Um riso que me incomoda. a3”. *Que me incomoda. b. A: Qual (tipo de) jogo você jogou? B: b1”. ?*Limpo. b2”. ?*Da velha. b3”. *Que aprendemos ontem. c. A: {Como /De que modo /Qual (tipo de) morte} o Zé morreu? B: c1”. ?*Natural. c2.” De ataque cardíaco. c3”. *Que não teve explicação. Conforme pode ser observado nas respostas curtas acima elaboradas (nos itens com aspas duplas), correspondentes ao que seria a informação nova (não- ativada) nas cOCs, parecem indicativas de que o foco seja incidente sobre o SN:OC 57 Parece-nos atípica a ocorrência de OC numa frase com outra sobreposição que torne irrelevante a sua especificação (modificador/determinante) ou por outros recursos morfo-sintáticos (±0,2%). 148 inteiro, ou seja, o foco não se limita ao seu modificador. Apesar disso, vimos que o foco prosódico/grafêmico pode incidir sobre o sintático, como nos exemplos (80) a. ... e saiu por onde provavelmente eu nunca saia, a saída ESPECIAL. ... metralhadoraverbal.blogsome.com/.../politica/ b. ... Evidentemente que se torna perigoso comer esta "comida" por isso para todos os que ... pastilha.weblog.com.pt/arquivo/151499.php c. ... O controle das redes (“globalinformation dominance” — domínio da informação global), impôs novas maneiras de guerrear (a “guerra limpa”) e ... blog.controversia.com.br/2009/01/17/a-batalha-das-palavras-3/ d. ... Ore a oração do “Pai Nosso” em grupo e depois faça a oração espontânea de todos juntos. Ore pelo evento da Festa Brega Chic do dia 6 e ... www.ministeriofamiliadejesus.com.br/.../OreDeusEstaTeOuvindo.doc Entretanto, se é possível enfatizar prosodicamente (por sobreposição) quaisquer subpartes do OC ou da cOC, mesmo os itens cujo denotatum é apenas relacional, tal possibilidade depende de que os demais referentes também estejam ativados na mente do receptor por terem sido mencionados no discurso imediatamente precedente. Quanto às noções de posto e pressuposto, o que chamamos de ‘especificação esperada’ se relaciona ao pressuposto mediante a instanciação do nome cognato. Por exemplo, sobre o ‘ato de questionar’, é pressuposto: que o questionador não saiba a resposta, que ele se interesse pela resposta, que não busque uma resposta evidente, que o questionado possa saber responder, etc. (c.f.: MAINGUENEAU 1990, p.103-4). Tais observações são óbvias, relacionam-se à etiquetagem por palavras cognatas nos frames semânticos (não-descentralizados, comentados na Subseção 7.2 ). 7.5 Análise das cOCs pela SBCG Com base nas informações teóricas obtidas por verificações tanto de ocorrências quanto de unificações as mais diversas, buscamos atualizar uma proposta para representar as cOCs em Português, instrumentalizados na ótica construcionista que permite mapear relações entre [forma-(função gramatical/discursiva)-sentido]. Assim, conforme mencionado na introdução, incluímos sugestão aplicativa ao modelo SBCG, para uma previsão de ocorrência vinculada a informações de contexto, i.e., quanto às restrições de uso para ser interpretada como gramatical. Vimos que as unificações são transpassadas no nível pragmático, motivador da rede que entrelaça os vários níveis. A idéia do entrelace é assumidamente uma tentativa reducionista de relações complexas, mas ela também aponta a artificialidade da compartimentação não-unificada, aliás, freqüente na empreitada de angulação gerativista, exceto na teoria da ligação, 149 absurdamente acontextual. Daí, a descrição em cada nível (fonológico, morfológico, sintático, semântico e pragmático) é necessária, mas não faria sentido que cada uma das instanciações não estivessem unificadas a outra/s e ao conjunto da frase, por isso, cada unidade formal é (co)indexada, já que é inconcebível isoladamente. A representação da rede de relações é dada pelos índices numéricos. Limitamo- nos a apontar principalmente aqueles que nos pareceram mais relevantes para essa abordagem. A configuração visual da matriz (MVT: em caixas e colchetes) visa a facilitar a visualização dos enquadramentos pareados e/ou hierarquizados. Algumas restrições ou explicações (de ocorrência prevista) são indicadas na própria matriz, e várias delas seriam omitíveis por serem default (ex.: infinitivo; 3.a pessoa, masculino, singular; sem dependentes sintáticos; indefinido; não-cognato...). Por questões de espaço, devido à quantidade de informações gramaticais, as representações das matrizes e dos seus respectivos diagramas sintáticos foram reduzidas ao tamanho que coubesse na página para facilitar a leitura, e suas explicações são dadas em páginas seguintes a elas. 7.5.1 A MVT de uma cOCp com verbo inergativo Para essa análise, escolhemos a prototípica: “Ela sorriu um sorriso lindo”. Conforme mostramos, a cOCp é caracterizada principalmente pela estrutura composta de um verbo intransitivo formando um predicado através da unificação com um OCp. Por ser intransitivo, o verbo não exige (nem recusa), apenas admite o OC como parte do seu predicado. Assim, numa cOCp, sob licença pragmática, ocorre dupla herança: o OC herda a base formal-conceitual (morfologia cognata do verbo intransitivo), e o verbo intransitivo herda o padrão transitivo-construcional (default)58 ao instanciar o constituinte extra-argumental/OC. Ou seja, licencia-se que ele seja saturado, na ‘forma-posição-função sintática’ de objeto direto (valência construída, valor transitivo emprestado) ‘para suportar especificação do evento’ (adnominal/restritiva). Note-se que uma instanciação acarreta outras simultaneamente pressupostas. E isso é parte do que propomos ser representado na matriz, além da previsão de contexto em que tais instanciações são mais prováveis de ocorrer. 58 A caracterização do padrão transitivo como default foi inferida (de JONES 1988, p.102: “default Case assignment [strategy of colloquial speech]”; de CROFT 2005, p.309: “broad patterns of form-function mapping described by such generalizations as typological markedness and typological prototypes”; entre outros). 150 Outro fator diferencial é a estrutura do OCp (SNp: [det fraco, Nc, mod]), já suficientemente descrita. Quanto ao sujeito cOCp, a sua não-superficialização ou sua indefinição não acarreta alteração relevante na interpretação do predicado (apenas aparentemente verbo-nominal). Assim também poderíamos dizer o mesmo quanto à superficialização de outros constituintes no predicado da cOC, pois, sejam eles periféricos (adjuntos adverbiais) ou extra-argumentais (objeto indireto/dativo, complemento adverbial, predicativo), ficam à margem do interesse dessa análise. As representações formuladas para a cOCp, abaixo, são explicadas adiante. 151 (81) a. Figura 15: Diagrama sintático de uma cOCp inergativa indexada. (81) b. Figura 16: MVT de uma cOCp inergativa pela SBCG (readaptada) 152 O modelo de árvore x-barra usado foi simplificado (sem SFlex, sem SC...). Nele, os nódulos com número repetido correspondem ao não-acréscimo de dependente sintático. O modelo de matriz usado combina a representação pelo sistema de caixas e de colchetes. O rótulo de cada caixa/retângulo é ali mostrado ‘internamente’, no seu canto superior esquerdo, sem que isso afete a sua leitura: de cima pra baixo e da esquerda para a direita. Nessa MVT, não fornecemos as informações fono-grafêmicas por serem inferíveis (default), apesar da relevância apontada, é assim deixada para uma análise posterior. A forma oracional (e sintagmática), na parte superior das caixas, é dada sem vírgulas (apenas com os espaços) entre as palavras, mas incluímos o ponto final da frase. Esse [ponto] no final da frase estaria associado ao componente fonológico-entoacional e ao modo declarativo da sua enunciação/interpretação contextual-pragmática. Há uma série de outros detalhes mais importantes que esses. Conforme dissemos, as indexações identificam os constituintes para localizar as suas unificações. Nas explicações, usamos os mesmos índices para viabilizar uma imediata localização na árvore e na MVT. Optamos por não incluir o nível pragmático (CONX) isolado, de modo que as informações desse nível aparecem já unificadas dentro do nível SEMântico de cada item descrito, por isso, a MVT é elaborada a partir da FORMA e da SIN-SEM(CONX). A oração/cOCp: 9 é descrita quanto à FORMA na parte superior, correspondendo à seqüência listada como itens lexicais 〈entre os angulados〉, e cada um deles deve receber descrição SIN-SEM(CONX). Daí, iniciamos pela descrição SINtática, a partir do NÚCLeo sintático. O da oração é o verbo: 2 , em cuja estrutura argumental (ARG-ST) são listados os constituin- tes oracionas (sujeito: 1 e OC: +7 ), já com [as subespecificações dos casos atribuídos aos respectivos argumentos]. A notação SEL〈 〉 indica seleção vazia, isto é, indica que não há constituintes periféricos nesta cOC. Observe-se que o OC não é incluído em SEL, pois recebe caso [ acusativo ], é tido como argumental. Note-se também que ele é uma instanciação construcional, pois não aparece na valência do verbo, no nível de descrição lexical: SIN [ VAL 〈 1 [nominativo] 〉, indicativa de que o verbo é monoargumental/intransitivo e só exige o sujeito. Já a indicação do tipo de verbo (inergativo) é dada na descrição SEMântica do seu elemento de FRAME: !1 ATOR, restringindo o tipo do evento como ação/atividade. Aliás, essa indicação é parametriza- da em unificação ao CONX: 11- (função default na gramática), ou seja, a construção do sentido de sorriu é compreendida desde que se unifiquem, no FRAME !2 : o sentido 153 específico da RAIZ !:2+[evento visual-facial como expressão do estado mental de aprovação ou satisfação], o sentido de seu elemento pressuposto (ATOR !1 [sorrinte]: agente capaz de sorrir), e o sentido marcado no sufixo flexional (-iu: !-2:, FRAME/CONX:[tempo passado, pessoa 3, singular] delimintando a ocorrência do evento). Note-se que essa descrição intralexical é coerente com a perspectiva construcionista, pois descreve a SIN-SEM da forma isolada, mas também a da forma combinada, na qual transparecem as sobreposições em subseqüentes abrangências SIN-(CONX)SEM. Na descrição do sujeito ela, (X-ARG: 1 ), além de ser categorizado como pronome substantivo (nominativo), contém a especificação da FORMA morfológica pareada à semântica, já que ela é a base (+) da concordância do verbo ( -2: CONC 1 : flexão de pessoa 3,singular). Na sua SEM(CONX) é indicado que ela é um pronome dêitico: um REFerente ativado no CONX10- , um x-fórico apenas identificável fora da cOC.59 O OCp é incluído como COMPlemento, rotulado +7 . O sinal +, nesse caso, indica que ele é extra-argumental, ou seja, a sua instanciação é que dá o caráter transitivo da cOC, já que o verbo é intransitivo. A classe do sintagma é identificada apenas pela CATegoria do seu NÚCLeo na SINtaxe: o substantivo sorriso. Foi necessário anotar sua estrutura léxico-morfológica para identificar a ocorrência cognata: RAIZ :4+• :2+〈sorr-〉 unificada à derivação-flexão (•DFLEX -4:, em que os dois pontos indicam fronteira lexical, e o menos, dependente morfológico). Na descrição semântica de sorriso, é dado o sentido referencial atribuído à unificação dos FRAMEs!:4+•!:2+ caracterizados como produto imagético do evento sorrir. A derivação é anotada no componente lexical (nome deverbal), mas sua coocorrência morfológica deve ser apontada no CONX oracional. Daí, essa foi considerada sob uma RESTRição: :2+•• :4+, associada ao registro coloquial-literário (CONX +17 ), na última linha da matriz. Desse modo, observe-se que a SIN-(CONX)SEM dos subconstituintes do OC se vincula à do verbo e da cOC. Na anotação do substantivo sorriso, VAL 〈 ( 1 [gen.Ag.] ) 〉 indica que ele não exige que o argumento seja superficializado, e assim é construído o SN/OC: ARG- ST 〈 〉, embora seja possível (ex.: sorriso do bebê/seu); SEL 〈 3 , 5 〉 indica que esse núcleo sintático ocorre ali com dois adjuntos adnominais: um DETerminante e um MODificador, especificados abaixo. Ambos são dependentes sintáticos do nome, mas apenas o MOD tem a forma de sintagma autônomo. 59 (O pronome ela, nesse contexto, tem unificação default: 1+ • !1+ , coincidindo o gênero gramatical e o gênero semântico-biológico.) 154 Assim, o DET um foi categorizado como ‘pronome adjetivo’, SEManticamente indefinido (valor fraco), e que na SIN exige um argumento externo de valor Nominal: VAL〈 4 [ext.N] 〉. Note-se que a possibilidade de ser interpretado como o numeral 1 (valor definido) é indicada no seu FRAME !3’ , onde aparece em propensão secundária, e tanto a barra inclinada / quanto o diacrítico ‘ foram usados para significar essa propensão num conx12-. O MOD é formado pelo sintagma 5 , adjetivo (sem dependentes), lindo, que também é marcado na FORMA sob sua CONCordância flexional com o N 4 . Essa relação é indicada na sua SIN: VAL 〈 4 [ext.N] 〉, pois o adjetivo pressupõe um nome externo às fronteiras do sintagma adjetival. A SEM desse adjetivo é descrita para um CONX14- unificado a seu FRAME !5 [identificador epistêmico, usado por um emissor16- para exprimir sua opinião/valoração positiva sobre um referente, default: visual]. Essa restrição valorativa aparece opcionalmente no SN, por isso não há outra indicação ‘no SN’ além da de que o MOD se unifica ao substantivo como seu dependente. Entretanto, numa anotação da cOCp, deve ser indicada a ‘forte propensão’ a se instanciar um dependente dessa natureza, que restrinja o sentido genérico do objeto cognato, normalmente, o que é feito pelo modificador (principalmente, como numa cOCp). Conforme mostramos, pela nominalização do verbo intransitivo, seu argumento externo e periféricos são dispensados/recortados. A nominalização reativa o conceito verbal para enfocar o evento em si, num sentido figurativo desfundizado, mas o simples recorte redunda em efeito lacunar. Esse efeito gera o que chamaríamos de uma ‘tendência ao preenchimento especificativo-qualificativo’ na sua adjacência (reFORMA SIN-SEM), dada a altíssima ocorrência de OC com especificação. Aliás, esse efeito é de ordem pragmática, pois há forte demanda de instanciação de informação nova nos constituintes que ocorrem na posição de foco sintático, o que também explica a alta ocorrência de determinante fraco no OC (e raríssima para ‘apenas enfocar’). Com base nessas inferências e constatações, sugerimos que a SEMântica da cOCp seja formalizada apontando que as unificações interníveis sejam ajustadas sob duas restrições contextuais (licenças pragmáticas), desdobráveis em propensão e em níveis distintos, conforme descritas adiante. A SEM da cOCp 9 é mapeada diretamente no contexto/SITuação do emissor16- e da sua emissão+17 no MODO declarativo. O CONX+17 unifica a oração 9 a seu FRAME !9 sob a configuração situacional /pragmática apontada: 155 +1 [‘ela’ instancia um argumento-externo numa posição de tópico], +2 [‘sorriu’ instancia o verbo intransitivo como transitivo-suporte na SIN-SEM] e +7 [‘um sorriso lindo’ instancia o novo argumento como foco sintático]. Para essa unificação configuracional aos seus FRAMES, ocorrem paralelamente duas RESTRições contextuais: A coocorrência dos termos cognatos 〈 [ +2 [Verbo] e +2 [Nome no comando de um foco] 〉 tende a depender da condição [&] de identifica- bilidade do Nome, e, nessa cOCp, a situação é tal, que o FRAME de !5 [‘lindo’] SATisfaz essa condição (RESTR-CONX’ +17: &). A segunda restrição indica que a instanciação de Verbo e ‘Nome focalizado’ cognatos tende a ocorrer no contexto de registro coloquial- literário, conforme já verificamos (RESTR-CONX”+17, rotulado X3 no corpus). 7.5.2 A MVT de uma cOC com verbo inacusativo “Eles morreram mortes dolorosas.” Essa cOC foi escolhida para ilustrar as distinções entre a modelagem estrutural da SIN-(PRAGM)SEM sua, relativamente à de outros tipos, já que o nosso estudo abrange a cOCp e quaisquer outros modelos estruturais de cOC, também ocorrentes com outros tipos de verbo. Assim, buscamos enfatizar a especificação concentrada no modificador adnominal como tendência primária em relação ao determinante forte (ex.: Ele morreu nossas/duas mortes); e a ocorrência de OC com verbo inacusativo como tendência inferior à com verbo inergativo e à com verbo transitivo opcional. Preditivelmente, a distinção inacusativa/inergativa deve ser mostrada no FRAME do verbo morrer: argumento paciente, não agente; mas essa restrição se indexa a outras, de maneira algo similar ao tratamento da cOCp antes vista, com o verbo inergativo sorrir. Apresentamos as representações abaixo e os comentários adiante. 156 (82) a. Figura 17: Diagrama sintático de cOC inacusativa indexada. (82) b. Figura 18: MVT de uma cOC inacusativa pela SBCG (readaptada) 157 A cOC 7 foi anotada na FORMA com quatro itens lexicais que se unificam na SIN às funções seguintes: 〈eles〉 1 •ARG-EXT, 〈morreram〉 2 •NÚCLEO oracional, 〈mortes〉 3 • NÚCLEO do COMP e 〈dolorosas〉 4 •MOD do COMP. Essa SIN é (pragmaticamente) unificada à SEM de modo a incluir informações de seus contextos interpretativos (CONX•FRAME). A anotação morfológica do verbo (:2+morr-•-2:-eram) foi assim necessária, para indicar simplificadamente a cópia da RAIZ no Nome. Sua especificação FLEXional (modo- temporal•CONC 1 ) é dada apenas na SIN-SEM do ARGumento-EXTerno 1 , ilustrando uma vantagem econômica do modelo unificacionista, o que, aliás, bem explica a interface (FONo-MORfologia (SINtaxe (SEMântica (CONteXto)))) na gramática real: “a periferia está no centro”. Imaginamos que descrever a semântica do verbo pela unificação dos FRAMEs de suas ‘unidades intralexicais’ seria um modo mais adequado de simular a compreensão e a criatividada lingüística, assim possibilitados no tratamento do OC. O verbo morrer apresenta VALência monoargumental, exige apenas sujeito/nomi- nativo na SINtaxe, cuja função SEMântica é a de PACiente (distinção inacusativa). Foi necessário incluir a informação de que essa relação evento/PACiente exprime também uma mudança-de-estado codificada como valor ASPectual puntual-télico no FRAME !:2+, para maior especificação distintiva em outras analogias. Conforme feito na cOCp, anotamos a estrutura argumental da cOC como uma neo-transitiva, instanciando além do ARGumento EXTerno 1 , o complemento +5 , que é o SN-OC. Os comentários aqui seriam equivalentes aos da anotação anterior: o OC tem caso acusativo mas é extra-temático, extra-argumental [+], em relação ao seu predica- dor/verbo. Por isso, consideramos o OC um constituinte não-periférico, ou seja, é argumento e não é selecionado como (nem a cOC seleciona qualquer) adjunto adverbial, daí a anotação: SEL 〈 〉. O sujeito eles (ARG-EXT 1 ) é descrito na SIN com VALência vazia, um pro-SN especificado na FORMA com FLEXão... e CASO nominativo (autônomo), e na SEM lhe é situada a unificação do seu FRAME !1 [de terceira pessoa do plural no masculino] ao CONX 8- [REFerente ativado], indicando que se trata de um dêitico\anafórico no discurso. O OC corresponde ao COMPlemento+5 , formado do SN ‘mortes dolorosas’, em que o NÚCLEO 3 suporta o MODificador 4 em elegante unificação. Aquele é descrito quanto à morfologia cognata e deverbal flexionada: mor-tes [RAIZ:2+•:3+ ]•DFLEX-3:[no feminino plural e no acusativo]. Sua SINtaxe prevê uma VALência em que seria (opcional- mente) explicitar-se o seu argumento-PACiente implícito, que teria o caso genitivo (ex.: mortes suas\próprias/deles) como especificação de fundo. Sua descrição SEMântica 158 situa a unificação do FRAME !8 [resultados de eventos télicos] ao CONX 9- [em que seriam REFerenciáveis].60 O MODificador 4 , formado pelo SA/adjetivo dolorosas é o único dependente sele- cionado no OC. É marcada a sua concordância, CONC 3 , e a sua dependência externa, VAL〈 3 [EXT.N], na sua SINtaxe. E na SEMântica é situado o FRAME !4 [que IDENTifica o valor epistêmico-sensorial de dor] no CONX10-. Já a semântica da cOC 7 descreve as unificações num CONX+13 cuja SITuação 12- aponta a sua emissão no MODO declarativo por um emissor, sob as RESTRições de CONX’ e CONX” relativas à sua interpretabilidade e ocorrência. No CONX+13, para se unificarem a configuração sintática de 7 [o sujeito ser o tópico, o verbo ser um suporte transitivo para o OC, e o OC ser foco] e do seu FRAME !7 [combinação dos frames desses três constituintes], é esperado que o OC traga qualquer nova especificação. Para o CONX’ +13, o adjetivo dolorosas é o que motiva a construção cognata, assim como a marca de plural que o faz concordar com o nome cognato (e este, com o sentido individuado que é inferido do sujeito no plural). Para o CONX” +13, é apontada a mesma tendência de coocorrerem verbo e ‘nome focalizado’ cognatos como marca de discurso informal. 7.5.3 As MVTs de duas cOCs com verbo transitivo-opcional • Uma frase representativa de um dos tipos de construção aparentada à cOCp, do corpus, é “Quer sair pra comer uma comida normal?”. A análise que aqui nos interessa concentra-se no fragmento: “... comer uma comida normal?”, mantendo a interrogativa. A maior distinção percebida entre as cOCs com trans-opcionais e as cOCs com intransitivos é o fato de naquelas não ocorrer a coerção resultativa atemática, pois isso ocorre apenas em cOCs com verbos inergativos e inacusativos, já que apenas o verbo transitivo instancia o argumento afetado (cuja função-θ é a de tema\paciente). Daí, a nossa hipótese de herança é referente apenas ao padrão sintático. Ou seja, a semântica dos verbos inergativos e inacusativos bloqueia a respectiva herança temática. Por isso, os seus OCs são atemáticos, apesar de se instanciarem como ilhas focais que podem comportar sub-instanciação temática. Vejamos sua representação. 60 Note-se que a descrição do FRAME (deverbal-inacusativo) remete à redundância resultado- télico/resultante, o que talvez explique a menor ocorrência de verbos inacusativos em cOCs e principalmente com expressões durativas (ex.: Ele chegou ?#uma chegada demorada. Ele morreu *durante a tarde inteira. [Mas ocorre em resultativas: Ele #quebrou / ?#morreu em pedaços.]). 159 (83) a. Figura 19: Diagrama sintático de cOC transitiva-opcional indexada. (83) b. Figura 20: MVT de uma cOC transitiva-opcional pela SBCG (readaptada) 160 Nessa análise da cOC trans-opcional, observa-se, além das anotações normalmente antes feitas, que nessa MVT anotamos diferentemente a valência do verbo comer, ali preenchida com as variáveis primárias, 1’ e 1” , mais como tendências de saturação do/s argumento/s do que de sua saturação já dada na ARG-ST da cOC. Assim o fizemos para mostrar que a anotação lexical (da valência) apenas sugere o modo de funcionamento da unidade proto-SIN•SEM, sendo assim uma generalização premeditada, que não se baseia na forma especificamente construída numa superfície. Note-se que, para apontar o caráter transitivo-opcional do verbo, na sua valência, o argumento-acusativo aparece entre parênteses. Entretanto, poderíamos ter feito o mesmo para o argumento-nominativo, se não tivéssemos por principal objetivo mostrar a opcionalidade do seu objeto direto, a ser mostrada. A cOC 7 , anterior, ilustra uma ARG-ST sem o mismatch (OC), mas é configurada de modo oposto à VAL prevista, pois tem seu sujeito implícito e seu objeto explícito: [ VAL 〈 1’ [nom] , ( 1” [acus] ) 〉 ] , [ ARG-ST 〈 ( 8 [nom ] ) , 6 [acus] 〉 ]. Reconhecemos que a nossa tentativa de representar a superficialização e a opcionalidade pelos entre-parênteses (em itálico\não-itálico) não soluciona o problema. A questão é apenas esclarecida pela unificação SINtático-SEMântica “no CONX-FRAME”. Note-se que, numa leitura generalizada, ambas as descrições estruturais acima (VAL, ARG-ST) seriam aplicáveis a verbos inergativos e inacusativos relativamente à sua ocorrênia em cOCs. A distinção entre estrutura conceptual e estrutura superficial torna- se pouco discernível mesmo numa descrição complexa, dada a forte tendência a teorizar a gramática orientada mais pela superfície sintática do que pela motivação dos (des)encontros: SIN-(CONX)SEM. Entretanto, a descentralização da SIN para o CONX não implica na invalidação das suas contribuições à descrição gramatical, pois é a partir delas que identificamos a necessidade de flexibilizações mediante contexto. Por exemplo, o argumento externo (X-ARG) da cOC aqui analisada é descrito como um PRO, sujeito elíptico (Ø-anafórico) de verbo infinitivo (na sintaxe gerativista), e ainda assim, pode ser tomado como a base à qual se unifica a flexão verbal.61 A anotação do sujeito não-superficializado acarreta também o reconhecimento da sua existência (indefinida-default ou definida no contexto), que corresponderia ao subFRAME !1’ não-especificado na SEM do verbo. Aliás, as noções de indefinido/default, contidas na SEM de praticamente todos os itens 61 Assim também, consideramos que outras categorias vazias e vários deslocamentos (mover-alfa) são descritíveis pelo método unificacionista de modo mais simplificado do que pelo método tradicional da sintaxe gerativa, mas, nem por isso, totalmente desprezíveis à descrição dos fenômenos SIN-SEM. 161 lexicais dessa cOC são tão genéricas que só seriam identificáveis no contexto mais amplo de sua enunciação e das características pessoais do emissor, cuja neutralidade se deve, no caso, a se tratar de uma propaganda de restaurante de comidas consideradas não-exóticas. Tais considerações, aparentemente desnecessárias, devem, todavia, ser tomadas como indicadores de relações a serem previstas, pois a cOC tende a ocorrer em contexto de licenças à redundância sutilmente persuasiva, mesmo, e principalmente, pautadas numa suposta imitação do estilo coloquial-literário. Note-se que nossos últimos comentários remetem ao (CONX)SEM e às RESTRs-CONXs da MVT acima abstratamente descrita. Obiamente, a motivação dessa emissão configurada no conjunto de “informa- ções genéricas”, associadas ao modo interrogativo, são direcionadas ao público receptor cuja intenção é mais persuadir à verificação empírica do produto vendido do que obter uma resposta de sim ou não. Daí, questionaríamos se, nesse caso, a RESTR- CONX’ +17 para a ocorrência da cOC é satisfeita pelo significado do adjetivo comum. A resposta aponta para o duplo aspecto do CONX+17, a saber, o contexto SINTÁTICO- pragmático (RESTR-CONX’) e contexto PRAGMÁTICO-sintático (RESTR-CONX”), determi- nísticos de uma SEMântica ampliada da cOC. Tais restrições são aplicáveis à grande maioria das construções cognatas (as com verbo intransitivo ou com verbo transitivo, e as de constituinte focal preposicionado). Em contrapartida, se comparamos a cOC analisada a uma oração transitiva com objeto direto normal, não-cognato, como [Comi uma picanha ótima.], tornam-se evidentes que: • a ocorrência do SNp como foco (prototípico: det N mod) é análoga à do OCp, e jamais bloqueada; • a ocorrência do modificador (adjetivo ótima) no SN constitui um preenchimento especificativo nas posições-funções adnominal e focal, do qual o emissor se aproveita para exprimir um valor modal ao Nome, mas esse preenchimento soa mais opcional na cOD do que numa cOC. Noutras palavras, o núcleo do objeto direto não-cognato normalmente já traz informação lexical /suficientemente esclarecedora da relação que o motiva a se saturar em objeto. Essa analogia entre especificação opcional e especificação esperada /demandada baseia-se na semântica contextual do núcleo. Note-se que especificar (ou não especificar) por opção (e\ou demanda) aponta diretamente para a relevância contextual/discursiva, como nos exemplos em que empregamos núcleo de sentido genérico: Quero comer uma { #?coisa /# coisa # qualquer /# coisa #salgada}. O fator da especificação nos tipos de discurso (baixa/alta informatividade) em que os OCs ocorrem está vinculado à demanda de atenção: para se manter no turno, usa a redundância 162 objetivando valorizar segmentalmente cada especificação, aqui compreendida como uma possível estratégia inconscientemente persuasiva. E, por isso, tornam-se interes- santes as restrições de contexto sintático e pragmático na descrição semântica da oração. • A segunda modelagem de cOC com verbo aqui considerado (in)transitivo- opcional é feita a partir da análise da sentença “Já sonhei este sonho por várias vezes.” A razão de termos considerado sonhar um verbo não apenas intransitivo (apesar de não-comparável ao verbo comer) se deve à ocorrência de [sonhar algo, sonhar com.. e sonhar que...]. Estas possibilidades estruturais/funcionais devem ser previstas na descrição da sua valência, e corresponderiam às • formas distintas (SN/SP/SC) saturáveis na sua estrutura argumental • sob funções sintáticas distintas (objeto direto /indireto), mas assumidamente • com a mesma função semântica: tema. Além dessa observação, na SEMântica, deve ser indicado que sonhar pode ocorrer sob duas significações para o evento como experiência mental: ‘onírico- inconsciente’ (literal) ou ‘volitivo-consciente’ (metafórica). Essas remetem à adequação terminológica em que, apesar de chamarmos a experiência de evento, ela não deve ser compreendida como ação (mas a relação agente-paciente é análoga). A construção sonhar sonho aponta a experiência e seu resultado, daí parece indicar que o experienciador é ambivalente quanto a ele produzir experiência (causativa-incoativa?) e lhe acontecer experiência (incoativa?), aquele lembrando o agente inergativo e este, o paciente inacusativo. Entretanto, o seu OC exprime o resultado da experiência apenas no sentido (in)transitivo anterior, consistindo num possível objeto temático. Seja o verbo denominal, seja o nome deverbal, o fato é que ocorre processo similar à nominalização, há o recorte de argumento verbal e é licenciada/demandada a sua reinstanciação em dependentes no SN. Segundo a lógica gramatical, o experienciador-sujeito se torna um adjunto adnominal e o suposto tema-objeto se torna um complemento nominal. Estranhamente, seguindo essa analogia, poderíamos questionar: como o OC- tema do verbo pode se tornar um argumento do seu próprio núcleo nominal? Ora, se “eu sonhei isso aí” tem significado distinto de “eu sonhei com isso aí”, haveria um tema em ambas, independentemente da distinção todo/parte. Do mesmo modo que se pode 163 dizer “sonhei um sonho com isso aí”, também é possível “sonhei este sonho”, em que “com isso aí” e “este” identificariam o tema argumental. Note-se que, no OC da construção analisada “Já sonhei este sonho por várias vezes”, a única especificação do N é o determinante forte este 4 , dêitico, que se unifica ao referente sonho 5 , marcando-o como ativado no discurso (contexto 17- ). 164 (84) a. Figura 21: Diagrama sintático de cOC transitiva-opcional indexada. (84) b. Figura 22: MVT de uma cOC transitiva-opcional pela SBCG (readaptada) 165 Na penúltima linha da MVT acima, é mostrado que o determinante este é suficiente como fator de IDENTificabilidade para a coocorrência do OC e do verbo transtitivo-opcional. Isso corresponderia a dizer que este, det forte dêitico, dispensa a ocorrência de modificador no OC, pois a especificação do nome cognato é dada na unificação pressuposta entre a sintaxe discursiva do OC (CONX 17- ) e o contexto imediado da enunciação, que aponta para fora da cOC (ativação intra/extralingüística (CONX+17 ). A unificação/saturação argumental (ARG-ST) ou periférica (SEL:MOD) seria ilustrada pela representação na SEMântica da cOC pelo sinal + para cada SITuação listada isoladamente com o sinal - . Nas nossas MVTs, simplificamos a representação e não indicamos todas essas unificações na SEM das cOCs, mas se o fizéssemos, o “este” exclusivamente extralingüístico deveria ser computado como informação (CONX+17 ) a ser reconhecida noutro sistema paralelo. Na matriz acima, as várias outras unificações são mostradas além do OC (COMP 11 ), o sujeito está elíptico (X-ARG 1 ) e ocorrem dois constituintes em função adverbial (MODS 2 e 10 ) na oração. Cada um deles é descrito pela unificação SIN- (CONX)SEM entre seus constituintes internos e entre os sintagmas na oração. Assim também, os FRAMEs das estruturas formadas vão se tornando gradativamente mais complexos à medida que se combinam FRAMEs e subFRAMEs. E, conforme dissemos, as mesmas restrições contextuais de ocorrência cognata se aplicam à construção com sonhar sonho. As sistematizações aqui apresentadas como implementação aplicativa ao modelo SBCG propõem a possibilidade e a necessidade urgente de descrição gramatical pautada no contexto, pois somente assim é que se torna possível dar conta da diversidade funcional do léxico e das suas construções. Percebemos claramente que os níveis de abordagem não são adequadamente descritos “fora de contexto”, pois eles são interdependentes, estão interligados em redes associativas motivadas no/pelo contexto. Daí é que se explicam os encontros e desencontros entre os níveis gramaticais: as variações funcionais, geradoras da competência lingüística, estão amparadas nos fatores pragmáticos da intenção comunicativa, e não pautadas na ficção ingênua de que “a carruagem só andaria se degolássemos os unicórnios”. De outro modo, os modelos unificacionistas-construcionistas avançam num percurso mais viável por terem identificado que “a periferia está no centro” e que “o desempenho antecede a competência”. Ou seja, falamos porque também ouvimos e simular a compreensão lingüística depende de simular a compreensão do uso 166 idiomático/contextual. Aliás, isso só é possível mediante a flexibilização da base em que germinariam diversas ocorrências gramaticais, entre as quais a do OC. Em síntese, a nossa investigação teórica e empírica da ocorrência do mismatch em cOCs é instrumentalizada com/para a aplicação do modelo SBCG e essa instrumentalização nos capacita a mostrar como a SBCG se torna mais adequada para dar conta do nosso tipo de análise do que (caso seja possível por) outras teorias concorrentes. Objetivando representar as intrincadas relações envolvidas no uso de cOCs, que aqui rotulamos de SIN-(CONX)SEM, apresentamos a seguinte esquematização visual: (85) b. Figura 23: Síntese visual dos processos SIN-(CONX)SEM da cOC gramatical 167 8. CONCLUSÕES “Nomearei abaixo 7 sintomas dessa disfunção lírica. 1- Aceitação da inércia para dar movimento às palavras. 2- Vocação para explorar mistérios irracionais. 3- Percepção pelas contigüidades anômalas entre verbos e substantivos. 4- Gostar de fazer casamentos incestuosos entre palavras. 5- Amor por seres desimportantes tanto como pelas coisas desimportantes. 6- Mania de dar formato de canto às asperezas de uma pedra. 7- Mania de comparecer aos próprios desencontros” (Manoel de Barros). Essa pesquisa nos mostrou que a cOC só pode receber tratamento teórico adequado sob uma concepção construcionista do fenômeno lingüístico. Percebemos que as análises que aplicam testes sin-sem parecem interessar-se quase exclusivamente pela cOCp, dando pouca ou nenhuma atenção às construções aparentadas. Nossas investigações sugerem que uma analogia entre tais construções podem responder a muitas questões relevantes para uma teoria dos ‘encontros e desencontros’ de forma e sentido na gramática. Nessa perspectiva, embora seja possível aplicar testes sin-sem às estruturas dessas orações, eles são métodos pouco esclarecedores de suas relações bipolares. Isso porque os OCs instanciam distinções entre forma-função que devem se explicar por base pragmática. Ou seja, o fenômeno cOC é explicável com base numa intermediação pragmática que reconfigura as relações predicador-predicado sob princípios de ↓herança sin-sem e #↓↑mesclagem lingüístico-cognitiva (motivação: nominalizar para enfocar ‘e subespecificar’). Vimos que já foi suficientemente identificado que a cOC viola alguns padrões default na gramática das línguas em que ocorrem, mas também, que a explicação do fenômeno evoca, necessariamente, um tratamento que ultrapassa o idealismo gramatical abstraído fora de contexto. Mais realisticamente e em contrapartida, fomos favorecidos pela inclusão epistemológica que nos permitiu reconhecer que as cOCs devem ser investigadas sob uma ótica abrangente da sua motivação discursiva como ‘mismatches pragmaticamente licenciados’, complementando o escopo emparelhado de abordagens lexicalistas e sintatocêntricas como tendência anteriormente predominante nos estudos lingüísticos. 168 Em segundo lugar, essa proposta de tratamento pela Gramática SocioCognitiva se justifica pela observação da ocorrência de diferentes tipos de cOC, cujas estruturas e comportamentos sin-sem seriam descritíveis também pelas suas funções motivadas pragmaticamente. Tais tipos, usados para a classificação no corpus, foram os seguintes: • (1) A cOCp (:Vintr. [detfraco Nc mod]OC) é a mais freqüente; seu modificador parece restringir não só o OC, mas toda a oração, em que, geralmente, se constitui como foco/informação nova; seu determinante fraco é usado para enfocar e não acrescenta sentido relevante à oração; e, assim, o OC:SNp não se licencia normalmente como tópico. • (2) A cOC sem determinante e com modificador (:Vintr. [Nc mod]OC) funciona como equivalente à cOCp: interpreta-se o ‘SN sem determinante’ como indefinido. • (3) A cOC com determinante forte (:Vintr. [detforte Nc (mod)]OC) deixa o SNOC mais referencial, mais atestável como argumento, ele não se adverbializa como algumas cOCps, e pode ter o determinante forte como a única especificação (fator de identificabilidade) do substantivo cognato. • (4) A cOC sem determinante e sem modificador (:Vintr. [Nc]OC) constitui um recurso pragmático de focalização: com o N no singular, focaliza-se a noção implícita no verbo, aparentando redundância que, com o N no plural, é atenuada. • (5) A cOC com verbo transitivo opcional (: Vtr. ([SNc])OD) admite todos os tipos de SN acima descritos. As cOCs com verbo intransitivo parecem herdar esse padrão sintático. O contraste entre as cOCs transitivas opcionais e as intransitivas inergativas/inacusativas evidencia relevância apenas quanto às propriedades intrínsecas do verbo: variável /- em sua valência (sin-sem lexical) quando prevista à parte da instanciação construcional. Um terceiro fator observado é relativo à ocorrência de OCs com verbos intransitivos (inergativos e alguns inacusativos) e também com muitos verbos transitivos opcionais. Curiosamente, o OC ocorre com alguns verbos inacusativos, apesar de caracterizados como punctuais (télicos/de accomplishment), exprimindo um resultado resultante da mudança-de-estado como em ‘morreu uma morte repentina’. Todavia, as teorias tentam mostrar que o OC é mais comum com verbo inergativo, e a investigação de corpus nos mostrou que a ocorrência com verbos transitivos opcionais e com inergativos é alta e a com verbos inacusativos parece se limitar a poucos deles. 169 Quanto às hipóteses do OC-adjunto e do OC-argumento, vimos que a primeira é insustentável, principalmente pelos seguintes motivos: • Muitas línguas o marcam com Caso acusativo. • As ‘paráfrases’ por advérbio usam critério semântico e muito dependente de um conjunto restrito de padrões estruturais/sintáticos para o teste com estruturas que apenas ocasionalmente aparentam equivalência semântica (:cVintr(OC/adv)). • A observação de que os OCs são freqüentemente escritos com sinais de pontuação isolando-os do verbo, também vistos como expressões apositivas, constitui uma indicação de que eles não sejam adjuntos. • A sua caracterização como ‘constituinte opcional’ na frase, isolado ou não por pontuação, é bastante questionável, pois esse critério não se aplica a verbos transitivos (ex.: Dá pra comer uma comida bonita, saudável e colorida...). Logo, tomar o OC como opcional é dar por irrelevante a restrição do seu modificador adnominal que o motiva em foco oracional. • Em termos semântico-cognitivos, esse dado é relevante, pois o OC parece instanciar uma distinção aspectual pela nominalização/nomeação da noção-evento ou da noção implícita no verbo, ‘coisificada’ em ‘objeto’ mais referenciável e menos fluido- abstrato (ou ‘mais imaginável’ destemporalizado, alternativa compacta para se enfocar um fundo contextual). A adverbialização do OC (quando possível) anula o efeito aspectualizador do evento em referente-resultante e, com isso, é descartada a tendência a recompor fundo/especificações (dependentes do nome cognato, em termos sintáticos). • A nominalização pós-verbal, que ‘coisifica’ o evento num ‘nome abstrato’, constitui um recurso pragmático-gramatical da língua, freqüentemente usado para ‘atualizar /focalizar aspectualizando’ uma noção eventiva mediante a instanciação de um verbo suporte. A cOC e a cVsup se equiparam quanto ao mismatch sin-sem, daí termos considerado o verbo intransitivo da cOC como verbo suporte. Isto é, ele herda o padrão sintático-transitivo, mas é discursivamente dessemantizado quando ocorre com OC. A cVsup foi assim vista como a paráfrase (da cOC) menos questionável quanto às generalidades da sua semântica discursiva (ex.: sorrir/dar sorriso, morrer/ter morte). Para verificar as relações acima apontadas, propusemo-nos ao enfrentamento de uma análise mais detalhada na classificação das ocorrências obtidas para a organização de um corpus representativo das cOCs em Português (amostrado nos Apêndice/anexo). Nesse levantamento, percebemos que os contextos de ocorrência 170 das cOCs são variados na escrita: do registro técnico-formal ao informal-coloquial, entre os quais o coloquial-literário. Entretanto, os dados sugerem que as cOCs parecem mais licenciadas nesses últimos contextos (contos eróticos, letras musicais, blogs, propagandas, artístico-jornalísticos, etc). Neles, percebemos uma evocação poética no domínio discursivo, com direito às repetições; porém evitadas na escrita formal-técnica (científica-profissional, jurídica, médica...) pela proximidade dos termos cognatos, o que aparentaria redundância ou liberdade expressiva em contexto impróprio. Nossa reanálise dos dados teóricos e das ocorrências de cOCs viabilizou a identificação mais clara das suas motivações pragmáticas, incluindo, possivelmente, os contextos e suas restrições, os frames, os efeitos aspectuais, sociocognitivos e psicolingüísticos ou mesmo neuropsicológicos do que faz ecoar um signo em plasticidade verbal. Como complementação dessa pesquisa, pela revisão de abordagens mais aprofundadas e mais recentes da cOC, associada à dos modelos representativos da Gramática das Construções, buscamos valorizar a perspectiva unificacionista na descrição gramatical. Na tentativa de adequar nossa análise aos modelos FrameNet e SBCG, fomos transpassados pela idéia de sugerir acréscimos descritivos de contexto-- com base na plausibilidade sociocognitiva para trazer maior coerência ao tratamento do mismatch construcional em Português. As nossas propostas de implementação desses modelos ( CxG, FrameNet, HPSG-SBCG) incluem notações adicionais que poderão ser usadas para se codificarem informações relevantes (aos programas computacionais que vêm sendo desenvolvidos para o nosso idioma). Pudemos mostrar que, pela adoção de um pequeno conjunto de diacríticos associados às variáveis (de unificações), poderá ser sinalizada a direção desencadeadora de relação entre informações unificadas, entre outras relações, como: • a de núcleo sintático/dependente (ex.: concorda com / regido por); • a de licenciamento de um mismatch construcional motivado em contexto (ex.: repetições/redundâncias morfológicas, idiomatismos, itens suporte/transparentes...); • a de adjuntos relativamente não-opcionais; a de distinção x-fórica; a de repetição de formas ou de sentidos correlatos como desencadeadora de efeito mental-lingüístico; • a de pistas propensivas para situações de priming (intersemiose homofônica e\ou homográfica), desambigüações; super-focalizações; etc. Vimos que, entre os modelos descritivos da gramática (conforme bem observa a professora Margarida SALOMÃO, nessa orientação) há ‘os que tentam fazer semântica 171 na sintaxe’ (como a LRS, na Gramática Gerativa) e ‘os que buscam fazer sintaxe na semântica’ (ex.: Langacker, na Gramática Cognitiva). Essas duas tendências seriam inviáveis para a análise pretendida, pois os princípios em que nos baseamos deveriam ser maximamente abrangentes dos níveis da gramática. Apesar de termos precisado de fazer a distinção/representação entre os polos da forma-sentido, dos níveis sin-sem e do léxico-construção, esses tiveram que ser concebidos como unificados, sem a pressuposição de homologia/isomorfismo (na qual prevaleceriam regularidades abstraídas como parâmetros de preditibilidade fora de contexto). Daí, a justificativa do método pautado na perspectiva de uma Gramática SocioCognitiva compatível com (e objetivando implementação de) modelos teóricos vinculados à Gramática das Construções (baseada no uso) para a descrição e a aplicação computacional conforme tem sido feito na HPSG/SBCG e na FrameNet. Percebemos que a cOC constitui um padrão suficientemente rico em relações interníveis, mostrando-nos que as articulações da gramática não se restringem a módulos estanques, mas se constroem e se transformam, criam-se padrões que depois se explicam pela competitividade com os não-padrões. A cOC se mantém na língua, provavelmente, por ser enfática e evocativa desse lúdico-erudito, mas não por talvez ter surgido como uma obra sintática categorizada em poesia. Ou seria simplesmente um reflexo psicológico da nossa tendência a nomear as coisas? As respostas convergem para o objetivo principal do ato comunicativo, mais do que um ato racional, vincula o desejo (emocional psicológico) de entender e se fazer entender no mundo. Daí, inferimos que a intenção, que é um fator extralingüístico, deve orientar ou sempre estar presente nesse processo descritivo-avaliativo. Buscá-lo de modo simplificado pressupõe jogar com todos os recursos disponíveis, numa demanda do saber-como vinculada à empreitada a que nos propomos. Destrinchar fronteiras cognitivas já é tarefa começada que deve ser levada a sério em trabalho conjunto. A cognição e a construção do conhecimento lingüístico ou genérico se baseiam na repetição como processo mental. Um repetir-se pode se tornar uma referência mental e ganhar um nome. O nome repete a cena vista em coisa para lhe enfocar uma identificação nova. Daí, o ato de repetir uma tão fácil repetição se motiva na intenção de se dar novo saber (detalhar dá poder). Assim é a capacidade mental de categorizar automaticamente, colecionar lembranças de contextos (por novidades cognatas) e aprender as funções sociocognitivas na gramática das possibilidades humanas. ---::--- 172 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AKMAJIAN, Adrian. The role of focus in the interpretaion of anaphoric expressions. In: S. R. Anderson; P. Kiparsky (eds.) A Festschrift for Morris Halle. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1973. (p. 215-226) # AL ZAHRE, Nisrine. La structure du groupe verbal en Arabe: trois arguments empiriques en faveur d’une vision syntaxique de la structure argumentale. (tese dout.; orient.: Jean-Yves POLLOCK). Paris: Université Paris 8, 2003. ARAGÃO NETO, Magdiel Medeiros. Enriquecimento semântico da HPSG e definição de argumento como uma estrutura de traços. (tese dout.; orient.: Heronides MOURA). Florianópolis: UFSC, 2007b. BANDLER, Richard.; GRINDER, John. A estrutura da magia - um livro sobre linguagem e terapia. (trad. Raul Bezerra Pedreira Filho). Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975, 1977. ______; ______. Atravessando: passagens em psicoterapia. (trad. Maria Sílvia Mourão Neto). São Paulo: Summus, 1981, 1984. BARROS, Manoel de. O guardador de águas. São Paulo: Record, 1989. ______. O livro das ignorãças. São Paulo: Record, 1993. ______. Arranjos para assobio. 2.ed. São Paulo: Record, 1998. ______. Gramática expositiva do chão. São Paulo: Record, 1999. BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela análise sintática. 10.ed. Rio de Janeiro: Grifo, [1961] 1976. BORBA, Francisco S. Uma gramática de valências para o português. São Paulo: Ática, 1996. BURZIO, L. Italian syntax: a government and binding approach. Dordrecht: D. Reisel Publishing Company, 1986. # CALLOU, Dinah; et alii. Dinâmica do específico e do genérico: artigo definido e construções existenciais. Veredas - revista de estudos lingüísticos. v.4, n.2. jul/dez. 2000. Juiz de Fora, MG: Editora UFJF, 2000. (p.81-88) CHARAUDEAU, Patrick; MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de análise do discurso. (coord. da trad.: Fabiana Komesu). 2.ed. São Paulo: Contexto, (2004)2006. CHOMSKY, Noam. Lectures on Government and Binding. Foris, Dordrecht, 1981. # CHUNG, Taegoo. Argument structures of English intransitive verbs. Fall Conference of the English Grammar Society of Korea. Dongkuk University, Nov., 2000. CIRÍACO, Larissa Santos. A alternância causativo/ergativa no PB: restrições e propriedades semânticas. (diss. mestr.; orient. Márcia Cançado). Belo Horizonte: UFMG, 2007. ______; CANÇADO, Márcia. Inacusatividade e inergatividade no PB. Cadernos de Estudos Lingüísticos. v.46, n.2, jul./dez 2006. (p.207-225). Campinas: Unicamp, 173 2006. (em ; em 10.04.08) CLARK, E.; CLARK, H. When nouns surface as verbs. Language 55, 1979. (p.767- 811). CLARK, Herbert H. Arenas of language use. Chicago; London: University of Chicago Press; CSLI, 1992. COMRIE, Bernard. Language universals and linguistic typology. 2.ed. Chicago: Chicago University Press, 1989. # CROFT, William. Syntactic categories and grammatical relations. Chicago: Chicago University Press, 1990. # ______. Radical Construction Grammar: Syntactic theory in typological perspective. Oxford: Oxford University Press, 2001. # ______. Logical and typological arguments for radical construction grammar. (Cap. 9, p.273-314) In: ÖSTMAN; FRIED. (eds) (2005) Construction Grammars: Cognitive grounding and theoretical extensions. (vol. 3). Amsterdam/Philadelphia: John Benjamin Publishing Companhy, 2005. CULLICOVER, P. W; JACKENDOFF, R. Simpler syntax. Oxford: Oxford University Press, 2005. CUNHA, Celso; LINDLEY CINTRA, Luís F. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. DAVIDSON, Donald. The logical form of action sentences. In: N. RESCHER (ed.) The logic of decision and action. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 1967. (p.81- 95). [Reimpresso em: DAVIDSON. Essays on actions and events. Oxford: Clarendon Press, 1980. (p.105-148)] # DECAT, Maria Beatriz Nascimento. Orações relativas apositivas: SNs ‘soltos’ como estratégia de focalização e argumentação. Veredas: Conexão de orações. (Revista de Estudos Lingüísticos; v.8, n.1 e n.2, jan./dez.2004). Juiz de Fora, MG: Editora da UFJF, 2004. DUBOIS et alii. Dicionário de lingüística. São Paulo: Cultrix, 1993. FALCONNIER, Gilles. Mental spaces: aspects of meaning construction in natural languages. Cambridge, Mass.: MIT, 1994. ____. Mappings in thought and language. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. ____; SWEETSER, Eve. Spaces, worlds and grammar. Chicago: Chicago University Press, 1996. ____; TURNER, Mark. Conceptual integration networks. Cognitive Science. 22-2, 1998 (p.133-187). ____; TURNER, Mark. The way we think: conceptual blending and the mind`s hidden complexities. New York: Basic Books, 2002. 174 FELSER, Claudia; WANNER, Anja. The syntax of cognate and other unselected objects. [Final version in: N. DEHÉ; A. WANNER (eds.) (2001) Structural aspects of semantically complex verbs.] Frankfurt, Bern, New York: Peter Lang, 2001. (p.105- 130). FILLMORE, Charles J. The case for case. In: BACH; HARMS. (eds.) Universals in linguistic theory. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1968. (p.1-88). ______. Innocence: another idealization in linguistics. Berkeley: BLS-6, 1979. ______. Frame semantics. In: Linguistics in the morning calm: Selected papers from SICOL-1981. (eds.: The Linguistic Society of Korea). Seoul, Korea: Hanshin Publishing Company, 1982. # ______. Syntactic intrusions and the notion of grammatical construction. Berkeley: Berkeley Linguistics Society - 11, 1985. (p.73–86) # ______. The mechanisms of ‘CG’. In: AXMAKER; SHELLEY; JAISSER; SINGMASTER (eds.) Proceedings of the Fourteenth Annual Meeting of the Berkeley Linguistics Society. Berkeley: Berkeley Linguistics Society, 1988. (p.35-55) # ______. Grammatical construction theory and the familiar dichotomies. In: DIETRICH; RAINER; GRAUMANN (eds.). Language processing in social context. Amsterdam: North-Holland, 1989. (p.17-38) # ______; KAY, P.; O’CONNOR, M. C. Regularity and idiomaticity in grammatical constructions: The case of ‘let alone’. Language 64, 1988. (p.501-538) ______; BAKER; SATO. Seeing arguments through transparent structures. Berkeley, CA: ICSI, 2002 GIVÓN, T. Syntax. A functional-typological introduction. Amsterdam: John Benjamins, 1984. GOLDBERG, Adele E. Constructions: a construction grammar approach to argument structure. Chicago: Chicago University Press, 1995. ______. The role of constructions, lexical semantics and discourse factors. In: ÖSTMAN; FRIED (eds.). Construction Grammar(s): Cognitive and cross-language dimension. Amsterdam: John Benjamins, 2005. ______. Constructions at work: The nature of generalization in language. New York: Oxford University Press, 2006. ______; JACKENDOFF, Ray. The english resultative as a family of constructions. Language 80, 2004. (p.532-568). GRICE, H. P. Lógica e conversação. (trad. João Wanderley Geraldi) In: DASCAL, Marcelo. Fundamentos metodológicos da lingüística. Ed. do Autor. V, IV, 1975. (p.81-103) GRIMSHAW, J. Argument structure. Cambridge, Mass.: MIT Press, 1990. ______; MESTER, A. Light verbs and (theta)-marking. Linguistic Inquiry. 19(2), 1988. (p.205-232). GRUBER, J. S. Lexical structures in syntax and semantics. Amsterdam: North- Holland Publishing Company, 1976. # HALE, Ken; KEYSER, Jay. On argument structure and the lexical expression of syntactic relations. In: The View from Building 20: Essays in Linguistics In Honor of Sylvain Bromberger. MIT Press, 1993a. (p.53-109). 175 ______; ______. Prolegomenon to a theory of argument structure. Cambridge, MA: MIT Press, 2002. HALLIDAY, Michael A. K. Notes on transitivity and theme in English. (part II). Journal of Linguistics 3, 1967. (p.199-244) # HORITA, Yuko. English cognate object constructions and their transitivity. English Linguistics 13, 1996. (p.221-247) # IWASAKI, Shin-ya. A cognitive analysis of English cognate objects. Constructions 1/2007. ‘Constructions all over: case studies and theoretical implications’, 2007. (em ; em: 20.06.09 ). JACKENDOFF, Ray. Semantic interpretation in generative grammar. Cambridge, Mass.: MIT Press, 1972. # ______. Semantics and cognition. Cambridge, Mass.: MIT Press, 1983. ______. Semantic structures. Massachussets: MIT Press, 1990. ______. Foundations of language: Brain, meaning, grammar, evolution. New York, NY: Oxford University Press, 2002. JONES, Michael A. Cognate objects and the Case-filter. Journal of Linguistics 24, 1988. (p.89-110). KITAHARA, Ken-ichi. On the predicative cognate object construction and the adjunct resultative construction: a construction grammar approach to language universals. Tsukuba English Studies (2007) vol.26, p.67-90. (em , em 22.06.08) ______. On the form and meaning of cognate object constructions in English: a construction grammar approach. Tsukuba English Studies (2006) vol.25, p.125-126. [em: , em 13.05.09] KURATA, Tatsu. Notes on cognate object (I-VIII). Tsukuba University, 2006. (em , em 20.10.09). KUNO, Susumu; TAKAMI, Ken-ichi. Functional constraints in grammar: on the unergative-unaccusative distinction. Amsterdam: John Benjamins, 2004. # LAKOFF George. Cognitive versus generative linguistic: how commitments influence results. Language & Communication 11, 1991. (p.53-62). ____. Women, fire, and dangerous things: what categories reveal about the mind. Chicago: Chicago University Press, 1987. ____; JOHNSON, Mark. Metaphors we live by. Chicago: Chicago University Press, 1980. _____; ____. Philosophy in the flesh: the embodied mind and its challenge to western thought. Computational Linguistics, v.25, n.4, 1999. LAMBRECHT, Knud. Information structure and sentence form (topic, focus, and the mental representations of discourse referents). Cambridge: Cambridge University Press, 1994. LANGACKER, Ronald W. Foundations of cognitive grammar. (Vol. I: Theoretical prerequisites). Stanford, CA: Stanford University Press, 1987. # 176 ______. Foundations of Cognitive Grammar. (Vol. 2: Descriptive application). Stanford: Stanford University Press, 1991. # ______. Grammar and conceptualization. Berlin: Mouton de Gruyter, 1999. ______. Constructional integration, grammaticization, and serial verb constructions. Language and Linguistics, 4.2, 2003. (p.251-278) LEFEBVRE, C. On spelling out E. In: Travaux de recherche sur le créole haïtien. Quebec, Montreal: Département de Linguistique, Université de Québec à Montreal, 1994. # LEITE, Marcelo Andrade. Resultatividade - um estudo das construções resultativas em Português. (tese dout.; orient. M.Lúcia Leitão de ALMEIDA). Rio de Janeiro: UFRJ, 2006. LEUNG, Renata Takllan Frauches. Um estudo sobre os objetos cognatos e os adjetivos adverbiais no Português brasileiro. (diss. mestr.; orient. Ana Paula SCHER). São Paulo: FFLCH-USP, 2007. ______; SCHER, A. P. Os objetos cognatos e os modificadores adverbiais. Revista de Estudos Lingüísticos 35, 2006. (em: , em 05/05/08). LEVIN, B. On the nature of ergativity. (doctoral dissertation). Mass.: MIT, 1983. # ______. Toward a lexical organization of English verbs. Evanston: DLNU, 1989. ______; M., RAPPAPORT HOVAV. Unaccusativity. At the syntax-lexical semantics interface. Linguistic Inquiry, Monograph 26, 1995. # LEWIS, David. Scorekeeping in a language game. In: BÄUERLE; EGLI; VAN STECHOW (eds.) Semantics from different points of view. Berlin, Heidelberg, New York: Springer Verlag, 1979. (p.172-187) # LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira. 14.ed. São Paulo: Globo, [1974] 2000. ______. Moderna gramática brasileira. 2.ed. (rev. e atual.) São Paulo: Globo, [1996] 2002. ______. Gramática resumida (Explicação da Nomenclatura Gramatical Brasileira). 8.ed. Porto Alegre: Globo, 1978. MAINGUENEAU, Dominique. Pragmática para o discurso literário. (trad. Marina Appenzeller, rev. Eduardo Brandão). São Paulo: Martins Fontes, [1990] 1996. MASSAM, Diane. Cognate objects as thematic objects. Canadian Journal of Linguistics 35, 1990. (p.161-190) # MATSUMOTO, Masumi. The syntax and semantics of the cognate object construction. English Linguistics 13, 1996. (p.119-220) # MINSKY, Marvin. A framework for representing knowledge. MIT-AI Laboratory Memo 306, June, 1974. [Reimpresso em: The psychology of computer vision. (1975) e Cognitive Science (1992)]. MIRTO, Ignazio Mauro. Dream a little dream of me: Cognate predicates in English. 26th Conference on Lexis and Grammar. Bonifacio, Università di Palermo. 2-6 177 October 2007. (em , em 20.09.08). MITTWOCH, Anita. Cognate objects as reflections of Davidsonian event arguments. In: ROTHSTEIN (ed.) Events in Grammar. Dordrecht: Kluwer, 1997. # ______. Cognate objects as reflections of davidsonian event arguments. In: ROTHSTEIN (ed.) Events and Grammar, Kluwer, Spring 2001 [1998]. (p.309-332) # MOURA, Heronides; ARAGÃO NETO, Magdiel. Argumento, sintagma e saturador no escopo da HPSG. Calidoscópio, vol.5, n.3, set/dez 2007. Unisinos, [2007] 2008. (p.145-155) NAKAJIMA, Heizo. Adverbial cognate objects. Linguistic Inquiry 37-4, 2006. (p.674- 684).# NEVES, M. Helena de M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, [1999] 2000. NOGUEIRA, Márcia Teixeira; LEITÃO, Renata Jorge. A oração substantiva apositiva: aspectos textual-discursivos. Veredas - revista de estudos lingüísticos. v.8, n.1. jan./dez./2004. Juiz de Fora, MG: Editora UFJF, 2004. (p.137-151) O’CONNOR, Joseph; SEYMOUR, John. Introdução à programação neurolingüística: como entender e influenciar as pessoas. (trad. Heloísa Martins- Costa). São Paulo: Summus, [1990] 1995. OLÍMPIO, Hilda de Oliveira. A nominalização como recurso argumentativo (uma estratégia de editoriais). Contexto. (Revista do Departamento de Línguas e Letras, volume 5, ano IV). Vitória: Mestrado em Letras, UFES, 1998. (p.69-77) ______. Nominalização, memória discursiva e argumentação. Soletras. (Revista do Departamento de Letras. Faculdade de Formação de Professores. Ano 6, n.o 12, jul./dez.2006). São Gonçalo, RJ: UERJ, 2006. (p.76-87) PEREIRA, Susana Gomes. Objectos cognatos e determinação verbal. XXIVe Congrès International de Linguistique et de Philologie Romanes. Université du Pays de Galles, Aberystwyth, 2004. PERELTSVAIG, Asya. Cognate objects in Russian: Is the notion “cognate” relevant for syntax? Canadian Journal of Linguistics 44, 1999a. (p.267-291) # ______. Two Classes of Cognate Objects. In: SHAHIN; BLAKE; KIM (eds.) The Proceedings of the West Coast Conference on Formal Linguistics XVII. Stanford, CA: SCLI Publications, 1999b. (p. 537-551) # ______. Cognate objects in Modern and Biblical Hebrew. In J. OUHALLA and U. SHLONSKY (eds.) Themes in Arabic and Hebrew Syntax. Dordrecht: Kluwer, 2002. (p.107-136) PERINI, Mário A. Sintaxe portuguesa: metodologia e funções. 2.ed. São Paulo: Ática, 1994. ______. Gramática descritiva do português. 2.ed. São Paulo: Ática, 1998. ______. Estudos de gramática descritiva: as valências verbais. 1.ed. São Paulo: Parábola, 2008. 178 ______.; FULGÊNCIO, Lúcia. Notas sobre a transitividade verbal. In: KIRST; CLEMENTE; et alii. (orgs.). Lingüística aplicada ao ensino do português. 2.ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1992. (p.64-82) PERLMUTTER, D. Impersonal passives and the Unaccusative Hypothesis. Berkeley Linguistics Society 4, 1978. (p.157-189). # POLLARD, Carl J.; SAG, Ivan A. Head-driven phrase structure grammar. Standford, CA: Center for the Study of Language and Information; Chicago/London: The University of Chicago Press, 1994. PUSTEJOVSKY. J. The generative lexicon. Cambridge: MIT Press, 1995. ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 36.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, [1972] 1998. ROSEN, C. G. The interface between semantic roles and initial grammatical relations. In: PERMULTTER; ROSEN (eds.) Studies In Relational Grammar 2. Chicago: University of Chicago Press, 1984. # RUNNER, J. T. The external object hypothesis and the case of object expletives. In: CROSSWHITE; MAGNUSON. (eds.) University of Rochester Working Papers in the Language Sciences 1(2), 2000. (p.257-269). RUPPENHOFER, J.; et alii. FrameNet II: Extended theory and practice. (The Book). 2006. (em , em 25.03.08). SAG, Ivan. Sign-Based Construction Grammar: An informal synopsis. (no prelo) Stanford University, 2007a. (em ; em 06.08.08) ______. Remarks on locality. In: STEFAN MÜLLER (ed.) Proceedings of the HPSG 07 Conference. Department of Linguistics, Stanford University: CSLI Publications, 2007b. (em ; em 06.08.08) ______; WASOW, Thomas. Performance-Compatible Competence Grammar. In: R.BORSLEY; K.BORJARS (eds.) Non-Transformational Syntax. Cambridge: Blackwells, 2008. (no prelo) (em ; em 06.08.08). ______; ______; BENDER, Emily. Syntactic theory: A formal introduction. 2.ed. Standford, CA: CSLI, 2003. SALOMÃO, Maria Margarida Martins. Gramática e interação: o enquadre programático da hipótese sócio-cognitiva sobre a linguagem. Veredas - revista de estudos lingüísticos. v.1, n.1. jul/dez. 1997. Juiz de Fora, MG: UFJF, 1997. (p.23-39) ______. A questão da construção do sentido e a revisão da agenda dos estudos da linguagem. Veredas. v.3, n.1. jan/jun. 1999. Juiz de Fora, MG: UFJF, 1999. (p.61-79) ______. Gramática das Construções: A questão da integração entre sintaxe e léxico. Veredas. v.6, n.1. jan/jun. 2002. Juiz de Fora, MG: UFJF, 2003. (p.63-74) ______. O problema da especificação da estrutura argumental: Voltas sobre o tema ‘léxico ou sintaxe’. In: MIRANDA; NAME. (orgs.) Lingüística e Cognição. Juiz de Fora, MG: UFJF, 2005. (p.121-140) 179 ______. Teorias da linguagem: A perspectiva sociocognitiva. In: N.MIRANDA; M.SALOMÃO (orgs) Construções do português do Brasil: Da gramática ao discurso. Belo Horizonte: UFMG, 2009a. (p.20-32) ______. Tudo certo como dois e dois são cinco: Todas as construções de uma língua. In: N.MIRANDA; M.SALOMÃO. (orgs) Construções do português do Brasil: Da gramática ao discurso. Belo Horizonte: UFMG, 2009b. (p.33-74) SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. (trad.: A. Chelinni, J.P.Paes, I.Blikstein). 16.ed. São Paulo: Cultrix, [1916] 1969, 1991. SCHER, Ana Paula; LEUNG, Renata T. F. O filtro do caso e os objetos cognatos com verbos inacusativos em PB. Revista de Estudos Lingüísticos XXXIV, 2005. (p.927- 932) SELKIRK, Elisabeth O. Phonology and syntax: the relation between sound and structure. Cambridge, Mass.: MIT Press, 1984. # SILVA, Marcelo Lopes da. Para uma taxonomia semântica de verbos do Português. GLÁUKS (Revista de Letras e Artes. vol.1, n.1, jul./dez.1996). Viçosa: UFV/DLA, 1996. (p.20-33) ______. Estruturas conceptuais: Verbos de movimento espacial. (diss. mestr.; orient. M. Ângela Botelho PEREIRA). Rio de Janeiro: UFRJ, 1997b. ______. A função adjetiva na sintaxe e no discurso. VI Congresso de Letras - “Linguagem e cultura: múltiplos olhares”, s.1, v.1. Caratinga, MG: UNEC, 2007. TAKAMI, Ken-ichi; KUNO, Susumu. Nichieigo no Jidoshi Kobun: Seiseibunpo Bunseki no Hoihan to Kinoteki Kaiseki. (A functional analysis of intransitive constructions in English and Japanese). Tokyo: Kenkyusha, 2002. # TALMY, Leonard. Semantics and syntax of motion. In: J.P.KIMBALL. (ed.) Syntax and Semantics 4. New York, NY: Academic Press, 1975b. (p.181-238) ______. Force dynamics in language and cognition. Cognitive Science 12, 1988a. (p.49-100) ______. The relation of grammar to cognition. In: RUDZKA-OSTYN. (ed.) Topics in Cognitive Linguistics. Amstredam: Benjamins, 1988b. (p.165-205) ______. Toward a cognitive semantics. (vol.1, cap.7). Mass.: MIT, 2000. (em: ; em 17.05.07). TOMASELLO, Michael. Constructing a language: A usage-based theory of language acquisition. Cambridge, Mass.; London, England: Harvard University Press, 2003. ---::--- 180 10. APÊNDICE 181 10.1. Tabela de critérios nas análises e rótulos atribuídos (i) (ii) (iii) (iv) OC prototípico: [detfraco NC mod] ou [detfraco mod NC] A0 OC sem DET e sem MOD A1 OC sem DET A2 OC sem MOD A3 OC com DET forte (≠ um/uma) A4 OC com MOD no singular e sem DET A5 OñC: C com N ‘não cognato’ A6 Preposição entre V e OC/CC A7 Expressão/advérbio entre V e OC/CC: não adjacentes A8 OC/CC Topicalizado A9 CCñOD: constituinte cognato ‘não objeto direto’ (z.b1) B1 cOC na voz passiva B2 OC pronominalizado B3 CCñOD com pronome relativo B4 OC/CC com pronome interrogativo (QU) deslocado ou não B5 OC/CC focalizado ou clivado B6 OC/CC separado do V por pontuação B7 OC/CC com OD (Objeto direto) B8 OC/CC com OI (Objeto Indireto) B9 Preposição implícita CØ OC coordenado (OD + OC) C1 OC com V pronominal C2 OC parafraseado por advérbio em –mente C3 Construção com V suporte C4 SNc iniciando oração após o Vc C5 OC com Adjunto Adverbial C6 OC associável a construção com “tipo de” C7 OC com outro apositivo C8 OC claramente apositivo C9 N singular / N plural . / : repetição de Nc singular / Nc plural , / ; repetição do V * determinante posposto # Contexto mais informal: chat, coloquial ... 1 X1 Contexto menos informal: narrativa ... 2 X2 Contexto formal literário ... 3 X3 Contexto formal técnico ... 4 X4 182 10.2. Corpus representativo das Construções com Objeto Cognato em Português Lista de verbos investigados: 1. abraçar 2. acontecer 3. adoecer 4. alegrar 5. andar 6. arrepiar 7. aumentar 8. bater 9. beber 10. beijar 11. brincar 12. caminhar 13. cantar 14. chegar 15. chorar 16. começar 17. comer 18. contar 19. correr 20. cortar 21. cuspir 22. dançar 23. descer 24. desejar 25. dizer 26. dormir 27. encher 28. entrar 29. ergulhar 30. escolher 31. escrever 32. existir 33. falar 34. fumar 35. fungar 36. gritar 37. guerrear 38. imaginar 39. iniciar 40. jantar 41. jogar 42. julgar 43. latir 44. ler 45. lutar 46. mijar 47. morder 48. morrer 49. nascer 50. naufragar 51. noticiar 52. ocorrer 53. olhar 54. orar 55. pensar 56. perguntar 57. pesar 58. piscar 59. pousar 60. pular 61. questionar 62. rachar 63. rastrear 64. respirar 65. rezar 66. rir 67. roncar 68. sair 69. saltar 70. sangrar 71. sonhar 72. soprar 73. sorrir 74. suar 75. subir 76. suspirar 77. sussurrar 78. tossir 79. ver 80. viver 81. vomitar 82. votar abraçar abraço 1. Abraçou um abraço forte. Quase deslocou ambos os ombros tentanto abarcar aquelas três coisas de uma vez só. Maria abraçou as misteriosas e enormes células ... literal.overcoma.org/?p=70 A0.X2 a1 2. sorrindo riso e me abraçando abraço, velando dores, escondendo o pranto. Eu continuo aqui, mas, no entanto, não sei das vagas de teu novo espaço, ... 66.228.120.252/sonetos/1141048 A1.X3 a1 3. Primeira vez que o abracei. Abraço forte de feijão com arroz. Beijo na bochecha de vergonha, eu sei que o danado me paquera… Descobri com o motorista que os ... www.semipronta.com.br/page/3 A2.X1 a1 4. Bom, formatação vai, formatação vem, algumas vezes ele me abraçou, abraços longos, silenciosos, transbordando um desejo, contido ao longo de dez anos. ... haremurari.blogspot.com/2008_04_01_archive.html A2:X2 a1 5. Estaremos juntos hoje em vossa caminhada de amor e muitas milhares de almas abraçarão o abraço eterno do Pai! Em todos os momentos de vossa caminhada, ... www.paideamor.com.br/Recados/recado145.htm A4.X3 a1 6. Que delícia de abraço! Tenho certeza que ela percebeu o meu entusiasmo pelo ... ao abraço ganho, mas ao despedir abraçamos novamente, um abraço apertado, ... joaoquercasar.com/2007/04/08/quinta-feira-quinta-serie/ A7.A0.A8.X1 a1 7. Abraçai-me tão intimamente, em abraço tão forte e tão doce, que nunca eu possa deixar- vos sozinho no meio dos vossos cruéis sofrimentos. ... saopio.wordpress.com/2008/03/21/oracao-aos-pes-da-cruz/ A7.A2.A8.X3 a1 8. A Thais eu abraçaria, abraço carinhoso de amiga!! ... br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20081025063826AAPr6mT B7.A2.X1 a1 9. ... histórias e brincando de boneca com ela, e já disse me abraçando, abraço rapidamente desfeito ao ser convocada pelo som do desenho animado da televisão. ... www.scribd.com/doc/11042394/a-nova-mulher-marina-colasanti B7.A2.X2 a1 10. Parecia um encontro do "Sex and the City", com a mulherada correndo e gritando e se abraçando (abraço coletivo mesmo, aquela coisa bem discreta). ... aliflower.blogspot.com/2008_11_01_archive.html B7.A2.X2 a1 11. Ela me abraçou. Abraços são legais, mas às vezes me deixam constrangida. Senti ... fanfiction.nyah.com.br/viewstory.php?sid=9612&chapter=4 zb1:c5:2 a1 acontecer acontecimento 12. ... E o meu é uma "desanimação", ou seja, um desenho que não tem movimento nenhum, em que nada acontece… um acontecimento banal, nada a ver com ... www.overmundo.com.br/.../o-paradoxo-do-blockbuster-digital-1 A7.A0.X2 a2 13. Decidiu treina-los um pouco em outro lugar, então seus pais a mandaram para a casa de sua madrinha, onde acontecerão novos acontecimentos e um novo amor. ... www.fanfiction.net/s/4993776/1/Love_School_Magic zb1:32 a2 14. Isso é uma falha grave, pois imagina se acontece um acontecimento único, grandioso, como por exemplo o fim do Corinthians, do Flamengo, ou do PT (para o ... chtres.blogspot.com/2007_12_01_archive. zb1.02 a2 15. no travian cada vez que acontece um acontecimento que retira ou coloca recursos, como um ataque ou um amento de produção, ... / www.programadoresdejogos.com/.../viewtopic.php zb1.02 a2 16. Nos próximos meses acontecerão alguns acontecimentos importantes: Nações e corporações serão controladas pelo Governo Único*. zb1:42 a2 183 www.derradeirasgracas.com/.../A%20Hipocrisia%20no%20Ar.htm 17. O mês de maio será movimentado, uma vez que acontecerão inúmeros acontecimentos ligados ao turismo através da Maratona do Turismo que será realizada em ... www.revistanegocios.com.br/ver_noticias.asp?... z.b1:42 a2 18. R: Toda vez que acontece algum acontecimento na classe em relação ao preconceito é importante conversar e discutir sobre o assunto , e fazer com que as ... www.fc.unesp.br/upload/.../TCC%20Shalize%20-%20Final.pdf z.b1.44 a2 19. ... ele representa um acontecimento preciso, acontecido no tempo e no espaço: “Cristo entrou de uma vez por todas no santuário, ... discipuladogeral2.webnode.com/.../a%20eucaristia,%20nossa%20santificação%20(parte%20iv)/ z.b1.092 a2 20. Deixamos o ditado para quem quiser considerar a vida assim, porque para nós, foi o melhor acontecimento já acontecido aqui e alhures, por muitos e muitos ... groups.google.com.br/group/boteco-do-balaio z.b1.442 a2 adoecer doença 21. Aprendendo e ensinando. Enlouquecendo e amando. Envelhece, pois o tempo nunca para. Adoece a doença que não sara. E chora de amor, mas a morte encara. ... www.poetasmortos.com.br/index.asp?op1=2... A4.X3 a3 22. Meu irmão mais velho adoece gravemente, doença contagiosa. Meu irmão mais novo e eu ficamos sem ir à escola muitos dias. A situação financeira é insegura e ... www.talentosdamaturidade.com.br/galeria/download/work/.../ A5.A8.X2 a3 23. é só no final da vida que o homem percebe o que lhe adoece doença na carne na alma e na mente é a ambição no fim o que resta da gente é apenas a força ... www.youtube.com/watch?v=hKRBFMQxIyE A5.X2 a3 24. ... quando Grenouille trabalha no curtume totalmente submisso e indiferente ao próprio sofrimento, ele adoece. Uma doença que o autor chama de “esplenite”, ... retalhosdamemoria.blogspot.com/2006_02_01_archive.html A7.A0 a3 25. ... Casou com o seu príncipe encantado mas um dia adoeceu, uma doença do foro neurológico e o gajo “pôs-se ao fresco”: foi viver com outra de ... diariodeumadivorciada.blogs.sapo.pt/44224.html A7.A0.X2 a3 26. ... Um dia Suzana adoeceu. Uma doença muito grave. Vendo o sofrimento do marido e dos filhos, chamou a família e pediu que desligassem os ... www.decotesaideira.com/.../mulher-nao-guarda-rancor.html A7.A0.X2 a3 27. Conta-se que no final de sua vida Heráclito adoeceu, uma doença na pele, e foi até a vila mais próxima procurar um médico. A todos médicos que encontrou, ... coisa-de-gordo.blogspot.com/2008_01_01_archive.html A7.A0.X2 a3 28. Quando chegava aos oitenta anos, sua certeza no prêmio da loteria mais firme do que nunca, adoeceu. Uma doença no sangue, sem cura. ... entresorrisos.blogspot.com/.../o-homem-que-sabia-que-ia-ganhar-na.html A7.A0.X2 a3 29. E, assim, eu adoeci. Uma doença que, hoje eu sei, se chamava tristeza, mas estava vindo para me curar. E quando eu estava nos meus delírios, afastei-me de ... www.gnosisonline.org/forum-gol/viewtopic.php?f=7... A7.A0.X2 a3 30. Coimbra onde adoeceu gtavemente, doença que durou sete mezes. Estamos em 1846 cm que o paiz andava revo- lucionado, e Camillo abandonando Coimbra vol- ... hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/Ocidente/1890/N413/.../N413.pdf A7.A2.A8.X2 a3 31. Volto a frisar , a chance de pegar a gripe A, não deve ser diferente aqui ou lá, o grande problema é que adoecer(qualquer doença) em um país estranho ainda ... www.viajandoparaorlando.com/.../exibir.php?...31... A7.A3.A4.X2 a3 32. Com o passar de dois anos, o menino adoeceu (mesma doença da mãe). Ele ficou internado, recebeu muito carinho do pai e da empregada, mas também faleceu. ... deusaindafala.blogspot.com/2008_11_01_archive.html A7.A4.X2 a3 33. filho mais velho nunca adoeceu, só doença normal, mas doença de ir pro hospital nunca. Porque? Eu não discuto com gente ruim não. E eu explico ... www.tesesims.uerj.br/lildbi/docsonline/get.php?id=465 A7.A4.X2 a3 34. E a gente adoece da doença dos outros, com uma facilidade, o tempo todo. Eu encontro pessoas que nunca fizeram topicamente nenhuma dessas coisas, ... www.caiofabio.com/2009/conteudo.asp?codigo... z.b1 a3 35. ... que fala sobre sua ocorrência entre os marinheiros da armada de Gonçalo Pereira, na Índia: "A nossa gente ia adoecendo da doença que chamam berebere, ... www.portalsaofrancisco.com.br/.../contagio-26.php z.b1.a7 a3 36. Certificado médico acreditando que o solicitante não adoece de doença. infecto contagiosa. ... www.cgb.org.br/04.html z.b1.a7 a3 37. E um funcionério público que adoece (de doença não prevista) e se vê perante a necessidade de faltar um, dois ou três dias aos serviço, como sabe quem são ... saudesa.blogspot.com/.../atestados-mdicos-nacionalizados.html z.b1.a7 a3 38. O animal que adoece de uma doença que poderia ser evitada por vacina receberá tratamento, que sai mais caro que a vacina, e ainda não sabe se o animal ... veterinariaemcasa.spaces.live.com/.../cns!F960A4BCFEF316AF!142.entry z.b1.a7 a3 alegrar alegria 39. ... Por isso, Paulo lembra: “Alegrai-vos”. Alegria saudável, para nós e para os outros. E continua São Paulo: “Encorajai-vos. ... / www.santuariodasalmas.org.br/.../Homilia%20de%20domingo%2022-05-05.doc b7. b1.52 a4 40. ... na dor de quem se alegra na alegria de quem já se entristeceu e hoje a alma É sarada. Eu vejo os frutos. Nas almas convertidas. E entendidas de espírito ... /capturamesenhor.blogspot.com/ z.b1 a4 184 41. ... porque, com coração perfeito, voluntariamente deram ao SENHOR; e também o rei Davi se alegrou com grande alegria. ... / contcompartilhar.blogspot.com/.../versiculos-do-dia-vitoria.html z.b1 a4 42. ... se. alegra com' a alegria ao povo" — Discurso do sr. Rodrigo Barjas Filho, presidenta do IAPC — Congratulações da Federação das Empregados n» Comercio ... books.google.com.br/books?isbn=8574194603... z.b1 a4 43. Alegra-nos a ' enorme alegria ' ( passando a redundância ) de bater o recorde de jogos sem perder na Europa… Fantástico!!! Estou aos pulos, que não me ... / porta10a.wordpress.com/ z.b1 a4 44. Jesus também se alegra pela alegria dos seus discípulos quando regressam da missão que Ele lhes tinha confiado. Será que me alegro com os que se alegram? ... / www.verbodivino.pt/biblia_10.html z.b1 a4 45. Liguei e a conversa com meu daddy foi inesperadamente emocionante. Me alegrou a alegria dele de me ouvir. ... / nakedemotions.blogspot.com/2002_07_14_nakedemotions_archive.html z.b1 a4 46. Meu meu idolo é um ser humano exemplar nesse nosso planeta Roberto Carlos Braga, parabens por estar sempre nos alegrando com éssa sua alegria que vem de ... www.clubedorei.com.br/.../detail.asp?iData... z.b1 a4 andar andar/ 47. E depois dessa breve contemplação e do encontro com o imaginário, Joana volta ás calçadas antigas, andando um andar barulhento, que ecoa na praça deserta. ... morenalaura.blogspot.com/2009_10_01_archive.html A0.X3 a5 48. ... Andanças Junto a ti andarei. Por todos os dias andarei. Pela confiança que tenho em tuas mãos. Que estão junto as minhas andarei ... / rosbarbosa.blogspot.com/2008_09_01_archive.html A1:A9:X3 a5 49. ele é muito elegante , e serve para que se você quiser andar com ele na rua você anda , o andar com ele na terra, ele também anda. ... / www.mundodastribos.com A4.A9.X2 a5 50. Ei moleque doido tu ta embaçando, Tua fita cabulosa tira onda de malandro, Anda bonito andar com a arma na mão descarregando o ferro, Passa droga, ... / www.hipermusicas.com/raciocinio_criminal/crime_nao A5.X2 a5 51. Fazei-nos entrar na nova dança A andar nova andança Mão no arado olhar pra frente. E dai-nos a vossa alegria O raiar de um novo dia Paz no coração da ... / books.google.com.br/books?isbn=8515009617... B5.X3 a5 52. ... Levanto e vou andando: um andar poeticamente belo. Um bar cheio de pessoas, mesas de madeira, garrafas vazias e garçons andando que nem ... / sonetosonolento.blogspot.com/2009/07/sexta-feira.html B7.A0.X2 a5 53. Ae faquinha legal essa hein!! quero uma !! sp anda meio foda de andar em certos lugares, quando cabá a bala, eu dou uma fatiada no marginal. ... / forum.outerspace.terra.com.br zb1 a5 54. Anda fartinho de andar atrás do Luís Nina e do Dr. Alex! Dr. receite lá qualquer coisinha para o homem se acalmar, é que ele nunca se ... / www.correiodabeiraserra.com/index.php?... zb1 a5 55. Como diz a Fer, vou contar como anda o "andar da carruagem" rsrsr. Tenho conseguido manter a linha, na medida do possível. Não sou daquelas pessoas que não ... nacasados30.blogspot.com/2008_03_01_archive.html zb1 a5 56. O Adônis da manhã, o Cupido em todo o dia, que anda correndo a Coxia com recadinhos da Irmã: e se 1he cortam a 1ã, diz, que anda naquele andar por a honra ... www.scribd.com/.../Obras-Poeticas-Gregorio-de-Matos zb1 a5 arrepiar arrepio 57. ... parecia ter voltado atrás no tempo, para onde só o mar nos lembra que estamos acordados e não a sonhar com uma paz que arrepia (um arrepio bom!!!). ... / umsorrisopintado.blogspot.com B7.A0.X2 a6 58. ... Passava a toalha com cuidado e devagar... quando a retirava, sentia frio e o corpo arrepiava... um arrepio prazeroso, um prazer gostoso. ... / omeutesao.blogspot.com/2009/07/quero-mais.html B7.A0.X2 a6 59. A voz de Amália arrepia... um arrepio que nos entrega à alegria e à tristeza, à nostalgia ou saudade e que toma conta de nós, ainda que não saibamos definir ... / tickets4three.blogspot.com/.../estamos-ansiosas-por-ver-o-filme-sobre.html B7.A0.X3 a6 60. ... No ponto em que as patas geladas a tocaram, ela se arrepiou. Seis arrepios em seu coração descuidado. Sua Ammu a amava menos. ... / tudoissoemumsegundo.blogspot.com/.../eu-li-em-um-livro-e-lembrei-de-voce.html B7:A4:X3 a6 aumentar aumento 61. específica aumentou. Aumento semelhante da área superficial específica com a densidade de corrente para DME produzido sobre anodo de titanio foi encontrado ... / quimicanova.sbq.org.br/qn/qnol/1999/.../v22_n4_%20(18).pdf A7.A2.X4 a7 62. O rendimento disponível total das famílias aumentou, aumento esse que é concomitante com uma alteração significativa, sobretudo no período de ... / analisesocial.ics.ul.pt/.../1223478481W2nAS6tw7Fv48RQ1 A7.A4.X4# a7 bater batida 63. Seu coração bateu uma batida mais rápida. Ela segurou-lhe o braço. Durante o jantar, Mu parecia exaltar de felicidade por seu plano estar quase cem por ... / www.fanfiction.net/s/5598788/1/Especial_de_Natal A0.X3 b2 64. cada espasso de barra é um tempo, entao em um tempo voce tem que bater todas as batidas que estao dentro de da barra. ... / forum.cifraclub.terra.com.br/forum/4/59912/ A4:X1 b2 65. Em 2004, Tim bateu 872 batidas do cilindro baixo em um minuto na competição a mais rápida do Drummer de um mundo, que lhe ganhou o título... / www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/Tim_Yeung A4:X4 b2 185 66. se tiverem seus marca-passos ajustados para obrigar o coração a bater 15 batidas a mais do que o ritmo medido à noite sem o uso de marca-passo, ... /programabemviver.blogspot.com/2008_02_01_archive.html A4:X4 b2 67. Senna bateu, uma batida forte, como o próprio narrado havia noticiado. Mas no momento acreditei que ele tivesse quebrado a perna, ... / www.gpseries.com.br/2009_05_01_archive.html A7.A0.X2 b2 68. ... Quando fecharam aquela porta branca, foi exatamente quando meu coração começou a novamente bater. Batida invertida, estranha, improvável. ... / mojobooks.virgula.uol.com.br/mojo_inteira.php?... A7.A2.X3 b2 69. é meu amigo só quem passa um susto desses sabe como é, eu particulamente ja bati 2 vezes, batidas de leve mas ja da pra ter uma noçao q em ... / forum.monzeiros.com/viewtopic.php?f=45&t... A7:A2:A8:X1 b2 70. Bateu. Três batidas secas. "Quem é?" - indagou, de dentro, uma voz grave. "Meu nome é Raimunda. Preciso falar com você." - parecia que seu coração pulsava ... / recantodasletras.uol.com.br A7:A4:X3 b2 beber bebida... 71. Ah, e uma outra conhecida uma vez bebeu uma bebida azul na balada e acordou numa piscina de gelo sem os rins. Mas teve sorte pq o homem do saco pediu pro ... www.diariodesolteiro.com.br/pegacao-e-boa-mas-cuidado/ A0.X1 b3 72. Nunca bebi uma bebida alcoólica, apenas provei. ... / bragatel.pt/pereiraeca/ARTIGO/questionarioportfinal.pdf A0.X1 b3 73. ... As mulheres que relataram beber uma bebida alcoólica um o dia tiveram ... www.iconocast.com/B000000000000159_Portu/R4/News2.htm A0.X2 b3 74. Todos estavam alegres e contentes, bebendo uma bebida divina chamada 'Álcool'. ... "Provarás da bebida dos deuses, de incrível poder alcoolizante. ... / desciclo.pedia.ws/wiki/Cachaça A0.X3 b3 75. A preparação para um chá é uma atitude mais sofisticada que simplesmente beber uma bebida agradável. A preparação requer alguns detalhes que são ... / www.dicasdebebidas.com.br/ntc/default.asp?Cod=37 A0.X4 b3 76. ... so pra esconde o azar ne, mais pa, n deu.. OIAHUIOAHUIAOHAOHAIUAH é só cmg msm! quem nunca bebeu bebida em copo de requeijão, bandipobre (h) / www.fotolog.com/cadu_bc/53544601 A1.X1 b3 77. O que eu gosto mais na discoteca é das gajas e de beber bebidas e de ver o dj a meter música. Da última vez pedi-lhe para passar a Bongo Song dos Safri Duo ... / caldeira41.hi5.com/ A1:X2 b3 78. Eles bebiam menos anos, com menos freqüência, e menor volume de álcool consumido durante a sua vida útil, mas em média mais beber bebidas por dia e tinham ... / ihealthbulletin.com/blog/2007/11/25/early...to.../pt/ A1:X4 b3 79. Beber sempre bebida energética no final dos treinos e das provas tem algum malefício para a saúde ou para o corpo? Será que pode criar habituação do corpo ... / www.desportoesaude.com/bebida-energetica/ A2.A8.X4 b3 80. Bebi a bebida num trago. Respirei fundo. Passei a mão livre pela cara. Pousei o copo no balcão. Limpei as mãos às calças e virei-me para ela, esforçando-me ... / ficcao.online.pt/jorge.candeias/sally.html A3.A4.X3 b3 81. Depois que bebi aquela bebida, que era um tanto quanto amarga, comecei a me sentir muito mal, senti que estava entrando num pesadelo, vendo animais ... / www.ger.org.br/toxicos.htm A3.A4.X2 b3 82. Nunca bebi essa bebida porque dizem que dá asas. Ora como diz o Bruno Nogueira, se é ridiculo um banco com asas, um cão com elas não seria menos. ... / sol.sapo.pt/blogs/manuelapinheiro/archive/2007/01/14/90670.aspx A3.A4.X2 b3 83. Uma reconfortante bebida para noites frias. Bebi esta bebida no Pais Basco e acompanhavam com "Xuros" ou bolachas de canela ... / www.bebidas.doidas.com/item.tech?id_section=39&type=1&id_item=1389 A3.A4.X2 a9 b3 84. Muita bebida foi bebida naquela noite, e muita comida foi comida, e muito fumo fumado e muita dança dançada. E todos se rejubilaram e comemoraram muito ... www.ideiasmutantes.com.br/ideias_mutantes/2005/10/revolucao-baztah.html a3.B2.X3 b3 85. "Se a gente não deve beber nenhuma bebida alcoólica por que ... br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070422122643AAl3ZPs A4.X2 b3 86. Estou escrevendo isso não por que eu nunca bebi, pelo contrário, da minha adolescência até os meus 29 anos de idade eu bebi muita bebida alcoólica. ... / www.lygyamaya.com.br/blog/?tag=bebida-alcoolica A4.X2 b3 87. Uma vez bebi a bebida do Bob Marley e tinha as 3 cores... Verde/vermelho e amarelo...e as cores não se misturavam no copo...Sabe me dizer como faz esse, ... www.bebidas.doidas.com/item.tech?id_section=48&type=1&id_item=2156 A4.X2 b3 88. ... Beber a Bebida Instantânea à Base de Plantas regularmente pode ajudar a aumentar o consumo de ... / www.nutricao-celular.net/product_info.php?products_id=41 A4.X4 b3 89. "Como beber dessa bebida amarga. Tragar a dor, engolir a labuta. Mesmo calada a boca, resta o peito. Silêncio na cidade não se escuta ... cadernocheio.blogspot.com/2006/09/como-beber-dessa-bebida-amarga-tragar.html a7,A4 b3 90. A bebida foi bebida de uma só vez. Este foi o ritual de inauguração, actualmente os rituais do clube são ligeiramente diferentes. ... / absinto.no.sapo.pt/principal.htm b1.a9.B2.X2 b3 beijar beijo 91. não deu tempo dela raciocinar o que ele quis dizer com aquilo e a beijou um beijo que lhe mostrava que ele sentia o mesmo entreabriu os lábios quase que ... www.fanfiction.net › Anime/Manga › Inuyasha A0.X2 b4 186 92. Não, nunca beijei bocas, só beijei beijos! (risos) (fer)NÃO: - Moral da História: no Juízo Final, só os espetos serão felizes ... / kairotascoletivoesquisito.blogspot.com/ A1:X1 b4 93. Que me beijará longos beijos nos ouvidos. Que rirá no meu pranto e rirá no meu riso. Ela só verá minhas alegrias e minhas tristezas ... / www.memoriaviva.com.br/vinicius/poecc08.htm A2:B9:X2 a7 b4 94. Já beijei beijos ruins também. Já sonhei com pessoas que nem sabem que eu existo. Nunca recebi serenada, mas um dia... Já cortei o dedo com papel. ... forrobodo.blogspot.com/2007_11_01_archive.html A2:X1 b4 95. Beijava beijos era isso. De carne e osso todos, menos ela. Ela não. Um dia corri atrás dela, tropecei numa pedra enquanto distraído tentava seguir o vento ... / almalba.livejournal.com/ A2:X2 b4 96. Apenas um beijo, beijará. Menina magrinha sozinha pelo menos vc tem alguém pra brigar.... www.muitamusica.com.br/47341-karine-alexandrino/943908-kiss-kiss-kiss/traducao/ A3.A9. X1 b4 97. eu também te beijarei, meu amor num longo beijo, por toda a minha vida! ... .www.vidatransparente.com.br/dueto_noite.htm a7.b1.a0.x1 b4 98. Beija-me com os beijos de Tua boca;porque melhor é Teu amor do que o vinho. ... Beija-me e eu te beijarei. Inunda o meu ser com Teu amor completamente ... / geci.fotoflog.com.br/foto6337537.html a7:b1:x3 b4 99. dos beijos de que te beijei. Eu te beijarei e a ti sempre e mais beijarei de beijos daqueles que fazem da mulher amada legítima, a legítima mulher de beijar ... / www.flogao.com.br/cebolask989/foto/15/20885975 a7:b4: a4 a7:a2:X1 b4 100. Eu a beijei. Beijos e mais beijos! Abraços calorosos por tempos incontáveis. Olhares trocados com muitos significados! Nem sei. Só sei que foi assim. ... e-devaneios.blogspot.com/2006/06/decolando.html B7:A1:B9:X2 b4 101. Dançamos, e ele me beijou. Beijos e beijos. No final do cruzeiro eu já estava completamente apaixonada. Não transei, mas foi bom. ... / revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML528802-1740-5,00.html B7:A1:X2 b4 102. Te beijarei como nunca beijei antes, Beijos saborosos, que envolvan a alma. ... www.worldartfriends.com/modules/publisher/article.php?storyid=3880 B7:A2:A8:X1 b4 103. Sempre que passava-mos perto de um lugar tranquilo e aconchegaste parava-mos e nos beijava, beijos ardentes, com toques, sussurros e calor. ... imperfeicaoestrutural.blogspot.com/2008/03/historia.html B7:A2:B9:X1 b4 104. ouvir-te gritar pelo meu nome enquanto me mexo dentro de ti. a sua cabeça e os seus ombros escondiam o sol enquanto a beijava. beijos doces, carinhosos, ... www.scribd.com/doc/7069206/Sandra-Myles-Uma-Ilha-Para-Dois-Roarkes-Kingdom B7:A2:B9:X2 b4 105. Me colocou na cama com paixão e me beijou,beijos que eu perdia o folego,e começou a tirar meu vestido e foi me olhando com cara de sério encarando cada ... www.contosfemininos.com.br/contos/8438.html B7:A2:X1 b4 106. Quero te dar meu beijo. Como você nunca foi beijado. Você ... www.neusastaut.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=1491172 c4.b9.a3.x1 b4 brincar brincadeira 107. ... a · arte de brincar brincadeira e jogos tradicionais , a · livraria galileu ... brunotorres.shopping.uol.com.br/livros/index.html?id=65779 A1.C1.X2 b5 108. Ser criança é brincar brincadeira ainda não brincada. É a boneca, o pião, carrinho, as panelinhas, a corda, o bambolê... A criança não deve se preocupar ... www.familiabelato.com.br/acervo_homenagem.htm A2.X2 b5 109. ... mas eu, naty, nathy, faby, Naêh, brincamos uma brincadeira legal... a nathy me salvava e eu salvava ela! a naty a faby e a faby ela ... / www.flogao.com.br/beccaboyle/foto/004/74364028 A0.X1 b5 110. ... Essa brincadeira brinquei muito na minha infância, agora ensino e ... revistacrescer.globo.com/.../0,,EMI789-10528,00.html A3.A4.A9.X1 b5 111. ... que só aceita carinho de mim, e outra que "acha" que é cachorro, adora cães, e só brinca brincadeiras de cães, não gosta de colo (apenas ... / br.answers.yahoo.com A2:X2 b5 112. Em nosso imaginário mítico, Alice é menina inocente e ingênua, "que não brinca brincadeiras de meninos nem goza feito homem", que por passe mágico atravessa ... www.rioartecultura.com/valeriavillela.htm A2:X2 b5 113. A gente brinca, brincadeira de namorado, sabe? Claro que falamos nisso de vez em quando. Quero muito ter filhos. Imaginamos, por exemplo, o nome ... www.caras.com.br/.../a-bela-wanessa-camargo-nos-bracos-de-buaiz/ A7.A2.X1 b5 caminhar caminhada 114. ... Post-ei umas coisinhas aqui e coloquei O Curioso Caso de Benjamin Button pra baixar e fui caminhar. Caminhada ao Sol. Isso umas 10h18… ... escritordecontos.wordpress.com/2009/03/29/ B7.A2.X1 c1 115. Nós caminhamos uma caminhada muito grande. No fim do desfile, fomos comer qualquer coisa. E por fim chegou a hora de irmos embora para casa. ... / www.eb1-covas-carvalho.rcts.pt/celorico.htm A0.X2 c1 116. Para contar como afinal Golias espezinhou David ou para contar como ficaram amigos e caminharam caminhos, aqui e ali, paralelos. Viverei para contar. ... blog-neurose.blogspot.com/2009_10_01_archive.html A2:X2 c1 117. Caminhemos a caminhada da igreja e chamemos Antono Cechim para caminhar conosco, (Pg. 184). Vivamos com ele uma catequese libertadora e geradora de vida. ... poetaemilitante.blog.terra.com.br/mulher_e_mae_comunidade A4.X3 c1 118. Com a mente aberta, e desejosa de conhecer, caminhemos o caminho formado pelo nosso olhar, até que não haja mais olhar e nem caminho. ... / www.terraespiritual.org/.../entrevista12.html A4.X2 c1 187 119. Estes são os aspectos da transmissão de ensinamentos xamânicos: a presença integral da pessoa no empenho de caminhar seu caminho, a manifestação do desejo ... terramistica.com.br/index.php?add=Artigos&file...sid... A3.A4.X4 c1 cantar canção/... 120. Antes de o percorrermos, cantaram um cântico de saudação. Das janelas pendiam lindas colchas, como na manhã... Entradas na sala que tinha sido utilizada na ... www.paroquia-mexilhoeira-grande.com/Actos_356. A0.X3 c2 121. Cantem-lhe um cântico novo! Louvem-no na presença de todo o povo reunido! 2Que Israel se alegre por ter sido criado por quem foi! ... / www.biblica.com/bible/verse/?ol=yes&q... A0.A8.B9.X3 c2 122. Sentiu-se feliz, agora ia ter uma família, ia ter uma criança para ela, para carregar, cantar cantiga, contar as estórias dos piratas e de Santa Ignêz, ... www.talentosdamaturidade.com.br/galeria/download/work/.../doc A1.X3 c2 123. E tal o consideram os Católicos romanos porque é por eles adorado, beijado, e cantam-lhe cânticos. A cerimónia de coroação é um claro exemplo de como com ... portoghese.lanuovavia.org/portoghese_conf_1_ccr_04_papato.htm A1:A8:B9:X3 c2 124. ... é pra cantar cantos juntos é pra juntos contar piada assim tem que ser assim sim, assim sofá, edredom, pipoca, filme até o fim ... / recantodasletras.uol.com.br/poesiasdeamor/1431395 A1:X1 c2 125. ... (Durante a procissão cantam-se cânticos. 3. ATO PENITENCIAL (omite-se quando há apropriados. Terminada a procissão e. Procissão de Ramos) ... asp2win648.digiweb.com.br/arquivos/nova/33/183.pdf A1:X2 c2 126. ... cruzaram o Mar Vermelho, Deus os proibiu de fazer isso, dizendo: “as obras das Minhas mãos estão afogando no mar e vós quereis cantar cantos?” (ib., p. ... / www.jcrelations.net/pt/?item=1942 A1:X3 c2 127. ... Todas incorporam nos cantos de Yemanjá, mas podemos cantar cantos de Oxum e Nanã durante suas manifestações, que elas respondem, ... / umbandadeamor.blogspot.com/2007_09_02_archive.html A2:X2 c2 128. . triunfal pelos portões celestiais Todos santos cantarão uma canção ao rei dos rei Vai ser gloria muita gloria todos entoando uma linda canção Querubins, .../www.hipermusicas.com/.../eu__quero_ir_pra_la.../ A3.X1 c2 129. Foi um programa descontraído, onde pude cantar algumas canções e contar um pouco de minhas histórias e andanças. Quem quiser conferir estes momentos, ... pedromunhoz-ocantardeumtrovador.blogspot.com/.../em-alvoradars.html A3.X2 c2 130. ... Com um grande telão e diversos microfones espalhados pelo gramado, a população pôde cantar conhecidas canções de amor de intérpretes ... / www.parana-online.com.br/.../401893/ A3:X2 c2 131. ... quando pethit convida tiê pra cantar “essa canção francesa”, a primeira coisa que a gente pensa é: quero ser seu gainsbourg, be my bardot. ... / blogs.myspace.com/index.cfm?...blog... A4.X1 c2 132. Que tenhamos esse, e novos espaços onde “cantem os cantos”, alimentando a mente e tocando a alma… Obrigado Lucas e colaboradores. 2Lucas Mello ... / www.cantacantos.com.br/2009/?p=1140 A4:A3:X c2 133. ... Como os mentuktire da tribo de Raoni, cantam os mesmos cantos, pintam os corpos de preto e vermelho e vivem da caça e da pesca. Preocupação ... blogvisao.wordpress.com/.../encontrados-ndios-da-tribo-de-raoni-isolados-h-57-anos/ A4:A3:X4 c2 134. ... "As pessoas me dizem ''Você poderia ir lá e tocar violão e cantar suas canções como faz o Paul McCartney', mas eu ficaria muito entediada. ... / revistaquem.globo.com/.../Materia/exibir.ssp?... A4:X2 c2 135. Depois de cada um cantar três canções de estilos diferentes foram escolhidos 58 boletins de voto com as seguintes preferências: Lugar 1º ... / fr.calameo.com/books/000048951d7d5634d8fd6 A4:X4 c2 136. Caracterização do Cante (coral – portanto colectivo, e público) em relação a outros modos alentejanos de cantar (cantos individuais; cantos privados, ... www.cidehus.uevora.pt/.../resumosdosprojectosaprovados.doc A7:A2:X4 c2 137. Esse canto se mistura, a outros cantos melhorando seu próprio canto sem jamais fundir-se em si, este canto é cantado e almejado, por todos que cantam e ... laudahermetica.blogspot.com/2008/.../o-canto.html zb1.a9.b2 c2 138. vocalista e, se assim posso ousar dizer, líder do grupo, tem uma voz suave e um jeito, digamos, forçado de pregar a Palavra de Deus e cantar suas músicas, ... www.iftk.com.br/.../ana-paula-valadao-musicas-letras-fotos-e-videos.html zb1:a6 c2 139. Canto religioso polifónico cantado por mulheres em S.Martinho de Castro, Ponte da Barca. Pertence à categoria das chamadas "modas de terno" executadas por ... www.scribd.com/.../Notas-sobre-a-Musica-e-os-Instrumentos-Musicais-Populares-Portugueses zb1:a9 c2 140. Por: céu Ross | - Integral a qualquer cerimónia ayahausca são cantos sagrados cantados pelos xamãs para chamar os espíritos da floresta de protecção, ... / pt.articlesnatch.com/topic/of+the+shaman zb1:a9 c2 141. Os cantos devem ser cantados com alegria. Eles devem ajudar os fiéis a participação e compreensão do grande Mistério que se vive. Os símbolos, gestos música ... www.grupoevangelizashow.net/index.php?...cantos... zb1:a9:b2 c2 chegar chegada 142. O Bruxo mais famoso do mundo antecipa chega sua chegada às telas de cinema!!! Warner antecipa Harry Potter em dois dias no Brasil ... / plugadao.livejournal.com/ A4.X2 c3 143. Se você ultrapassa o último em que posição você chega à chegada? ... Resposta: Se você disse penúltimo, você errou novamente. pense um pouco . ... / elydantas.zip.net/arch2006-11- 01_2006-11-15.html zb1.72 c3 144. ... E a gente chega na chegada,lindinha! Arranja outra palavra ali. que tal "final"? bj professora de português é bicho chato! ... / fabulosomundodeamanda.blogspot.com/.../parte-4-uma- zb1.72 c3 188 aventura-muito-louca-no. 145. próxima quinta-feira ele chega, uma chegada esperada com muito carinho, pois nossa família sempre foi muito unida, sofremos muito com a ausência dele, e ... www.cervejasdomundo.com/.../viewtopic.php?t B7.A0.X2 c3 146. ... Ele já chegou com a chegada da mudança dos ponteiros em mudar para o novo horário "solar''. E se com essa mudança nos irradia a vinda do ... / www.conhecaorn.com.br/coluna?idcoluna=16 zb1.72 c3 147. Ahh – Gemeu Kudamon quando chegou a chegada === BANHEIRO === - Acho que eu extrapolei com a Tailmon hoje... Por isso eu não vou votar nela! ... forum.digimonforever.net/viewtopic.php?f=15... A3.A4.X2 c3 148. Além disso, com o início da internet, chegou a chegada do e-shops (lojas de eletrônicos) e lojas virtuais que existem exclusivamente na internet. ... / pt.articlesnatch.com/topic/credit+card+acceptance zb1.4 c3 chorar choro / lágrimas 149. chora um choro manso e triste de chuva fina e areia que faz as dores do mundo grande quase sempre desaparecer. coisado por paulo às 00:39 ... / coisas-do-chao.blogspot.com/.../salgueiro-chorao.html A0.X1 c4 150. ... pela casa daquela mulher que, na verdade, ele mal sabe quem é, e encolhido em um canto da sala, chora um choro infinito e sem barreiras. ... / www.adorocinemabrasileiro.com.br/.../jogo-subterraneo.asp A0.X2 c4 151. Então chorou choro; mais não podia" (p. 231). Para Lélio, esse episódio é o início da sua libertação, desprende-se dela e se afasta; porém, para a Jiní, .../ www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext... A1.X3 c4 152. A familia numerosa filhos, netos e bisnetos chorou choro de dor e desalento. Geraldo, o marido, que morreria cinco . anos depois. , sofreu calado. .../ www.junkwords.com/anos_depois/blogs.htm A2.X2 c4 153. Chorando choros dos outros. Rindo o riso dos outros. Gozando com o sexo dos outros. Sonhando sonhos que não são meus. O sonho do Pequeno Dan "tá lá fora". ... bluenoir.blogspot.com/2006_12_01_archive.html A2:X1 A4. c4 154. se a porta rangesse, chorando choros que provoquei? Se uma criança me tomasse pela mão, criança como aquela que não embalei, ... / www.homemsonhador.com/DeusNegro.html A2:X3 c4 155. O choro foi chorado. O que fica desses momentos? “Eu fico mal, fico chateada mas eu sei que isso passa, eu sou uma pessoa forte. ... fantastico.globo.com/.../0,,MUL735283-15605,00-POR+QUE+OS+BRASILEIROS+CHORAM+TANTO.html zb1.4932 c4 156. ... Poncho cai no chao sentado e chora...chora...um choro desesperado...de angustia...Todos choravam. Mai-E agora doutor? ... / www.flogao.com.br/.../foto/111/121862436 A7.A0.X1 c4 157. ... Como chora! Um choro de uns 6 ou 10 minutos. Você não sabe onde ela está ... www.zetafilmes.com.br/criticas.asp?id=269 b7.a0.x2 c4 158. ... E ela chora, um choro alto, quase gritado. E num novo estouro, cessa. ... www.fenotes.blogger.com.br/ b7.a0.x2 c4 159. Chorou. Choro: palavra que ele usa pra demonstrar tristeza, apatia e revolta. ... zeromaisdez.blogspot.com/2008_04_01_archive.html b7.a2.c9.x2 c4 160. Ela se fez de Vitima, Chorou (Choro= Desculpa de quem não em argumentos, meu pai vivia falando isso...) as amigas dela (5 outras meninas) fizeram ... rai-fiorotto.blogspot.com/2008/07/eu-sou.html b7.a2.c9.x2 c4 161. As quatro vezes em que a mencionou em nossa conversa de duas horas, ela chorou: choro honesto, lacrimejante, de escorrer maquiagem e deixar o nariz fanho. ... holeband.sites.uol.com.br/courtneyactually.html b7.a5.x2 c4 162. Passei uma hora chorando (choros dos repórteres também). Até me arrepio ainda hoje, com a explosão de fé que eu vi. Não me contive, doido pra chegar em ... www.opovo.com.br/conteudoextra/798685.html b7:a2:x2 c4 163. Vi os que abdicaram sua vida pessoal em função da faculdade, pois bem, também os vi chorando. Choros desesperados, desanimados, frustrados, aflitos. ... franmiquilini.blogspot.com/.../eu-prometo-prometo-dignificar-minha.html b7:a2:x2 c4 164. Francine também chorou bastante ao longo do programa. ... O choro foi tão profundo e sincero que emocionou os outros confinados e o público. ... forum.angolaxyami.com/.../29623-o-choro-dos-finalistas.html c5.a4.x1 c4 165. ... Assediada pelos jornalistas, se emocionou e chorou. “Choro de felicidade”, disse. “Não imaginava que um dia eu poderia ser mãe. ... / tribunadonorte.com.br/noticia.php?id=64419 -v c4 166. A última vez que chorou: Choro muito pouco e sempre de saudade do meu povo que já se foi. Quando foi o primeiro beijo? Eu tinha 11 anos e foi com um menino ... meadd.com/ivetesangal0/1722350 -v c4 começar começo 167. Depois de começar o começo, onde se inclui uma serie de papelado e 6 vacinas!!! Cheguei ao Bial: É Verdade, é o Bial e não a Bial. ... / esperadofuturo.blogspot.com/2009/01/o-comecoo-bial.html A3.A4.X1 c5 168. quem sabe vamos ver.mas na blibia diz que quando estiver pra começar o começo do fim do mundo, o planeta esquentara 7 veses mais doque hoje que o clima ... hypescience.com/profecia-maia-calendario-2012/ A4.X1 c5 169. Um nativo de Canadá, singer urbano de R&B/songwriter Tamia começou um começo adiantado na indústria da música, cantando em “você pôs um movimento sobre meu ... www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/Tamia A0.X1 c5 170. Primeiro, começa outro começo. Coisa que sempre aconteceu nos meus cadernos. Eu escrevia e depois de dois dias queria abandonar todas aquelas manias, ... A4.X1 c5 189 novedecopas.blogspot.com/2005_02_01_archive.html 171. Eu estava indo à faculdade de Ithaca naquele tempo e quis fazer qualquer coisa que eu poderia começar meu começo em meu sonho de estar no rádio. ... www.artigonal.com/careers.../how-to-become-a-radio-personality-83337.html A4.X1 c5 172. ... P'ra sempre começar novo começo. NOITE Os meus pés no teu chão. E a tua cama. Que não vejo, mas deito, serve-me a alma. ... / ww.poesias.omelhordaweb.com.br/pagina_autor.php A5.X3 c5 Comer comida 173. Por isso fez aparecer esta menina para que lhe fosse lícito comer desta comida, e eis que lhe impulsionou a mão. Depois fez aparecer esse beduíno, ... br.geocities.com/mohamadbr/livro_das_boas_maneiras.htm /a7.A4 c6 174. Comer algum doce ou uma comida um pouco mais gordurosa ocasionalmente não vai fazer você ficar gordo. Mas se você não consegue se ... / www.sitemedico.com.br/sm/materias/index.php?mat=1352 A0.C1.X2 c6 175. Hoje queria comer uma comida de verdade e tinha que ser carne de panela. Ta, eu sei, se alguem da minha casa ler isso vai dizer : Como assim ? ... tatialves.blogspot.com/2008/10/hoje-queria-comer-uma-comida-de-verdade.html A0.X1 c6 176. “Me recuso a comer uma comida impregnada de agrotóxicos. Além disso, hoje sou capaz de notar a diferença no sabor”, diz ela. ... www.sitioterraesaude.com.br/namidia_visualiza.php?contcod=246&cd_autor=9&contsubtitulo= A0.X2 c6 177. Dá pra comer uma comida bonita, saudável e colorida sem pensar que vai ficar obesa por causa disso. É que chega uma hora que deixa de ser ... / inconfidenciamineira.com/?p=675 A0.X2 c6 178. Eu não conheço bem outras casas com este tipo de comida no Brasil, mas garanto que, se vc quiser comer uma comida mexicana "honesta" e de qualidade no Rio ... www.ivox.com.br/opiniao/?id=13360 A0.X2 c6 179. Não há salada na lista: “Não somos coelho para comer folha”, diz o dito popu- lar. Comer bem é comer uma comida que sustenta, que fica na barriga. Quando ... / www.scielo.br/pdf/ea/v20n58/12.pdf A0.X2 c6 180. Nas horas em que eu realmente me via sozinha na casa vazia, me batia vontade de comer uma comida sem pretensão, simples, trivial, boba, ... www.interney.net/blogs/guloseima/2007/03/02/comida_boa_para_dias_de_paz/ A0.X2 c6 181. Nesse caso, comer uma comida típica apenas por tradição pode representar algum perigo? Resposta: Há pelo menos dois textos na Bíblia Sagrada que tratam ... www.ongrace.com/NP/rr/lerResposta.php?id=7396 A0.X2 c6 182. Sábado fomos comer uma comida típica baiana e já estava devendo para o pessoal o nome do restaurante… chama-se A Rota do Acarajé e fica perto da Av. ... blogdodantas.dxs.com.br/category/diversos/restaurantes/comida-baiana-restaurantes-diversos/ A0.X2 c6 183. Se você quer comer uma comida bem feitinha e, principalmente, num ambiente limpo em João Pessoa ... A Galeteria oferece ainda um delicioso ... www.overmundo.com.br/.../comer-bem-em-joao-pessoa-galeteria-recanto-gaucho-e-churrasquinho-do-gauch... A0.X2 c6 184. “Tem dias que a pessoa quer sair para comer uma comida normal.” O conceito é aplicado na apresentação dos pratos, que é caprichada, mas os elementos ... pt.shvoong.com/medicine-and-health/1718265-comida-caseira/ A0.X4 c6 185. Antes você pagava R$ 9,55/kg pra comer lavagem. Agora você paga o valor de R$ 10,40/Kg pra comer uma comida de melhor aspecto e mais saborosa! ... www.unisinos.br/juonline/index.php/universidade/09.03.2009/administracao-afinada-e-comida.../1de2 A0.X4 c6 186. O ato de comer, alimentação, comida. Num sentido mais amplo: "corrosão". ... Mas ele lhes disse: Uma comida tenho para comer, ... / dicionariobiblico.blogspot.com/2007/09/comida_12.html A1. A3.X2 c6 187. Ensinar um cão a não comer comida quando não estamos em casa é feito com estímulos negativos fortes é só pode ser feito por quem sabe, para não criar ... www.adestradoronline.com/forum/viewtopic.php?f=60&t=5573 A1.X4 c6 188. estou passando pelo mesmo problema, meu bebe tem 1 ano e 5 meses e tb não quer comer, principalmente comida salgada, o q posso dizer a voce é q ... webserver2.e-familynet.com/phpbb/bebe-com-14meses-nao-quer-comer-vt69069.html A2.B6.X1 c6 189. De qualquer forma, de vez em quando gosto de comer comida de plástico e também gostava de comida pré-preparada esporadicamente. ... / foruns.pinkblue.com/goforum.aspx?g=posts&t=249456 A2.X c6 190. "Gostava de saber onde poderei comer comida Russa no norte, ... / www.comerbem.com/ A2.X1 c6 191. Acabe com o pesadelo de comer comida queimada. Ele é um temporizador, você programa e ... / winxlinux.com/nao-deixe-a-comida-queimar-use-cook-timer/ A2.X1 c6 192. Pra quem curte comer comida no KFC.. Veja só! Chopperia Bagdad. ... eu me amarrava em comer lá depois do q vi hj, fiquei com nojo! ... / www.bf2brasil.com/forum/showthread.php?t=51277 A2.X1 c6 193. ... ja que não faz mal tomar banho depois de comer comidas quentes ... diariodebiologia.com/2009/02/e-verdade-que-tomar-banho-depois-de-comer-faz-mal/ A2.X2 c6 194. “Comer comida de verdade num hotel parece misturar duas coisas que não deveriam estar juntas: uma refeição decente e a solidão.” ... / trasel.com.br/garfada/?p=320 A2.X2 c6 195. depois que eu visitei o seu site fui logo comer comida árabe, de tanta vontade que eu fiquei! É muito bom mesmo… coalhada seca é bom demais ... / pratofundo.com/kiberama-restaurante-comida-arabe/ A2.X2 c6 196. Locais onde é possível dormir cedo, acordar tarde, comer boa comida, ... srtabia.com/tag/comer-rezar-amar/ A2.X2 c6 197. Mas oi, vc já entrou num restaurante chinês pra comer comida chinesa DE VERDADE? Te garanto que da próxima vez que pisar num restaurante chinês da Liberdade ... room13.autom4tica.net/?p=176 A2.X2 c6 190 198. Sigo esse modelo de alimentação a quase três anos e como o texto mostra em algumas partes é até muito simples comer “comida de verdade”, é só seguir a ... / pat.feldman.com.br/?p=4391&cpage=1 A2.X2 c6 199. Garçom, eu não consigo comer esta comida! Chame-me o gerente, por favor! - Não adianta, senhor! Ele também não vai conseguir comer. Enviado por Internet ... www.piadasonline.com.br/MostraPiadas.asp?Comida-Ruim A3.A4.X2 c6 200. Tenho um filho de 1 ano e 7 meses,ele me muito trabalho na hora da alimentacao,ele se recusa a comer a comida. Mas quando se trata de doces ,ele nao se ... msn.minhavida.com.br/MateriaComentarios.vxlpub?CodMateria= A3.A4.X2 c6 201. Há algo em nós que por vezes explode, uma coisa que vive dentro de nós, comendo nossa comida, respirando o nosso ar, enxergando por nossos olhos, ... / pt.wikiquote.org/wiki/Comida A3.X2 c6 202. Mas pronto… já percebemos: estás em fase de aprendizagem e até perceberes como comer mais comida do que a que espalhas pelo chão, roupa e cabelo, ... / www.macacos.com/tag/comida/page/2/ A3.X2 c6 203. Evidentemente que se torna perigoso comer esta "comida" por isso para todos os que tiverem capacidades financeiras e monetárias…….VÃO AO BAR! ... / pastilha.weblog.com.pt/arquivo/151499.php A4,A2 c6 204. Se você está doente ou com alguma ferida pelo corpo, não pode comer as comidas ditas "remosas." Comidas como presunto, lingüíça (caramba! ... forum.outerspace.com.br/archive/index.php/t-67419.html A4.B6.X1 c6 205. ... enquanto estiver comendo a comida maravilhosa da minha mãe, ... www.japao100.com.br/blog_meujapao/comida/ A4.X1 c6 206. e agora pra comer só comida pastosa e fria por três dias? TRÊS DIAS INTEIROS!!!!. By: Elisa. On: September 05, 2008 at 10:53. / www.plurk.com/p/3hipb A4.X1 c6 207. "Mas eu não estou indo a um restaurante para comer a comida de lá?", você pode perguntar. Acontece que, quando você põe a criança no ... / www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u4212.shtml A4.X2 c6 208. "Vimos que eles não só não sabiam como comer as comidas americanas, mas que eles iam direto para o fast food. Foi aí que percebemos que isso ... www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2006/07/060731_refugiadoseua_is. A4.X2 c6 209. “É sempre muito melhor comer a comida preparada em casa. E, se você quer peder peso, precisará comer quantidades menores”, ... www.braziliantimes.com/site/noticia.php?idText=2124&secao=comunidade_brasileira A4.X2 c6 210. Depois de duas semanas, o volume de alunos comendo a comida da cantina já estava .... E eu tbém não precisava comer a mesma comida q as outras crianças, ... www.marcinha.co.uk/archives/2005/03/comida-da-canti.html A4.X2 c6 211. Do mesmo jeito que tem lugar pro chopinho com espuma e chope de serpentina de 500 metros, as pessoas podem comer a comida de boteco e se ... oglobo.globo.com/projetos/.../mat/2008/10/.../comida_de_botequim_alimenta_debate_no_mam-548530... A4.X2 c6 212. É também um sinal de cortesia comer a comida que lhe é servida. ... br.fly-airchina.com/po/managemytrip/destinationinformation/food.html A4.X2 c6 213. Está cansado de comer sua comida fria no trabalho? Pois bem, esse gadget era o que você procurava. Essa bolsa mantém a comida esquentada em ... www.insidetechno.com/bolsa-esquenta-comida-via-usb/ A4.X2 c6 214. Esta informação não é suficiente para explicar para vocês, leitores, a sensação, o gosto e o privilégio que sentimos ao comer a comida brasileira, ... / elblogboyacense.com/2009/04/08/comida-brasilera/ A4.X2 c6 215. Mas atenção: ir a um restaurante japonês ou francês não é garantia de que você estará comendo a comida tradicional do país. Em muitos lugares, serve-se a ... www.nutrociencia.com.br/textos_mostra.asp?vid=1042&cid=16 A4.X2 c6 216. Mas, afinal, quanto custa comer a mais tradicional comida paulistana, cujo dia é comemorado nesta quinta (10)? Como não poderia deixar de ... web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=1225798&path=/suasfinancas/ A4.X2 c6 217. O meu gato insiste em comer a comida da cadela ( Royalcanin, Puppy ), até que ponto pode esta comida ser prejudicial ? Pergunte ao Veterinário ... arcadenoe.sapo.pt/pergunta/o_meu_gato_insiste_em_comer_a_comida_da...comida..._/1472 A4.X2 c6 218. Portanto não vai pagar mais que isso para comer a melhor comida mineira que existe. www.qype.com.br/people/cafalchio/tag/ A4.X2 c6 219. São amigos, não comida. Abro uma exceção: gosto de patê de atum. ... hippie urbano que é Brasília - e divirta-se comendo suas comidas “macrô” sem gosto. ... / www.utops.com.br/category/comida/ A4.X2 c6 220. Seu Chico, sogro de Rodrigo, guardador de carros no local há mais de 20 anos, diz não comer a comida distribuída, preferindo comprar arroz, feijão, ... www.vegetarianismo.com.br/sitio/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=2079 A4.X2 c6 221. Reza das comidas (Juntos vamos comer a comida da tarde, Juntos vamos comer a comida da tarde, Vamos comer a comida da tarde juntos. ... / books.google.com.br/books?isbn=8534702837... A4.X3 c6 222. Alunos rendem-se à comida saudável nas escolas .... e este diz que a criança já pode comer de tudo, ou seja, que já pode começar a comer da comida dos pais, ... www.srsdocs.com/parcerias/revista_imprensa/jornal_madeira/2008/doc9214_k.htm a7,A4 c6 223. encorajado por outrem a comer, a partir de então, apenas comida cristã? ... Em que lanchonete ou restaurante teria para se comer a comida já pronta? ... www.cristianismocriativo.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=278 A7.A8.X2 c6 224. A única comida que ela pode comer é Tic-tac. ... Natalie gosta de comer, mas vomita tudo B4.X2 c6 191 que ingere. Isso fez com que ela ganhasse uma medalha do ... mundogump.com.br/a-unica-comida-que-ela-pode-comer-e-tic-tac/ 225. O que comer fora de casa? Comida caseira? Comida mineira? ... Lembre-se da piadinha comida para comer e ficar em casa (no banheiro); ... / www.ummetrossexual.com/2008/07/comida-caseira/ B5.A7.A2.X1 c6 226. Que comida oriental vocês recomendaria comer? ... www.animepro.com.br/forum/viewtopic.php?f=3&t=379&start=15 B5.A9.X2 c6 227. Que comida oriental vocês recomendaria comer? Mensagem por Juka em Dom Mai 04, 2008 6:09 pm. Opinião é opinião. ^^' Como diz uma amiga minha:"-Fazer o ... www.animepro.com.br/forum/viewtopic.php?f=3&t=379 B5.A9.X2 c6 228. Que tipos de comida um diabetico pode ou nao comer?... / inforum.insite.com.br/diabetes/7891413.html B5.X10,09,01 c6 229. O que a Bíblia diz sobre quais comidas devemos comer? Há comidas que um Cristão deve evitar? As leis do Velho Testamento se aplicam a nós hoje? www.gotquestions.org/Portugues/Biblia-comidas.html B5.X2 c6 230. Que comida estás comendo agora? / www.atforumz.com/archive/index.php/t-166540.html B5.X2 c6 231. ... o convés ficou cheio, os rostos negros tomavam sol, pouco se falava, ao meio-dia a comida foi comida com entusiasmo, Epifânia botou dendê no peixe seco, ... www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=219&sid=139 zb1.3922 c6 232. Enquanto a TV divagava, apressadamente a comida foi comida. Depois de ... eduloureiro.sites.uol.com.br/index_arquivos/textos.htm zb1.3922 c6 contar conta/... 233. Será portanto impossível baixar arquivos que você não conhece os links Porém se você contar uma conta Premium da Megaupload, estaremos lhe dando acesso a ... produto.mercadolivre.com.br/MLB-128647492-conta-megaupload-premium-3-meses-revenda-oficial-confira-_JM A0.X2 c7 234. Então, a Inglaterra inventou a liberdade de comércio: em nossos dias, os países ricos continuam contando esse conto aos países pobres, nas noites de insônia ... / diplo.uol.com.br/imprima2434 A3.A4.B9.X4 c7 235. É porque eles ficam contando [não a contagem]histórias uns para os outros que não da tempo de contar a contagem de tempo de aposentadoria do ... / br.answers.yahoo.com A4.X2 c7 236. Esta máquina da talhadeira tem funções do medidor automático contar, contagem da parte. O desenrolamento é controlado pelo olho fotoelétrico. ... portuguese.alibaba.com/.../r-mq-320-rotary-die-cutting-machine-220231107.html A7.A2.X4 c7 237. E pra mim contar contagem poligonal incluindo normal map e etc simplesmente não faz sentido. Eu não to dizendo que não fica tão bonito quanto se bem ... / www.startselect.com.br A2.X4 c7 238. Cada figura de Bakugan igualmente vem com um cartão metálico que tenha um valor do ponto imprimido nela que é usado para contar contagens. ... / ww.discoveryarticles.com/pt/articles/.../1/.../Page1.html A1:X4 c7 239. Oiiiii, para contar contos eu não sou boa não ! Mas entra no site "casa dos contos eróticos", lá tem milhares de contos de todos os tipos ! ... / br.answers.yahoo.com/question/index?qid... A1:X1 c7 240. Venha contar um conto é a idéia inicial. Se você possui algum conto fantástico e gostaria de vê-lo publicado aqui, então escreva para o e-mail a ... / caminhodoscontos.blogspot.com/.../venha-contar-um-conto.html A3.X2 c7 241. Conto contumaz contando como contar contas. Interessante esta frase sem “pé nem cabeça” que me veio a mente da mesma forma, qual seja, sem explicação de ... coronelesteves.blogspot.com/2008_04_01_archive.html A1:X2 c7 242. contar quam poucos e poucos haveis de lograr as feiras mundanas e mais contareis as contas sem conto qu'estão por contar e porque as virtudes senhor Deos que digo se foram (15:Vicente:Obra1); A4.X3 c7 correr corrida 243. Foi impedido de correr uma corrida internacional que seria disputada nas ruas de São Paulo, por ser muito arrojado e pôr acharem que ele causaria um ... / www.autofocus.com.br/villafranca/historia.htm A0.X2 c8 244. ... se mandá subir numa árvore, deita na semente e espera crescer. já correu corrida com ele mesmo e chegou em segundo. Paulinho Mixaria ... todomundopodemudaromundo.blogspot.com/.../provrbios-gauchescos.html A2.X1 c8 245. ... tirar é a de que você jogou muito pouco o S2, ou então você só corre corridinhas curtas onde a mudança no visual "F9" seja praticamente imperseptível. ... / adrenaline.com.br A2:X1 c8 246. Ultimamente só estou correndo corridas do Sesi, Sesc, FPA... hehehe, corridas boas e gratuitas ou baratas. ... / www.forumnow.com.br/.../mensagens.asp?... A2:X1 c8 247. Depois dos testes e antes de correr a "correria" outra atividade essencial é o alongamento. Por quê? Marco Rimoli responde: "ele prepara as fibras ... / www.fabioguimaraes.com.br/materias.html A4.B6.X2 c8 248. Vc correu essa corrida de Limeira nas edições anteriores? É legal? Tô querendo me inscrever mas queria saber se a prova é bem organizada, se os kits são ... velhotenisnovo.blogspot.com/2009/05/novo-desafio.html A4.X1 c8 249. Foi a senha para todo mundo sair correndo. Uma correria em forma de espiral, em círculos e sem nenhum rumo. Ao ouvir a palavra 'polícia', ... clovisdeoliveira.blog.terra.com.br/.../artuzi-o-secretariado-e-o-novo-governo/ A7.A0.X2 c8 250. R.S. – Todo mundo tinha que correr. Aquele corre-corre, não é? V.S. – Embaixo do balcão de um bar, daqueles botequins da Rua do Passeio. Embaixo. Esperando. ... virtualbib.fgv.br/dspace/bitstream/.../CPDOC2006RitadeCassiadaSilva.pdf?... A7.A4.X1 c8 cortar corte 192 251. Informalmente faz-se alusão ao fato de "cortar" um "corte" emocional, uma "ofensa". Fulano diz "cale a boca!" ao que cicrano responde: "bah que corte! ... www.dicionarioinformal.com.br/definicao.php?... A0.B6.X2 c9 252. ... saia cabelo,o único jeito que tive para meu cabelo cair menos foi corta um corte masculino,mais mesmo assim ainda ... / www.reclameaqui.com.br/.../o-produto-prometia-alisar-e-relaxar/ A0.X1 c9 253. Ola, tenho o cabelo longo e cachedos, meus cachos sao definidos todos sempre elogiam, mais cansei dele longo e gostaria de cortar um corte q nao seja muito ... www.portaisdamoda.com.br/noticiaInt~id~18985~n~cortes+de+cabelos+cacheados. A0.X1 c9 254. Depois disso é muito importante que você não queira ficar inventado moda, isso por conta de que será mais fácil você corta um corte mais tradicional. ... / www.guiagratisblog.com/como-cortar-cabelos/ A0.X2 c9 255. Por que você se cortou um corte de cabelo curto? Há uns lotes das razões atrás do ato. Agora um dia que mulheres as queiram de seu penteado apenas pode ter ... pt.articlestreet.com/.../why-a-short-hair-and-how-to-take-care-of-it.html A0.X2 c9 256. Sim, foi cortado. Aliás, corte minúsculo. Porém, por surpresa de todo mundo vai aparecer sangue no episódio 74! ... / forum.portalsonic.com/index.php?act=findpost... A2.B6.X1 c9 257. gostaris de saber como se chama ou corta o corte do vocalista da banda fresno ou hevo 84??? gostaria de cortar o cabelo igual ao deles . ... / novo-mundo.org/log/?attachment_id=1598... A4.X1 c9 258. ... Isso não tem nada a ver , cada um corta o corte que quiser , o formato costuma não modificar muito , mais o que geralmente acontece é que as ... oieuamozebras.blogspot.com/.../cabelos-cortes-que-combinam-com-meu. A4.X2 c9 259. ... Simplesmente ridículo o Lula, aliás dizer isso é redundância, cortar o batom da Dilma, ou cortar o corte de unha presidencial, ... / inblogs.com.br/.../urgente-lula-declara-cortes-drasticos-no A4.X2 c9 260. Obama veio e cortou o corte de impostos promovido por Bush. Isso é um desestimulo para a economia. Mas, por outro lado, ele saiu pagando dívidas para os ... nathal.zip.net/arch2009-08-23_2009-08-29.html A4.X2 c9 261. farináceos, pois esta é a melhor época para cortar o corte do sorgo para ensilagem (9, 16). As parcelas foram mantidas livres de invasoras, sendo ... / www.ceres.ufv.br/CERES/revistas/V50N289P21703.pdf A4.X4 c9 262. kinroad xt 50 qt é uma scooter chinesa a 4 tempos que mal passa dos 40kh , esta foi mexida na parte do carburador e cortado o corte do cdi . ... / www.mefeedia.com/watch/23363150 A4.X4 c9 263. ... Mas persisti e deixei crescer... agora passou da altura dos ombros e eu já tô louca pra cortar, um corte bem parecido com o seu. ... / lilyzemuner.blogspot.com/.../look-do-dia-vestido-de- moleton-meia.html A7.A0.X1 c9 264. ... tinha partes grandes, eu pegava a tesoura e acabava de cortar( um corte mais ou menos no ombro), e o menino que eu gosto ficava olhando ... / sonhos.clickgratis.com.br/sonhos-c/cabelos-4.html A7.A0.X1 c9 265. Agora estou cortado, um corte no punho. Mas mesmo assim não posso acabar com a dor. Eu faria qualquer coisa para arranca-la de minha cabeça. De minha cabeça ... vagalume.uol.com.br/.../dead-dreams-traducao.html A7.A0.X1 c9 266. ... de igual quilate curricular aquele com um traje bem cortado, um corte de cabelo alinhado ou cuidadosamente desalinhado e um físico em forma? ... / www.personalstylist.com.br/.../universohomem. A7.A0.X2 c9 267. ... Suas pontas brilhantes o cortaram todo, cortes profundos. Uma dor viva e alvíssima gritava até que sufocada pelo sangue escarlate, calou-se, ... picoledamassa.blogspot.com/.../mscara-de-rosas.html A7.A2.B8.X3 c9 268. ... os cortes na cebola, limpeza e corte do alho poró e do aipo (ou salsão), e também como descascar, tirar sementes e cortar o tomate (corte concassé). ... deiakinipel.blogspot.com/.../cortes-de-legumes-mtodos-de-coco.html A7.A2.X4 c9 269. 3 kg de filé (cortado comprido, corte grosso.) 3 colheres de sopa de mostarda a moda antiga (dependendo da concentração da mostarda colocar mais ou menos. ... www.receitaculo.com/receitas/13967/ A7.A2.X4 c9 270. tarefa de cortar carne (corte vertical de. 10 cm) foi praticada por 5 homens e 5 mulheres com idades entre 18 e 65 anos. O experimento era executado com 2 ... www.sucre-ethique.org/.../etude_materiel_protection_-_gants_PT.pdf A7.A2.X4 c9 271. ... Quando julgava, finalmente, que o "pesadelo" ia terminar com o famoso "corta" (o corte simbólico que separa o espaço real do imaginário), ... / naoseiquediga.blogspot.com/.../inland-empire.html A7.A4.B6.X4 c9 272. Estamos vivendo e em algum momento acabamos nos cortando... um corte profundo... surpreendentemente nos curamos! Por vezes a cicatriz fica a mostra, ... tributoaoslacos.blogspot.com/2008_12_01_archive.html A7.A4.B9.X2 c9 273. E os primeiros mestres da computação eram denominados "hackers" (Etimologicamente, hack significa cortar, um corte seco e rápido. ... / forum.hardmob.com.br/showthread.php?t=66873 A7.X4 c9 274. oi, tenho o cabelo levemente ondulado na altura dos ombros, levemente repicado, mas continua volumoso, quero cortar novamente, que corte posso fazer? ... www.portaisdamoda.com.br/noticiaInt~id~19088~n~cortes+para+cabelos+volumosos. B5.A8.X1 c9 275. ... Voce ficará muito mais bonita, chique, moderna, jovial se cortar os cabelos, com corte bem moderno, nos ombros, repicado e com luzes. ... / aureliaguilherme.com.br/blog/?p=917 zb1.71 c9 276. Sua vitrine para mim é o lar doce lar, vc é ótimo…..a idéia da geladeira já copiei, ficou maravilhosa, meu marinho cortou em corte eletronico e nos ... rosenbaumdesign.wordpress.com/.../rosenbaum-responde-9/ zb1.721 c9 277. ... Corta sim, faz um corte moderno, bem diferente do que você usa hoje, mais curto e desfiado ou repicado isso é melhor seu cabeleireiro ... / aureliaguilherme.com.br/blog/?p=954 zb1.c41 c9 193 278. Gostaria de mudar o visual, gostaria de cortar. Q corte devo fazer. .... com o cabelo crescendo e cortando.. quero fazer um corte diferente! mas nao posso, ... www.eucapricho.com/.../a-moda-agora-e-cabelo-curto/ zb1.c451 c9 crescer crescimento 279. Queremos crescer o crescimento que provém de Deus, queremos crescer como uma autêntica Igreja Presbiteriana do Brasil: ... www.eleitosdedeus.org/.../desafio-crescer-como-uma-igreja-presbiteriana-presb-fabio-correia.html A4.X2 cuspir cuspe/ (e outros de emissão corpórea) 280. ... Cuspiu. Um cuspe rápido, seco, certeiro. A tinta se espalhou formando uma imagem surreal, única. Depois dissso aprendeu que não precisava ... / br.taringa.net/posts/arte/1753/Pinóia.html A7.A0.X2 281. ... Lamentavam o cuspe que cuspiram. E vomitavam o cuspe que engoliram. Mas isso só algumas vezes. Na maioria dos casos ... / caopolis.wordpress.com/category/textos/poemas/ zb1.34b41, c10 282. Cuspiram pra cima e o cuspe caiu na TESTA. O mais engraçado é que os fãs da Rihanna ao tentar argumentar a fovar dela, colocam o nome da Beyoncé ... / papelpop.com/fotos-da-rihanna-pelada/ zb1.4c51 c10 283. Nós dois cuspimos ao mesmo tempo, meu cuspe saiu fino, mas o dele, filho da puta, saiu ainda mais fino. Eu cuspi raspando a boca e soprando o cuspe ... www.intercom.org.br/papers/nacionais/20B7/resumos/R0135-1.pdf zb1.x1, c10 284. ... E vomitaram vômitos de homem… Céus, por que o tempo inventou os homens? E por que os homens inventaram. O amor. A guerra? ... / recantodasletras.uol.com.br/poesias/1012102 A1:X3 v9 285. ... Ele vomitou! Vômito dentro da caixa de transporte teve que ser lavado ali mesmo, no acostamento, com a água que tinha numa garrafinha. ... www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer...uf... A1.X1 v9 286. E depois punha a mão na boca e vomitava vomito pixelizado lol ... itomik.net/forum/index.php?showtopic=51&view=findpost&p=c4876 A2.X1 v9 287. "Quantos litros de "mijo" você terá mijado se morrer com 80 anos?" br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080528104636AAyklfR b1.x1 m9 288. ... E sangrou, um sangue vermelho escuro, que estancou em poucos segundos. Antes, porém, o sangue escorreu à minha boca, bonito, gostoso. ... / www.moisesneto.com.br/punhal.pdf A7.A0.X1 289. ... querer) quebrei ela no meio e ela sangrou! sangue vermelho msm! esse fato foi mt marcante na minha vida... nunca me recuperei do trauma ... / br.answers.yahoo.com A7.A2.X1 290. Para se arranjá um bocadinho sua-se o suor do rosto. ... / (19:Fic:Br:Morais:Igaraunas); A4.X1 s9 dançar dança 291. O texto é claro,Davi não dançou uma dança espiritual,mas sim com SUAS PRÓPRIAS FORÇAS. Infelizmente muitos dizem que o sangue de um bode é ... www.lideranca.org/cgi-bin/index.cgi?... A0.X2 d1 292. Sim, o Namorado também dançou dança grega de chapeuzinho. Podem zoar. Ele não me deixou registrar a cena… No final, a dançarina oficial do restaurante nos ... www.baxt.net/.../ainda-mais-sobre-o-mesmo-ou-nada-sobre-nada/ A2.X1 d1 293. ... O corinho conhecido que diz, " eu danço como Davi", não tem razão de ser, porque Davi dançou dança patriótica, 2Sm 6.14-16, e os adeptos da ... prjoaoluizmarquesrespondendobiblia.blogspot.com/2009_04_01_archive.html A2.X2 d1 294. Um grupo de crianças de uma escola dançou danças nordestinas! E na dança da roda, me tiraram do meu lugar de espectador e me fizeram dançar junto! ... www.inventionweb.com.br/mn/noticia-setembro-2006.html A2:X2 d1 295. Dançou danças do ventre, dançou danças dos deuses. Dançou com os próprios deuses, dançou com Apolo, dançou para Júpiter, e por Dionísio foi cortejada. ... br.olhares.com/afrodite_foto1428897.html A2:X3, d1 296. Ela nem pareceu desapontada quando Gabriel só dançou uma dança com ela. Ao invés disso ela ocupou-o esperançosamente com Jack Daniels com gelo. ... www.scribd.com/doc/.../A-C-K-Sangue-e-Chocolate-traduzido A3.B9.X2 d1 297. a turma do terceiro ano do ensino medio dançou essa dança vestidos de crianças”de pantufa,ursinho de pelucia e tudo mais ” olha se vcs tiver a oportunidade ... tvglobo.caldeiraodohuck.globo.com/.../comment-page-8/ A4.A3.X1 d1 298. ... acompanhado por uma norueguesa (soube depois que é casada com o jovem e fala português) e um casal de brasileiros dançou (dança normal, de salão). ... eulina.blogspot.com/2005_01_01_archive.html A7.A2.X2 d1 descer descida 299. Quem chega desce uma descida na entrada da cidade, e quem sai para as praias vai que meio 'subindo'. Até hoje só pegaTV com parabília (quase todo mundo tem) ... marcosloku.multiply.com/journal/item/1686 A0.X1 d2 300. O grupo da frente, só guiado pelos instintos, desceu uma descida ingrid pelo meio da mata torrada pelo fogaréu e tentava não se perder. ... pikidatrilha.blogspot.com/.../lobo-mau-e-os-trs-porquinhos-02nov2008.html A0.X2 d2 301. ... Assim mim não pode ser ovelha preta descendo essa descida. Fobia comprimida do festim. Em que planeta em forma de formiga ou pásaro houvera ... / www.cronopios.com.br/site/colunistas.asp?id... A3.A4.X1 d2 302. o carro desce a descida muito rápido e dá pra você colocar slowmotion que você coloca lá um tipo de câmera e fica muito massa masssss... os gráficos são ... www.baixaki.com.br/comentarios.asp?cod=43461 A3.A4.X1 d2 303. is vezes a mare desce uma descida, num. ban mais abaixo, of correndo". 62 (inf B):. "tem o siri, tem o aratu, tudo isso 6 ca- ... / www.portalseer.ufba.br/index.php/.../article/.../824 A3.X1 d2 194 304. Já havíamos pedalado umas 2 horas, estávamos descendo uma descida em estrada de terra com pedras, e o Renato bem mais à frente, ... / www.aventuraadois.com/.../69-circuito-das-frutas?... A3.X2 d2 305. Alguem ja desceu a descida da covilha na serra da estrela? aquela mais inclinada?... forum.autohoje.com/.../10877-ricardo-sa-fernandes-comportamento-exemplar-3.html A4.X1 d2 306. Aqui embaixo já desce aquela descida onde tem a farmácia, onde que tinha a leiteria. A Farmácia era do São Sebastião, era. Aqui era o Centro de ... / libdigi.unicamp.br/document/?view=vtls000317721 A4.X1 d2 307. E como técnica é coisa que não tenho, mas às vezes também acho que a vida me corre bem demais, decidi ir descendo aquela descida inclinada com um pézinho ... apedalarequeagenteseentende.blogspot.com/ A4.X1 d2 308. naquele mata-burro, tinhamos um pit-stop pra conversar, consolar, e relaxar a gente !!! Depois, só pauleira, descendo aquela descida que chega em São Xico. ... capimcompoeira.blogspot.com/.../vi-tripbike-2008-fotos-da-lulux.html A4.X1 d2 309. entrou pra dentro da loja, subiu em cima do sofá e depois desceu aquela descida da rua use jargões policiais o meliante adentrou ao recinto ... / forum.cifraclub.terra.com.br/forum/11/205820/ A4.X2 d2 310. Com a entrada de empresas de genéricos no mercado, a sua cota foi descendo. Uma descida que certamente será agora travada com a ... / sem-terra.weblog.com.pt/.../_o_independente.html A7.A0.X2 d2 311. ... hotéis norte-americana, com uma intenção simbólica: mostra a quem sobe uma ascensão aos céus, e, a quem desce, uma descida aos infernos. ... / portadovento.blogs.sapo.pt/304304.html A7.A0.X3 d2 312. Ao chegar no topo, desce tudo (descida forte), até a parte plana da prova (1,5 km). No terceiro quilometro começa a subida mais longa e ... / www.forumnow.com.br/.../mensagens.asp?... A7.A2.X2 d2 313. ... Logo aos 15 minutos, Lulinha desceu em descida pelo lado esquerdo, deixando André Santos de frente para o gol do adversário, mas o jogador ... / blog.newsfree.com.br/2008/02/17/ zb1.72 d2 314. e a ponta da navalha passeia pelo teu pescoço, pela tua maçã de Adão e desce, numa descida sinuosa, pressionando a ponta dos teus ... / guerradsexos.blogs.sapo.pt/arquivo/2005_01.html zb1.73 d2 desejar desejo 315. Como não desejar o que já foi desejado antes, um desejo afirmado, convencido, domesticado para uma só satisfação? Como fazer do sofrimento a potência da ... / julisofar.blogspot.com/ A0.A8.X3 d3 316. Naquele momento ela desejou um desejo ardente, desejou um amor profundo, desejou estrelinhas, magia. "A virtude está nas estrelinhas", disse para si mesma. ... cantodealice.blogspot.com/2009_04_01_archive.html A0.X3,, d3 317. Com surpresa nossa, e provando que a UBI é omnipresente, encontrámos, na estação, colegas Ubianos que nos desejaram felicidades, desejos de boa sorte e ... ubidesporto.blogspot.com/feeds/posts/default A2:C1:X2 d3 318. ... mais fortes nos tornamos para seguirmos adiante, sonhando novos sonhos, desejando outros desejos, criando novas realidades pelo poder de ... / www.profjoaobeauclair.net/blog.php?idb=6207 A3.A4.X2 d3 319. a minha paixão em amor real, desejando meus desejos, adivinhando o que almejo, sentindo a mesma vontade da realização do nosso primeiro beijo. ... / www.paulonunesjunior.com.br/.../index15. A3.A4.X3 d3 320. Aproximam pessoas de mundos diversos, cingidas num mesmo ideal, pensando o mesmo pensar, querendo o mesmo querer, desejando o mesmo desejo…” ... / www.angolaxyami.com/frases/?p=225 A3.A4.X3// d3 321. Emvelhece te esperando.... noites e noites esperei voce!!! sonhei seus sonhos desejei seus desejos....onde esta voce? te procuro nas ruas , nas calçadas,nas ... literar.org/user/soninha/text A3:A4:X1 d3 322. Desejará o desejo do Outro ao qual se verá alienado. O desamparo radical, portanto, não decorre apenas das agruras do conta- ... / redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/420/42000903.pdf A4.X4 d3 323. Desde que conheceram-na, desejaram-na, um desejo destes que fazem frente a desejos como o do fogo pelo seu expandir em uma área na qual esta mesma expansão ... coabcoso.blogspot.com/.../maus-estupradores-na-morada-de-um-bom.html A7.A0.B9.X3 d3 324. Todo essa homenagem e boa vontade dos residentes de Oz, no entanto, falhou em lhe dar o que ela mais desejava: o desejo de estar em casa. ... / www.suaescolha.com/destaque/vida.html A7.A4.X3 d3 325. desejo do Outro, mas o desejo narcísico de ser desejado (o desejo pelo desejo do Outro). A vaidade se mantém como a mola propulsora das vontades. ... www.filologia.org.br/.../completos%5Ccomunicacoes%5Ccristianeteixeira.pdf A7.A4.X4 d3 dizer dito/... 326. Minha mãe disse um dito popular na hora em que soube que o cara tinha nível de ensino superior: Quem nasceu pra burro nunca sobe pra cangalha. ... entrenocongelador.blogspot.com/2006_10_01_archive.html A0.X2 d4 327. A literatura diz o dizer. Na literatura, torna-se aparente que o acontecimento exibe seu próprio acontecer sem metáforas. A literatura mostra o acontecer do ... www.revistaviso.com.br/visArtigo.asp?sArti=22 A3.A4.X4 d4 328. O contato diz o dizer, comunica a comunicação, significa a significação – “como a carícia”. Marcando outra virada semântica em relação a Totalité et Infini ... tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1002 A3.A4.X4 d4 329. ... Segundo a Folha, Gilmar Mendes disse que disse um dito. Perguntas: . Interessa a opinião do ministro do STF sobre este assunto? ... / colunistas.ig.com.br/luisnassif/2009/04/07/ecos-de-vitoria/ A3.X2 d4 195 330. Como diz o dizer popular: "A grama do vizinho sempre parece melhor" será ? Nunca estamos satisfeitos... seja com amigos, amores, trabalhos, ... umolharpenetrante.blogspot.com/.../um-amor-para-recordar-lamentar-ou-viver.html A4.X2 d4 Dormir dormida/sono/... 331. ... derreter, morrer, agradecer à Nossa Senhora da Pequena Morte e dormir uma dormidinha daquelas antes de começar tudo de novo. E de novo. ... / www.fotolog.com.br/samyrao/59905966 A0.X2 d5 332. ... Comemos alguma coisa, prosamos um pouco no alpendre da casa iluminado apenas pela lua e fomos dormir. Uma dormida maravilhosa com aquele ... / maestromendonca.blogspot.com/ A7.A0.X2 d5 333. "Poderá sentir que dormiu um sono pouco retemperador..." Correio da Manhã Não se imponha interromper um sono retemperador . ... www.proz.com/kudoz/english_to_portuguese/electronics_elect_eng/1667428-disturbed_sleep.html a6.a0.x2 d5 334. Rezou e dormiu um sono, com fé em Deus verdadeiro. Sonhou uma elevação com o padre Cícero Romão em pé, defronte o cruzeiro. O padre Cícero apertava ... / www.nlnp.net/cordel1.htm a6.a3 a6.a0.X3 d5 335. Chegando no determinado lugar, não teve mais coragem, deitou-se e dormiu um sono. Quando acordou, ainda com mais preguiça, disse: Isto não está direito. ... www.novageracao.org.br/ngfm/index2.php?p=ref_05 a6.a3.X2 d5 336. ... numa hora dessas (7:00) e perder completamente um sono que foi dormido por apenas cinco horas. paro uns segundos e olho para esse retângulo branco, ... queixume.blogspot.com/2007_06_01_archive.html a6.b4.X1 d5 337. Depois dormiu, um sono agitado. E viu-se debaixo do umbu da mangueira. A peonada falava e corria numa grande agitação. Percebeu que era a "guerra". ... www.jangadabrasil.com.br/revista/outubro83/im83010b.asp a6.b7.a0.X3 d5 338. E depois disso, dormiu. Um sono eterno, coberto com um manto branco. Na lápide, a família da camponesa colocou: “A que ressuscitou um coração. ... www.releituras.com/ne_fbocchi_coracao.asp a6.b7.a0.X3 d5 339. encostada à porta, dormiu. Um sono de criança sofrida e esperançosa. Os homens lhe haviam dito: — Vamos preparar as gambiarras, você pega os bocais, ... www.uefs.br/sitientibus/pdf/1/gambiarras_para_o_natal.pdf a6.b7.a0.X3 d5 encher enchimento /... 340. Nós temos duas mais receitas para encher: um enchimento de peru básico que permita as variações (pontas em como fazer o enchimento de peru), e uma versão da ... www.monsterguide.net/lang/pt/how-to-bake-a-turkey.shtml A7.A0.X2 e1 341. Não preencher (preenchimento automático). Total de despesas mensais (previsão). #REF! Total de despesas iniciais, INCLUÍDA a despesa mensal ... www.novavida.org.br/.../el-abertura-de-novas-igrejas-rio-2009.pdf A7.A2.X2 e1 342. ... Encher com enchimento acrílico e costurar. Colar com cola quente 2 bolinhas pretas (cortadas em feltro) para os olhos, o nariz (cortar em ... / agulhaetricot.blogspot.com/.../enfeite-de-porta-todo-em-tric.html zb1.74 e1 entrar entrada/ 343. Faze- me entrar uma entrada, verdadeiramente, digna, e faze-me sair uma saida, verdadeiramente, digna, e faze-me, de Tua parte, um poder socorredor." 81. ... www.archive.org/stream/sarajevo.../Portuguese_djvu.txt A0.X3 e2 344. Se o usuário entrar uma entrada de mercadorias para um aviso de entrega, uma entrada de mercadorias global ou um fornecimento, poderá marcar um código em ... help.sap.com/saphelp_46c/.../content. A0.X4 e2 345. Bom cheguei por la cedo , e houve um atraso , em virtude de está mechendo no som , assim que liberaram eu entrei , entrada tranquila! ... / www.plurall.com/forum/.../13654-review-electrixx-live/ A2.X1 e2 346. Para entrar entradas provisórias para estes centros de custo, proceda da seguinte forma: Nos códigos de controle da área de contabilidade de custo, ... / help.sap.com/saphelp_40b/.../content.htm A2:X4 e2 347. Estes apartamentos eram incluídos; Você entrou a entrada comum em um corredor, E existia uma porta em um ou outro lado da escada para o segundo andar. ... www.scribd.com/.../Charlaine-Harris-Vampiros-Do-Sul-08-De-Morto-Para-Pior A4.X2 e2 348. Após o saldo inicial, você deve registrar todo o dinheiro que entrou (entradas) e todo o dinheiro que você gastou (saídas). A partir disso, você deve ... / universoempreendedor.zip.net/ A7:A1:X4 e2 349. Começaram a chegar por voltadas 9.00, mas só às 10.00 tiveram permissão para entrar. Entradas espaçadas e ordenadas. Muito frio e sorrisos no rosto de quem ... dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id... A7:A2:X2 e2 escolher escolha 350. Eu escolhi essa escolha porque a história fala o que acontece realmente em nosso país, por que se você não arca com a suas conceqüecias você é cobrado d e ... pesquisa.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br/.../DispForm.aspx?... A3.A4.X1 e3 351. Escolheu uma escolha-sim. E dela fez abrigo para seu sorriso. Ao vencedor, o gemido baixinho. ... pensamentosavulsoss.blogspot.com/ A3.X3 e3 352. ... inn tricolor o segundo inn de Yashuna encontrar uma caixa da fortuna em um dos quartos, escolha as escolhas dadas em toda a ordem e dar-lhe-á um livro. ... www.playstation.com.br/.../38814-suikoden_ps2_como_recrutar.htm A4.X2 e3 353. ... Na escolha de um passar ou vaguear Escolhi a escolha que não tinha que fazer A escolha que não mais sei descrever. Foi difícil, foi errado, ... / www.slideshare.net/guest7caa59/kathrsis2009 A4.X2 e3 354. Faça suas escolhas! Ao invés de esperar por pacotes prontos, faça você mesmo as suas. No entanto, deixe o Eterno orientá-lo e escolha as escolhas de Deus. ... A4.X2 e3 196 www.guiame.com.br/m5.asp?cod_noticia... 355. ok esta é a minha escola quem quiser aprender inscreva-se Ficha: Porque escolheu esta escolha: o que quer aprender primeiro : *Como quer sair daqui : *Os ... forumtecnologias.forumsline.com/.../escola-de-sigs-avatares-e-use-bands-do-cristovao-t26.htm A4.X2 e3 356. Por esse motivo escolhi a escolha do trabalho da colega. Quanto ás recolhas de evidencias que referiu e muito bem para se testar o prazer de ler é sem ... www.scribd.com/.../Comentario-Ao-Trabalho-de-Ana-Mateu1 A4.X2 e3 357. Tanto mais, porque ela também escolhe a escolha de Tiago: ou o assalto do céu é uma possibilidade, ou não há possibilidade. ... /palestinadoespetaculo.zip.net/arch2005-05-29_2005-06-04. A4.X2 e3 358. E foge de casa em busca de sua própria vida de aventuras. Foge porque escolheu esse caminho. Uma escolha que talvez não tenha sido só sua. ... / bardo.castelodotempo.com/contos?page=1 A7.A0.A8.B8. X3 e3 359. Eu escolhi suave, uma escolha sábia. Depois dessa massagem, outro lanche: torradas com geléia e polenguinho e pra beber adivinhe: suco de uva orgânico ou... ... minhapeleemelhorqueasua.blogspot.com/2009_08_01_archive.html A7.A0.A8.X2 e3 360. .. um monte pra te falar,e ja pedir desculpas,vc se magoo,mais ja deve ta melhor,pke entre escolhas,eu escolhi ...uma escolha estranha,mais escolhi...ficar ... any-writtenfeelings.blogspot.com/2009_04_01_archive.html A7.A0.X1 e3 361. ... quem dera receber um destes (dos verdadeiros) pela Pascoa rsss mas me contento com este (virtual) magnifico que voce escolheu (uma bela escolha, alias) ... lifeconsulting.multiply.com/photos/album/123 A7.A0.X1 e3 362. "A vocação é um dom de Deus, responde ela, Jesus já nos disse: 'Não fostes vós que me escolheste, mas foi eu que vos escolhi'. Uma escolha divina! ... www.maeperegrina.com.br/.../07.../vocacional.htm A7.A0.X2 e3 363. ... de “justiças”, de formas de existência que se escolheu, uma escolha entre Marta e Maria, entre a vida activa e a vida contemplativa. Quanto ao ... www.scribd.com/.../Georges-Duby-As-tres-ordens-ou-o-imaginario-do-feudalismo-pdfrev A7.A0.X4 e3 364. Amo a música que vc escolheu! Excelente escolha! Amava a novela que tinha essa música na abertura, “Um anjo caiu do céu”. Bjos pra todos s2 ... andreolitv.wordpress.com/.../surpresato-falando-com-voces-hein/ A7.A2.X1 e3 365. pra qm ainda nao escolheu... boa escolha !!! Auxiliar técnico de educação ... forum.pciconcursos.com.br/alanmax A7.A2.X1 e3 366. ... deixa ela meio estranha e a loira fica muito falsa... e com cara de psicopata no caso da foto que eu escolhi(péssima escolha ¬¬' ). ... / crespusculotwilight.blogspot.com/.../gente-o-que- issoeditora-chocada-com-o. A7.A2.X2 e3 367. E este o meu mundo... um mundo que escolhi conscientemente... escolha discutivel, ja sei... mas sincera, profunda e apaixonada... fa-la-ia novamente, hoje, ... vivimisenzapaura.blogspot.com/.../ao-direito-de-escolha.html A7.A2.X3 e3 escrever escrita 368. Quem escreve “escrita para si”, escreve com que finalidade? Sabe-se que essa prática é bastante antiga. Contudo ela ganha novos ... / www.seer.furg.br/ojs/index.php/momento/article/.../752/255 A2.B6.X4 e4 369. Escreve. Uma escrita cunhada pela vida, por sua vida. Uma escrita das paredes, do chão, dos seus poros. Camila vai até o fundo, até não ter quase nada. / vids.myspace.com/index.cfm?fuseaction=vids... A7.A0.X3, e4 370. Antes de me apaixonar pela forma que ele escreve, escrita essa que acho que deve ser lida em voz alta e sentida na alma, antes disso, descobri ele, ... entreaspas-cult.blogspot.com/.../sagarana-joao-guimaraes-rosa.html A7.A4.X1# e4 371. Os registros escritos apresentam características de quem escreve, escritas diretas, curtas, outras longas, minuciosas, buscando por no papel tudo o que ... / www.alb.com.br/anais16/sem13pdf/sm13ss06_03.pdf A7:A2:X4 e4 372. ... Hj em dia é tudo na base de coisas digitais, nada atualmente se escreve, escrita hj em dia é ULTRAPASSADO amigo! ... / br.answers.yahoo.com zb1 e4 falar fala 373. ... e era inegavelmente o séquito de um rei, e como um rei ele falou uma fala de concórdia e de bem para o seu pais e a sua gente, e eu achei que era mesmo ... juntosomos-fortes.blogspot.com/2009_12_13_archive.html A0.X2 f1 374. Assim, ficamos - a prisão do hábito - ouvindo-a falar um falar monótono e sem fim. É a vez dela - como sempre, é a vez dela; se não for, ela faz que seja, ... dilemapaulistano.blogspot.com/2008_04_06_archive.html A0.X2 f1 375. Falou como nos bons tempos ditatoriais, ou melhor, falou a fala do trono. - Procurou diminuir os argumentos do professor Sevá e, em outras palavras, ... / tipoassimfolhetim.wordpress.com/ A4.X2 f1 376. Ela emendou e falou a fala dela. Eu falei: “Pelo amor de Deus! Eu tenho uma fala aqui! Você não sabe o que isso significa para mim. ... / memoriaglobo.globo.com/.../0,27723,GYP0-5271-224249,00.html A4.X2 f1 377. ... coerentemente, o seu texto "verbal", codificado em silêncio retórico - silêncio que se propõe como certo modo de falar, um falar elíptico, ... / www.ufmg.br/museumuseu/colecionador/.../news_21_2.html A7.A0.X4 f1 378. ... a leitura aqui não apenas gera um saber falar, um falar bonito, o leitor é de fato um ser pensante e atuante na sociedade em que vive. ... / priscilapimentel.blogspot.com/.../resumo-freire-paulo.html A7.A0.X4 f1 379. pela palavra, para quem não resta alternativa, a não ser falar. Um falar que consiste em criar imagens. Mas, então, em que consistiria a imagem poética? ... A7.A0.X4 f1 197 libdigi.unicamp.br/document/?down=vtls000430156 380. Aprender falando: o falar heurístico. Ao satisfazer necessidades de carácter curricular, o falar pode as- sumir uma função característica e específica, ... www.eseb.ipbeja.pt/sameiro/Falar_e_Ouvir_Edoardo_Lugarini.pdf A7.A4.X4 f1 381. ... que não foi escancarado, tudo isso causa o que seu texto falou: falas ou ações mal enterpretadas, grosseirinhas onde devia existir gentilezas e etc. ... bonequinhadeseda.blogspot.com/2009/08/doce.html A7:A2:X2 f1 fingir fingimento 382. Finge. ... Finge a vida, finge a alma e o corpo e finge o próprio fingimento. ... www.aulamagna.pt/literatura/claudia.../fingimento A4.X2,, f2 383. ... apenas me magoa porque leva todos aqueles raros que me fazem sorrir e me deixa aqui fingindo o fingimento de ser ou parecer ser o que quer que seja, ... / tonallidades.blogs.sapo.pt/68958.html A4.X2 f2 384. É ter de fingir aquele fingimento, de não suprir aquele desejo. Não puder sequer ansiar por tudo rolar em ciclo, cansado e viciado. ... / www.andre-viana.com/ A3.A4.X2 f2 385. Não consigo fingir meu fingimento. É uma dor que o tempo não põe fim. E esse sorriso que estampo no rosto. Apenas esconde o que trago na alma ... gilordonio.blogspot.com/.../minha-mascara.html A3.A4.X3 f2 fumar fumo 386. fumei fumo de cachimbo num cigarro de palha - tenho um espelho enorme em frente a minha cama - descobri uma máquina singer antiga, daquelas com pé de metal, ... lubru.tipos.com.br/posts/2002/10 A2.X1 f3 387. Voltando ao caso....não importa se eu já fumei, fumo ou não maconha, e muito menos ao que diz respeito a Minc. Também pra constar, eu não tenho opinião ... transformeseumundo.blogspot.com/.../bando-de-moleques-usuarios-de-maconha-e.html A7.A1.X1 f3 388. Fumei cigarros, fumei fumo, fumei fumo gasto e fumei fumo reciclado. Tudo isto para explicar que o Inverno está mesmo aqui. A entrar pela janela. ... / www.100nada.net/ta-frio-porra/2003/12/02/v A1. A2.X2 f3 fungar fungado 389. Fungava seu fungado de garganta, de peito. Xaviélio mudou o contemplado de si ... Fungava para aspirar o cheiro dos elementos. Cachorro-do-mato. Graxaim. ... / www.giraldo.org/.../nhangueara.html A4.X3 f4 gritar grito 390. Então, liberto das correntes de ilusão que o haviam mantido a saborear o quanto impotente se mostrava, correu veloz, nadou, gritou gritos, uns mudos outros ... nexus.blogs.sapo.pt/101629.html?replyto=126461 A1:C8:X3 g1 391. ... "Mohammed Bin muçulmana, ela se reuniria em Mgoola Vokzth gritou grito do inimigo de Deus não nos deixou, contudo, turbinada pela Fort fogo, ... / www.ketaballah.net/lang/pt/tafseer/.../74.html A2.x2 g1 392. gritou gritos de guia. nasceu para nos conduzir por um novo caminho. nesse caso, ... www.scribd.com/doc/7172053/o-Povo-Do-Lobo2-Por-Michael-Geare A2:X1 g1 393. Não gritaram gritos de macaco para o Eto'oe Diouf ? São tão civilizados q qd ha campeonatos do mundo os Ingleses são uns santinhos en fazem mal a ng. ... www.serbenfiquista.com/forum/index.php?topic=11299.msg521199 A2:X1 g1 394. Todos gritaram gritos de protestos e aprovação. Isso não acontecia a muito tempo. Nesse instante Mike entrou na frente de seu pai e disse: ... / fanfics.animespirit.net/visualizar/53791/originais-lobisomens/ A2:X1 g1 395. e gritou gritos rouquentos e chorou morte de povo... Povo mesmo, não elite. E talvez tenha sangrado, literalmente e/ou figurado na tal da ditadura de que eu ... www.recantodasletras.com.br/poesias/761259 A2:X3 g1 396. Gritou gritos que o auto-controle reprimira, suou águas que o culto à imagem não permitia. Era bem uma fósmea sem fim. Não havia ali senão o ele consigo ... / www.evirt.com.br/colunistas/serg07.htm A2:X3 b6:a2 g1 397. You and me, you and me” então gritou, gritos da alma quando sentiu que cantavam juntos em seus momentos, abriu os olhos sem ar como se todos desejos por si ... strangeverve.wordpress.com/category/contos/ A2:X3 g1 398. Atleticanos sinalizavam por um boicote ao jornal e gritaram gritos contra o periódico devido à capa da última segunda-feira. ... / www.furacao.com/index.php?&pag=2437 A2:X4 g1 399. Toda uma geração de homens e mulheres nunca pôde gritar o grito de campeão de o mundo . Pesquisa no Visl A4.X2 d1 400. ... Aquelas coisas que fazem você gritar. Grito que — no fundo você sabe — é de desespero. Dói, mas é preciso questionar velhos conceitos. ... / www.consciencia.net/.../gb-pagosprapensar.html B7.A2.X1 g1 401. ... Último lugar que você gritou: Grito Cearense, em frente a casa da Suyane. Trêbado pra variar. • O que você faz quando está aborrecido (a): toco ... / www.fotolog.com/urbana_matus/10604743 B7.A2.X1 g1 402. alguém gritou, grito de medo apavorando as caveiras algo se quebrou o fogo foi aceso agora tudo está feito vamos esperar a fuligem... / www.8p.com.br/bbb/celsomadruga/perfil?fotologId=380565 B7.A2.X1 g1 403. Garimpei esse seu porque concordo que gritar (grito de guerra) para um suposto torcedor da sarna antes de um jogo do Sport é dar valor a quem não tem e está ... www.meusport.com/forum/showpost.php?p... B7.A2.X1 g1 404. A certeza da certeza faz o louco gritar,gritar, gritar, gritar! Grito de carnaval, grito de B7.A2.X1* g1 198 guerra... Geralmente as vaias são o grito do minuto de silêncio, ... / tudodevolta.blogspot.com/2006_01_01_archive.html 405. ... de Verônica se emaranharam entre seus dentes de Manuela e a ponta da língua da amiga sentiu o seu sabor-de-amor. E Verônica gritou, grito feliz. ... / paradalesbica.com.br/2009/05/ciumes/ B7.A2.X2 g1 406. Só assim eu ia poder gritar. Grito de palavra é tão difícil, e quase nunca tem ninguém pra ouvir. Queria pintar um quadro assim todo bagunçado. ... lilianwing.blogspot.com/.../eu-queria-pintar-um-quadro-agora.html B7.A2.X2 g1 407. ... por trás sinto uma faca a espetar-se, e faz-me gritar, grito esse que gera um eco ainda maior, que se perde no nada, não vi quem foi... porque não dá ... comoumdiario.blogspot.com/.../escura-claridade.html B7.A2.X2# g1 408. Quando cruzaram a esquina, Mariana gritou, grito esse que não se fez ouvir no meio da gritaria do recreio. Uma mão surgiu na esquina, para depois ser ... / a_rede.blog.pt/665364/ B7.A2.X2# g1 409. alguém estava gritando. Gritos horríveis! Gritos assustadores! Por que não paravam de gritar? "Pare! Por favor, pare!" Sentia-se apavorada. ... / www.scribd.com/doc/.../Jessica-Steele-Inocencia-Sabrina-276 B7.A2.X2* g1 410. Gritou. Grito de dor, de pânico, de ansiedade, de ódio. Ódio de si, de Sarah, de Deus, criaturas abomináveis. Um grito humilhado. ... / distantestrovoes.blig.ig.com.br/.../no-horizonte-espera-o-fahrenheit.html B7.A2.X2* g1 411. Só não sabia gritar. Grito daquele ancestral, daquele primal, que vem do âmago, que alivia a pressão do mundo. Ela tentou, tentou, com lições teóricas, ... hora-luz.blogspot.com/.../minhas-mitologias.html B7.A2.X2* g1 412. ... condomínios e das casas das redondezas, as pessoas começam a gritar. Grito individualista, egoísta que já deveria ter começado a ecoar há muito tempo. ... vitruvius.com.br/minhacidade/mc105/mc105.asp B7.A2.X3 g1 413. O homem negro tenta fugir, mas, acuado, também grita: grito de medo, de impotência. Neste momento da narrativa, o narrador já se retirou da ação: é “mero ... www.scribd.com/.../Dissertacao-Representando-o-Preconceito-Stella-Montalvao B7.A2.X3 g1 414. ... Jesus gritou. Grito de dor. O peso do corpo suspenso sufocava a respiração de Jesus. Respiração difícil e dolorosa. Seu grito é lento agora. ... josadaquemartins.blogspot.com/.../o-grito-da-cruz-deus-meu-deus-meu-por.html B7.A2.X3* g1 415. ... esgotou sakura, sakura caiu no chão de cansaço e não se levantou, enfiou a cara no chão e gritou, grito esse que foi abafado pela relva do chão. ... / sakura_sakura.blogs.sapo.pt/2008/12/ B7.X2# g1 416. As regras básicas para tal discussão não estão gritando, gritos, acusações, mas sim uma discussão serena entre dois adultos. Sem essas regras de jogo, ... www.muitoartigo.com/Descubra-se-você-realmente-quer-um-divórcio_47021/ B7:A1:C8:X4 g1 417. Seria um empurra-empurra para todos os lados, mulheres gritando, gritos! Pessoas caindo nos trilhos e morrendo eletrocutadas liberando um cheiro de carne ... pessoasestranhas.blogspot.com/.../seria-um-empurra-empurra-para-todos-os.html B7:A1:X2 g1 418. E quem já não gritou, gritos de silêncio?!... Mas também há silêncios tão bons!...Sem gritos gosto do silêncio! Beijinhos ... / ocheirodailha.blogspot.com/2008/01/para-ti-com-um-beijo.html B7:A2:X1 g1 419. Nesse dia, contrastando com a paz de Inverno, Maria gritou. Gritos desesperados, enquanto o médico ou alguma velha parteira, especialista pela longa ... / umconto.blogspot.com/2006/11/joo-i.html B7:A2:X2 g1 420. Caíram, iram, sorriram gritaram, gritos de felicidade e paz. Saltavam entre as árvores, Kagome empurrava Inu-Yasha para montes de folhas. ... / www.fanfiction.net/s/1253838/1/Quando_a_ultima_folha_cair B7:A2:X3 g1 421. E olhou para os lados de susto quando uma menina gritou, gritos fininhos de menina de sete. Levou uns segundinhos para descobrir que eram os gritos de ... br.geocities.com/anabeatriz101/novela7naiara.html B7:A2:X3 g1 422. Incentivou o jogo todo, cantou hino, gritou gritos de guerra, e zoou do Leão falando “Fica Leão” já que o Palmeiras vem de uma má fase (lembrando que esse ... www.fanaticosporfutebol.com.br/index.php?page=falafanatico_acao&acao=noticia&flf=14&nts=444225 B7:A2:X3 b6.a1 g1 423. Sentiu um braço a agarrar-lhe, mas mal que lhe tocou o homem gritou, gritos de pânico e gritos de dor. O osso do seu braço tinha saltado furando-lhe a carne ... www.fictionpress.com/s/1715079/1/Wounded B7:A2:X3 g1 424. ... é que existem outros nunca vi ninguém entarndo em um blog sem ser algum amigo meu gritando (gritos digitados) palavrões por eu não atualizar as coisas. ... bosquedoscarvalhos.blogspot.com/.../bom-o-primeiro-post-sempre-me-deixa-em. B7:B2:x1 g1 425. ... Inclusive eu pensei num trecho de áudio, com todos gritando, gritos gururais, aterrorizados, e muitos efeitos pós produção. ... / aisumabandavirtual.blogspot.com/.../gravacoes.html B7:B2:X1 g1 426. Mais um ano se passando, e ainda tem muita gente gritando. Gritos de socorro, atravessando as fronteiras e chegando ate a porta de um coração, ... / gelson_angel.zip.net/ B7:B2:x1 g1 427. Meus sinos estão gritando Gritos ensurdecedores ... Minhas dores não são grades As minhas não me pren... nao vou viver simplesmente vivendo vou viver acon.. ... janelas.blogspot.com/.../quero-arrancar-meu-olhos-quero.html B7:B2:x1 g1 428. ... Nós andamos por algumas paredes e eu ouvi muitas almas gritando, gritos de dor e angústia. O Senhor disse, “Serva, vamos em frente.” ... / vivendonosobrenatural.co.cc/archives/.../inferno-8/ B7:B2:X3 g1 429. misturavam, gritando; gritos de alegria, de dor, de espanto e de medo. Os sentidos dos homens se aperfeiçoaram e eles viram, ouviram e sentiram o que nunca ... / www.scielo.br/pdf/cpa/n24/n24a09.pdf B7:B2:X3 g1 430. ... aterradoras, saindo pela boca de um outro: gritando, gritando. Gritos aterradores que B7:B2:X3* g1 199 imploravam, imploravam, um pouco de paz à carne já maculada, ... back.wordpress.com/category/holocausto-infinito/ guerrear guerra 431. Como os mercenários que não são convertidos (santos) iriam guerrear uma guerra santa? Bem, o Papa Urbano convenceu os mercenários a serem batizados, ... www.pazevida.org.br/pr_neilton01.asp A0.X3 g2 432. Entendeu que podia escolher não guerrear uma guerra que não era sua. Um rei pode continuar a ser rei e uma rainha pode continuar a ser rainha, ... www.ocaixote.com.br/caixote16/cx16_cronicas_neyza.html A0.X3 g2 433. Com ele está o braço de carne, mas conosco o Senhor nosso Deus, para nos ajudar, e para guerrear nossa guerra . E o povo descansou nas palavra de Ezequias ... www.glauberfelipe.com.br/index.php?mega=noticia&cod=16 A4.X3 g2 434. ... A moça destacou-se por guerrear na Guerra dos Farrapos, na qual ficou conhecida como Anita Garibaldi, por ter se casado com o italiano ... www.radarsul.com.br/tubarao/monumento-anita-garibaldi.asp b1.a7.x4 g2 435. ... o pagamento do Zakat (espécie de dízimo), a peregrinação para Meca, jejuar no mês do Ramadã e guerrear na guerra santa a favor da reforma do mundo. ... www.brasilescola.com/religiao/islamismo.htm b1.a7.x4 g2 436. Sera que o Brasil vai entra em guerra com a bolivia? ... dois tem condições econômicas e nem equipamento bélico para guerrear. Guerra como? ... / forum.outerspace.com.br/showthread.php?t=24205 B5.A2.X2 g2 437. ... O bater do coração, que se acelera com a emoção, é como o rufar dos tambores que anunciam o guerrear, uma guerra onde os corações são os ... www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=16472 B7.A0.X3 g2 438. ... Até isso me leva a guerrear comigo. Guerra de palavras, guerra de pensamento, guerra de desentendimento, a guerra de cada momento gerando ... / recantodasletras.uol.com.br/cronicas/1042319 B7.A2.C8.X3 g2 439. ... O controle das redes (“globalinformation dominance” — domínio da informação global), impôs novas maneiras de guerrear (a “guerra limpa”) e ... blog.controversia.com.br/2009/01/17/a-batalha-das-palavras-3/ B7.A4.X2 g2 imaginar imagem 440. Ficou espetacular tua fotografia, caro Hilton. A luz nos trilhos deu um toque especial à imagem. Já imaginei esta imagem na mostra... hehe //Abraço. ... dattein.net/.../Tudo-pela-Ptria---Marinha-do-Brasil---Navio-Escola-Cisne-Branco.html A3.A4.X i1 441. Imaginei cada imagem; visualizei-o sentado no chão à espera que o telefone tocasse, e julgo tê-lo ouvido tocar duas vezes... / void.weblog.com.pt/arquivo/163714.html A3.A4.X2 i1 442. Imaginou imagem e som, é só falar com a Project Show! Temos diversos tipos de equipamentos ... / www.quebarato.com.br/.../aluguel-de-projetor-e-notebook__207982.html A1.C1.X2 i1 iniciar início 443. Quando é que o projecto de formação se pode iniciar (início físico das acções)? Período transitório. - Que casos são abrangidos pelo período transitório? ... www.eicpme.iapmei.pt/eicpme_faq_02.php?tema... B7.A2.X2 i2 444. ... Group anunciou que a fase de concepção do aeroporto atingiu um marco importante que permite a construção do novo terminal para iniciar início de 2009 ... pt.wikipedia.org/.../Aeroporto_Internacional_de_Mascate A2.X2 i2 445. O próximo curso no distrito de Beja irá iniciar inicio de Junho. Na primeira semana. Maio 27, 02:00 AM Pedro diz: Sabe indicar-me a data precisa de inicio ... bejacity.olx.pt/formacao-pedagogica-inicial-de-formadores-homologado-pelo-iefp-iid-25150054 A2.X2 i2 446. Ela saiu e fez o seu melhor, e programou para escalar até o topo, e iniciou um início de sucesso. Mas ela nunca saberia isso se não separasse probabilidade ... pempem.blog.uol.com.br/arch2007-03-25_2007-03-31.html A0.X2 i2 447. Iniciando o início do blog ! Beem amigos da Rede Globo... :P Então, já que é pra começar o começo do blog, que se comece de uma vez, oras ! :D ... docesearmadilhas.blogspot.com/.../iniciando-o-incio-do-blog.html A4.X1 i2 448. e) Iniciando o início do ciclo de vulcanização a pressão interna e a temperatura da autoclave irão subir progressivamente. f) No momento apropriado, ... / www.steffenpneus.com.br/.../manualmarangoni08.pdf A4.X4. i2 449. Finalizou com a dissolução da cultura clássica e o fim da Antiguidade Tardia (DC 300-600, iniciando o Inicio das Idades Médias (DC 500-1000). ... www.portalsaofrancisco.com.br/.../antiguidade-ocidental-2.php A4.X4 i2 450. ... No dia 1º. de maio, o 211º. esquadrão tático tcheco da base aérea de Cáslav substituiu uma unidade dinamarquesa iniciando o início da ... / www.alide.com.br/.../354-gripens-vigiando-ceus-balticos A4.X4 i2 451. .. o prédio de comunicações da AT & T foi atingido por uma bomba guiada a laser de 2.000 libras (907 kg), iniciando o início das operações do F-117. ... / www.angelfire.com/ia/livremanobrar/.../f117.html A4.X4 i2 452. ... Ainda de acordo com Fátima, assim que for iniciado o início das obras, as famílias deverão ser assistidas com auxílio transporte e também ... / www.acaoilheus.org/.../614-noticias-do-executivo b1.b2.x4 i2 453. Está iniciado o início de tudo isso. Assim como foi o big bang pra ciência. Assim como foi adão para a religião. Porque é do homem querer saber o início das ... parentzs.blogspot.com/2007_10_01_archive.html b1.b2.x2 i2 454. As famílias Teodósio, Vieira, Viana e Félix iniciaram - no início do século XIX - a povoação do atual município de Pariconha, estabelecendo-se com a ... b7.b1.x2 i2 200 biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/alagoas/pariconha.pdf 455. Jamais imaginávamos estar entre os colaboradores que iniciaram, no início da década atual, a criação do "Memorial Helio Ribeiro". ... / www.memorialhelioribeiro.com.br/.../index.php?... b7.b1.x4 i2 456. Quais as datas de início dos cursos de MBA? .... do Conhecimento e da Tecnologia da Informação), por exemplo, se iniciam no início de cada semestre letivo. ... www.farn.br/novo/farnpos/.../perguntas.php b1.x4 i2 457. Por conta da época em que o projeto se iniciou (início de novembro), não houve a possibilidade de ser desenvolvido em todas as etapas anteriormente .../ www.alb.com.br/anais14/Sem14/C14041.doc b7.b1.x4 i2 jantar jantar 458. Visto isso, quer que tire o jantar? – Sim, tire. Manuel Quintino jantou pouco. Jantar a que não assistisse. Cecília, não era jantar que lhe prestasse. ... www.portoeditora.pt/bdigital/pdf/NTSITE99_FamIngl_Cap31.pdf B7.A8.X3 j1 459. Pra quem não conhece o Heston ou o The Fat Duck, reproduzo aqui um texto que escrevi um tempo atrás, depois de ter jantado lá. Jantar estupendo que mudou ... viajeaqui.abril.com.br/.../foodies-polvorosa-clientes-doentes-causam-fechamento-the-fat-duck-heston- blumenthal-1506... B7.A8.A2.X3 j1 460. ... Inês ir "depenicando" enquanto nós iamos jantando. O jantar era bacalhau à brás, mas eu para ela só pus mesmo o bacalhau e o ovo e, claro, sem temperos. ... ssbpt.blogs.sapo.pt/2008/10/13/ c5.x2 j1 461. ... Enquanto a Comissão Política do PS se reunia ontem para debater as presidenciais, Manuel Alegre jantou comos seus apoiantes, num jantar que ... ecampus.esefrassinetti.pt/moodle/.../discuss.php?d... b1.a8.x2 j1 462. Se estiver com novos amigos para o jantar, trazendo toda a família ou em um jantar romântico, você jantará somente com quem quiser. ... www.ncl.com.br/freestyles/restaurantes b1.x2 j1 jogar jogo 463. Os povos jogaram jogos desde o começo do tempo. Os jogos foram jogados primeiramente com artigos diários tais como rochas e agora nós temos jogos de cada ... www.articleset.com/Recreacao-e-esportes_articles_pt_Jogos-do-amor-dos-povos.htm A1: B2:A4:x2 j2 464. ... comprar um joystick para eu poder ter um melhor desempenho ao jogar PS2, vi que meu joystick é compativel com PC, e eu joguei jogos. forum.inforpascoa.com/jogos_consolas/190863-jogar_gunbound_com_joystick.html A1:X1 j2 465. ... e não se apercebem que a maioria desses possuidores nunca jogaram jogos nem nunca quiseram jogar... esses ditos "jogadores" olham para os jogadores como ... gameover.blogs.sapo.pt/82080.html A1:X1 j2 466. ... A questão aqui é uma de extremos: eu sempre adorei e joguei jogos e também nunca fui considerado "nerd" ou "geek" porque tão depressa me ... ene3.com/archives/019852. A1:X1 >17 j2 467. Para refutar este argumento inaceitável, basta dizer que a distância jogaram jogos em 12 cidades alemãs. A distância entre uma cidade e outra era como vezes ... / pontoarabe.com/fifa. A1:x2 j2 468. Assisti séries, ouvi músicas, toquei violão, joguei jogos, incomodei pessoas, tomei banho e de nada me adiantava. Pensei comigo: “Vou fazer um café. ... / aoventofrio.wordpress.com/ A1:x3 j2 469. ... mas nestas condições o seu prestígio já estará em forte alta, porque cumpriu o que prometeu e aos olhos de muitos sócios e adeptos ele jogou jogo limpo. ... futebolar.portugalmail.pt/.../um-campanha-politicamente-correcta A2.X2 j2 470. As crianças inventaram e jogaram jogos, aprendendo, ao mesmo tempo, a obedecer a regras. A Matemática tornou-se numa parte integrante do divertimento das ... www.etwinning.net/pt/pub/awards/european_prizes.htm A1:x4 j2 471. deixar traco, mantiveram um low-profile de atividades, e nao jogaram jogos ou quando o fizeram, por curtos periodos de tempo. Desses alguns que ... / www1.webng.com/curupira/barata10.html A1:x4 j2 472. Roth jogou jogo da velha consigo mesmo e perdeu. 12.Em Shrek, o papel do burro caberia inicialmente ao Celso Roth. Mas o IBAMA protestou, alegando que era ... blog.sabara.org/2009_03_01_archive.html A2.X2 j2 473. ja joguei jogos contigo em q tu pareces estar amuado os 60min... ah... espera...espera... tu es mm assim! ... / magoeimeafazeratorreeiffel.blogspot.com/2007/10/est-o-novo-rei-dos-marcadores.html A2:b9:x1 j2 474. ... pouco gordinha ,mais tá linda” ,elas ajudam a escolhermos roupas ,eu fiquei mais feminina depois dela ,nunca mais nem joguei jogos no pc ... / meujardimflorido.wordpress.com/2008/12/15/recomeco/ A2:x1 j2 475. ... Jogaram jogos e jogos seguidos, sem um ponta de lança de referência pelo não é de estranhar que o 0-0 seja um resultado bastante frequente ... forum.bonus-apostas.com/index.php?action=printpage;topic=2096.0 A2:x1 >8 j2 476. ... quer a violência-punição eram registados neles mais pensamentos de hostilidade do que os participantes que jogaram jogos de vídeo não violentos. ... educarparaosmedia.blogspot.com/2005/12/estudo-jogos-de-vdeo-com-violncia.html A2:x2 j2 477. Não, nenhum dos dois jogaram jogos oficiais pelo Vasco. O Pelé jogou no Santos, Cosmos do E.U.A e no dia 6 de abril de 1979, aos 39 anos de ... br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20071109072703AA7LlZU A2:x2 >5 j2 478. Segundo o estudo, as pessoas que jogaram jogos de ação (no caso desse estudo foi o Unreal), apresentaram melhora na visão espacial. ... / forum.clubedohardware.com.br/estudo-diz- videogames/412625 A2:X4 j2 479. O M.Vitor também não referi porque só jogou um ou dois jogos, muito menos no Romeu que não jogou jogo nenhum. ... / www.serbenfiquista.com/forum/index.php?topic=23292.370;wap A4: A3.X2 j2 201 480. ¤ Mas o BC ( além_de ter de jogar o jogo de " gato e rato " , em que os operadores de a mesa... Pesquisa no visl A4.x1 j2 481. ¤ Nós temos de jogar o jogo de a paciência . Pesquisa no visl A4.x1 j2 482. ... O Mistão Colorado nada jogou, jogo que só serviu para queimar ainda mais a zaga. Agora estamos 3 pontos atrás ... scinterativo.intermultimidia.net/blog/?cat=3 B7.A2.X2 j2 483. Quem nunca jogou, jogo de Sinuca ou Jogo de Bilhar, agora você pode jogar esse jogo de sinuca online. Mire e clique o botão esquerdo do mouse ... / www.blogcatalog.com/blogs/.../jogos%20online/ B7.A2.X2 j2 julgar julgamento 484. Ementa: "Amplia a competência do Tribunal do Júri para julgar julgamento os crimes dolosos em que ocorrer o evento morte". ... / www.camara.gov.br/sileg/MostrarIntegra.asp?CodTeor=492691 A1.B8.X4 j3 485. A CF é dividida em três aspectos: o VER (ter a consciência de que a vida está sendo agredida), julgar (julgamento este que deve ser iluminado pela palavra ... www.arquidiocesejuizdefora.org.br/site.php?... B7.X4# j3 486. ... ou seja que não tem o mínimo direito de julgar. Julgamento este, que leva em conta um único e sumário critério: a intolerância, ou seja, eliminar o que ... jornal.valeparaibano.com.br/2003/05/21/pag02/cartas.html B7.X4# j3 487. A reunião foi dividida em três momentos: ver (enxergar a realidade e refletir sobre ela), julgar (julgamento da realidade e reflexão a partir de textos ... www.diarioms.com.br/edicoes_anteriores.php?edicao=464&id... B7.X4 j3 488. Por ignorância julgavam sem saber o que julgar. Julgamento certo?! Sem saber os factos, sem saber a grande confissão que tinha saído daquelas pequeninas e ... darky-93.blogspot.com/2009/01/aquela-frase.html B7.X1 j3 latir latido 489. ... nos alcançou rapidamente, e dessa vez resolveu emparelhar conosco, Ron tentou novamente assusta-lo, o cachorro latiu. Um latido rouco, Ron choramingou. ... rapousa.net/fanfics/o-menino-que.../capitulo-5/ B7.A0.X1 l1 490. Assim que Dália tirou o fecho da corrente, Bimbo latiu; um latido jamais visto por ela; um latido de decisão; olhou para ela como que se a quisesse avisar ... www.lugares.com.br/200805145138/.../bimbo.html B7.A0.X1 l1 491. ELa latiu... um latido estridente e forte... A periquita nada fez... ficou completamente imóvel... não alçou vôo, como era de se esperar. ... / jordan.tipos.com.br/posts/.../o-fim-da-periquita?... B7.A0.X2 l1 492. Meu cachorro late. Um latido que diz: Vai me deixar preso aqui nesse muquifo ou vou ter que morder seu chinelo? - Que foi? Heim? Inferno! ... / paroi-de-lamentation.blogspot.com/ B7.A0.X1 l1 493. Pena – prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa ... o latido do cachorro é latido de um cão que está sofrendo e os donos não se ... / forum.jus.uol.com.br/.../direito-de-vizinhanca-latido-de-cachorro/ b2.a4.x4 l1 494. Pior que insônia é quando você está naquele sono gostoso e acorda com: cachorra do vizinho latindo (latido irritante); vizinha adolescente falando alto ... clocksemumclick.blogspot.com/2008/.../insnia.html B7.A2.X1 l1 495. Portanto, é bom mas latindo latido excessivo deve ser controlada. A minha última pergunta é a seguinte: Poderia sim ter um caro sistema de alarme ou um ... www.seuartigo.com/Para-Casca-ou-não-a-Casca-Essa-é-a-questão_297712/ A2.X1 l1 496. Saciado, o cão lambe delicadamente as polainas do caudilho e late um latido de satisfação, lembrando ao outro dos sagrados deveres para com a Pátria. ... / blog.boscosobreira.com/?p=12 A0.X2 l1 497. Shun late, um latido mais fraco que o usual. Sango diz: - Ah... Quer dizer que você já está melhor... Malditos insetos... Ah, isso é um aviso para todos. ... www.rederpg.com.br/portal/.../viewtopic.php?... B7.A0.X1 l1 ler leitura 498. Tinha um desejo de ler uma leitura num congresso, mas sabia do impossivel ninguem me conhecia . Naquele congresso em Joinvile-SC, eu estava chorando durante ... www.catequistabrunovelasco.com/testemunho_97.html A0.X2 l2 499. Morei durante muitos anos no bairro salazar ( rua 12 e rua 3 )e frequentei durante 10 anos esta bela igreja , ajudando á missa e lendo leituras , onde fiz a ... www.sanzalangola.com/.../Igreja_da_Sagrada_Fam_lia A1:X2 l2 500. Mas não fiquem lendo leituras banais. Leiam muito, leiam livros de ficção, leiam livros reais, leiam tudo que puderem,acredito que só assim vão conseguir ... / www.fes.br/papo_particular_06_07.php A2:X2 l2 501. em português, às vezes eu num sei, eu começo ler uma leitura aí num sei. Aí começo ler uma coisa, pronto você faz um ditado aí eu vou misturo as ... www.gosites.com.br/vjirs/adm_trabalhos_ver2.asp?arq... A3.X1 l2 502. ... Mas a internet tem nos ensinado uma outra maneira de ler, uma leitura com scan, que vasculha a página e decide onde e quando reduzir ou ... hsm.updateordie.com/.../post-it-para-o-domingo-a-noite-leitura-20/ A7.A0.A2 l2 503. ... Amélia: - NÃO PRECISA FALAR QUE LEU... Leitura silenciosa e procure ler novamente. - SENTEM DIREITO! Não deixe o coleguinha copiar. ... / rafaelathelma.blogspot.com/.../provinha-brasil_15.html A7.A2.X1 l2 504. falar sobre o que leu, leitura colaborativa (o professor vai questionando os alunos sobre os aspecto [...], leitura de capítulos longos, leitura de escolha ... / www.ple.uem.br/defesas/pdf/jcbberto.PDF A7.A2.X2, l2 505. Pelo o que andei lendo, leituras em torno de 60ºC a 75ºC (Idle e Full respectivamente) são A7:A2:X4 l2 202 normais, 80ºC já é considerado preocupante, e 85ºC crítico. ... www.forumpcs.com.br/viewtopic.php?t=78079... lutar luta 506. No ADCC lutou uma luta mto explosiva com o Jacaré e nessa época ele ja tava bem fora de forma na questão fisica, aparentava um fisico mas ... / forum.portaldovt.com.br/forum/index.php?... A0.X1 l3 507. Agora você só lutou uma luta idiota, E eu sei que você me odeia e você tem direito, De me matar agora e eu não o culparei se você o Fizer. ... / cifraclub.terra.com.br/.../a-boy-named-sue-kpghmp.html A0.X2 l3 508. Balrog lutou uma luta de exibição contra Rocky Balboa. E perdeu por nocaute no 12º assalto. Balrog fez uma ponta no filme Senhor dos Anéis. ... / desciclo.pedia.ws/wiki/Balrog A0.X2 l3 509. Ele veio aqui com o plano de luta mais incrível que eu já vi e lutou uma luta perfeita. Esteve em grande forma... Ele esteve fenomenal essa noite. ... / www.superlutas.com.br/forum/index.php?...3949 A0.X2 l3 510. Lutou uma luta relativamente aceitável, mas Kotelnik não fêz realmente qualquer coisa até o décimo círculo. É lento e gasta coberto muito tempo ... / www.saddoboxing.com/.../53355-hatton-khan.html A0.X2 l3 511. Lutero lutou luta durante toda a sua vida contra transgressões de limites de competência pelo governo secular, embora tenha cooperado amplamente com as ... books.google.com.br/books?isbn=8523306420... A1.X4 l3 512. Lutou luta livre, judô, giu-gitsu, capoeira, vale-tudo, etc. Ganhou cinturão de ouro etc. Leu obras dos mais famosos escritores; Camões, Sócrates, ... / pastorjoelribeiro.blig.ig.com.br/ A2.X2 l3 513. Sem adversários no Jiu-jitsu, mais tarde lutou luta-livre, greco e sambo. Foi completo, e nunca esqueceu a defesa pessoal. "Ele era instrutor de artes ... / forum.portaldovt.com.br/forum/index.php?... A2.X2 l3 514. Cung Le dificilmente defenderá o cinturão pois ele fez a carreira toda lutando lutas bem casadas pra ele pra criar um mito e virar ator de cinema. ... forum.portaldovt.com.br/forum/index.php?... A2:X1 l3 515. Nao acho uma boa caras com essa idade continuar lutando, lutas chatas e sem emoçao. Nao conheço a carreira dele, mas o tempo dele jah foi, se pegar um cara ... www.superlutas.com.br/forum/index.php?... A2:X1 l3 516. Eu talvez lutarei lutas de boxe profissonal em breve. Oscar de la Hoya está me guiando nessa direção agora e eu vou lutar boxe em breve. ... / forum.portaldovt.com.br/forum/index.php?... A2:X2 l3 517. Por crer em um idílio impossível, sigo lutando lutas que preferia ignorar, e com toda a minha alma. A alternativa são as multidões. ... / danilocarvalhomoura.blogspot.com/.../trecho-emotivo-de-um-texto-que-foi.html A2:X2 l3 518. EM jeito de “epilogo, digo de mim: que, sou uma mulher que lutou, luta, por uma sobrevivencia digna!_Que laborou, aprendeu, praticou varios “misters”:_Sou, ... / horabsurda.com/helo/tag/amigos/ B7.A1.X1 l3 519. Hermanny, único capoeirista que lutou (luta de verdade) mais de uma hora com lutador de jiu-jitsu. João Alberto, que venceu todas as lutas de vale-tudo que ... www.jornalexpress.com.br/.../detalhes.php?id B7.A2.X2 l3 520. Para terminar o primeiro dia, Dee Jay lutou, luta que, aliás, foi a segunda mais rápida, após a de Leandro. E, no final, sua sobrinha lhe entregou um buquê ... / br.geocities.com/ultraje74/sfzj04.htm B7.A2.X2 l3 521. "Essa luta será lutada outro dia Jounins de Konoha... Outro dia! E nesse dia, Hotsuma será vitorioso!" Ryuutaro se aproxima do escorpião maior e realiza ... / www.rederpg.com.br/.../report.php?... b2.a4.x2 l3 522. Esta luta será lutada em um peso mais natural da luta de Winky de 160lbs. Estão trabalhando de encontro a Wright diversos fatores,... / www.iconocast.com/B000000000000189_Portu/J8/News1.htm b2.a4.x2 l3 mergulhar mergulho 523. Você também pode mergulhar mergulho nas águas da Antártida para experimentar a vida aquática rara encontrada na área. ... / pt.articlesnatch.com/Article/Antarctica.../ A1.X2 m1 524. dado forma com a secagem e o calor que pressionam após a isolação que mergulha mergulhos do papel nas resinas do picofarad ... / portuguese.alibaba.com/search/dipping-paper- 1.html A2:X4 m1 525. mergulhar o mergulho do mergulhão no líquido seminal onírico / e arrastar a amada pelas longas madeixas negras / ... / ottobismarkgribel.blogspot.com/.../ottogribel-belo-deus-amor.html A4.X3 m1 526. Submergiu do mar de Noronha, o mesmo mar em que algum tempo depois eu mergulhei. Um mergulho nas águas de Noronha e dentro de mim mesmo. ... / inema.com.br/mat/idmat101126.htm A7.A0.X2 m1 527. Mergulhou. Um mergulho profundo em busca da imortalidade e o lago se fechou, num redemoinho imenso e um brilho ofuscante desceu do céu. ... pt.shvoong.com/.../1740126-grande-espírito-das-águas-lenda/ A7.A0.X3 m1 528. necessário mergulhar. Um mergulho no desconhecido ou no esquecido pelo eu-lírico. A água para o eu-poético é um material que ... / rioverde.ifgoiano.edu.br/periodicos/index.php/vidadeensino/article/.../46 A7.A0.X3 m1 529. Gostaria de saber como estará a maré p q eu possa mergulhar(mergulho simples/sem cilindro) nas piscinas naturais de Maceió de 21/11 a 05/12/09. ... / peska.com.br/novopeska/index.php?option...id... A7.A2.X1 m1 530. Adorei as poucas oportunidades que tive de mergulhar. Mergulho livre, uma vez em Porto Seguro, uma vez em Natal, uma vez em Angra. ... / niente.blogspot.com/2002_05_01_archive.html A7.A2.X2 m1 203 531. Chegando em Fernado de Noronha, aproveitei para fazer um batismo e mergulhar. Mergulho autonomo com cilindro. Fiquei mais encantado do que ... / www.htforum.com/vb/showthread.php?t=38951 A7.A2.X2 m1 532. Em outubro, Brothers Islands, Mar Vermelho · Sabado tambem vamos mergulhar. Mergulho nocturno amanhã quarta-feira. ... / deepdive-news.blogspot.com/2009/.../mergulho-no-proximo-domingo.html A7.A2.X2 m1 533. Só existe uma coisa melhor do que mergulhar: o mergulho com um filho! No meu caso, isso aconteceu no último verão, em fevereiro de 2003, ... / inema.com.br/mat/idmat020050.htm A7.A4.X2 m1 534. Precisamos mergulhar em 'mergulho de férias' naquEle que possui a verdade que nos ultrapassa. Sinto falta de nossas conversas tão vivazes. ... pricaliga.blogspot.com/.../vou-daqui-uns-dias-entrar-em-ferias.html zb1.722 m1 morder mordida 535. Quando Heero tentou dar morder uma mordida da fatia dele próprio, Duo-chan pôs as pequenas mãos no braço de Heero, impedindo-o. "Nani "? ... www.xyzyaoi.org/fics/traduzida/.../duo-06.htm A0.X2 m2 536. ... ele arregaçou as mangas da longa blusa que usava levou o pulso até a boca e o mordeu, uma mordida tão forte que seu sangue escorreu ele ... fanfics.animespirit.net/.../originais-uma-historia-escrita-em-vermelho/ A7.A0.X3 m2 537. Dê uma mordida. Eu mordi. Uma mordida, Adão. Não abandone Eva. Eu não sei pessoal. Não quero arrumar confusão. Certo, uma mordida. Que se dane! (Risos) ... www.ted.com/.../philip_zimbardo_prescribes_a_healthy_take_on_time.html A7.A3.X1 m2 538. Carlos a mordera. Que aburdo! Uma mordida! Que inferno.... "Ele" sorriu. De onde quer que estivesse. "Ele" ainda a controlava, ainda a mordida com seus ... www.gargantadaserpente.com/.../mordida.shtml A7.A3.X3 m2 539. ... (para os menos atentos ou novos no blog, explico: rafeiro é o que ladra, ladra... mas não morde... aquela mordida gostosa, como dizem os brasileiros. ... oqueequeasmulherestrintonasquerem.blogs.sapo.pt/8536.html A7.A4.X2 m2 540. ... Veja bem, ele não me picou, ele me mordeu. Uma mordida digna de um rottweiller. Gritei de dor, pulando para fora da cama. ... / champ-vinyl.blogspot.com/.../citacoes-e-referencias.html B7.A0.X2 m2 541. ... Ahhh como eu amo morder! Mordidas carinhosas. Saudade daquele riso traquino!( Daquela menina que acabou de fazer a maior traquinagem, ... borboleta-tami.blogspot.com/.../hoje-deu-uma-saudade.html B7:A2:X1 m2 542. ... mas eu ainda era pra lá de besta... ela me mordeu (mordidas normais, mas como eu ia saber?) sei que eu tomei um susto na hora puxei a cabeça pra traz, ... http://www.corporativismofeminino.com/2009/07/o-primeiro-beijo.html B7:A2:X1 m2 543. Sinto ainda em meu corpo o calor da sua boca a morder, Mordidas de prazer que não deixa esquecer o quanto foi bom estar com você, Lembrando sempre na forma ... anderwendy.blogspot.com/2007/07/acordar-pra-vida-viver.html B7:A2:X2 m2 morrer morte 544. Ele não morreu uma morte como se fosse a de alguém doente ou enfraquecido. Ele morreu uma morte de uma brutalidade inimaginável nas mãos dos soldados ... solascriptura-tt.org/.../ComparacaoMaomeCristo-JSWaldrip.htm A0.X2 m3 545. ... e, uma vez terminou quando todo o vidas a pessoa viveu e todos o morreu mortes, a alma começa a TRABALHAR SEU DESTINO como PROFESSOR DE SABEDORIA, ... www.scribd.com/.../-O-GRANDE-LIVRO-de-BRUXARIA-Esoterismo-Magia-Viajem-e-Projecao-Astral-Poderes- Exercicios-PORTU... A1:X2 m3 546. ... Agora, morreu morte bem morrida. Não há nada mais bonito e angustiante do que a música que Chico Buarque fez para a trilha sonora do filme. ... / afroditefro.multiply.com/journal/item/71/71 A2.X2 m3 547. O papa de número 22, morreu morte natural em Roma, oito meses após sua eleição, em 5 de março (254), e foi sucedido por São Estêvão I (254-257). ... www.netsaber.com.br/.../ver_biografia_c_3724.html A2.X2 m3 548. Phoenix morreu morte de roqueiro: drogas, um clube, tudo em excesso. Ledger morreu só. Sua morte não foi um acidente, como para Dean, nem o desfecho trágico ... www.tribunaimpressa.com.br/.../Default.aspx?... A2.X2 m3 549. risto morreu "morte mesmo de uma cruz", a pior, a mais degradante morte, física e judicialmente. Ver Sl 22:1,6-8,11-18; Is 53:2-12; Gl 3:13. ... solascriptura-tt.org/.../Kenosis-EsvaziamentoDeCristoFp2-5-11-Helio.htm A2.B6.X2 m3 550. Mas ele morreu. Uma morte de causar terremotos. Por isso me veio um pensamento simplório à mente: morrer e causar tal impacto não pode ser obra de ... www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?... A7.A0.X2 m3 551. ... Boromir morreu. Morte muito suja, muito desnecessária. Foi beijado por Aragorn quando ele deu o último suspiro. ... / www.lothlorien.com.br/content/view/119/34/ B7.A2.X2 m3 552. ... em 2004 a esposa de meu pai também morreu (morte natural), não tiveram filhos. até hoje não foi dada a entada no seguro dpvat, sabendo que ainda tenho 4 ... blog.estadao.com.br/blog/advdefesa/?title=veja... B7.A2.X2 m3 553. ... Nós não morreremos sozinhos: morreremos da mesma morte que o Senhor Jesus morreu: morte humana, triste... morte que ele venceu, ... www.padrehenrique.com/.../310-escatologia-sobre-o-fim-do-mundo-vi B7.A2.X2 m3 554. ... Quando Neguito morreu, morte cheia de dor, dissero que ele morreu de amô. Desde aí, por aqui, o Carnavar se acabô. Lá se foi culumbina, ... / www.aprovincia.com/texto.aspx?idContent... B7.A2.X1 m3 555. A primeira morreu - morte natural, pouco tempo depois da vitória. A segunda, em desencanto com os rumos do seu Partido e do Estado vietnamita, retirou-se de ... B7.A2.X2 m3 204 www.mst.org.br/mst/pagina.php?cd=594 556. Agora, lembra de quando o Avighi morreu? Morte súbita, ataque fulminante... E o Borin? Meses de sofrimento... Longo processo de despedida, ... laulopes.blogspot.com/.../jovens-e-patologias.html B7.A2.X2 m3 557. Bem, acho que o Scott realmente morreu, morte meio boba mas deixa queto... - O Magneto recebeu a "cura", mas no final mostra que ele consegue mexer, ... www.forumdiprima.com/index.php?showtopic=1603...p... B7.A2.X2 m3 558. Bem, no 2º filme só falam que ele morreu (morte idiota, ele foi morto por um tijolo... ). Nada impede que ele reapareça falando que isso foi um truque pra ... www.cinemaemcena.com.br/FORUM/printer_friendly_posts.asp B7.A2.X2 m3 559. Bom gente, como a maioria de vcs jah sabem, a Eloá morreu. Morte cerebral. Mas ainda bem que doaram alguns dos seus órgaos! Pelo menos isso. ... / flavinhaventuras.blogspot.com/ B7.A2.X1 m3 560. E não precisa ser espírita para saber disso, afinal, Jesus Morreu (morte carnal), ressuscitou e foi para o céu ficar ao lado do Pai. ... / happinessisnomystery.blogspot.com/.../pensando-na-vida.html B7.A2.X2 m3 561. Em algumas semanas morreu. Morte silenciosa e triste de passarinho. A mãe enlouqueceu. Mandou queimar a mobília e as roupas do anjinho, mas não o esquecia. ... www.flogao.com.br/oximorus/foto/.../127238720 B7.A2.X2 m3 562. Então, quando o médico diz: morreu, morte clínica. O cérebro apaga até no máximo em 05 minutos, mas até que morra todo o organismo; crescem as unhas, ... oepnet.sites.uol.com.br/a_ressurreicao_do_homem.htm B7.A2.X2 m3 563. Mata-me com os mesmos ferros Com que a Lira morreu. Morte que mataste Lira Mata-me a mim que sou teu. Morte que mataste Lira Mata-me a mim que sou teu. ... vagalume.uol.com.br/adriano-correia-de-oliveira/lira.html B7.A2.X3 m3 564. Morreu, morte morrida. Teve um piripaque, caiu durinho. Foi hoje à tarde. Enterraram hoje mesmo. Eu fui lá assistir, por isso tô voltando agora, ... cronicasdovaledamorte.wordpress.com/.../pedro-demo/ B7.A2.X1 m3 565. Não tive muito tempo para escolher, o meu portátil velhinho morreu (morte súbita, desliguei- o num dia no outro já não ligou) e embora tenha ... / forum.pplware.com/showthread.php?tid=1184 B7.A2.X2 m3 566. o ano de 2003 no mês de julho um dos meninos 9 anos, mais sapeca da rua morreu, morte essa que até hoje ninguém explicou, e no mesmo mês ... / www.abrad.com.br/v2/forum_leitura.asp?id=1785 B7.A2.X2# m3 567. Puta merda, clodovil morreu [morte cerebral]....hmm que choque, não se espera isso...vazo ruim não quebra ... / m.twitter.com/BigaKol B7.A2.X1 m3 568. Quando aí tinha dezoito anos, meu pai morreu. Morte macia. Veio chegando devagarzinho até levar o melhor alfaiate e o melhor pai que conheci. ... culturanordestina.blogspot.com/.../cego-aderaldo-biografia.html B7.A2.X2 m3 perecer morte/... 569. ... assim como o existir da alma tem origem em Deus como princípio ativo e se realiza materialmente no corpo sem que por isso ela pereça com o perecimento ... www.fafich.ufmg.br/.../a09/amatuzzi03.htm a7.x4 p0 570. Deus deu seu filho unigênito para que todo aquele (cada ser humano) que nele crê (em Deus – ato de decisão) não pereça (morte eterna) mas tenha vida eterna ... www.insejecnatal.com.br/mensagem.php?id=14 b7.a2.a6.x2 p0 571. Quem o contrário fizer pereça morte natural. O italiano fez um gesto de aprovação. - Isto quer dizer, misser italiano, que se um dia o Sr. ... / books.google.com.br/books?isbn=858585183X... a6.a2.x3 p0 nascer 572. quando Jesus Cristo nasceu, um nascimento virginal, porque Ele era Deus. Ele era Deus mesmo feito homem. Ele era Deus em carne humana. Ele ... / www.apalavraoriginal.org.br/mensprof/1961-06-11.pdf B7.A0.X3 n1 naufragar 573. ... Não sei como naufragou este náufrago, todavia nem é o mais importante. Sozinho, na sua ilha, sem Crusoes nem seus criados Sexta-feira, ... impressoesdigitais2.blogspot.com/.../primeira-lagrima-do-naufrago-segundo.html A4.X3 n2 574. ... Chega a 16 o número de mortos no barco naufragado · Naufrágio de barco com 80 pessoas · Relator da ONU é contra os biocombustíveis ... cabecafria.blogspot.com/.../cana-segunda-maior-fonte-de-energia.html A2.X2 n2 noticiar notícia 575. À uns tempos atrás ... muitos mesmo ... o biovolts noticiou uma noticia que muito provavelmente o formato Blu-ray não teria capacidade para suportar o jogo ... biovolts.com/seccao/entretenimento/jogos?start... A0.X1 n3 576. Não sei dá pra acreditar essa do Globo das 8:19 de hoje sobre a novela EB, pois ja as 9:22 a Lancenet noticiou uma noticia melhor. Espero que pouco a pouco ... colunas.globoesporte.com/.../orgulho-justificado/ A0.X1 n3 577. Exemplo: quantas vezes esse site já noticiou notícias requentadas e notícias falsas, mais eu concordo, credibilidade não, mais vocês são engraçados, ... / www.clickpb.com.br/~clickpb/artigo.php?id...s A2.X1 n3 578. Por outro lado, a imprensa noticiou notícias divergentes sobre o encontro, num bem trabalhado plano dos que participaram do jantar na casa do presidente do ... www2.uol.com.br/omossoroense/130104/laire.htm A2:X2 n3 579. ... desde que esse assunto chegou em enhum momento o SISTEMA DO MAL noticiou essa noticia, gente essa estaçao pode cair que nao dar nada para o MAGO entao ... www.clickpb.com.br/artigo.php?id... A4.A3.X1 n3 580. Ninguém que noticiou essa notícia arriscou um palpite, mas pelo jeito não deve ser A4.X2 n3 205 nenhuma franquia famosa ou remake. Bem que podia ser alguma coisa ... www.portallos.com.br/tag/live-arcade/page/2/ 581. O SF noticiou várias notícias da secção de xadrez do FCF, da qual eu era um dos dirigentes, enquanto jornal local, tal como faz com várias outras notícias ... felgueiras2005.blogspot.com/.../felgueiras-elege-mais-dois-vereadores.html A4:X2 n3 582. Parece que a Imprensa noticiou muitas notícias sem checar as fontes...Principalmente o vergonhoso LANCE. 28/08/2008 12:35 ... / www.lancenet.com.br/blogs.../comentarios.asp?... A4:X2 n3 583. ... por brigar como treinador de seu time, e ter sido apontado como indisciplinado, pelo menos é isso que se noticiou (notícia indicada pelo leitor ... ). Agora pensando com meus botões... / http://colunas.globoesporte.com/diegosimao/2009/06/17/edson-e-felipe-santana-no-figueirense- hoje-e-a-chamada-para-o-jogo-de-sexta/ B7.A2.X2 n3 584. utra coisa que está definida é um maior toque de humor para o agente britânico, conforme o Almanaque Virtual noticiou (notícia abaixo). ... / ligeirinhorj.blogspot.com/2007_07_01_archive.html B7.A2.X2 n3 585. No dia 2 de julho o site do Sindicato noticiou (noticia.asp?c=5234) o caso da jornalista que teve ganho de causa por ter, diversas vezes, ... / www.seebcgms.org.br/conteudo.aspx?ID=124 b7.b8.x2 n3 586. noticiou: “Notícias de Porangaba - Futebol - É o esporte que fez época nesta localidade, tendo caído em certo indiferentismo de um tempo a esta ... / www.porangabasuahistoria.com/pdf/porangaba_antiga.pdf B7:A2:X2 n3 587. ... Eram exactamente 17:20 (hora local em Los Angeles) quando o TMZ deu a noticia da morte, depois de antes ter noticiado o telefonema de ... / www.correiodominho.pt/noticias.php?id=10150 c4.x2 n3 588. ... Já foi há muito o tempo em que fazer jornalismo era noticiar, no sentido de dar notícia de que um fato fora do comum acontecera, ... / www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/.../view c4.x2 n3 589. nossa como foi noticiada essa noticia!! em apenas um veiculo de comunicação!!! jonaleristas do Brasil não tem credibilidade ... / www.verdao.net/forum/lofiversion/.../t1093.html zb1.a4.a3.x1 n3 590. E me surpreendi, ao encontrar algumas daquelas noticias, sendo noticiadas por um jornal estrangeiro (com legendas em português) mas com um tom bem diferente ... br.answers.yahoo.com/question/index?qid... zb1.b2.x2 n3 591. Como noticiado numa notícia anterior, a Konami iria anunciar no evento japonês Tokyo Internation Anime Fair 2006, os 4 novos animes que está a produzir para ... www.animeportugal.net/noticias/date/2006/03 zb1.x2 n3 592. É notícia o que é noticiado e o que é noticiado é notícia, dizem os diccionários. Mas fica- me a dúvida sobre se o que foi noticiado tem importância só por ... / coisasminhaseoutras.blogs.sapo.pt/34583.html zb6.x2 n3 ocorrer ocorrência 593. ... Senhor Mário Chambino de facto no passado dia 7 ocorreu uma ocorrência de um incêndio urbano na freguesia do Rosmaninhal, o que envolveu um ... rosmaninhal-raiano.blogspot.com/.../incendio-em-residencia.html zb1.02 o1 594. Por mais que se corra, nos tempos que correm já não ocorrem ocorrências. 27 de Janeiro de 2009 11:30 ... / xivicoanacleto.blogspot.com/.../umaj-belaj-moxoilaj.html zb1:11 o1 595. V Heterocariose é necessária para o ciclo ocorrer: ocorrência de dois núcleos geneticamente distintos dentro do mesmo micélio. V Eventos: ... www.furb.br:8080/botanica/apostilas_1/.../Sistemas%20Reprodutivos.pdf zb1.724 o1 596. ano; Ocorrência de pragas: será anotada sempre que ocorrer; Ocorrência de danos: serão anotados aqueles sofridos pela ação do vento ou por ataque de pragas. ... www.cnpf.embrapa.br/publica/bolpesdes/.../pesq-andam-40.PDF zb1.724 o1 olhar olhada/... 597. Ele olhou os olhos de Arturo e Arturo compreendeu. Seria súplica ou simplesmente solidão, mas Arturo entendeu. — Si gusta, puedo hacerle un regalo. ... www.releituras.com/joaostrevisan_interludio_imp.asp /a4.x3 o2 598. Quando observamos uma fotografia, olhamos um olhar que dependendo da sensibilidade do autor ou do observador, poderá contar uma história. ... / blog.uncovering.org/.../10/contar_uma_hist.html A0.X1 o2 599. Ele mesmo falou, quando foi embora que queria ficar mais nos braços dela... e olhou um um olhar meio que de tristeza. ... / dattebayobrasil.com/f/viewtopic.php?f=31... A0.X1 o2 600. Nos olhamos um olhar curioso, mas ao mesmo tempo carregado de ternura. Senti o sangue percorrer quente minhas veias, o coração disparado, as borboletas ... dnaize.blogspot.com/feeds/posts/default A0.B8.X3 o2 601. ... por saber que nossa música é boa e agrada, aqui de cima olhava olhares com sorrisos, outros atentos para cada palavra que saia de nossas bocas, ... / www.vibeflog.com/undersom/p/2732598 A2.X2 o2 602. Entre tantas outras coisas que não se vê, quando apenas olhamos um olhar. Muitas outras, nem nós mesmo sabemos que existem. É preciso olhar atentamente, ... oquefalamdenos.blogspot.com/2009/02/um-olhar.html A3.X1 o2 603. Esses dias, eu que me curvei diante dela, mas foi pq agente passou um do lado do outro e nos olhamos, um olhar muito rapido. ... / br.answers.yahoo.com/question/index?qid... A7.A0.X1 o2 604. Então ela tomou o copo da minha mão, me olhou nos olhos um olhar indescritível e bebeu um gole. Fez uma cara feia, como se fosse possível um rosto daqueles ... / nasuaesquina.blog.com/cego/ A7.A0.X3 o2 605. Estava eu numa baladinha hype, hipe huhuhu e um mocinho olhava que me olhava. Olhares para cá, olhares para lá, fui comprar uma cerveja e ele chegou junto. ... tricotandoblog.blogspot.com/.../palhao-substantivo-masculino.html A7:A2:X1 o2 606. Como que adivinhando meus pensamentos, sua expressão facial mudou completamente. A8.B7.A0.X2 o2 206 Me olhou sério, um olhar seco. A voz de Claude veio me resgatar. ... / www.limerence.blogger.com.br/ 607. Com esforço, girou a cabeça e olhou, para baixo, na direção dela. Um olhar misto de abandono, dor, estupefação e amor. Ela retribuiu-lhe o olhar ... / www.zeba.com.br/ A8.B7.X2 o2 608. Benzeu de olhar olhado. Reforçou a mestiçagem. Remorso virou de lado. Desejou que o mal ficasse. Só em quem o perseguia. Rezou foi dentro da vida ... www.ladodedentro.com.br/.../vaqueiroMarajoara.pdf a9.b2.x3 o2 609. Posso ser uma lagrima chorada, posso ser um sorriso sorrido, posso ser uma brincadeira brincada , posso ser um olhar olhado , posso ser um sentimento ... www.hi5.com/friend/profile/displayProfile.do?userid=35553854 b1.x2 o2 610. Só olhava. Um olhar de peixe morto. Observou as coisas da sala onde estávamos conversando com calma. Do sofá onde estou vejo-o passar atras das minhas ... / tonicas.blogspot.com/ B7.A0.X1 o2 611. ... eu e Luiz, confusos, nos olhamos, um olhar de incerteza por ambas as partes, de incompreensão, excitação, desespero e negação, ... / www.casadoscontos.com.br/texto/200811178 B7.A0.X3 o2 612. ... permitiram-me ousar e tentar um outro modo de olhar, um olhar que se perspectivou em múltiplas direções, ... / www.anped.org.br/reunioes/24/T1259228616359.doc B7.A0.X3 o2 613. E através do olhar de Deus, para o mundo e para a realidade, é que Rafaela quis olhar. Um olhar contemplativo que leva a uma ação para os mais pequenos, ... www.aciportugal.org/content/view/865/124/ B7.A0.X3 o2 614. Ela me olhava. Um olhar delator. Os interesses eram mútuos, estava claro. Uma calça cai por distração, a típica distração de quem mantém atenção em algo ... www.overmundo.com.br/download_banco/escarlate B7.A0.X3 o2 615. Ela, agora, me olhava um olhar complacente e, com paciência, me dizia que eu estava enganado, que aquele chá era de gengibre e que ela vinha o tomando há ... metamorfosepensante.wordpress.com/2009/03/ A0.X3 o2 616. Volto meu olhar para o teu e estás a me olhar. Um olhar suave, tranquilo. Um olhar que parece esperar. Com meus dedos passeio pelo teu braço. ... / www.recantodasletras.net/poesiasdeamor/878206 B7.A0.X3.. o2 617. ... principalmente, a observar o que olhamos. Um olhar diferente que faz com que as coisas corriqueiras do cotidiano assumam uma outra dimensão. ... / www.livrariasaraiva.com.br/...dll/detalhe?... B7.A0.X4 o2 618. summerset olhou, olhada fixamente dura em uma hort nsia violentamente azul. "eu sei o pior de voc , e o melhor, e tudo entre." ele olhou de volta agora, ... www.scribd.com/.../Serie-Mortal-18-Portrait-in-Deathtraduzido B7.A2.X1 o2 619. O monstrengo me olhava – olhar também humilde – com os olhos esbugalhados, a boca meio torta, rosto encovado, para onde caiam, saindo de um chapéu rasgado, ... montesclaros.com/mural/cronistas.asp?cronista... B7.A2.X2 o2 620. Olhei diretamente nos olhos de Cida, uma olhada fulminante, já que não sábio o que dizer, ao menos olhar eu deveria saber. Fiquei sem palavras durante uns ... www.mushi-san.com/.../viewtopic.php?t=792... B7.A0.A8.X2 o2 621. O moreno olhou-o profundamente nos olhos, um olhar de devorador, e puxando-o para si deu-lhe um beijo na boca. A fila, em suspenso, olhava ... / www.germinaliteratura.com.br/.../sarah_forte.htm B7.A8.A0.X3 o2 622. ... para milhares de pessoas - um pormenor inesperado: um pombo, inocente, pousou nesse templo cultural milenar e olhou, quando eu o olhava! Olhares . ... br.olhares.com/teatro_romano_de_caceres_foto1718940.html B7:A1.X3 o2 623. Tirei várias. Difícil focar, mas me diverti bastante, o Honório ajudou igual, se mexia, virava, olhava, olhares, saiu essa. ... / digiforum.com.br/viewtopic.php?t...0... B7:A1:X1 o2 624. Superstições ocorriam para todos os lados que olhava. Olhares inebriantes de bebida alcoólica. Falsidade. Hipocrisia. Abraços estúpidos. ... / caundo.blogspot.com/2009/01/crnica-da-virada.html B7:A2:X1 o2 625. O rapaz levantou-se ea velha ainda lhe olhava, olhares fixos e os dois falaram simultaneamente. - O que você está fazendo aqui? ... / recantodasletras.uol.com.br/contosdefantasia/981850 B7:A2:X2 o2 626. Às vezes parava, olhava o mar longamente, depois continuava. Uma vez chegou, sentou-se e assim permaneceu, olhando o mar. Não um olhar calmo, tranqüilo, ... www.revistapiaui.com.br/edicao.../concursos.aspx b8.a8.b6.x2 o2 627. Bem de perto, olhei a cara dele, que olhada assim não era bonita nem feia: de poros e pêlos, uma cara de verdade olhando bem de perto a cara de ... / www.pensador.info/p/de_repente/3/ c5.b1.x2 o2 628. ... não passava de uma imagem em frente do rosto captada pelo olhar, olhado com desconfiança, destinado a ser ignorado e negado ... / www.fotolog.com/feelthatway za9.b1.b7.x2 o2 629. ... no plano das «formas simbólicas» —, o olhar passa a olhar olhado, redefinindo-se, desse modo, o plano da representação. Com efeito, em «As Meninas», ... www.luisfilipeteixeira.com/ensaios.php?cat=1... za9.b1.x4 o2 630. Se você estiver olhando um elenco de negros, ainda estará olhando algo que, de certo modo, é estranho. Olhamos os negros com um olhar branco”, disse um ator ... www.geledes.org.br/holanda/holanda zb1.2 o2 631. Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olhar olho-no-olho. Quero a vergonha na cara e a solidariedade. Quero a esperança, a alegria, ... / www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic... zb1.2 o2 632. Partindo da objetividade, do “olhar olhante” e do “olhar olhado”, chega-se à construção zb1.4 o2 207 teórica, começando pela identificação e descrição do protótipo de ... / www.angrad.org.br/area_cientifica/.../download/ 633. ... sentaram-se no “seu banco”, onde a noite acompanhava o silencio constante, ele mexia no cabelo dela, enquanto olhava num olhar sincero e único… ... / isaura12.blogspot.com/ zb1.7.1 o2 634. Ele tem olhado com olhar 43 pra vizinha sarada ? Então proteja-se ! Faça essa mandingazinha . Dá resultado. Quando o bofão estiver naquele ... desabafodascalcinhas.blogspot.com/.../mandinga-das-calcinhas.html zb1.7.1 o2 635. Nisso um deles me olhou com os dois olhos arregalados perguntando o que eu uso. Ai eu respondi: Linux. Ai ele soltou a pergunta que me fez ... / under-linux.org/f124785-linux-aptidao-ou- necessidade zb1.7.1 o2 636. Ele me olhou com um olho arregalado e me perguntou: - Você é viado? - Não, só gosto de umas brincadeiras entre machos, é legal, não faz mal algum. ... mixbrasil.uol.com.br/upload/.../9_80_38185.shtml zb1.7.2 o2 637. ... Sempre me olhava com olhares maliciosos, porém nunca me havia feito sequer uma piada mais picante. Perguntei se poderia fazer uma consulta ... / www.casadoscontos.com.br/texto/20060611 zb1.7.3 o2 638. ... aqui, com um encontro traumático, o sujeito se sente olhado por um olhar crítico que o atravessa e desencadeia um sentimento de culpa. ... / www.geocities.com/SoHo/Exhibit/.../vergonha.html zb1.7.X2 o2 639. Não se trata de simples metáfora: a eficiência do teatro depende enormemente desse olhar olhado do público. O teatro só funciona realmente na relação ator ... books.google.com.br/books?isbn=8574730629... zb1.9.4 o2 640. já olhei olhei e queria pedir algumas fotos do mario com todas as fazes abertas ... pelo lado de fora do star road " e todos os canos... Dá uma olhada lá ... / jogorama.com.br/forum/viewtopic.php?p...sid... zb1.c4.1 o2 641. ... olhei dando uma olhada no tutorial e estive pensando, tem algum problema eu deixar meu ubuntu com a cara de kde4? ... / www.vivaolinux.com.br/.../Hydroxygen-Ubuntu-Linux-com-cara-de-KDE4 zc4.x1 o2 orar oração 642. olha ore para deus e peça a ele coragem e ore oração do perdão... Enviada por Dayd A. acho que chegou a hora de vc se amr, recuperar o amor proprio, ... www.respostas.somente.net/pergunta.asp?resID... A2.X1 o3 643. ... Grande abraço fraternal,. Márcio Gomes Pacheco. Marcadores: como orar, como rezar, orar como Jesus orou, oração eficaz ... www.aboasemente.com/.../orar-como-jesus-orou.html A2.X2 o3 644. Faça uma pausa na sua jornada pelo deserto e ore oração abaixo, para que você possa abrir o coração à verdade de Deus. ... / 1gi2.blogspot.com/.../170209-0842-3-dia-voltando-para-verdade.html A2.X2 o3 645. fui para o meu quarto italiano, na minha casa italiana, fechei a porta, me ajoelhei e orei, orações rápidas, daquelas que faço quando estou em uma situação ... angelp.spaces.live.com/blog/ A2:X2 o3 646. Num acto de coragem subiu ao monte orou uma oração, e gritou para que sua voz chegasse aos céus, que amava a Deus e faria tudo para o agradar! ... www.poemas-de-amor.net/coragem?page=75 A3.X3 o3 647. ... Ore a oração do “Pai Nosso” em grupo e depois faça a oração espontânea de todos juntos. Ore pelo evento da Festa Brega Chic do dia 6 e ... www.ministeriofamiliadejesus.com.br/.../OreDeusEstaTeOuvindo.doc A4. c4.X2 o3 648. Se você orou essa oração sinceramente e pediu para Jesus Cristo entrar em sua vida, você sabe o que Ele tem lhe dado? A Bíblia diz. ... www.atsdirect.org/epages/atsdirect.sf/EN/.../40623 A4.A3.X2 o3 649. E ela sabia que precisava pedir perdão por seus próprios pecados, e orou essa oração com seu pai muito enfaticamente. ... / books.google.com.br/books?isbn=8573250356... A4.A3.X3 o3 650. ( Ore a oração Amatsu-Norito, entregando os problemas nas mãos de Deus e Meishu ... (Ore a oração dos messiânicos, agradecendo a Deus e MeishuSama pelas ... www.meishusama.org/.../autoexame_da_Fe.htm A4.X2 o3 651. .. a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas. Pedidos de Oração: Ore a oração de Paulo, dessa passagem, pelos cristãos da BiH. Back to top ... www.ba.om.org/yop/lpor/1jan.html A4.X2 o3 652. Ainda assim ore a oração do Senhor. Pai nosso que estás no céu! ... Então ore a oração maior, mais rica, mais consistente, mais bonita, mais poderosa – a ... www.preachingout.org/cap_6.doc A4.X2, o3 653. Ele orou. Uma oração simples, porem, que me falou muito ao coração; não pude conter as lagrimas. Ao terminar, Djalma falou coisas da parte de Deus, ... www.scribd.com/.../evangelico-marta-leandro-barbalioli-sonhando-com-as-estrelas A7.A0.X1 o3 654. Certa vez recebemos a visita de um pastor em nossa casa; terminada a visita, papai orou; uma oração simples, como de costume: "Obrigado, Senhor, ... images.juarauju.multiply.com/.../Na%20casa%20de%20meu%20pai%20-%20Corrie%20Ten%20Bomm.rar?... A7.A0.X2 o3 655. que voltes para mim, só lhes peço, orando numa oração descoorde- nada própria dos descrentes, que voltes a ser feliz. ... / filosofiafernandonamora.googlepages.com/JE5.pdf a7.x2 o3 656. Jesus, aqui, não somente nos dá ao uso de Seu Nome, mas também declara que a oração, orada em Seu Nome receberá Sua atenção especial. ... / images.victorhfm.multiply.com/.../E.%20W.%20Kenyon%20- %20O%20Maravilhoso%20Nome%20de%20Jesus.doc?... a9.b1.x3 o3 657. Quando aprendemos que a oração é para ser orada, para ser vivenciada, para ser b2.a9.x2 o3 208 verdadeiramente a restauração do povo; não só do Brasil, mas do mundo. ... www.comunidade.cn/icox.php?mdl=busca... 658. ... especificamente, o concurso ) graças a sabedoria de Deus, consigo resolvê-lo com facilidade" essa oração pode ser orada toda vez q for ... www.ucrh-fundap.legislacao.sp.gov.br/.../topic.asp?... b2.x2 o3 659. ... se foi enterrado, e de fato foi crucificado, só sei dizer que alguns renoSe foi "Deus" pessoalmente que deixou essa oração para ser orada tudo bem, ... www.budismo.com.br/faq/faq.php?q_id=87 b2.x2 o3 660. Essa mesma oração foi orada três vezes por Jesus, eo seu coração estava triste até a morte. Os seus discípulos não conseguiram orar nem por uma hora, ... www.pioneerevangelism.org/PEMaterials/.../GoodNews_Port.doc b2.x2 o3 661. Mas nada disso teve importância, tudo o que me lembro daquela noite é que aquele povo orou. Uma oração que, para mim, era apenas uma “reza” esquisita, ... cabecadecrente.blogspot.com/.../quando-sentimos-deus-pela-primeira-vez.html B7.A0.X2 o3 662. Esse dom era um tipo de oração, orada em um modo preconceptual ou transracional (1 Cor 14:14) que, quando própriamente interpretado poderia habilitar a ... www.webservos.com.br/.../estudos_show.asp?id... c7.b1.x2 o3 pensar pensamento 663. E numa mesa ao lado, um garoto de seus vinte anos pensou um pensamento quase audível – depois dos cinqüenta as pessoas deviam ser proibidas de beijar de ... www.ocaixote.com.br/.../18cx_contos_leonardo.html A0.X3 p1 664. Sakura adentrou o pequeno apartamento e olhou em volta tinha só o essencial, pensou “pensamento: nossa esse apartamento estáh igual a minha vida sntimental, ... fanfics.animespirit.net/.../naruto-amor-sem-nenhum-sentidocomo/ A1.X1 p1 665. Pensei pensamentos, proferi palavras. Jurei juramentos, pleonasmos sem causa... Dancei sozinha ao som de valsa, viajei em vão onde o vento soprava; ... marina-conversafiada.blogspot.com/2008/03/refm.html A1.X2 p1 666. Pensei pensamentos estranhos, tipo, - depois de você aparecer meus cabelos andam mais brilhantes e macios, minha pele mais dourada, meus olhares mais ... / libocchio.multiply.com/journal A2:X1 p1 667. Mas depois pensei - pensamentos inúteis , o que é que querem - e se logo à tarde está calor, como é que faço, tiro a camisola, venho com ela vestida para ... / ordemobliqua.blogs.sapo.pt/1550.html A2:X2 p1 668. Quando surgirem pensamentos, transforme-se na pergunta: "Quem pensa estes pensamentos?" 5. Quando surgirem sensações no corpo, transforme-se na pergunta: ... books.google.com.br/books?isbn=8531512638... A3.A4.X2 p1 669. ... e num quinto andar, numa cinzenta tarde parisiense, pensa estes pensamentos: É possível que ainda não tenhamos visto, ... / www.geocities.com/theeyemote/brigge.htm A3:A4:X3 p1 670. e pensava cada pensamento como um reto fruto todo meu, e me senti óvulo e esperma e pensava cada pensamento como um bruto feto todo meu, embora não fosse ... luizmoreira.blogspot.com/2005/09/mea-culpa.html A4.X3 p1 671. ... por exemplo, de pensamentos feitos: "Pensam alguma coisa e, contudo, sentem que um outro pensou os pensamentos e lhos impôs de alguma maneira. ... books.google.com.br/books?isbn=8586435473... A4:A3:X4 p1 672. Creio que ^vc ainda ñ pensou os pensamentos de alguém que tem sonhos p/ tua vida.Alguém que quer te ver voando mas nas assas dele ( a ). ... / fotolog.terra.com.br/mina_foreggae:3 A4:X1 p1 673. É preciso repetir: Sundar Sing pensou os pensamentos de Deus. Ele cultivava os pensamentos de Deus pelo contato com a Palavra. Mas como se dá isso? ... www.ipresbiterianaaju.com.br/download/Passando_livro.doc A4:X3 p1 674. ... por outro porque ele punha em questão todo o pensamento daquele que pensou o pensar de Kant (que, por sua vez, pensou os pensamentos de Rousseau). ... books.google.com.br/books?isbn=8515029049... A4:X4 p1 675. Eh isso pense nesse pensamento...Realmente vc escreve muito bem...Espero q tenha SUCESSO com esse dom q Deus ti deu.....eh isso. ... / www.flogs.com.br/thyago_sampa/.../1423807.html a7.x1 p1 676. movimento entre o método (pensamento pensante), a teoria (pensamento pensado) e a realidade. É a intencionalidade que vincula o sujeito ao objeto, ... www4.fct.unesp.br/nera/artigodomes/marco2008.pdf a9.b1.x4 p1 677. O futuro da língua portuguesa será o futuro do pensamento pensado em português. Pois é, pessoal de esquerda, há um dilema enterrado de estaca na lusitana ... bde.weblog.com.pt/arquivo/046571.html a9.b1.x4 p1 678. Se o céu estiver azul você verifica a identidade entre o conteúdo da observação e o pensamento pensado na suposição para concluir então que ele é verdadeiro ... www.filosofia.cchla.ufrn.br/claudio/data%20show/VERDADE.ppt a9.b1.x4 p1 679. ... do inconsciente, ou o que é o inconsciente substantivo, desde que o próprio pensamento é pensado a partir de fatores inconscientes que lhe escapam. ... / www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext... b2.x4 p1 680. ... O pensamento foi pensado. A palavra foi dita. A ação ocorreu e se foi. Mas aquela ação coloca em movimento uma cadeia de efeitos ... / www.acessoaoinsight.net/arquivo.../raiva.php b2.x4 p1 681. Como observou Ianni: 'Em Florestan Fernandes o pensamento é pensado o tempo todo'. As suas contribuições históricas e teóricas estão permeadas pela reflexão ... www.cchla.ufpb.br/caos/n11/06.pdf b2.x4 p1 682. e origem de todo o pensamento pensado. A cultura de uma sociedade faz migrar b2.x4 p1 209 conteúdos entre mentes e gerações; mas é um processo derivado: o processo ... www.unicap.br/Arte/ler.php?art_cod=695 683. pensamento foi pensado, e uma evolução que nos devolve cada termo com o seu sentido complexo. Há uma linhagem imensa de sentido atrás das palavras como ... filosofia.esmonserrate.org:8025/arquivo/.../ExpressoJan2007.pdf b2.x4 p1 684. que todo pensamento é pensado (Foucault,. 1992). Esse modo de ser do pensamento implica a existência de uma consciência ... / www.cienciasecognicao.org/pdf/v09/m346120.pdf b2.x4 p1 685. Uma vez que todo pensamento é pensado sobre nós mesmos, condenar o outro é nos condenarmos. Como podemos escapar do julgamento? ... reikibr.dataek.net/digo-rs/reikibr/Relacionamento.pdf b2.x4 p1 686. ... sobre os joelhos e sobre as palmas das mãos, e ainda sem entender o que viria a seguir, pensou — um pensamento capaz de assombrar a precariedade que tem uma mulher nua, ... / www.releituras.com/cmoscovich_oco.asp B7.A0.X3 p1 687. Tudo era questão de concentração, pensou. Pensamento positivo. Entrar em sintonia com os astros para que eles mexam os pauzinhos em seu favor. Suava. ... doiscopos.blogspot.com/2008/.../espera-sentado.html B7.A2.X1 p1 688. Aquele não seria ele mas sim o outro, não queria continuar a viver assim, pensou. Pensamento vão este que o acalenta, jamais imaginaria um desfecho assim. ... / www.oenigma.blogspot.com/ B7.X2# p1 perguntar pergunta 689. Daí, ela perguntou quantas pessoas tinha na minha família, desde quando eu dirigia e perguntou uma pergunta que eu não entendi uma palavra da questão e ela ... / prisciusa.zip.net/ A0.X2 p2 690. É proibido perguntar perguntas difíceis sobre o Climategate... Sábado, Dezembro 12, 2009. Ao tentar tomar o microfone do jornalista, o segurança das Nações ... pos-darwinista.blogspot.com/.../e-proibido-perguntar-perguntas-dificeis.html A2:X2 p2 691. E ele me perguntou uma pergunta, eu não ouvi qual era a pergunta, mas sei que era uma pergunta pelo jeito que ele mexeu a cabeça olhando pra mim e levantou ... www.analiseemfoco.com.br/site/literatura.php A3.X2 p2 692. pergunte as perguntas relacionadas abaixo e coloque no trabalho tanto a pergunta quanto a resposta que eles derem. Obs: as perguntas podem serem feitas para ... www.ieadprojetovida.com.br/criancas/25-criancas.pdf A4:X2 p2 693. Não à toa, Freud se perguntou, pergunta sem resposta, que reverbera até os dias atuais: – O que quer uma mulher? O que queria Diadorim, ... / www.semira.go.gov.br/index.php?idMateria=59684 A7.A2.X2 p2 694. Perguntou, pergunta infantil, se por acaso não havia na região algum profeta comprometido, não como o rei, mas com o Senhor. Acabe deixa extravasar a sua ... www.ibcsorocaba.com.br/php/exibebol.php?idbol=71 A7.A2.X2 p2 695. PFP sobre o ECD - Perguntas frequentemente perguntadas sobre o ECD ... Reduzir professores, reduzir o número de contratados (para o ME não são ... / www.sepleu.pt/luta/ECD_pfp.pdf zb1: p2 pesar peso 696. ... sentia carinho, sentia amizade , tudo aquilo que na minha vida real era incapaz de sentir... mas logo pesava um peso na minha consciencia, a mentira que ... sonhador73.blogspot.com/.../o-dia-que-te-conheci.html A0.X1 p3 697. ... O húmus no qual crescia não pesava um peso de argila ou de poeira, pois era o solo impalpável da transmissão, de geração em geração, ... www.organizacaosustentavel.com/2009_06_07_archive.html A0.X4 p3 698. ra uma vez uma personagem que tinha uma balança. quis pesar pesos. uma actividade naturalmente natural. de um lado e do outro, o que queria ser e o que não ... acknowledgeyourself.blogspot.com/.../era-uma-vez-uma-personagem-que-tinha.html A1:X1 p3 699. A máquina pode pesar pesos diferentes. eo copo da alimentação de acordo com a exigência emite então. automaticamente a toda a posição necessária do trabalho ... portuguese.alibaba.com/.../jf640-positive-mould-hot-press-oe-production--217577521.html A2:X1 p3 700. ... Ajuda a pesar pesos com a mesma medida. O ar da Montanha é rarefeito e embota a mente. No mais, é um presente de Natal esta postagem, ... / www.midiaindependente.org/pt/.../435943.shtml A2:X2 p3 701. ... E medir, pesar pesos abstratos – atos, atitudes – está além da capacidade de raciocínio do homem. O que realmente se sucede, ... / norrivalduarte.blogspot.com/2008_04_27_archive.html A2:X2 p3 702. No campo da física descobriu a balança hidrostática que lhe permitia pesar pesos específicos. Mas o mais importante , no campo da física, ... / br.answers.yahoo.com/question/index?qid... A2:X4 p3 703. Por exemplo, quando você desejar pesar pesos pequenos à estrutura (1-2 Kg). Modificando o ajuste do Zero Automático. 1. Pressione ... / www.trutest.com.br/.../XR3000%20Manual%20do%20usu%E1rio.pdf A2:X4 p3 704. ... Mas como pesei este peso antes de ter filhos,vou analisar se realmente ficarei bem com estes 48. Não acho legal seguirmos o padrão de beleza ... comportamentomagro.blogspot.com/.../o-peso-ideal-e-aquele-que-se-sente-bem.html A4.A3.X2 p3 705. ... que eu iria ficar com o corpo feio, mas eu disse a ela que já pesei este peso (a longo tempo atrás) e que fazia questão de chegar até ele, ... / www.emagreceremanter.zip.net/ A4.A3.X2 p3 706. Em relação ao peso e considerando-se machos e fêmeas, os neonatos pesavam (peso ± desvio padrão) 741,14 ± 51,23g. Entre os machos, o peso médio foi 717,75 ... 200.137.221.132/index.php/vet/article/.../2710 a7.x4 p3 210 707. Algo me pesava, um peso qualquer que estranhava pertencer ao meu corpo. Mas ele estava aqui e não me permitia adormecer com a esperança no dia seguinte. ... inesemafaldaconversasperdidas.blogspot.com/2008_03_01_archive.html b1.a0.b9.x2 p3 708. ... ou aborrecer quem estivesse ao redor e sinto que só fiz besteira com isso pois quando o peso foi pesado para mim ninguem quis dividi-lo ou ajudar. ... / crititica.blogspot.com/2007/10/recomear.html b2.x1 p3 709. Um dia acordei e a realidade pesou! Um peso demasiado grande para conseguir aguenta- lo.. Então caí! Não percebia porquê, afinal antes pensava ser mais um ... sentada-na-lua.blogspot.com/.../have-no-dreams-no-tenho-sonhos.html B7.A0.X1 p3 710. Só o meu dinheiro pesava, um peso muito conveniente, não era, meu querido? Não, não digo que te casaste comigo por dinheiro. Havia muitas outras meninas ... www.visionvox.com.br/.../nas-tuas-mãos.txt B7.A0.X3 p3 pisar pisada/... 711. .. trago também o afoito costume de pisar uma pisada resoluta, e das forjas daquele chão sagrado trago, para pisar em qualquer sítio, um pé. ... www.logoslibrary.eu/pls/wordtc/new_wordtheque.w.t?w=pisar... A0.X3 p4 712. ... Neste período, muitos londrinenses foram ao chão ao pisar em pisos soltos, verdadeiras armadilhas principalmente para crianças, ... / www.londrix.com/noticias.php?id=43749 a7.x2 p4 713. Terá grandes vantagens ao nível térmico, de conforto ao pisar (algo semelhante ao pisar um piso de tartan), bem como no campo estético, ... / forum.aglobal.com/viewtopic.php?p=9959&sid... A0.X4 p4 714. Sensação agradável ao pisar descalço (piso macio); Boa resistência a agentes químicos de uso comum; Conforto térmico, Sem juntas abertas, evita o acúmulo de ... www.institutodopvc.org/hs_construcao/79.html B7.X2 p4 715. Sem saber o que aconteceu vou pisando pisadas que jurei nunca mais pisar. Onde esta a sanidade quando precisamos dela. Onde esta a loucura quando eu preciso ... tellingoftime.blogspot.com/.../ltimo-suspiro.html A2:X1 p4 716. Quando o player pisar no piso selecionado, dependendo a vocação que o ... Resumindo: Se o player tiver a vocação de Knight e pisar no piso ele irá ... / www.xtibia.com.br/xsite/.../xcontent/?task=post... A7.X1 p4 717. ... numa aventura destas, sofre por subir, descer e pisar um piso irregular. Como tal, ninguém pensou no nosso local de turismo e devoção religiosa ... / aladiah.blogspot.com/2008/03/peregrino.html A0.X2 p4 718. Essa criação decadentista será analisada pisando as pisadas dos elementos finisseculares, sem perder de vista as influências decadentistas e .../ www.filologia.org.br/soletras/11/12.htm A4.X4 p4 719. ainda são divididos pela forma como a pessoa pisa: pisada neutra, pisada supinada e pisada pronada. Cada empresa desenvolvedora do produto, ... www.cofeerj.com.br/.../Microsoft%20PowerPoint%20- %20CAL%C7ADOS_ESPORTIVOS_Autora_S%EDlvia_Nobre.pdf B7.A2.X2.. p4 720. As pessoas andam tão vazias, egoístas, depressivas, que acham que pisando num piso de diamantes vai mudar alguma coisa na vida... ledo engano. ... / msn.onne.com.br/.../voc-vale-o-ch-o-que-pisa A7.X1 p4 721. Cada piso uma obra de arte exclusiva; para você pisar em cima..." Revestimento de alto padrão para piso, confeccionado em madeiras de lei, ... / www.umuaramaonline.com.br/produtos.htm a9.b1.x2 p4 piscar piscada 722. Arrastando os chinelos como quem tatea o chão procurando o caminho, ele quase arrisca o nariz numa parede, piscando piscadas longas, repletas de sono. ... www.disaine.com.br/blog/.../criando-orqudeas.html A2.X1 p5 723. ... Como falar de Estado palestino, sem piscar? Como falar sobre apressar as ... Com uma diferença: diziam, faziam… e piscavam a piscadela de enganação; ... / edupedrasse.wordpress.com/ A4.X2 p5 724. Quando tentava ligar no botão on/off do painel, o led ficava piscando intermitente no vermelho (3 piscadas, pausa, 3 piscadas, pausa, etc), ... / www.htforum.com/vb/archive/index.../t-59957.html A7:A4:X2 p5 pousar pouso 725. E pousou, um pouso perfeito. Silencioso pouso. Depois que ela pousou. Meu quarto virou um aeroporto. O único do mundo. Entre quatro paredes ... / fabiodovale.blogspot.com/ A7.A0.X3 p6 726. Melhor seria dizer que pousou. Pouso certeiro, exatamente no vãozinho de terra que havia no sólido e ameaçador pavimento. Ali cresceu, desafiando as leis da ... / www.clubeletras.net/page/3 A7.A2.X3 p6 pular pulo 727. A vontade de achar aquele lugar foi tanta que ela um dia pulou um pulo que virou vôo e ela, levada por um vento, foi parar na lua. ... / szvat.blog.uol.com.br/arch2008-11-30_2008-12-06.html A0.A3 p7 728. o corpo obedeceu a comandos invisíveis e pulou, um pulo desajeitado. Adrenalina, o coração a mil. O rodo veio apressado perseguindo o rastro do bicho, ... gwillyon.blogspot.com/2008/04/morte-do-rato-e-luza.html A7.A0.X3 p7 questionar questão 729. ... senciado o caso de um grande banco nacional deixar de questionar uma questão tributária na época relevantíssima simplesmente porque Brasília ... www.francoadvogados.com.br/artigos/documents/artigo_023_001.pdf A0.X4 q1 730. Hoje se discute como ensinar melhor dentro das metodologias existentes e este trabalho A0.X4 q1 211 pretende questionar uma questão anterior: Por que esta é a ... www.utp.br/proppe/VIIseminariodepesquisa/.../dep_cult.doc 731. ... Ana Maria vou pedir carinhosamente mais cuidado com o tom de voz e menos agressividade para questionar questões. ... / br.groups.yahoo.com/group/.../message/235 A1.X2 q1 732. ... bom as minhas são novas em suas devidas caixas e originais, não tem chuvisco no visor, mas no final da pergunta questiona questão de uso a noite, ... www.catar.com.br/Nikon_Coolpix_P90_mais_Bolsa_mais_Sd_4gb_mais_Mini_Tripe_e_40;... A2.X2 q1 733. este autor me possibilita questionar questões ainda não questionadas, pensamentos não pensados, percorrer caminhos não percorridos. Possibilita-me a ousadia ... www.ufpel.edu.br/cic/2009/cd/pdf/CH/CH_00214.pdf A2:X2 q1 734. V - possibilitar ao estudante a possibilidade de questionar questões técnico-científicas e também éticas relacionadas ao exercício ... / www.uel.br/prograd/divisao- estagios.../deliberacao%2011_07.pdf A2:X2 q1 735. Porque questionar questões espirituais, culturais e existenciais se desde sempre as coisas funcionam assim? Eu não sei exatamente... mas sei que o fogo que ... ins-pirado.blogspot.com/2006_06_01_archive.html A2:X2 q1 736. ... existam poucas informações) do que questionar questões do tipo : será que teve ajuda? não é demais para um aluno do segundo ano? etc. ... / www.arquitectura.pt/forum/f54/aluno.../index11.html A2:X2 q1 737. Caso deseje questionar uma questão, faça-o, mas deixe para o final da prova. Recertificação Superado o desafio da prova, o CISSP exige do ... / www.timaster.com.br/revista/.../main_artigo.asp?... A3.X2 q1 rachar rachadura 738. ... perigo de dismoronar em cima de nossas cabeças eu nao tenho condiçoes nem de arrumar as paredes que estao rachando cada rachadura cabe uma mao dentro eu ... www.redebusca.com/o-programa-do-gugu-no-sbt-domingo-legau-e-mail-de-contato/ A4.X1 r1 739. ... o queixo de Mu caiu e o cavaleiro de Áries ficou boquiaberto: sua Parede de Cristal começara a rachar. Uma rachadura, duas, e em seguida ... / www.forumnow.com.br/.../mensagens.asp?.. . A7.A4.X r1 rastrear , registrar 740. Para registrar um registro de nome reservado no WINS, é necessário registrar o nome e o nome qualificado. (Um nome qualificado é um nome seguido por um ... / support.microsoft.com/kb/934864/pt-br A0.X2 r2 741. O cliente DNS, na estação de trabalho do usuário, é capaz de registrar um registro do tipo A (na zona direta) e o registro correspondente ... / imasters.uol.com.br/artigo/3601/.../imprimir/ A0.X2 r2 742. Um rastreamento completo rastreia a fonte de conteúdo inteira independentemente de a fonte de conteúdo ter sido alterada. Para agendar rastreamentos ... / technet.microsoft.com/pt-br/library/cc262807.aspx zb1.a9 r2 respirar respiração 743. ... Paciência de respirar uma respiração virtuosa. Também revela o desgosto, manifesto instinto de desagrado ao que se acha sem reparo. ... / cameracronica.blogspot.com/.../respirao-profunda.html A0.X2 r3 744. Kouichi respirou uma respiração tão funda que todos nós escutamos, e a cor gradualmente começou a voltar ao seu rosto. Eu fiquei mais aliviado também, ... www.fanfiction.net/s/1929320/1/Verdade_ou_Desafio A0.X3 r3 745. Então respirou profundamente respiração e caminhou para a porta, encurvando-se e fazendo-se mais pequena. Com o tempo, sua família a perdoaria, sabia. ... www.scribd.com/.../01-A-Donzela-Guerreira-Sarah-Mckerrigan-ja-li A1.A8.X3 r3 746. E eu precisava de respirar a respiração de alguém que viesse aqui só para respirar... Quanto a balão... eu sei que nenhum de vocês é muito dado ao ... / outroarcanjo.blogspot.com/2008/10/respirar.html A4.X3 r3 747. Quero ver teu sorriso e imaginar que ele é meu; Abraçar você, sentir seu calor e rouba-lo para mim; Respirar teu cheiro, respirar tua respiração, ... / www.pensador.info/.../Luciana_Machado_Cardoso/ A4.X3 r3 748. Respirou sua respiração e quis baixinho: “Vem, me faz um carinho, me toque mansinho, me conta um segredo ou me enche de beijos”. Mas, não. ... / www.saladeleitura.com.br/genero-narrativo.html?... A4.X3 r3 749. Ikibuki é a maneira de respirar essa respiração consciente dos controles da respiração inconsciente ordinária. Você vai com o movimento e a respiração do ... www.martialarm.com/ylang/pt/.../goju-ryu.html A4.X4 r3 750. Para iniciar este exercício de respirar a respiração da vida é necessário lembrar-se de respirar através do nariz. Depois deixe que a respiração seja ... / wahidoones.googlepages.com/samarafoundationp A4.X4 r3 751. .. porque quando não ligava nenhum escutava gente respirando...uma respiração que vinha do fundo do meu quarto e se eu ignorasse vinha cada vez mais forte. ... www.sobrenatural.org/.../sentindo_a_respiracao_do_espirito/ A7.A0.X2 r3 rezar reza 752. bichera, nóis rezava uma reza qui eu num sei maisi qualé e fazia u sinal do cruzero di Cristo, era u memo qui tira cum a mão, sarava. ... / www.bdtd.ufu.br/tde_busca/processaArquivo.php?codArquivo... A0.X1 r4 753. Eu ficava morta de medo e angústia, e rezava uma reza que eu rezo até hoje. ... rasguyasminhas.blogspot.com/2008_06_30_archive.html A0.X2 r4 754. Rezava uma reza doida, rimando fé com Maomé e aleluia com farinha na cuia. As meninas, A0.X3 r4 212 matutinhas ingênuas, pensavam que o cara era mesmo padre. ... recantodasletras.uol.com.br/cronicas/1575666 755. E até hoje ainda estou esperando essa chuva chegar. Rezei reza à bessa, fiz uma promessa, segui procissão. Comprei uma vela, acendi na capela, ... / www.letras.com.br/dalva-de-oliveira/promessa A1.X3 r4 756. Eu me achava o proprio, era um religioso, todos os domingos estava na missa, rezava rezas repetitivas, acendia velas, o meu deus fazia o que ... / br.answers.yahoo.com/question/index?qid... A2:X1 r4 757. ... Rezei rezas esquecidas. Prometi deixar de fazer tudo que eu considerava culpado pela minha situação como, por exemplo, beber vodca. ... / marilim.net/visualizar.php?idt=1509811 A2:X2 r4 758. Eu rezava rezas incompreensíveis, numa língua que mais tarde fui conhecê-la. Eu sentia um medo danado de você, mas não entendia tanto prestígio que ... www.folhadaregiao.com.br/jornal/1999/10/12/entrel.php?... A2:X2 r4 759. la rezava rezas da Bahia. Mandou todo mundo sair. Eu fiquei. E a mulher abanou brandamente a cabeça, consoante deu um suspiro simples. ... / www.tvcultura.com.br/.../guimaraesrosa2.htm A2:X3 r4 760. Fez um pedido para a primeira estrela, pensou na mãe e rezou as rezas que ela rezava, reza de agradecimento e perdão e esperança. ... / gigiumbuzeiro.blogspot.com/.../o-homem-e-menina-dos-sapatos.html A4: A2.X2 r4 761. Cecília Meireles Encontrou um homem que rezava. Rezas estranhas, mas rezava. Era um pecador insistente, porém temente a Deus. Sentia medo dos pecados da ... books.google.com.br/books?isbn=857577459X... A7:A2:X3 r4 762. Acordo escutando uma reza rezada por poucos. Olho em volta e vejo duas velhas e uma “meia-idade” entoando a reza rezada, vejo um “quarentão” com barriga de ... cretinofagia.blogspot.com/2009/01/conto-3.html a9.b1.x3 r4 763. Reza rezada em casa, João, não tem força. Eu tenho pra mim que quando a gente reza na igreja Deus presta mais atenção. Dona Candinha tinha ... / www.visionvox.com.br/biblioteca/teje-preso.txt a9.b1.x3 r4 764. Muitas destas rezas foram bastante difundidas no Brasil a partir do contato com ... Reza contra a tentação do demônio (deve ser rezada somente às terças e ... / www.diarioweb.com.br/noticias/imp.asp?id... b2.b1.x2 r4 765. Todas as especialidades médicas foram consultadas, todas as promessas foram pagas, todas as rezas foram rezadas. Consultados médiuns e videntes, ... / lists.wikia.com/pipermail/abaete-l/2008-March.txt b2:b1:x3 r4 rir riso/risada 766. ... Às vezes eu dou uma risada. Algo vem a minha mente e me atropela e em vez de gritar eu limito a rir um riso discreto. Pouco importa. ... / whereimanymore.blogspot.com/ A0. c4.X2 r5 767. Começou a rir quando eu e os outros caras ainda éramos crianças e continua a rir até hoje uma risada sabor abacaxi e mel. Mel é ótimo para acabar com o acre ... livroseafins.com/o-design-divertido-e-para-caras-como-eu/ A0.A8.X2 r5 768. ... chamam de aura. nesse caso, você se pega rindo um riso bobo e frouxo, mas dos mais verdadeiros e puros e imagina o futuro de modo quase alentador. ... sambambaiapsicotica.blogspot.com/2006_08_01_archive.html A0.X1 r5 769. E no fim de um beijo ela olhou pra ele e riu uma risada boa, sem ele ter contado nenhuma piada. Mas, num outro dia, ela não riu… mesmo depois dele ter ... / nao2nao1.com.br/do-vazio-as-formas/ A0.X1 770. Meu demônio-da-guarda se limitou a expelir um daqueles suspiros com cheiro de enxofre e a rir uma risada de bruxa de desenho animado, como se dissesse: ... colunas.g1.com.br/geneton/category/entrevistas/page/2/ A0.X2 r5 771. Risada sincera, geralmente quem ri assim no MSN também está rindo na frente da tela do computador. Heheheh Riso contido e discreto, meio por obrigação. ... cabecaerrada.blogspot.com/2007_04_01_archive.html A2.A8.A9.X1 r5 772. Sorriu e tornou a sorrir. E, antes de fechar a porta, riu risada baixa para os meninos não acordarem, e disse em sussurro: “buenas noches señoritos”. ... atrasdosolhos.wordpress.com/2007/10/page/2/ A2.X2 773. colocaram no papel alguns nomes, e riram risadas maleficas. a sociedade dos professores perversos nao se deixa derrubar. apesar de negarem qualquer tipo de ... amartaentreparenteses.blogspot.com/20B7_10_01_archive.html A2:X1 r5 774. Falaram asneiras, riram risadas sensíveis, olharam-se e voltaram ao passado demoradas vezes. Tinham sido uma turma feliz. Já não o eram mais. ... dosbastidores.blogspot.com/2008/12/uma-mulher-um-homem-alguns-amigos.html A2:X2 r5 775. A onça que houvesse entrado na arca abraçada e enamorada do seu medo se purificaria de tanto riso rir, se transformaria em luz e criaria o sol para que ele ... www.cronopios.com.br/blogdotexto/blog.asp?id=2642 A3.A4.A9.X3 r5 776. Quero poder ser eu mesma, rir meu riso insano e sentar com meus bons amigos num boteco ali da esquina simplesmente para jogar conversa fora. ... / manuelalves.wordpress.com/2008/04 A4.X2 r5 777. Voar mais deslocado das limitações newtonianas, para rir o riso verdadeiro. Nadar com as moréias acorrentadas ao corpo como jibóias famintas e sentir o ... / existenznoexistenz.blogspot.com/ A4.X2 r5 778. Correr de braços abertos e voar dentro de mim, rir aquela risada gostosa de ver uma bolhinha de sabão explodir, rolar a montanha e coçar as costas por causa ... / poesiasbailantes.blogspot.com/ A4.X3 r5 779. Parte meu grande amigo, um grande companheiro, amigo de brincadeiras, de falar várias A4.X3* r5 213 besteiras, de rir aquele riso solto, das brincadeiras de mau gosto. ... / iarapoesias.com.br/blog/ 780. Ele riu. Não um riso contemplativo, mas um riso sarcástico. Um riso de quem já tinha idas suficientes a motéis sem precisar se preocupar com nervosismo, ... / secretsreveries.blogspot.com/ A7.A0.B6.X2 r5 781. Depois de rir (uma risada nervosa, confesso) sobre as análises apocalípticas e ferrenhas sobre o evento, fiquei pensando… a proposta do Estúdio Coca-cola ... hitnarede.com/.../diversao-e-arte-por-que-a-juncao-calypso-e-paralamas-incomoda-tanta-gente/ A7.A0.X1 r5 782. Dessa vez eu tive que rir. Uma risada que saiu do profundo da minha garganta, mas que não foi exagerada. Foi levemente sonora e ao mesmo tempo quieta. ... shadowlandtales.forumeiros.com/.../just-my-luck-fechado-t355-10.htm A7.A0.X1 r5 783. E riu. Um riso, Luiz riu. É, ele riu, por incrível que pareça. Não foi uma gargalhada, nem mesmo um riso aberto. Foi um riso escondido, ... / www.carlosbrasil.com.br/?q=node/97 A7.A0.X2 r5 784. Histericamente riu. Risada de bruxa. Sentiu um nó na gaganta. Histericamente chorou. Lágrimas de crocodilo. Caiu de joelhos na terra molhada. Beijou o chão. ... devoradoradehistorias.blogspot.com/feeds/posts/default A7.A2.X1 r5 785. Eu fiquei rindo com pena, riso de nervoso, sei-lá. Mas queria saber, a reporter foi demitida?? ... / www.marmota.org/blog/?comments_popup=1205 A8.A2.X1 r5 786. Você, um riso rindo a luz. Você, a paz de céus azuis. Você, sereno bem de amor em mim. Você, tristeza que eu criei. Sonhei, você pra mim ... / dosbastidores.blogspot.com/2008_07_01_archive.html b1.3983** r5 787. E me dizimando, mas ao menos tenho conseguido rir da minha condição, um riso meio mórbido né, humor negro total. Acho q não to conseguindo mais me levar a ... oporquedaidiotice.blogger.com.br/2006_02_01_archive.html B7.A0.A8.B9. X1 r5 788. Ela começou a rir da sua comparação. Um riso leve. Ele gostou de ouvir e soltou um suspiro de alívio. Mas sabia que ela estava tentando de tudo para que não ... redatorasdemerda.blogspot.com/2009_03_01_archive.html B7.A0.A8.X2 r5 789. Estava sempre rindo. Um riso nervoso. E piscava os olhos sem parar. Falava gritando, com uma voz aguda de araponga. Ela dormia a qualquer hora do dia, ... pralernobanheiro.blogspot.com/2009/03/incrivel-familia-alves.html B7.A0.X2 r5 790. Resolvi rir, mas putz, riso triste então... grande bosta. Tô feliz? Sei não, parece que nunca estou, mas estive muito tempo, quero justificar minha vontade ... muleprebalzaca.blogger.com.br/2004_10_01_archive.html B7.A2.A8.B6. X1 r5 791. Neste momento Taylor não conseguiu esconder a tristeza e Zac começou a rir, rir muito, mas não riso de deboche e sim um riso para conter as lágrimas, .../ www.hansonandme.zip.net/ B7.A2.A8.B6. X3 r5 792. Nessa altura, já estávamos rindo muito. Riso nervoso, provavelmente. O Dalísio apertou o botão do sétimo andar, que para minha surpresa era bem mais feio do ... aboutmindless.blogspot.com/2005_04_01_archive.html B7.A2.X2 r5 793. Nas faces o bando, rindo. O bom riso sem abrolhos, Que lembra um campo florindo. Rindo em sonoras risadas, Rindo em frêmitos vivazes, ... www.ig.com.br/paginas/novoigler/livros/livro_derradeiro_cruz_souza/parte8.html B7.A4.X3 A7 r5 794. Última saída para Springfield - Lisa pede um espelho para o seu ortondontista e começa a rir com uma risada maléfica após quebrá-lo da mesma forma ... / www.cinemaemcena.com.br/.../forum_posts.asp?... zb1.701 r5 795. nem teve tanta graça, mas eles começaram a rir da minha risada. ... universitário ou profissional... o que importava eram estes momentos de riso solto. ... leonardomoura.blogspot.com/2007/03/melancia-e-descoberta-do-preo-da.html zb1.7341 r5 796. Tem MUITA GENTE aqui... gente, barulho, poluição, carros buzinando, carros correndo atrás dos pedestres no mó desrespeito... me faz rir. Dou risada sozinha ... verinha.blogg.de/eintrag.php?id=158 zb1.c41 r5 roncar ronco 797. i, pra piorá inda roncava, ronco mais feio nunca si viu, tudo atrapaiava! Dexa o sino batê, o cão si lambê i a portera rangê, fecha e ponha a trava, ... / recantodasletras.uol.com.br/poesias/1869252 A7.A2.X1 r6 798. ... Roncava o ronco da tranqüilidade. Que ronco maravilhoso. Ensurdecedor. Nem mesmo o barulho do trem em movimento conseguia vencê-lo em tão ... www.almacarioca.net/shakespeare-e-o-humano-lu-dias A4.X3 r6 799. ... O calor deixava-a mole, os mosquitos picavam e Davi roncava um ronco de embriagados. Cecília achou patético ele dormindo assim, ... dansesurlamerde.blogspot.com/.../davi-e-ceclia-vero.html A0.X3 r6 800. Barulhava nas folhas do mato e roncava, aquele ronco forte mesmo. Eu procurei um pau pra subir. De repente, veio aquele fedor, aquela catinga do bicho. ... www.slideshare.net/.../frutferas-e-plantas-teis-na-vida-amaznica A7.A4.X3 r6 801. ... Olhou para o lado e percebeu que o cara roncava. Um ronco suave, não daqueles que da vontade de matar. Um ronco gostoso, melódico. ... / www.casadoscontos.com.br/texto/ A7.A0.X3 r6 802. ... Os 911 da década de 1970 e 80, apesar do excelente motor — que subiam roncando um ronco gostoso de arrepiar — pecam pela falta de ... / www.primeiramao.com.br/.../editorial_veneno198.asp A0.X2 r6 sair saída 803. mas.... acho que as vezes o artesanato começa a sair uma saida de sobrevivemncia de um povo que traz muitos perigos! ... / www.indiosonline.org.br/.../index.php?...3... A0.X1 s1 804. Começar a aplicar em ações através de um fundo de investimento pode sair uma saída interessante para aqueles com pouca familiaridade com a renda ... web.infomoney.com.br/templates/.../view.asp?... A0.X2 s1 214 805. junto aos CRAS mais próximas para sair uma saída jurídica; 3) expedir os certificados do CMAS sem qualquer referência de forma ampla; 4) Aprovar as ... www.uberaba.mg.gov.br/portal/acervo/cmas/arquivos/.../ata_67.pdf A0.X4 s1 806. é que vou sair uma saida e desejo aproveitar isso para comprar as peças... Desde já agradeço! abraços! ... / 81.92.219.148/forum/showthread.php?p=95700 A3.X1 s1 807. Vou sair uma saída e volto em algumas horas. Quando voltar, vou fazer uma verificação minuciosa. Se eu não me agradar no teu serviço. ... / br.geocities.com/rainhafragil/servo68.html A3.X1 s1 808. Depois da saída do seu ultimo ala pivôr Elton Brand, o Clippers saiu a saída de ala pivor de marcação e de força para cubir a saída de Brand! ... / rerere6.spaces.live.com/ A4.X1 s1 809. Dirija para trás a Peterny e saia a saída ocidental (como quando você foi dirigido. à floresta de Douglas). Entretanto esta cruz do tempo a ponte de pedra ... br.geocities.com/.../detonadops2starocean3tilltheendoftime.html A4.X1 s1 810. Mas o Barueri vai sair a saida dele... Tb acho. mi_loco ... / forum.outerspace.ig.com.br/showthread.php?p... A4.X1 s1 811. Saia a saída esquerda e escale as vinhas para o topo. Você achará a Esmeralda Mágica aqui. Uma vez em Simone, ache o funcionamento mais velho em um feitiço ... papajogos.uol.com.br/.../beyond_the_beyond_36.html A4.X2 s1 812. Ainda na Seletiva que não valeu, o Dé saiu. Uma saída natural, pois, fazíamos uma campanha ruim, em minha opinião por total falta de compromisso de ... www.souduque.com.br/site/index.php/.../61?task... B7.A0.X2 s1 813. Um desespero de não ter como sair. Uma saída que se esconde por trás da escuridão. Uma escuridão que zomba das trevas. Umas trevas que ... / yuriluz.blogspot.com/.../sobrio-ou-embriagado.html B7.A0.x3 s1 814. Ontem foi lindo, quase te mordi, não levei seu copinho quando saímos( saída rápida) e quando chegamos, já na porta de casa pediu em bom som á-g-u-a. ... meupequenoaprendiz.blogspot.com/.../acabou.html?... B7.A2.X1 s1 815. Saímos! Saída rápida, só a tempo de voltar para a casa dele (que estava só em casa). Ficamos juntos toda a noite. Namoramos e decidimos ter ... / artcasez.wordpress.com/2008/08/30/aos-20-anos/ B7.A2.X1 s1 816. Estou começando a achar que os six não estavam na lista de Jacob, por isso já havia, deste o início, a possibilidade deles saírem, saída essa que foi ... / colunas.tv.globo.com/.../03/.../comment-page-3/ B7.A2.X2# s1 817. ... Unidos e fazia esquemão com o governador de Nova York teve proteção especial no aeroporto e saiu por onde provavelmente eu nunca saia, a saída ESPECIAL. ... metralhadoraverbal.blogsome.com/.../politica/ B7.A4.X2 s1 818. esse cara em site de relacionamento, disse que queria namorar, e ele disse que nao queria, mas continuamos saindo, saídas essas que só acontecem se ... / br.answers.yahoo.com/question/index?qid... B7:A2:X1# s1 819. Realmente há gente que não merece os poucos neurónios que têm... que dali só saem saídas infelizes...irraaaa!! Bjokinhas e obrigada pelo comentário super ... salpicosdeluz.blogs.sapo.pt/15524.html?thread... zb1.21 s1 820. ... ele e desliga o fio dele, aí você tira os parafusos do dissipador e faz um "jogo" nele pra sair a saída de ventilação que fica meio presa na carcaça ... / www.forumpcs.com.br/viewtopic.php?t... zb1.44 s1 821. ... o NetBeans 6.1 que filtra todas as mensagens do Ant que aparecem na janela de saída, deixando apenas as saídas que saem do seu próprio programa. ... markmail.org/message/kf7oeom4qzch2i25 zb1.44 s1 822. Contorne e saia na saída "Outeiro de Polima". Andando cerca de 900 metros encontra uma indicação de farmácia. Junto a essa indicação vire à direita e ... www.mostraeconta.com/localizacao.html zb1.71 s1 823. ... na identificação o declarante forneceu nome falso uma vez que o mesmo saiu de saída temporária do estado ..... há quase seis meses, ... / www.ejef.tjmg.jus.br/home/index2.php?option=com...do... zb1.72 s1 824. Um que está na parte superior a esquerda e outro que está perto de umas escadas à direita. ... Passando pelos blocos de gelo saia pela saída inferior. ... / www.oriongames.com.br/show.php?&fkp zb1.72 s1 825. importante: a saida 26 não existe mais por causa da construção do Rodoanel, tem que sair uma saida antes que está por volta do Km 23/24, a placa da saída é ... www.terraadouradabrasil.com.br/mapinha.doc zb1.c02 s1 saltar salto 826. O macaco então saltou, um salto tão impossível quanto tudo mais naquela noite. Em um segundo o sujeito a minha esquerda era um novelo de sangue e pele. ... contosug.blogspot.com/.../rebelio-52-bruna-souza-melo-primal.html A0.B7.X3 s2 827. Tomou distância e antes mesmo de dar por si mesmo, saltou. Um salto espetacular e suave. Sentiu-se como uma das partículas de poeira: uma ilusão que ... janeladomundo.wordpress.com/.../humanizacao/ A0.B7.X3 s2 828. Ja ouvi de tudo, ja saltei saltos, ja me despi nu, desenhei desenhos e formulei formulas, inverti eixos ao contrario, subi para cima, desci para baixo e ... / oceg.blogspot.com/2004_04_01_archive.html A1: A1:X1 s2 829. ... Este último projeto do recorde foi muito bacana porque teve um retorno muito legal .... Saltei recentemente "salto duplo", achei o máximo. ... / tc.batepapo.uol.com.br/.../ult1762u868.jhtm A2.A8.X2 s2 830. Objetivo:Saltar: (Salto em dist ncia) ?O corpo fica em posi o para o salto acocorado, balan ando os bra os para frente e para tr s. ... / www.ebah.com.br/planos-de-aula-ed-fisica-doc-a7744.html A2.B7.X2 s2 215 831. A instruç˜ao ”jump”permite saltar (salto absoluto) para uma qualquer instruç˜ao na memória. A instruç˜ao ”branch”só permite efectuar um salto ... / www.ncc.up.pt/~nam/publica/ic.pdf A2.B7.X4 s2 832. secreto frenesi) saltou saltos de canguru em seu peito genuinamente brasileiro. Fisgou- lhe a paixão visceral. Tornou-se por dentro um touro insaciável. ... www.revistapiaui.com.br/upload/Todosagosto.pdf A2.X3 s2 833. Favorito Orlando Duque fez salto inédito a partir de helicóptero na prévia do ... Cliff Diving saltarão de uma grua especialmente colocada no Harbor Museum, ... / www.esportesite.com.br/?p=27449 A2.X4 s2 834. Todos os dias saltamos, saltos mais ou menos pequenos, conforme a coragem de aterrar no desconhecido. A diferença é que não existe rede de segurança e nem ... aqela-qe-o-adora.hi5.com/.../displayJournal.do?... A2:B7:X2 s2 835. Estudando os elétrons, logo se evidenciou que eles saltam (saltos quânticos) subitamente de nível energético quando recebem níveis paulatinamente crescentes ... somostodosum.ig.com.br/Características+da+Consciência+c10457.html A2:B7:X4 s2 836. Boas pessoal, eu faço Dirt e ja saltei saltos com varios tamanhos. Nos meus dirt's devemos atingir uma altura de uns 3 ou 4 metros de altura e 4 ou 5 de ... www.forumbtt.net/index.php?topic=31255.25 A2:X1 s2 837. A pois e amigos vejam so a velocidade dos elite e vejam quantos saltam ,o piloto da latvia que ganha no domingo so saltou um salto. desafio ... / www.bmxtuga.com/pt/entrevistas-161.html A3.X1 s2 838. ... que me impedia de enxergar a esperança e saltei:o salto da coragem que nos impulsiona a continuar e continuar, sem temer tropeçar nas pedras que a vida ... www.sidneyrezende.com/usuario/robycirne1 A4.B7.X2 s2 839. ... Tivemos também o jovem Felipe Martins que conquistou sua primeira medalha nos jogos, saltando o salto triplo com 13 metros e 60 centimetros, ... / www.atibaianews.com.br/ver_not.php?id... A4.X4 s2 840. Receber todas as flores, saltar todos os saltos.. amparados.. Realizar cada passo.. ser invadida por som.. enebriada em música… Dançar.. Dançar… / cristinegiassi.wordpress.com/2006/11/28/ A4:A3: X3 s2 841. ... entao ele saltou o 1º parado e o 2º tocou =/ E o tempo foi ideal outra vez, e no campo de aquecimento estava a saltar todos os saltos como se fossem 1m! ... beagle-forum.hi5.com/.../p60579397--PATTY_DU%20LIMET--html A4:A3:X4 s2 842. Se der tempo, faça-o saltar uma ou duas vezes em alturas inferiores e então mude o salto para a altura normal que deverá ser saltado. ... / www.agiliteiros.com/.../aquecereesfriar.htm zb1.492 s2 843. Do 4º ao 7º salto você saltará com apenas um instrutor. ... Todos os saltos são filmados por um cinegrafista que salta junto com você. ... / www.skydiveresende.com.br/cursos/index.html zb1.7494 s2 844. Nos 6 primeiros saltos o atleta saltará com equipamento preparado para saltos semi- ... todos os dispositivos de segurança para os saltos de instrução..../www.mergulhonoceu.com.br/novo/site/.../asl.html zb1.7494 s2 Sonhar sonho 845. Quando alguém sonha um sonho triste, solto meu piado, meu grito, meu grasnado; tentando acordar aquela pessoa que sonha, para que tenha outro sonho. ... www.overmundo.com.br/banco/o-sonho-dos-outros A0. c4.X2 s3 846. Sonhei com você um sonho daqueles inesquecíveis, onde éramos corpo e alma,o céu eo luar... O que sentimos é intimo, é intocável ... www.poemas-de-amor.net/blogues/noite_de_sonhos/os_sonhos_que_eu_sonhei A0.B9.X3 s3 847. Sonhei um sonho lindo, sonho tão lindo, que me encantou... www.esnips.com/doc/0fa3d115-55af-4ecb-b8a8-f4d3edb9008f/Iansã---Sonhei-Um-Sonho-Lindo A0.c9.X2 s3 848. "Gente sonhei um sonho muito estranho essa noite me ajudem ?" br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080816081746AALbsSA A0.X1 s3 849. Sonhar um sonho impossível, e te ter como amigo sem poder lte tocar. [...] http://nadirvilela.multiply.com/journal/item/260 A0.X1 s3 850. ... Mas um sonho tem de ser sonhado e para isso é preciso um sonhador. \\ Vamos sonhar um sonho e torná-lo realidade? / ameias.wetpaint.com/page/sonho+infeliz A3.B3.X2, zb1.0923 s3 851. E menos ainda são aqueles que sonham os sonhos de Deus. ... Às vezes queremos sonhar os nossos sonhos: o sonho de ter, de fazer, de ser notado, reconhecido. ... www.ieadam.com.br/noticias.php?idNoticia=544&categoria=1 A4. A4.A3.X2* s3 852. Quem é o sonhador que sonha o sonho? dá um retrato claro, particular e individual das idéias teóricas e clínicas, pós-kleinianas, de James Grotstein,.../ www.livrariaresposta.com.br/v2/produto.php?id=832 A4.A3.b1.x4 s3 853. Sonho que eu entro numa igreja semi nú, e no meio da igreja as pessoas olham para mim e todos riem de mim. Já sonhei este sonho por várias vezes. ... sonhos.clickgratis.com.br/sonhos-i/igreja-3.html A4.X1 s3 854. Para o também Director-Geral da empresa, o segredo para o sucesso é apenas um: «Sonhar o sonho dos clientes». Fundada em 1944, a Construtora começou como ... www.cotecportugal.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=424 A4.X2 s3 855. Sonhar o sonho bom... Creio que acima dos nossos sonhos mais imediatistas que satisfaçam os nossos desejos, digamos, mais humanos, ... / www.overmundo.com.br/banco/nunca-deixes-de-sonhar-1 A4.X2 s3 856. Sonhei o sonho que sempre sonhara sonhar ... / www.mpbnet.com.br/canto.brasileiro/luiz.tatit/.../sonhei.htm A4.X2 s3 857. Sonhou o melhor sonho, desejou o melhor desejo, porém não foi capaz de investir vida na vida dos filhos. Por quê? Talvez porque estivesse ocupado demais. ... A4.X2 s3 216 www.scribd.com/.../Caio-Fabio-O-Drama-de-Absalao 858. O que é muito interessante neste sonho é que ele também se refere a uma situação que os terapeutas costumam explicar como “por que sonhei este sonho. ... www2.uol.com.br/vyaestelar/xamanismo_sonhos01.htm A4.X4 s3 859. "... sonhei com 3 sonhos diferentes no mesmo sono umas coisas ... br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20B50305011713AAC6a3w A7.a0.x2 s3 860. No Brasil, Chico Buarque e Ruy Guerra também fizeram sua versão de Sonho Impossível, ... sonhar mais um sonho impossível lutarquando é fácil ceder ... cariricult.blogspot.com/2007/10/sonhar-um-sonho-impossvel.html A8.A0.X2 s3 861. Um sonho sonhado só, só se sonha um sonho só! Um sonho sonhado junto, se torna realidade!!! / lufsilva2004.spaces.live.com/ b2. A3.C2.X2 s3 862. Quando produzimos um sonho, este sonho acaba refletindo o que cada indivíduo tem "dentro" de si. É sempre assim, mesmo quando é um sonho premonitório onde ele sonha, por exemplo, que a mãe vai morrer. [...]O mais importante é que quando vamos realizar uma análise pela técnica da revivência dos sonhos nós não precisamos ter o sonho inteiro para trabalhar com ele. c4.a3 zb1.c494 s3 863. Essa noite tive um sonho muito bom, sabe aqueles sonhos que você simplesmente não quer acordar, pois hoje sonhei que estava voando, isso mesmo, ... www.tudolink.com/significado-de-sonhos-sonhei-que-estava-voando/ zb1.c41 s3 864. "Se vc pudesse escolher c/ o que sonhar. Qual sonho teria está noite?" br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20081203164939AaqKkCc zb1.c451 s3 865. O que ela sonha também sonho eu. Zé Pinto. Composição: indisponível. http://letras.terra.com.br/ze-pinto/1374045/ zb1.V.b53 s3 soprar sopro 866. ... Vento marinho, a soprar, soprar... Sopro salgado, embala a catraia já sossegada, ancorada na praia. Vento tão leve sempre a adejar ... / www.revista.agulha.nom.br/olgaamorim.html zb1.72c53 s4 867. ... ele tocou, como fizera na casa de Homero e, como foi naquele dia, ela parou de chupar e começou a soprar um sopro quente no ... / www.casadoscontos.com.br/texto/20090291 A0.X3’ s4 868. A palavra PO tem vários significados, entre eles: vasta escuridão do espaço, antes de Deus soprar seu sopro divino (ou seja, outra dimensão), além de, ... / www.huna.org.br/estudos_huna.htm A4.X4 s4 869. Sim, não importa quão seco estejam os ossos, Ele pode soprar o sopro de vida sobre eles. A segunda classe são aqueles que foram colocados dentro de um vale ... www.sementedafe.net/index.php?...com... A4.X2 s4 870. ... de “nitrato de prata”, soube fabricar em inglês um nimbo, soprar um sopro ao mesmo tempo gelado e quente, que obrigava esse alquimista a baptizá- lo:.../www.almedina.net/catalog/product_info.php?... A0.X4 s4 871. ... seja lá o que for, há horas em q parece q eu preciso arrancar-te da memória e soprar um sopro prá q eu possa te ver e ai leio ... / dedentrodonada.blogspot.com/.../situacao-gramatica.html A0.X1 s4 872. ... o príncipe soprou um sopro agudo na flauta. A pedra que impedia a nascente de jorrar moveu-se pesadamente, deixando fluir água límpida ... / www.sandrabozza.com.br/page.php?id=314 A0.X3 s4 873. (unindo a Sua oração)... formou Deus o homem do pó da terra, e soprou (o sopro) em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente. ... www.apalavraoriginal.org.br/mensprof/1962-05-27.pdf A7A3A4.X3 s4 874. Tampe com dedo indicador, comece soprando um sopro curto com o orifício tampado e outro também curto destampado a cadência é de aproximadamente 4 sopros por ... www.aogaucho.com.br/.../produtos_descricao.asp A0.A4 s4 875. O Leão abriu a boca, mas não produziu nenhum som: estava soprando, um sopro prolongado e cálido. O sopro parecia balançar os animais todos, ... www.slideshare.net/.../as-cronicas-de-narnia1-wwwe-book-gratuitoblogspotcom A7.A0.X3 s4 876. Sopre um sopro completo no bafômetro, sempre com o botão apertado; O resultado é imediato. OBS: Cada vez que se aperta o botão de power, o bafômetro é ... produto.mercadolivre.com.br/MLB-105425459-bafmetro-led-preto-etilmetro-medidor-alcool-pessoal-_JM A0.X4 s4 Sorrir sorriso 877. A velha nada disse para eles, apenas sorriu um sorriso de poucos dentes, e os que ainda restavam naquela boca pareciam podres e amarelados. ... / www.onerdescritor.com.br/tag/sra-adelaide/ A0.X2 s5 878. Ele olhou, olhou, leu cada rotulo pra ver o conteudo da bebida, quando notou minha presenca, sorriu um sorriso a la Mario Quintana e disse: ... / quechitabacana.blogspot.com/2006_01_01_archive.html A0.X2 s5 879. Sorriu um sorriso com um ar de agradecimento, mas, ao mesmo tempo, de desgosto e remorso (face à necessidade, ela fora substituída). ... / www.camarabrasileira.com/contsel09-031.htm A0.X2 s5 880. Martha sorriu um sorriso meigo, e insistiu, certa de que havia mais alguma coisa: “Tem certeza que é só isso?” Clark apenas balançou a cabeça, ... www.fanfiction.net/s/3356643/1/Sentimentos A0.X3 s5 881. Abri os olhos, ele então fez um gesto de adeus e sorriu um sorriso que, naquele momento, pareceu sarcástico, gozador, mas que hoje se assemelha mais ao ... www.paginadois.com.br/textos/maturidade.html A0.B3.X2 s5 882. Ela sorriu um sorriso e não havia dentro dele nada daquele riso de salames, hortelã, fruta A0.B3.X2, s5 217 ou festa. Era um sorriso extraordinário, inexplicável, suficiente ... www.unioeste.br/prppg/mestrados/letras/.../ed.../ANACLARA.pdf 883. Mas a vendedora sorriu um sorriso automático de quem não quer mais sorrir, sorriso forçado que precisava ser sorrido para o pagamento no final do mês. ... batatasbaratas.blogspot.com/.../um-pedido-de-desculpas.html A0;A7A2; B3B2.X2 s5 884. Elas sorriram sorrisos e perderam no ar muitos beijos para o motorista, arregalando olhares carregados de desejo. Ressalve-se que o episódio ... / qualquer.org/gonzo/?p=60 A1:X2 s5 885. Feliz dia do amigo pra quem é amigo, pra quem sorri sorriso de amigo, pra quem quer ter um do fundo da alma. Pra mim que tenho quase nada de amigo, ... deboracomd.blogspot.com/2008_07_01_archive.html A2.X1 s5 886. As mulheres que foram fotografadas sorriram sorrisos lindos, tanto que H. comentou com alguém que elas estavam imitando Marlyn Monroe. ... / folha- yves.blogspot.com/20B7_10_01_archive.html A2:X2 s5 887. Os gremistas da sala sorriram sorrisos amarelos. Os colorados resignados emburraram- se. Os palmeirenses ficaram quietos. Não haviam ... / ww.zelda.com.br/forum/viewtopic.php?f=19&t=8341&start=28 A2:X2 s5 888. Sorriram sorrisos descompromissados, franziram a testa pra falar do governo. Ela tossiu uma tosse seca daquela gripe mal curada e ... / bailasandaliadeprata.blogspot.com/2008_08_01_archive.html A2:X2 A0 s5 889. As três sorriram sorrisos luminosos como se o fundo de suas almas resplandecessem. Abraçando a Twinglezinha carinhosamente e alisando sua longa e belíssima ... mikokeshi.blogspot.com/2008/04/sonho-perdido-captulo-5.html A2:X3 s5 890. Ela passou por ele. Nada além de um breve aceno com a cabeça, um 'oi', e sorrisos. Nunca sorriram sorrisos tão satisfeitos quanto aqueles. ... / contosenquantocontos.blogspot.com/ A2:X3 s5 891. Sorriram, sorrisos cheios de ternura, aproximaram os lábios e beijaram-se. E ficaram assim muito tempo, dois corpos num só. ... / commiekaishonachi.deviantart.com/art/No-tittle-36295198 A2:X3 s5 892. Cheio de alegrias guardadas, o dedo sorria seu sorriso nos lábios que tocava. ... sapatilhando.blogspot.com/2008/10/carente.html A3.A4.X2 s5 893. ... sorriu aquele sorriso da porta. Sorri de volta, meio bobo, extasiado com a ... literar.org/.../v55o2kv5n-adriel-8---o-primeiro-encontro A3A4.X2 s5 894. Ela sorriu o seu semi sorriso e abriu muito os olhos, que já eram grandes. ... Sorriu um sorriso cada vez menos meio e cada vez mais sorriso. ... / http://versus.blogs.sapo.pt/28041.html?mode=reply A4. A4.X3 s5 895. Sorrindo cada sorriso como se depois eu chorasse;. Vibrando, perdendo o juízo,. Entrando e saindo, mil vezes do paraíso. Sou sua sem ... / www.notivaga.com.br/mpa_mostra.asp?... A4.A3.X2 s5 896. ... sorriu aquele sorriso bonito de menino que sempre carregou e ofereceu ... donoleari.blogspot.com/.../cronica-chorando-partida-do-nicolas.html A4.B3.X2 s5 897. ... sorriu aquele sorriso louco dele... eu tinha que reconhecer, ele é muito ... www.fanfics.astecnologiaweb.com/viewtopic.php?... A4.X1 s5 898. Você sorri triste, e eu tento sorrir o meu sorriso mais alegre pra você. // [...] Sorriu seu sorriso malandro e eu sorri o meu. ... / http://vintecoquinhos.blogspot.com/ A4.X1 B3 s5 899. E a moça sorriu aquele sorriso muito seu e disse: Isabel. Oi, meu nome é Nazareth. Escrevi esta história para que as crianças saibam ... / www.gaepoa.org/site/arquivos/materiais/pierre_e_os_veganos.pdf A4.X1#? s5 900. O garoto sorriu seu sorriso mais largo e iluminou o rosto da garota. http://caradepanela.wordpress.com/2008/03/24/insira-um-titulo-aqui/ A4.X2 s5 901. E como todo velho palhaço ele se sorri todo, se sorri naquele sorriso que contagia a criança que passa. [...] ... / http://www.ocaixote.com.br/caixote7.5/B7_contosRodrigo03.html a7.c2.a4.X3 s5 902. E SORRINDO! Aquele sorriso que sempre a fazia sorrir quando via nas fotos. Ficou olhando para ele alguns segundos. ... / http://www.fanficaddiction.com.br/fics/nothingswrong.htm B7,A4.B4.X1 s5 903. ... Eu, aqui, sobressaltada e ele sorri. Sorri, um sorriso cheio de malícia. Um sorriso que não confirma e nem descarta. Um sorriso que cativa. ... / http://vastasemocoes.blog.com/978602/ B7.A0.X1*, s5 904. ... beijo e ao mesmo tempo com cara de mulher ainda cheia de desejo, pedindo mais], sorriu [um sorriso eterno], beijou-me a testa e disse: ... / carolsbarbosa.blogspot.com/.../meu-homem-mundano.html B7.A0.X2 s5 905. Ele sorriu, um sorriso algo triste, a roçar o desapontamento. “Não propriamente. Não acredito muito nesses mitos. ... / joaotordo.blogspot.com/.../dois-estranhos-continuao.html B7.A0.X2 s5 906. Emily sorriu. Um sorriso-míssel, um sorriso cético. ... Ela sorriu. Um sorriso- reconciliação, um sorriso-chuva. E a chuva começou. ... / www.overmundo.com.br/download_banco/et-coetera-do-amor - B7.A0.X3 s5 907. Sorriu. Um sorriso que não era um sorriso, apenas uma mancha de claridade baça no seu rosto ensombreado. É patético, pensou. É patético que eu ... / trilhademoebius.blogspot.com/2003/.../nospeak.html B7.A0.X3 s5 908. Bailarina sempre sorri, sorriso, meninas, sorrisãão! Sorriso e postura, postura e sorriso! Sorria, Sophie! Quero ver dentes, muito dentes! ... / thbrasil.ativo-forum.com/.../j-no-estou-to-afim-de-voc-t1423-30.htm B7.A1.X1 s5 909. Mas a elegância é também uma questão de atitude; por isso esqueça de sorrir (sorriso natural e verdadeiro ) este é um dos gestos mais importantes para ... / www.casademontezelo.com/index.php?a... B7.A2.B3.X1 s5 910. ... Ele tinha muitos motivos para sorrir, sorriso aliás, que foi a tônica da sua curta carreira. B7.A2.B6.X1 s5 218 O sucesso nas vendagens da primeira gravação ... / extra.globo.com/blogs/.../post.asp?t...a... 911. E depois sofri sozinha - face à fraqueza todos desapareceram. Continuo a sorrir. Sorriso falso, mas sorriso. A. 22.06.08 ... / lost-memories7.blogspot.com/2008_11_01_archive.html B7.A2.B6.X1 s5 912. E eu vou sorrir, sorriso só de lábios. A tristeza que tenho esquecido há tanto tempo... mas tanto, que vou pensar que nunca a senti. ... / sanzalando.blogspot.com/.../sentimento-de-ainda-aqui-estar.html B7.A2.B6.X2 s5 913. E o Cara sempre sorri (sorriso tipo: ela de quatro é uma maravilha!) quando a vê. E pode ficar pior, se teu colega de trabalho tem inveja ou tem um(a)... / desejado.net/.../10-descuidos-durante-uma-traicao/ B7.A2.X1 s5 914. Lembrei e sorri. Sorriso esse que fez valer a pena toda e qualquer lagrima por mim já derramada Porque foi sorriso tirado da alma, ... / photowho.net/alinetavares88 B7.A2.X1# s5 915. Sorri. Sorriso demente. Sorriso de quem procura enganar talvez as paredes ou as roupas que ainda exalam aquele cheiro. ... / diasdefrida.blogspot.com/.../ausencia-ela-abriu-os-olhos.html B7.A2.X1, s5 916. Apenas sorri - sorriso esse genuíno e rasgado que mantive ao longo de toda a noite. Agora que tinha pousado a minha bolsa e a minha pasta, ... / lusografias.blogspot.com/2009_02_01_archive.html B7.A2.X2# s5 917. È indicado para aqueles pacientes que mostram em demasia a gengiva ao sorrir (sorriso gengival) e/ou possuem as coroas dos dentes muito curtas. ... / odontocecoi.com.br/periodontia.html B7.A2.X4 s5 918. Ela sorria! Seu sorriso! Era olhar para sua boca e dava uma vontade de beija-la! - Voce mora sozinha? Perguntei. - Sim! O apartamento em que ... / www.contoerotico.com.br/ex_new.cfm?ct...kp... B7.A3.A4.X2 s5 919. – e Nagato sorriu, aquele sorriso tão lindo. – [...] - Repete pra mim? – e deu um sorriso ainda mais bonito. [...] - Todas, Konan! – e deu outro sorriso. [...] / www.fanfiction.net/s/44023c4/1/Wait B7.A4.X1 c4.a0, s5 920. ... sentimento este que hoje me faz sorrir. Sorriso este que devo a você, que entrou em minha vida e a transformou em um mar de desejos e ... / www.poemasdeamor.com.br/.../poema.aspx?id... B7.A4.X1# s5 921. Obrigado pelas vezes que mesmo em meio as suas amarguras você ainda foi capaz de sorrir, sorriso este no qual eu me apaixonei e que ... / www.supertextos.com/texto/Me_Perdoe/3666 B7.A4.X1# s5 922. ... sorriu. Aquele sorriso de novo. - Minato… - Kushina, eu… - Shh… fanfics.animespirit.net/.../naruto-pura-magia/ B7.A4.X1? s5 923. ... sorriu. Aquele sorriso só dele. Só dele e de ninguém mais. ... fanfics.animespirits.net/.../naruto-tudo-que-importa/ B7.A4.X2 s5 924. Ela sorriu lembrando dele lhe oferecendo doces e sorrindo, aquele sorriso despreocupado e divertido, como um garoto . Era o mesmo sorriso de quando...www.alianca3vassouras.com/23/2389-1.html B7.A4.X2, s5 925. Agradeci e ele sorriu, aquele sorriso mesmo: - Comprei com meu dinheiro. Eu ajudo meu pai, ele me paga e eu guardo. - Pro seu supermercado – eu disse. ... / www.blogger.com/feeds/.../posts/default B7.X1 s5 926. Observou-a por um momento e sorriu. Um sorriso aberto, franco, como se visse na folha algo de extraordinário, algo que o fazia imensamente feliz. \\ depois de olhar para ela, esboçou um largo sorriso. \\ ... / http://www.ocontadordehistorias.com/talentos1206.html B7.X3 c4.A0 s5 927. Muitos me sorriram, sorrisos verdadeiros, mas que desapareceram com vento... Eu vi pessoas que eram lindas, mas que se maltratavam quase sem saber. ... imagevisiondesign.com/forum/viewtopic.php?f=9&t=c4120 B7:A2:B9:X3 s5 928. Todas elas que nunca vi na vida,pessoas que simplismente olharam e sorriram,sorrisos que nunca mais da pra esqueçer,nem dá.Salvaram meu dia. ... / be-free0.livejournal.com/ B7:A2:X1 s5 929. Ela o olhou, ele também a olhava, ambos sorriram, sorrisos de dois apaixonados... . No dia seguinte Gina estava muito animada. ... / portaldracoegina.vilabol.uol.com.br/fanfics/nova_vida2.htm B7:A2:X2 s5 930. Seus olhos sorriam, seu corpo sorria, seu sorriso sorria mais que qualquer sorriso que o mundo já vira. Como era belo o sorriso de Catarina! ... / biprisma.blogspot.com/2006_06_01_archive.html zb1.32 s5 subir subida 931. Assim que atravessei a ponte sobre o Rio Tejuco, subi uma subida muito extensa e finalmente cheguei no entroncamento para Miraporanga. ... / www.grupotrilheiro.com.br/viag01.html A0.X1 s6 932. .. poste para fica mas fácil ai quando cheguei mas perto desci pelo poste e subi uma subida correndo ai quando eu estou subindo a subida da escola eu ouso. .../ www.cantormichaelpereira.zip.net/ A3.X1 s6 933. De volta a fazenda, estavaos subindo a amedrontadora subida, quando o carro a gas do Bruno falhou no meio do paralelepipido molhado e comecou a deslizar pra ... / rafaniro.blogspot.com/ A4.X1 s6 934. ... minininho, com meu avós aqui pela zona sul, me lembro nítidamente de estar num bonde, subindo ali aquela subida do Humaitá, vindo de J Botanico, ... www.flickr.com/photos/carioca_da.../102423184/ A4.X1 s6 935. ... Logo de cara pegamos um pedreira subindo o morro, uma subida sinistra que ninguém conseguiu fazê-la pedalando, foi um empurra baike terrível ... www.vaiencarar.com.br/html/.../article.php?storyid... A0.B3.X1 s6 936. Feito pra estrada mesmo. eu testei na estrada em subida íngreme quarta marcha a 140km/h e a velocidade continuava subindo mesmo na subida ... / zb1.7b61 s6 219 forum.hardmob.com.br/showthread.php?t...2 937. ... licença especial), que no passado Caramulo Motor Festival, em estreia, acabou por ser o melhor da sua classe, subindo de subida em subida a sua forma. ... motormachines.blogspot.com/.../acidente-de-martim-pereira-rampa-da.html zb1.7b61 s6 938. Ai, vou subindo a subida [durrrr] de casa toda alegre e saltitante imaginando o que estaria acontecendo na novela naquele momento. ... / maodepiru.blogspot.com/ A4.X1 s6 939. E assim, tropegamente, eu vou subindo, esta subida, com estranhos passos de dança ... no anda, que pára e desanda desta vida, ... / www.abrali.com/.../ij/j.../02cansado_da_vida.htm A7A3A4.X3 s6 940. ... Pode ser que vc esteja subindo uma subida ou tambem pode ser os cabos que interliga a cabeca de injecao, ou o freio de mao que esta sendo ... / br.answers.yahoo.com/question/index?qid... A3.X1 s6 941. tem uma loginha subindo a subida do começo do centro de cotia ,que vende roupas de bandas ex:simple plan,seu madruga,etc,eu sempre quero passar la mas nunka ... br.answers.yahoo.com/question/index?qid... A4.X1 s6 942. ... Peguei minha bike e continuei subindo, outra subida. Desci e vi que o freio estava pegando na roda, soltei o freio e segui, mas algo ainda ... / inema.com.br/mat/idmat026247. A7A3A4.X1 s6 943. eu como eu disse dos meus problemas de saúde eu não posso ficar subindo muita subida.e aqui o lugar não é asfaltado.é lugar de terra. .../ inforum.insite.com.br/68758/msgs/10902/ A3A4.X1 s6 944. ... Quando o FD-01 fez a Curva da Junção e sumiu de nossas vistas, subindo a Subida do Café, e o Wilson virou para dirigir-se à beira da Reta ... / www.primeiramao.com.br/.../editorial_veneno166.asp A4.X4 s6 945. ... tipo se eu tiver subindo uma subida ele sobe de boa, no caso se eu achar um 1.4 tambem sera que da pra andar, to com medo de colocar e o carro nao andar ... www.celtaclube.com.br/forum/index.php?... A3.X1 s6 946. Teste do carro subindo uma subida de ré sozinho com o motor desligado Se não for ilusão de ótica a explicação de um imã de baixo da terra que atrai o metal ... www.bestvideonet.com/watch.php?id...l... A0.X2 s6 947. e hoje, num reino muito-muito distante, eu estava subindo a subida eterna que tem aqui perto de casa e cheirei aquele mesmo cheiro de limpeza arcaica, ... ladymacbitch.blogspot.com/2006_08_01_archive.html A4. A4.X2 s6 948. ... Janeiro de 1981 e Janeiro de 1990, o custo dos materiais e da mão-de-obra subiu, subida que corresponde ao índice de correcção de cerca de 3,0141209. ... www.dgsi.pt/.../765c9a3459ec882180256df200316461?... A7A2.X4 s6 949. se soubesse que ele num subia subida a mais de 30kmh naum tinha comprado esssa merda. da próxima vez vou comprar 2,0 em diante ... / blog.estadao.com.br/blog/jc/?title=novo_1_0... A1.X1 s6 950. ... quase morri pra tira o disco de dentro das pastilha tava travado entao a moto nao ia so subia subida de primeira pra vc ve ja tava quase abrindo o motor ... www.clubedasmotocas.com/.../63874-regulagem-dt-200r. A1.X1 s6 951. ... porque viramos à esquerda para descer; e não à direita, para subir. Subida de responsa, uma das mais íngremes da cidade, por sinal. ... / fabionamiuti.hd1.com.br/perdidos.htm A7A2.X2 s6 952. ... Em resumo quero dizer que se vc tem vez ou outra falta de ar idependente de subir subida ou não vc apenas tem uma bronquitezinha. .../ br.answers.yahoo.com/question/index?qid... A1.X1 s6 953. ... o percurso...n cheguei foui ao final...furei aos 36km depois da separaçao dos 40km e dos 80km...tinhamos aqueles 5km sempre a subir,(subida bem tecnica) ... forum.bttlisboa.net/viewtopic.php?f=8&t=1561 A7A2.X1 s6 954. ... em “um carro bravo, que pudesse andar em qualquer terreno, carregar qualquer coisa, andar no brejo, no asfalto, subir subida, descer descida brava...” ... / www.mamuteoffroad.com.br/historia.php A1; A2.X2 s6 955. Segundo dia, dormir até umas 9, pegar o bonde... e subir(subida mesmo) sei lá quantos mil metros pra chegar no tal hotel da conferencia, e "mandarem" a ... marielinczech.blogspot.com/2008_05_01_archive.html A7A1B6.X1 s6 956. ... Analisando cada caso, a WWF concluiu que uma das cidades onde se registou maior subida subida de temperatura foi Madrid. ... br.answers.yahoo.com/question/index?qid... A2.X2 s6 957. ... o seu self físico - seja qual for a razão - ela perde tudo em uma baforada e um farejar. Talvez a subida subida foi mais acentuada do que se sabia que . ... www.cyclingforums.com/.../102945-official-results-pantani.html?hl... A4.X4 s6 958. não conhecia a zona, e foi mt fixe, eu é q ainda tenho de aprender a descer, por isso digo, as subidas foram subidas 5 estrelas, mt bem organizado! ... www.bttlisboa.net/forum/viewtopic.php?f=36... zb1:4b21 s6 959. ... era difícil manter a determinaçaõ pois sempre apareciam novas subidas, eram subidas , subidas e mais subidas apesar de também ter tido muitas descidas. ... canelasdeaco.blogspot.com/.../080309-copa-agulhas-negras.html zb1:2b61, s6 suspirar suspiro 960. suspirei um suspiro tão suspirado como quando me lembro da primeira namorada que namorei. - Não – resfolegaram os meus bofes e com razão – ... www.semanariotransmontano.com/noticia.asp?... A0.X2 s7 961. ... Fecho os olhos para expulsá-la de seu corpo de amante que suspira um suspiro inédito, um suspiro que, desse modo, jamais presenciei. ... / www.saladeleitura.com.br/.../118- carmen-moreno.html A0.X3 s7 962. ... Dá vontade de suspirar infinitos suspiros.... Ai (suspiro)...... Opá: Que se lixe o príncipe a cavalo branco, eu quero é o vampiro no volvo! ... / A2.X3 s7 220 twilightportugal.blogs.sapo.pt/3003564.html?view... 963. Suspirar seus suspiros pra sempre. Beijar teus lábios de uma forma única. Amar para sempre e ser feliz. Porque a vida é agora. E quero ter você aqui ... www.vamosler.viamep.com/.../um-paraso-perfeito-marcos-elias.html A3A4.X3 s7 964. Ela suspira aquele suspiro de dentro. Aquele que diz. Ela sente falta dele. Chorus: Ela sente falta de seu toque gentil. E o jeito que ele a fazia sorrir ... www.lyricstime.com/tim-rushlow-she-misses-him-tradu-o-lyrics.html A4.B3.X3 s7 965. Minha alma, suspirando os suspiros que mereço, na noite mais cor-de-rosa, cheia de rosas, adormeço... adormeço !... ... / br.geocities.com/epoemas/poemas_seducao.htm A4.X3 s7 966. E suspirando outro suspiro horrendo. E a sombra rubra que te vai seguindo ... Vai suspirando, num suspiro vivo. Que palpita nas sombras incisivo. ... / www.ig.com.br/paginas/novoigler/.../index.html A4; zb1.073 s7 967. Engole seco e olha pro alto e suspira. Um suspiro solitário e interpretativo. Funcional em momentos de tristeza ou de extrema tranqüilidade, dá no mesmo. ... www.sempontofinal.com.br/aspas.php?Id=9 A7A0.X3 s7 968. Ouvi a formosa também suspirar: Os doces suspiros que os ecos ouviram. Não quero, não posso, não devo contar! ... / forum.cifraclub.terra.com.br/forum/11/55603/p2 A7A0.X3 s7 969. E às vezes suspira... um suspiro?... Eis o que é já um pouco explicativo. Assim como o grito tem o eco, a flor o aroma e a dor o gemido, ... / www.scribd.com/doc/2660452/A-Moreninha A7A3.X3 s7 970. Depois de ler tudo isso, só me resta suspirar... um suspiro bem grandão que guarda na sua imensidão uma invejazinha gostosa... Fazer o que né, ... / www.leoni.art.br/post.php?titulo=rumo-a-sampa A7A4.X1 s7 971. Então você suspira. Seu suspiro de socorro. Se prepara, sentido uma dor forte. Então você grita. Grita p/ ver se a dor pára. dd Você berra. ... / eudeveria.wordpress.com/ A7A4.X1 s7 972. Quais serão os solitários pensamentos de uma menina de menos de quinze anos?... E às vezes suspira... um suspiro?... Eis o que é já um pouco ... / www.cervantesvirtual.com/servlet/.../p0000002.htm A7A4.X2 s7 973. com cheiro e tom e desejo dos dedos: uma presença. acompanha ao lado, respira no corpo. invade dia sem noite. e me suspira o respiro dela. me tomando. ... / driecris.wordpress.com/ zb1.4a63 s7 974. Eu tenho que sentir o que os atores estão sentindo, suspirar com os suspiros (sem trocadilhos com a Maíra), e desejar estar lá. ... / www.cinemacomrapadura.com.br/.../maira-suspiro-em-porno-tambem-e-cultura/ zb1.4a73 s7 sussurrar sussurro 975. Desisto, sussurou baixinho. Um sussurro que tinha força de grito de acordar doente em coma. Era peso demais pra uma vida só. E olha, que eram duas pessoas. ... / alemdomais.spaces.live.com/ A0A8.X3 s8 976. ... Este é o luar, onde irei sussurrar os meus pensamentos e sussurrar outros sussurros... Uma nova fase ... a qual ansiei tanto e tanto tempo. ... / sussurrosdeumalua.blogspot.com/.../o-primeiro-sussurro.html A4.X3 s8 Tossir tosse 977. tossiu tosse forte e indesejada e incontrolada . desequilibrou-se levemente porém tropeçou no fio do microfone e este foi estatelar-se na primeira fila... / minhas-mulheres.blogspot.com/2006/B7/maura.html A1.X1 t1 978. ... Este é o luar, onde irei sussurrar os meus pensamentos e sussurrar outros sussurros... Uma nova fase ... a qual ansiei tanto e tanto tempo. ... / sussurrosdeumalua.blogspot.com/.../o-primeiro-sussurro.html A4.X3 s8 979. ... Quando fui lavar o cabelo depois de 3 dias...quase morri asfixiada, nao parava de tossir, tosse seca....vomitando sempre na sequencia. ... / claudia.abril.com.br/blog/36971_comente.shtml B7.A1.X1 t1 980. Oi meninas a Sabrina esta super gripada desde quarta-feira , mas ontem a noite (sempre a noite né ) começou a tossir , tosse seca sem ... / www.e-familynet.com/phpbb/acabei-de-chegar-do-pronto-socorro--vt105445.html B7.A1.X1 t1 ver visão 981. ... Mas para ver uma visão alternativa da primeira metade do século XX, neste caso do ponto de vista italiano, vale bem a pena aguentar as ... / capeiaarraiana.wordpress.com/.../uma-visao-alternativa-de-italia/ A0.X4 v1 982. Estádio é pra ver visão, não pra ficar de binoculos. Imagem pouco tem a ver com campo grande ou pequeno, até porque pra mim, estádio com ... / www.players.com.br/forum/index.php?/topic/...e... A1.X1 v1 983. “As pessoas vão à igreja para ver visões, não para ouvir razões.” Halford Luccock (Wiersbe, p. 87). O papel dos 5 Sentidos na memória: ... / www.sepal.org.br/atm/index.php?action=downloadfile...doc... A1:X4 v1 984. Forma construtiva e norma ver visão geral para pedidos. – Execução dos conectores como. – Tomada cúbica, tomada redonda, tomada angular. – Tomada Jet ... www.boschrexroth.com/country_units/south.../brasil/.../RP_08008.pdf A2.X4 v1 985. antes de João ver esta visão, disse da glória de Sião: “E ali haverá bom caminho, caminho que se chamará o. Caminho Santo; o imundo não passará por ele, ... www.estudosdabiblia.net/apoc/apoc34.pdf A3A4.X3 v1 986. 3Moisés disse: “Vou desviar-me do caminho para ver esta visão grande: Por que razão não arde a sarça?” 4YHWH viu que ele se desviava do caminho para ver; ... www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/print.pl?id=15924 A4.X3 v1 Viver vida 987. apesar de ter vivido uma vida tão documentada , tão transformado em literatura e A0.X4 v2 221 Pesquisa no Visl 988. Vejo que viveu vidas, mudou de nomes, e que das vidas que viveu guardou linguagens. Muita piada tiveram essas falas da moda. Umas onduladas, outras dengosas ... aspirinab.com/visitas-antigas/fernando-venancio/historia-supercurta/ A1: B3A9:X3 v2 989. Se há alguém que viveu vidas desde o princípio da Terra, esse alguém é você. Se há alguém qualificado pra ensinar aos novos seres, é você. ... / www.luzdegaia.org/tobias/ghoppe/srs02.htm A1:X1 v2 990. O outro jovem foi morar em Nova York, falou línguas, conheceu pessoas, viveu vidas e escreveu histórias. Dois mineiros tão importantes deixarão lembranças. ... funcao.blogspot.com/2004_10_01_archive.html A1:X2 v2 991. Agora, imagina as pessoas que viveram vidas e mais vidas sem luz — disse Lula. Segundo Dilma, a medida equivale a levar energia e desenvolvimento para uma ... infoener.iee.usp.br/infoener/hemeroteca/imagens/75698.htm A2:C1:X4 v2 992. Ele vivia a sua vida e andava sozinho. 13 00:01:29091 --> 00:01:31082 Ele tinha o seguinte lema: 14 ... / www.opensubtitles.org/pt/subtitles/.../the-shootist-pt A3.A4.X2 v2 993. Era uma menina de 7 anos que vivia a sua vida numa cadeira-de-rodas, por causa de uma doença de nascença que lhe deixara as pernas demasiado fracas para ... lugardaspalavras.no.sapo.pt/insensatez/.../jardim.htm A3.A4.X2 v2 994. Se a pessoa viveu a vida acreditando em outras vidas e isso não existir, ela só perceberá após morrer. Mas se a vida não existe depois da ... / forums.tibiabr.com/archive/index.../t- 328181.html A3.A4.X3 v2 995. é bem melhor do_que nós , porque a gente só pode viver uma vida , às_vezes curta , e ele muitas , a vida toda ! " Pesquisa no Visl A3.X1 v2 996. " O melhor de tudo é_que agora as pessoas poderão viver suas vidas normalmente , sem olhar para a cor de cada_um " , diz ... Pesquisa no Visl A3:A4:X2 v2 997. Fez-se em mim carne e sangue: fez-se Inês. Por isso sabes toda a minha vida. Por isso eu sei a morte como tu. Sou o homem que viveu a vida e a morte: sou o ... www.excitador.net/forum/viewtopic.php?t...sid... A3A4.C1.X2 v2 998. ... a vida do crime, tome essa decisão logo, pois, enquanto você fica assim, em cima do muro, você não está vivendo nenhuma vida nem outra. ... / schopenville.blogspot.com/2008_08_01_archive.html A3A4.X1 v2 999. ... contado pela Regina sempre com muita alegria, muito amor e dignidade de quem viveu a vida em plena harmonia. É um grande aprendizado ! Parabéns ! ... / www.japao100.com.br/perfil/602/ A3A4.X1 v2 1000. Acho que sei o que é: uma vontade imensa de viver, mas não viver qualquer vida. Viver de um jeito que cause inveja nos outros de tanta felicidade. ... / www.fotolog.com/_sr_burns_/15842573 A3A4.X3 v2 1001. Não vivi nenhuma vida de clausura, conheci pares na dança que me estragaram os sapatos e rasgaram o vestido; mas, no que toca a pontapés, sou a Feminilidade ... leiturasdemadamebovary.blogspot.com/.../contos-de-dorothy-parker-condio.html A3A4.X3 v2 1002. Tinha o seu club, vivia a sua vida, independente, não incomodava ninguém... E a Abigail casou com ele. ... / falcaodejade.blogspot.com/.../e-volto-os-olhos-de-jade.html A4.A3.X1 >16 v2 1003. ... Jacira Costa diz que a avó, primeira paciente diagnosticada por Chagas, viveu a vida toda com a doença, sem consequência grave ... / www1.folha.uol.com.br/.../ult306u549773.shtml A4.a3.X2 v2 1004. ... velhice - mas quando chegamos lá, estamos mortos ou inválidos. Concluindo: o Rêpas viveu a vida como quis e nós estamos contentes por o ter conhecido. ... / zarsoft.eu/info/Repas/funeral.html A4.a3.X2 v2 1005. Como ele havia confiado no Voto Original do Buda Amida e viveu a vida no Nembutsu, este “caminho de espinhos” tal como era, passou a ser o Caminho Branco ... www.terrapura.org.br/historia/retorno.htm A4.A3.X2 v2 1006. Era desta forma que Barack Obama vivia a sua vida política. Era deste modo que ele encarava as dificuldades da sociedade onde estava inserido. ... / jorge- salvado.webnode.com/.../o-caso-barack-obama-/ A4.X2 v2 1007. Fora criado sem limites e viveu a vida inteira assim, apesar de ter nascido e morrido na mesma província. Cem anos depois de seu nascimento, o povo voltou ... www.memoriaviva.com.br/cascudo/vida7.htm A4.X2 v2 1008. Maria Madalena é uma triste mulher que viveu a vida sem viver. Ela é conhecida na região como Dona Doida. Prisioneira entre quatro paredes ... / artigo1.com.br/artigos/.../mulher- triste-14543.html A4.X2 v2 1009. que " ninguém pode vencer a morte , então devemos viver a vida de a maneira que queremos " . Pesquisa no Visl A4.X2 v2 1010. Você não viveu a vida dela, e não sabe que circunstâncias a levaram a ser o que é. Portanto, dê uma chance para ela. Dê atenção para ela. ... / www.femininoplural.com.br/ar/decolar/.../a2.html A4.X2 v2 1011. Ela viveu a vida inteira vida comum de mulher, fazendo o que faziam as mulheres do interior naqueles tempos quando não havia nem televisão e nem ... / www.rubemalves.com.br/asdores.htm A4.X3 v2 1012. ... Ao seu modo, Felippe viveu a vida dos sábios. Isto ficou mais evidente depois de sua saída do reitorado, quando pode experienciar uma ... / www.faced.ufba.br/rascunho_digital/.../297.htm A4.X4 v2 1013. A enorme maioria das pessoas que já existiram teve uma existência rural ou selvagem e viveu a vida produzindo sua comida, dormindo e acordando ao sabor da ... planetasustentavel.abril.com.br/.../conteudo_264632.shtml A4.X4 v2 222 1014. Alves disse que vai " viver sua própria vida " e " procurar suas raízes ". Pesquisa no Visl A4.X4 v2 1015. É necessário um testemunho seguindo o que ela fez, seguindo o que ela viveu, não há outra, o mais bonito é viver o que a Chiara viveu, a vida do amor, ... / www.diocesefranca.org.br/.../bd-noticia19.html A7A4.X3 v2 1016. Emquanto o pae vivia, a sua vida accommodára-se a um modo de cousas transitorio. Considerara a herança do tio como fortuna do pae e não consentiu que ella ... www.gutenberg.org/files/25945/25945-8.txt zb1.34c52 v2 votar voto 1017. Voce acha o dever, a obrigação, a punição de ter que votar Voto obrigatório (sim)vote 1 Voto Facultativo (não)vote 2 que beleza, só vota o consiente, ... www.observatoriodaimprensa.com.br/blogs.asp?id=%7BF03B494E-957C-4263-8600...id_blog=3 A2.X1 v3 1018. Bird deve votar voto de "não confiança" em Wolfowitz The Times Brown revê estratégia no Iraque The Independent ... www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u92255.shtml... A2.X2 v3 1019. O Sr. Presidente: - Srs. Deputados, vamos votar voto n.º 149/IX - De pesar pelo falecimento do Embaixador Jo?Augusto de M?cis, Secret?o Executivo da CPLP ... www.ps.parlamento.pt/?menu=intervencoes&id=2195&leg=IX A2.X4 v3 1020. Cada um deve decidir por si se vai ou não votar. [voto como direito individual]- ?O voto deve ser uma representação popular espontânea e não compulsória. ... www.paranaeleitoral.gov.br/imprimir_texto.php?tipo_texto=impresso&cod_texto=194 A7.A2.X2 v3 1021. e a banca de juízes irão discutir e votar (voto aberto) pelo desempate. ... www.animeplay.com.br/clientes/hive/animeplay/downloads/regras_cosplay.doc... A7.A2.X2 v3 1022. e faça um concurso para as melhores esculturas! Depois, as crianças podem votar (voto secreto) na obra que acharam mais bonita! ... www.mingaudigital.com.br/article.php3?id_article=1019 A7.A2.X2 v3 1023. Em Outubro haverá um referendo onde você deverá votar (voto obrigatório) sobre a proibição da venda e comercialização de armas e munições pelo cidadão ... www.soleis.adv.br/artigocidadaoousudito.htm A7.A2.X2 v3 1024. infraconstitucional a incumbência de definir o que seria obrigação de pequeno valor", disse Cezar Peluso ao votar. Voto vencido, o relator da matéria, ... www.direitonet.com.br/artigos/exibir/3134/RPV-Dividas-de-pequeno-valor-Oracao-aos-mocos A7.A2.X2 v3 1025. Não é por acaso que muitos destes comentadores não pretendem votar ou, então, pretendem votar em Branco ou, até mesmo, votar voto Nulo. ... sol.sapo.pt/forums/thread/1192080.aspx A7.A2.X2 v3 1026. Quem é obrigado a ir votar, vota sem convicção, vota por votar, voto de cabresto, voto sem valor, voto sem representatividade. E o pior disto, desvaloriza o ... robertoleite.assisfonseca.com.br/?p=7 A7.A2.X2. v3 1027. Para tal, no final das refeições têm que votar - voto vermelho, amarelo ou verde - de acordo com o que acharam da refeição. Os resultados desta votação ... www.secundario.maiadigital.pt/MDE/Internet/PT/Secundario/Escolas/SecundariaMaia/.../Planificacao.ht... A7.A2.X4 v3 1028. ... Que ditadura é essa em que o povo vai de livre e espontânea vontade votar, voto secreto, e expressar o seu desejo nas urnas, ... desabafopais.blogspot.com/2009/02/o-voto-livre-e-mais-importante-que.html B7.A2.X2 v3 1029. abstiveram-se de votar. voto vencedor proferido pelo vogal relator: para. que se proceda o arquivamento do ato indeferido, visto não subsistirem ... www.jucerja.rj.gov.br/Instituicao/Atas/pdf/Atas2002/11_Novembro/ata1372.pdf B7.A2.X2 v3 ---::--- Nome do arquivo: tese- As construcoes com objeto cognato em Portugues - Marcelo Lopes da Silva.doc Pasta: C:\Documents and Settings\Marcelo\Meus documentos\,m txt tese\z- parte final da tese Modelo: C:\Documents and Settings\Marcelo\Dados de aplicativos\Microsoft\Modelos\Normal.dot Título: tese- As construções com objeto cognato em Português Assunto: tese de doutorado - UFJF: descrição em lingüística computacional Autor: Marcelo Lopes da Silva Palavras-chave: objeto cognato, valência emprestada, extra-argumental, identificabilidade, restrição pragmática Comentários: Análise baseada no uso de um desencontro sintático- semântico e sua modelagem formal pela Gramática das Construções. Data de criação: 13/5/2010 08:45:00 Número de alterações:2 Última gravação: 13/5/2010 08:45:00 Salvo por: Marcelo Tempo total de edição: 3 Minutos Última impressão: 13/5/2010 09:00:00 Como a última impressão Número de páginas: 222 Número de palavras: 97.477 (aprox.) Número de caracteres: 526.379 (aprox.)