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dc.creatorBara Filho, Maurício Gattás-
dc.creatorSilva, Marcus Vinicius da-
dc.date.accessioned2019-03-29T15:34:01Z-
dc.date.available2019-03-15-
dc.date.available2019-03-29T15:34:01Z-
dc.date.issued2008-
dc.citation.issueXIVpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9499-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoIntrodução:O elevado número de competições durante o ano tem levado os atletas a submeterem programas de treinamentos que nem sempre respeitam os intervalos de recuperação, necessitando assim de métodos eficientes para regressarem a seus níveis ideais de rendimento. Sabe-se que estado de humor está associado com a percepção do esforço, assim como estudos relataram que o estado do sistema nervoso autônomo cardíaco depende da fadiga física acumulada e da carga de treinamento, essa ativação cardíaca pode ser analisada pelo controle da variabilidade da freqüência cardíaca(VFC). Objetivo: Assim o presente estudo teve como objetivo analisar as respostas das variáveis psicológicas (fadiga e vigor) e fisiológicas (variabilidade da freqüência cardíaca) pré e pós esforço em provas de fundo do atletismo e verificar o método mais eficiente na recuperação pós-competitiva. Métodos: O grupo amostral foi constituído de 7 atletas masculinos de corridas de fundo, saudáveis, com idade (anos) 27,8±12,1, altura (m) 1,71±6,8, peso corporal (Kg) 61,6±7,8, IMC (Kg/m²) 20,8±1,76 e percentual de gordura (%)6,3±2,4 e Potência Aeróbica (ml/kg/min) 67,31±2,48. Os sentimentos vigor e fadiga e a mensuração da VFC foram mensurados em duas corridas do ranking de Rústicas de Juiz de Fora, a primeira através do questionário POMS, a segunda os dados foram registrados no Cardiofrenqüencímetro Polar RS800 (FC batimento a batimento) foram transferidos para o computador por meio de interface com dispositivo infra-vermelho e filtrados (filtro de potência moderado) pelo Software Polar Precision Performance para posterior análise da VFC. A análise da VFC foi realizada no domínio do tempo e da freqüência . Conclusão: Pode se observar uma variação muito semelhante na fadiga e um ligeiro aumento do vigor e das variáveis da VFC na recuperação ativa, indicando uma tendência que a recuperação ativa pode ser mais eficiente para a recuperação psicofisiológica. Mas, quando os dados foram corroborados no teste “t” (p>0,05) não foi observada nenhuma diferença significativa entre os tipos de recuperação tanto para o vigor quanto para a fadiga e para VFC. Nos moldes deste estudo realizado, sentimentos de fadiga e vigor não apresentaram uma diferença significativa entre os métodos recuperação ativa e passiva.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.relation.ispartofXIV Seminário de Iniciação Científica / IV Seminário de Iniciação Científica Jr.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject-pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleComparação de diferentes métodos de recuperação pós-competitiva sobre variáveis psicofisiológicas no atletismopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
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