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dc.creatorRodrigues, Márcio Tavares-
dc.creatorGonçalves, Ana Carolina-
dc.creatorAlvim, Mariana Carolina Tocantins-
dc.creatorCastellano Filho, Didier Silveira-
dc.creatorZimmermmann, Juliana Barroso-
dc.creatorSilva, Vânia Lúcia da-
dc.creatorDiniz, Cláudio Galuppo-
dc.date.accessioned2018-11-29T10:18:26Z-
dc.date.available2018-11-26-
dc.date.available2018-11-29T10:18:26Z-
dc.date.issued2013-01-
dc.citation.volume35pt_BR
dc.citation.issue12pt_BR
dc.citation.spage554pt_BR
dc.citation.epage561pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032013001200005pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8095-
dc.description.abstractPURPOSE: To investigate the etiology and the epidemiological profile of patients with vulvovaginal candidiasis (VVC) and predisposing factors. METHODS: Vaginal secretions were streaked in Sabouraud agar and yeast samples were isolated and identified by Polymerase Chain Reaction (PCR). Demographic and clinical data were obtained with a questionnaire. For statistical analysis, the Student's t-test, the χ2 and Fischer tests were applied as needed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) software, with the level of significance set at 5%. RESULTS: Sixty-nine patients aged from 15 to 52 years were evaluated. They were predominantly white (79.7%), with higher education (58%), married (56.5%) and sexually active (97.1%). Among them, 34.8% were pregnant, 7.2% diabetic, 1.4% seropositive for AIDS, and 36.2% were using oral contraceptives. Recent antibiotic therapy was mentioned by 13% of the patients, and antifungal or anti-trichomonas therapy was mentioned by 5.8 and 1.4% of the patients, respectively. Corticosteroid use was reported by 2.9% and antineoplastic by 1.4%. Vaginal discharge and itching were the main complaints (97.1 and 73.9%), followed by burning (63.8%) and erythema (63.8%). When present, the vaginal flow was predominantly white (88.1%) or lumpy (86.6%). The diagnosis was confirmed by culture in 55 (79.7%) patients, with mixed infections in 4 patients. The most prevalent species was C. albicans, followed by C. glabrata (one monoinfection and two mixed infections with C. albicans). C. lusitaniae and C. albicans were also identified in mixed infections (two patients). CONCLUSION: Despite the high culture positivity and clinical data characteristic of VVC, the symptoms were not pathognomonic. C. albicans is the most prevalent species, but other species are also involved in VVC etiology, such as the emergence of C. lusitaniae.pt_BR
dc.description.resumoOBJETIVO: Investigar a etiologia, o perfil epidemiológico de pacientes com candidíase vulvovaginal (CVV) e possíveis fatores predisponentes. MÉTODOS: Secreção vaginal das pacientes foi semeada em ágar Sabouraud e amostras de leveduras foram isoladas e identificadas por Polymerase Chain Reaction (PCR). Dados demográficos, clínicos e fatores predisponentes foram obtidos por meio de questionário. Para análise estatística, foram utilizados os testes t de Student, Fischer e do χ2, com auxílio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Foram avaliadas 69 pacientes, com idade entre 15 e 52 anos, predominando mulheres brancas (79,7%), com escolaridade de nível superior completo (58%), casadas (56,5%) e com vida sexual ativa (97,1%). Dentre elas, 34,8% eram gestantes, 7,2% diabéticas, 1,4% soropositivas para AIDS e 36,2% usavam anticoncepcional oral. Antibioticoterapia recente foi citada por 13% das pacientes, uso de antifúngico por 5,8% e de antitricomonas por 1,4%. Uso de corticosteroides foi relatado por 2,9% das participantes e de antineoplásicos, por 1,4%. Fluxo vaginal e prurido foram as principais queixas apresentadas, respectivamente, por 97,1 e 73,9% das pacientes, seguido de ardência (63,8%) e hiperemia (63,8%). Quando presente, o fluxo foi majoritariamente branco (88,1%) ou grumoso (86,6%). O diagnóstico foi confirmado pela cultura em 55 (79,7%) pacientes, sendo 4 casos de infecção mista. A espécie prevalente foi C. albicans, seguida por um caso de C. glabrata, que foi encontrada em mais duas pacientes em associação com C. albicans. Nas outras duas infecções polimicrobianas, C. lusitaniae foi isolada com C. albicans. CONCLUSÕES: Embora a positividade da cultura tenha sido alta e os dados clínicos de CVV sejam característicos, a sintomatologia não é patognomônica. C. albicans é a espécie prevalente, mas deve-se atentar para a ocorrência de outras espécies na etiologia de CVV, como a emergência de C. lusitaniae.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetríciapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCandidíase vulvovaginal/microbiologiapt_BR
dc.subjectCandidapt_BR
dc.subjectDiagnóstico clínicopt_BR
dc.subjectCandidiasispt_BR
dc.subjectVulvovaginal/microbiologypt_BR
dc.subjectCandidapt_BR
dc.subjectClinical diagnosispt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleAssociação entre cultura de secreção vaginal, características sociodemográficas e manifestações clínicas de pacientes com diagnóstico de candidíase vulvovaginalpt_BR
dc.title.alternativeAssociation between vaginal secretion culture, socio-demographic characteristics and clinical manifestations of patients with vulvovaginal candidiasispt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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