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dc.contributor.advisor1Lima, Jorge Roberto Perrout de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784143P6pt_BR
dc.contributor.referee1Bara Filho, Maurício Gattás-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794295Y4pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Adriano Eduardo Lima da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736072T7pt_BR
dc.creatorMatta, Guilherme Garcia-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8104841T4pt_BR
dc.date.accessioned2018-08-28T12:32:23Z-
dc.date.available2018-08-23-
dc.date.available2018-08-28T12:32:23Z-
dc.date.issued2018-07-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7096-
dc.description.abstractThe aim of this study was to describe the pacing strategy adopted by runners during a 6-hour ultramarathon running race and investigate whether a slow-start affect overall performance, ratings of perceived exertion (RPE), ratings of fatigue (ROF) and running mechanics. Sixteen ultrarunners were recruited and took part of the first part of this study (descriptive). During the second part (experimental), 10 participants performed a third additional testing session. The study consisted of three sessions: 1) critical speed test; 2) self-paced 6-hour ultramarathon running race; and 3) 6-hour ultramarathon with initial speed manipulation. During the first race, the athletes were instructed to achieve the greatest possible distance in a 6-hour run in an athletics track. Four weeks later, they performed a second 6-hour ultramarathon, in which they were requested to run the initial 36 minutes (i.e. first 10% of the race) at speeds ~18% below their mean speed of the initial 36 min of the first race (self-paced). During both races, RPE, ROF and running mechanics were measured in consistent time-intervals. Our results showed that, in general, athletes adopted a sigmoid pacing strategy (F = 32.90; P < 0.001; ηp2 = 0.69), increasing linearly their RPE (F = 30.27; P < 0.001; ηp2 = 0.67) and ROF (F = 56.04; P < 0.001; ηp2 = 0.79). The contact times increased (F = 9.43; P < 0.001; ηp2 = 0.39) and aerial times decreased (F = 9.77; P < 0.001; ηp2 = 0.39) after 1 hour of the race, whereas the stride length was lower (F = 9.92; P < 0.001; ηp2 = 0.40) after 2 hours and stride frequency did not change (F = 0.90; P = 0.45; ηp2 = 0.06) during the first race. Despite lower normalised mean speeds during the first 10%-time interval (P < 0.001), and greater speeds at 50% (P < 0.001) and 90% (P = 0.034) of the second race, overall performance was not different between races (57.5 ± 10.2 vs. 56.3 ± 8.5 km; P = 0,298). However, runners decreased their RPE (F = 3.46; P < 0.001; ηp2 = 0.28) and ROF consistently throughout the second race (F = 2.30; P = 0.010; ηp2 = 0.20). Moreover, contact times were higher and aerial times shorter during the second race, during the first lap (P < 0.001) and at 30 minutes (P < 0.004). The stride length was lower during the first lap (P < 0.001), 30 minutes (P < 0.001) and 1 hour (P = 0.047), whereas stride frequency was lower only at 30 minutes (P < 0.001). Decreasing initial speed by ∼18% might not affect 6-hour ultramarathon performances, but it lowers the development of RPE and ROF. Finally, running mechanics seem to be affected mainly by changes in running speed.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi descrever a estratégia de pacing adotada por corredores durante uma ultramaratona de 6 horas e investigar o efeito de uma velocidade inicial lenta no desempenho, percepção subjetiva de esforço (PSE), fadiga (ROF) e alterações mecânicas. Dezesseis ultramaratonistas foram recrutados e incluídos na parte descritiva (parte 1) deste estudo. Durante a parte experimental (parte 2), 10 atletas realizaram uma terceira sessão subsequente. O estudo contou com 3 sessões de teste: 1) teste de velocidade crítica; 2) ultramaratona de 6 horas self-paced (primeira prova); e 3) ultramaratona de 6 horas com manipulação da velocidade inicial (segunda prova). Durante a primeira prova, os atletas foram instruídos a completarem uma ultramaratona de 6 horas em pista de atletismo, a fim de atingir a maior distância possível. Quatro semanas depois, os participantes foram submetidos a uma segunda ultramaratona de 6 horas, na mesma pista de atletismo e no mesmo horário do dia, na qual eles foram solicitados a correr os primeiros 36 minutos da prova (i.e. primeiros 10%) em velocidades ~18% mais baixas do que a média da velocidade inicial da primeira prova. Em ambas corridas, a PSE, ROF e mecânica de corrida foram coletadas em intervalos de tempo constantes. Os resultados mostraram que de forma geral, os atletas adotam uma estratégia de pacing com perfil sigmoide (F = 32,90; P < 0,001; ηp2 = 0,69), demonstrando um aumento linear na PSE (F = 30,27; P < 0,001; ηp2 = 0,67) e ROF (F = 56,04; P < 0,001; ηp2 = 0,79). O tempo de contato aumentou (F = 9,43; P < 0,001; ηp2 = 0,39) e o tempo de fase aérea diminuiu (F = 9,77; P < 0,001; ηp2 = 0,39) a partir de 1 hora de prova, enquanto que a amplitude de passada diminuiu (F = 9,92; P < 0,001; ηp2 = 0,40) após 2 horas e a frequência não se alterou (F = 0,90; P = 0,45; ηp2 = 0,06) durante a primeira prova. Apesar de uma velocidade média normalizada menor durante 10% de prova (P < 0,001), e maiores durante 50% (P < 0,001) e 90% (P = 0,034), o desempenho não foi diferente entre as provas (57,5 ± 10,2 vs. 56,3 ± 8,5 km; P = 0.298). No entanto, os corredores diminuíram consistentemente a PSE (F = 3,46; P < 0,001; ηp2 = 0,28) e ROF (F = 2,30; P = 0,010; ηp2 = 0,20) durante toda segunda prova. Além disso, o tempo de contato foi menor e o tempo de fase aérea maior na segunda prova, na primeira volta (P < 0,001) e 30 minutos (P < 0,004). A amplitude de passada foi menor na primeira volta (P < 0,001), com 30 minutos (P < 0,001) e 1 hora (P = 0,047), enquanto que frequência foi significativamente menor apenas com 30 minutos (P < 0,001). Diminuir a velocidade inicial de prova em ~18% pode não afetar diretamente o desempenho, mas é capaz de diminuir o desenvolvimento da PSE e ROF. Finalmente, as mecânicas de corrida parecem ser influenciadas principalmente por mudanças na velocidade.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educação Físicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educação Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTaxa de trabalhopt_BR
dc.subjectDistribuição da intensidadept_BR
dc.subjectUltraendurancept_BR
dc.subjectDesempenhopt_BR
dc.subjectWork ratept_BR
dc.subjectIntensity distributionpt_BR
dc.subjectUltraendurancept_BR
dc.subjectPerformancept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApt_BR
dc.titleEfeito da velocidade inicial no desempenho e alterações mecânicas da corrida em ultramaratona de 6 horaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Educação Física (Dissertações)



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