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dc.creatorBrandão, Elaine Reis-
dc.creatorCabral, Cristiane da Silva-
dc.creatorVentura, Miriam-
dc.creatorPaiva, Sabrina Pereira-
dc.creatorBastos, Luiza Lena-
dc.creatorOliveira, Naira Villas Boas Vidal de-
dc.creatorSzabo, Iolanda-
dc.date.accessioned2018-09-13T14:48:04Z-
dc.date.available2018-09-13-
dc.date.available2018-09-13T14:48:04Z-
dc.date.issued2016-09-19-
dc.citation.volume32pt_BR
dc.citation.issue9pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage11pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00136615pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7466-
dc.description.abstractThis study focused on views towards emergency contraception among pharmacy attendants in Greater Metropolitan Rio de Janeiro, Brazil. The empirical material came from a socio-anthropological study with 20 semi-structured interviews of pharmacy attendants of both sexes (8 females and 12 males). The interviews showed negative views of emergency contraception, emphasizing its potential health risks. Interviews considered emergency contraception a "hormone bomb" that can harm the female reproductive organs and other organ systems. The pharmacy attendants highlighted the risks of "uncontrolled" or "indiscriminate" use, especially by adolescents and young women. Since they considered it "dangerous" to women's bodies, they assigned the responsibility for orientation and counseling on use of the method to gynecologists rather than to pharmacists. The article discusses the need to expand the public debate on emergency contraception in Brazil to include pharmacists and pharmacy attendants, in addition to health professionals in general and teachers.pt_BR
dc.description.resumoA pesquisa objetivou conhecer a perspectiva dos balconistas de farmácias sobre a contracepção de emergência na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Brasil. O material empírico advém de pesquisa socioantropológica com vinte entrevistas semiestruturadas com balconistas dos sexos feminino (8) e masculino (12). Os entrevistados apresentam concepções negativas sobre a contracepção de emergência, enfatizando os riscos que ela pode provocar à saúde. O medicamento é considerado uma "bomba hormonal" que pode causar danos aos órgãos reprodutivos femininos e outros sistemas do corpo. Eles destacam os riscos do uso "descontrolado" ou "indiscriminado", especialmente por adolescentes e mulheres jovens. Por ser considerado "perigoso" aos corpos femininos, eles atribuem a responsabilidade de orientação e aconselhamento sobre o uso do método aos médicos ginecologistas e não aos farmacêuticos. Discute-se a necessidade de ampliação do debate público sobre contracepção de emergência no Brasil, incluindo-se os farmacêuticos e balconistas de farmácia, além dos profissionais de saúde e educadores.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de Saúde Públicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnticoncepção pós-coitopt_BR
dc.subjectAtenção farmacêuticapt_BR
dc.subjectSexualidadept_BR
dc.subjectSaúde reprodutivapt_BR
dc.subjectPostcoital contraceptionpt_BR
dc.subjectPharmaceutical carept_BR
dc.subjectSexualitypt_BR
dc.subjectReproductive healthpt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.title"Bomba hormonal": os riscos da contracepção de emergência na perspectiva dos balconistas de farmácias no Rio de Janeiro, Brasilpt_BR
dc.title.alternative"Hormone bomb": risks of emergency contraception from the perspective of pharmacy attendants in Rio de Janeiro, Brazilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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