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Influência do estresse ocupacional sobre a prevalência da Síndrome metabólica.pdf56.2 kBAdobe PDFThumbnail
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dc.creatorCosta, Monica Barros-
dc.creatorCosta, Humberto de Freitas Campos-
dc.creatorGuércio, Nathália Moura da Silva-
dc.creatorFreitas, Alexandre Marcos-
dc.creatorSouza, Priscila da Silva-
dc.creatorOliveira, Manoel Marques Evangelista de-
dc.date.accessioned2019-04-10T18:25:45Z-
dc.date.available2019-03-15-
dc.date.available2019-04-10T18:25:45Z-
dc.date.issued2008-
dc.citation.issueXIVpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9677-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoOBJETIVOS: A importância do diagnóstico da síndrome metabólica (SM) decorre dos altos índices de morbidade e mortalidade ligadas à doença cardiovascular aterosclerótica. Estudos recentes apontam o estresse ocupacional como fator de risco para SM. O objetivo do presente estudo foi determinar a freqüência dos diversos componentes da SM, em uma população de agentes penitenciários e de trabalhadores civis, verificando a possível relação entre o estresse ocupacional e a SM. MATERIAL E MÉTODOS: Foram avaliados 52 agentes penitenciários (grupo 1) e 35 trabalhadores civis (grupo 2). Cada indivíduo respondeu a questionário para avaliação do grau de estresse no trabalho e submeteu-se a exame clínico e a dosagens de glicose, lípides e ácido úrico. RESULTADO: A média de idade foi 32±5anos, no grupo 1 e 31±11 anos, no grupo 2. O tempo de trabalho foi 4,2±3,9 anos, no grupo 1 e 2,3±0,9 anos, no grupo 2 (NS). No questionário de avaliação do estresse, que possuía o número máximo de 184 pontos, a média foi 73±32 pontos, para o grupo 1 e 42±23 pontos para o grupo 2 (p<0,05). A média do IMC foi 28±5kg/m2 e 25,1±5,8kg/m2 e da circunferência da cintura 92±13cm e 84±14cm, nos grupos 1 e 2, respectivamente (p<0,05). A pressão arterial sistólica foi 118±13mmHg e 116±10mmHg e a pressão arterial diastólica 76±11mmHg e 74±7mmHg, nos grupos 1 e 2, respectivamente (NS). O perfil lipídico mostrou colesterol total: 202±38mg/dl e 169±34mg/dl; colesterol LDL: 132±35mg/dl e 108±28mg/dl; triglicérides: 146±86mg/dl e 92±56mg/dl, glicose 80±10mg/dl e 89±6mg/dl, nos grupos 1 e 2, respectivamente (p<0,05). A média do ácido úrico foi 4,9±1,4mg/dl e 5,1±2,5mg/dl e do colesterol HDL 40±11mg/dl e 42±9mg/dl, nos grupos 1 e 2, respectivamente (NS). O teste do qui-quadrado mostrou razão de prevalência de SM de 6,43, entre os agentes penitenciários e o grupo controle (p<0,05). DISCUSSÃO: Vários estudos apontam o estresse ocupacional como fator de risco para o desenvolvimento da SM. No presente estudo, os agentes penitenciários, indivíduos submetidos a elevado nivel de estresse no exercício da profissão mostraram, paralelamente ao maior nível de estresse, maior peso corporal e maior circunferência da cintura, além de perfil metabólico mais desfavorável e maior prevalência de SM. CONCLUSÃO: A maior freqüência de componentes da SM entre os indivíduos submetidos a maior demanda psicológica, no exercício da profissão sugere possível relação entre estresse ocupacional e essa síndrome.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.relation.ispartofXIV Seminário de Iniciação Científica / IV Seminário de Iniciação Científica Jrpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject-pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleInfluência do estresse ocupacional sobre a prevalência da Síndrome metabólicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
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