Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9635
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Mortalidade e desigualdade social em Minas Gerais.pdf56.2 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorRibeiro, Luiz Cláudio-
dc.creatorRibeiro, Gabriel de Castro-
dc.date.accessioned2019-04-10T17:30:15Z-
dc.date.available2019-03-13-
dc.date.available2019-04-10T17:30:15Z-
dc.date.issued2008-
dc.citation.issueXIVpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9635-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: As causas externas estão entre as três primeiras causas de óbito no Brasil nas últimas décadas. Dados referentes ao ano de 2005 mostram que as doenças cardiovasculares foram as causas mais freqüentes de óbitos (28%), seguidas pelas neoplasias (15%) e causas externas, com 13%. Em Minas Gerais as causas externas representam 11% do total de óbitos. Objetivo: Estudar a distribuição espacial dos óbitos por causas externas nos municípios de Minas Gerais, analisar sua distribuição por sexo e idade, e verificar possíveis associações com indicadores socioeconômicos e demográficos. Metodologia: Os dados de mortalidade e da população foram obtidos no DATASUS. Para possibilitar a comparação das taxas de mortalidade dos diferentes municípios, realizou-se a padronização por faixa-etária, considerando como padrão a distribuição etária do estado de Minas Gerais no ano de 2005. Para a espacialização dos dados e confecção dos mapas foi utilizado o programa de georreferenciamento TerraView. Com o intuito de amenizar flutuações aleatórias ocasionadas por baixas freqüências, aplicamos o método bayesiano empírico. A fim de verificar associações das taxas de mortalidade com indicadores socioeconômicos (IDH, renda, educação e serviços) foram elaborados diagramas de dispersão e coeficiente de correlação de Pearson com o auxílio do programa SPSS. Resultados: Verificou-se que as taxas de mortalidade do sexo masculino são muito superiores às do feminino para quase todas as faixas-etárias. Chamam atenção os grupos de 20-39 e idosos acima de 70 anos, cujas taxas de mortalidade são muito maiores do que a dos demais. A associação entre as taxas de mortalidade e os indicadores foi em sentido contrário ao esperado: quanto melhor a condição do município, maior a taxa de mortalidade.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.relation.ispartofXIV Seminário de Iniciação Científica / IV Seminário de Iniciação Científica Jrpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject-pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRApt_BR
dc.titleMortalidade e desigualdade social em Minas Geraispt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
Appears in Collections:Seminário de Iniciação Científica



Items in DSpace are protected by Creative Commons licenses, with all rights reserved, unless otherwise indicated.