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dc.contributor.advisor1Clareto, Sônia Maria-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6083484672796020pt_BR
dc.contributor.referee1Rotondo, Margareth Aparecida Sacramento-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4274506721568436pt_BR
dc.contributor.referee2Ferrari, Anderson-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1349390714783997pt_BR
dc.contributor.referee3Santos, João Ricardo Viola dos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1833970791097299pt_BR
dc.contributor.referee4Miarka, Roger-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2746633087499932pt_BR
dc.creatorOliveira, Marta Elaine de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3645832831313824pt_BR
dc.date.accessioned2018-05-09T11:50:48Z-
dc.date.available2018-05-02-
dc.date.available2018-05-09T11:50:48Z-
dc.date.issued2018-04-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6747-
dc.description.abstractThe present thesis happens in the composition between banalities, formations, mathematics, languages, writings and life. It seeks to exercise how to operate with education, mathematics education and with teacher training, so that the focus is on the movements produced in the classrooms, on learning while crossing, on formative and existential production, on the sense of existing. Mathematical education is represented, in this thesis, while developments for beyond and in addition to teaching and learning mathematical contents. Mathematics comes as a line of learning. With this thesis, it is suspicious of a language, skin and learning that are naturalized. And so, being packed with the invention of a language that rests on banalities, which insists on banalities and with them, a training of teachers who teach mathematics while crossing is invented and exercised. It is questioned: what happens when banalities are brought to the discussion in teacher training and in mathematics education? What lines plot learning while crossing in banalities of life? It bes on the composition of texts that problematize the mathematics classroom, the teacher training and the life of a teacher, making it work in the operation of a writing that puts itself in the middle, which exposes and disposes itself in texts that are in the between of two writing movements: "Diary of banalities" and "Learn while crossing", producing in a policy of narrativity that has ethical, aesthetic and political implications in the modes of doing research. This policy of narrativity is, mainly, taken with Deleuze and Nietzsche. With these authors, it has the constitution of the notion of thought as a force of affirmation of life. So, what forces us to think is the own lifept_BR
dc.description.resumoA presente tese acontece na composição entre banalidades, formações, matemáticas, línguas, escritas e vida. Procura exercitar como operar com educação, com educação matemática e com formação de professores, de tal modo que o foco esteja nos movimentos produzidos em salas de aula, no aprender enquanto travessia, na produção formativa e existencial, no sentido de existir. A educação matemática é presentificada, nessa tese, enquanto acontecimentos para além e para aquém do ensinar e aprender conteúdos matemáticos. A matemática vem como uma linha de um aprender. Com esta tese, desconfia-se da língua, da pele e da aprendizagem que são naturalizadas. E assim, embala-se na invenção de uma língua que repousa em banalidades, que insiste nas banalidades e, com elas, inventa-se e exercita-se uma formação de professores que ensinam matemática enquanto travessia. Questiona-se: o que acontece quando banalidades são trazidas à discussão em formação de professores e em educação matemática? Que linhas tramam um aprender enquanto travessia em banalidades da vida? Aposta-se na composição de textos que problematizam a sala de aula de matemática, a formação de professores e a vida de um professor, fazendo operar no funcionamento de uma escrita que se coloca pelo meio, que se expõe e dispõe-se em textos que estão no entre de dois movimentos de escrita: “Diário de Banalidades” e “Aprender Enquanto Travessia”, produzindo-se em uma política de narratividade que tem implicações éticas, estéticas e políticas nos modos de fazer pesquisa. Essa política de narratividade é tomada junto a Deleuze e Nietzsche, principalmente. Com esses autores, tem-se a constituição da noção de pensamento como uma força afirmadora da vida. Assim, o que nos força a pensar é a própria vida.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAprenderpt_BR
dc.subjectFormaçãopt_BR
dc.subjectMatemáticapt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectSala de aulapt_BR
dc.subjectLearningpt_BR
dc.subjectTrainingpt_BR
dc.subjectMathematicspt_BR
dc.subjectWritingpt_BR
dc.subjectClassroompt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleAprender enquanto travessia: entre banalidades e formações e matemáticas e línguas e peles e escritas... uma vidapt_BR
dc.typeTesept_BR
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