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Diferenças entre o desenvolvimento da morfologia derivacional e flexional no português.pdf391.4 kBAdobe PDFThumbnail
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dc.creatorMota, Márcia Maria Peruzzi Elia da-
dc.creatorGuimarães, Silvia Brilhante-
dc.creatorConti, Carolina-
dc.creatorLinhares, Tiago-
dc.creatorRezende, Leonice Bárbara-
dc.creatorAmorin, Silvia-
dc.creatorCoelho, Lívia-
dc.creatorBadaró, Auxiliatrice-
dc.creatorGumier, Andressa Bianchi-
dc.date.accessioned2018-11-29T10:20:55Z-
dc.date.available2018-11-26-
dc.date.available2018-11-29T10:20:55Z-
dc.date.issued2013-10-
dc.citation.volume26pt_BR
dc.citation.issue4pt_BR
dc.citation.spage730pt_BR
dc.citation.epage734pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722013000400013pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8104-
dc.description.abstractSeveral studies have demonstrated that morphological awareness is related to reading and writing acquisition. However, there are different types of morphemes. The present study explores differences in derivational and flexional awareness development in Brazilian Portuguese. The sample in this study was constituted of 134 children from 1st to 4th grades of primary education who accomplished tasks which assessed their knowledge of derivational and flexional morphology. The results show that for all grades flexional morphology tasks were easier than derivational morphology ones. Performance improved from second to third grade but not from third to fourth grade. In general, results corroborate those already found in English and French languages.pt_BR
dc.description.resumoVários estudos têm demonstrado que a consciência morfológica está associada à aquisição da leitura e a escrita. Porém, há diferentes tipos de morfemas. O presente estudo explora diferenças no desenvolvimento da consciência morfológica derivacional e flexional no português do Brasil. A amostra do estudo foi constituída por 134 crianças de primeiro ao quarto ano do Ensino fundamental. As crianças realizaram tarefas que acessavam seu conhecimento da morfologia derivacional e flexional. Os resultados mostraram que para todos os anos as tarefas de morfologia flexional foram mais fáceis do que as de derivação. Houve uma melhora no desempenho do segundo para o terceiro ano, mas não do terceiro para o quarto ano. De um modo geral, os resultados corroboram os já encontrados no inglês e no francês.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia: Reflexão e Críticapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMorfologia derivacionalpt_BR
dc.subjectMorfologia flexionalpt_BR
dc.subjectConsciência morfológicapt_BR
dc.subjectConsciência metalinguísticapt_BR
dc.subjectDerivational morphologypt_BR
dc.subjectFlexional morphologypt_BR
dc.subjectMorphological awarenesspt_BR
dc.subjectMetalinguístic awarenesspt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleDiferenças entre o desenvolvimento da morfologia derivacional e flexional no português brasileiro no ensino fundamentalpt_BR
dc.title.alternativeDifferences in the development of derivational and flexional morphology in brazilian portuguesept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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