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Efeitos tecnológicos e estruturais nas emissões brasileiras de CO2.pdf1.99 MBAdobe PDFThumbnail
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dc.creatorSilva, Marcos Paulo Novais-
dc.creatorPerobelli, Fernando Salgueiro-
dc.date.accessioned2018-12-21T13:13:34Z-
dc.date.available2018-12-19-
dc.date.available2018-12-21T13:13:34Z-
dc.date.issued2012-04-
dc.citation.volume42pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage307pt_BR
dc.citation.epage335pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-41612012000200004pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8368-
dc.description.abstractThe aim of this paper is the measurement of the changes in productive structure upon carbon dioxide emissions in Brazil. The method used was the Structural Decomposition Analysis. This is a method derived from Input-Output allowing more detail in the decomposition of technological change and demand of the production process. Thus using a database of emissions from the balance of emissions, equivalent and final energy and IBGE input-output matrices, both for 2000 and 2005 and adapted for 15 Brazilians economic sectors. The main results indicate that the sectors of transport, steel and food and beverages are those that were more likely to increase emissions, when considered variation in final demand, and industry sectors of cement, non-metallic minerals and pulp and paper stand out for reduction of emissions due to technological change.pt_BR
dc.description.resumoEste artigo objetiva mensurar a influência de mudanças na estrutura produtiva sobre as variações nas emissões de dióxido de carbono brasileiras. O método utilizado foi o de análise de decomposição estrutural (SDA - Structural Decomposition Analysis). Trata-se de um método de insumo-produto, logo de estática comparativa, que permite detalhar as mudanças tanto tecnológicas quanto no processo produtivo em termos setoriais. As emissões setoriais foram obtidas junto ao balanço de emissões, energias equivalente e final, e as matrizes IBGE de insumo-produto são provenientes do Sistema de Contas Nacionais do IBGE, ambas para os anos de 2000 e 2005, sendo adaptadas para 15 setores econômicos brasileiros. Os principais resultados indicam que: os setores de transportes, siderurgia e alimentos e bebidas são aqueles que se mostraram mais propensos ao aumento de emissões quando considerada a variação na demanda final, enquanto os setores indústria do cimento, de minerais não metálicos e papel e celulose se destacam por redução de emissões devido à mudança tecnológica.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofEstudos Econômicos (São Paulo)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEmissõespt_BR
dc.subjectInsumo-produtopt_BR
dc.subjectDecomposiçãopt_BR
dc.subjectEmissionspt_BR
dc.subjectInput-outputpt_BR
dc.subjectDecompositionpt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleEfeitos tecnológicos e estruturais nas emissões brasileiras de CO2 para o período 2000 a 2005: uma abordagem de análise de decomposição estrutural (SDA)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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