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dc.creatorVicente, Eduardo José Danza-
dc.creatorRossi, Bárbara Palmeira-
dc.creatorBarbosa, Jaqueline Miranda-
dc.creatorCoimbra, Patricia Aparecida dos Santos-
dc.creatorFreire, Humberto Almeida Ottoni de Luna-
dc.date.accessioned2019-03-29T14:15:29Z-
dc.date.available2019-03-08-
dc.date.available2019-03-29T14:15:29Z-
dc.date.issued2008-
dc.citation.issueXIVpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9392-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoA marcha envolve um avanço regular do corpo com mínimo gasto energético. A interrupção do ciclo normal da marcha e da conservação da energia no movimento do tronco e membros resultam no aumento do gasto energético. Objetivos. O objetivo desta pesquisa foi quantificar o gasto energético, pelo volume de oxigênio consumido (VO2) e volume de gás carbônico produzido (VCO2), e a resposta cardiovascular por meio da pressão arterial (PA) e da freqüência cardíaca (FC) em indivíduos com amputações transtibiais, comparados com indivíduos não amputados em repouso e em três velocidades de marcha. Materiais e Método. Foram utilizados 10 indivíduos do sexo masculino, adultos, com amputações traumáticas transtibiais comparados com 10 indivíduos não amputados. Foi selecionada uma velocidade de marcha agradável (VMA) na esteira. Baseado na VMA duas outras velocidades foram selecionadas, 20% acima e 20% abaixo da VMA. Após 10 minutos da chegada no setor foram aferidos a FC e a PA. Os indivíduos andaram por 5 minutos em cada velocidade; 10 segundos antes do final de cada velocidade foram aferidos a FC e a PA e faltando 15 segundos para o término da marcha foram aferidos o VO2 e VCO2. Resultados. Em repouso pode-se observar uma FC e uma pressão arterial diastólica (PAD) maiores no grupo de indivíduos amputados, apresentando uma diferença estatisticamente significante e altamente significativa, respectivamente. Na VMA os parâmetros FC, VO2 e o VCO2 foram maiores para os indivíduos amputados, apresentando diferença altamente significativa. Na velocidade 20% acima da VMA, obtivemos uma diferença altamente significativa na FC, VO2 e o VCO2, e uma diferença significativa na pressão arterial sistólica (PAS), sendo todas essas variáveis maiores no grupo de indivíduos amputados. Já na velocidade 20% abaixo da VMA encontramos a FC, VO2 e o VCO2 menores para o grupo de indivíduos não amputados, mostrando uma diferença altamente significativa. Conclusão. Indivíduos amputados apresentam um maior VO2 e VCO2 nas três velocidades e um aumento significativo da FC na velocidade agradável e quando aceleram a marcha.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.relation.ispartofXIV Seminário de Iniciação Científica / IV Seminário de Iniciação Científica Jr.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject-pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleAnálise do gasto energético e da resposta cardiovascular na marcha em pacientes com amputações transtibiaispt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
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