https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9163
File | Description | Size | Format | |
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Desenvolvimento pré-embrionário em ratas tratadas com Oxcarbazepina.pdf | 45.65 kB | Adobe PDF | View/Open |
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | Oliveira, Martha de Oliveira | - |
dc.creator | Oliveira, L. E. G. de | - |
dc.creator | Peters, Vera Maria | - |
dc.date.accessioned | 2019-02-22T13:20:23Z | - |
dc.date.available | 2019-02-21 | - |
dc.date.available | 2019-02-22T13:20:23Z | - |
dc.date.issued | 2000-12 | - |
dc.citation.volume | 46 | pt_BR |
dc.citation.issue | 4 | pt_BR |
dc.citation.spage | 346 | pt_BR |
dc.citation.epage | 353 | pt_BR |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302000000400035 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9163 | - |
dc.description.abstract | - | pt_BR |
dc.description.resumo | RESUMO ¾ A oxcarbazepina é uma droga antiepiléptica de alta eficácia e poucos efeitos colaterais, mas pouco estudada quanto a seus efeitos durante a gestação humana e animal. OBJETIVO: Verificar se a administração de oxcarbazepine em ratas, nos quatro primeiros dias após a inseminação, altera a viabilidade ou o desenvolvimento do pré-embrião. MÉTODOS: Ratas Wistar foram tratadas com 20 ou 200 mg de oxcarbazepina/ Kg de peso corporal, via gástrica, nos dias 1, 2, 3, ou 4 a partir da inseminação ou, consecutivamente, do 1º ao 4º. Os pré-embriões foram coletados no quinto dia, visando verificar a quantidade e o desenvolvimento até a fase de blastocisto expandido. O peso corporal materno e sinais como pelos eriçados e alteração de atividade locomotora foram anotados para verificar indícios de toxicidade materna. Número de corpos lúteos e peso de ovários foram anotados com vistas à capacidade reprodutiva do animal. RESULTADOS: Não ocorreram perdas de pesos corporais maternos e nenhuma alteração física indicativa de desconforto para as ratas. Peso de ovários e número de corpos lúteos não diferiram entre tratados e controles. O número médio de pré-embriões por mães, o índice de perdas embrionárias, a proporção de blastocistos expandidos com relação ao total de pré-embriões e a média de blastocistos expandidos/mãe, não diferiram entre tratados e controles. CONCLUSÃO: A oxcarbazepina administrada em ratas, seguindo o esquema terapêutico mencionado, não apresentou efeito tóxico sobre a mãe e não alterou o desenvolvimento do pré-embrião. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | - | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | - | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista da Associação Médica Brasileira | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Oxcarbazepine | pt_BR |
dc.subject | Pré-embrião | pt_BR |
dc.subject | Rata | pt_BR |
dc.subject.cnpq | - | pt_BR |
dc.title | Desenvolvimento pré-embrionário em ratas tratadas com Oxcarbazepina nos quatro primeiros dias após a inseminação | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
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