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dc.contributor.advisor1Lima, Jorge Roberto Perrout de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784143P6pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Vitor Pereira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4133102D3pt_BR
dc.contributor.referee2Bara Filho, Maurício Gattás-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794295Y4pt_BR
dc.creatorBossi, Arthur Henrique Souza Neto-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8155951H3pt_BR
dc.date.accessioned2017-08-07T19:21:44Z-
dc.date.available2017-06-22-
dc.date.available2017-08-07T19:21:44Z-
dc.date.issued2014-08-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5302-
dc.description.abstractFor a wider applicability of the 20-min time trial (TT) testing protocol in field, it is necessary to understand (1) how performance in an uphill course relates with typical laboratory measures and (2) the pacing profile adopted. Separated by at least 48 hours, 15 moderately trained cyclists, including 1 female (30.8±4.8 years; 176.5±8.0 cm; 78.9±14.5 kg; 56.1±7.7 ml.kg-1.min-1; mean ± standard deviation), initially performed a Wingate anaerobic test, a graded exercise test to exhaustion and a 20-min field time trial in a 2.7% gradient uphill course. After 5 weeks of nonsupervised training, 10 from 15 volunteers performed a second TT for comparison of the pacing adopted. Stepwise multiple linear regressions demonstrated that 91% of TT mean power output variation (W.kg-1) can be explained by peak oxygen consumption (ml.kg-1.min-1) and respiratory compensation point (W.kg-1), with standardized beta coefficients of 0.64 and 0.39 respectively. Performing TT on ascents premises a 94.6% mean power output adjustment in order to improve the agreement with respiratory compensation point power output, which Bland-Altman plot showed a bias ± random error of 0.4±49.7 W or -0.1±19.7 %. Repeated measures two-way ANOVA (TT X time) revealed a main effect of the time intervals (p < 0.001) on the power output of each portion (122.2±10.0; 97.8±1.2 e 95.1±7.1% for the portions 0-2, 2-18 e 18-20 min, respectively) characterizing a positive pacing profile, either in the first and in the second test (p = 0.116). Together, this information indicates that the 20-min TT testing protocol performed on ascent is apparently robust for performance monitoring of different competitive level cyclists. However, more specific new studies are important to confirm performance reproducibility and to verify the influence of power output instant feedback.pt_BR
dc.description.resumoPara maior empregabilidade do protocolo de teste contra-relógio (CR) de 20 min em campo, é necessária a compreensão (1) de como o desempenho em percurso de subida se relaciona com as medidas laboratoriais típicas e (2) do perfil de pacing adotado. Separados por pelo menos 48 horas, 15 ciclistas moderadamente treinados, incluindo 1 do sexo feminino (30,8±4,8 anos; 176,5±8,0 cm; 78,9±14,5 kg; 56,1±7,7 ml.kg-1.min-1; média ± desvio padrão), realizaram inicialmente um teste anaeróbio Wingate, um teste de esforço incremental até a exaustão e um contrarelógio de campo por 20 min em percurso de subida com 2,7% de inclinação média. Após 5 semanas de treinamento não supervisionado, 10 dos 15 voluntários realizaram um segundo CR para comparação do pacing adotado. As regressões lineares múltiplas stepwise demonstraram que 91% da variação na potência média produzida no CR (W.kg-1) pode ser explicada pelo pico do consumo de oxigênio (ml.kg-1.min-1) e pelo ponto de compensação respiratória (W.kg-1), com coeficientes beta padronizados de 0,64 e 0,39 respectivamente. A realização do CR em aclive pressupõe um ajuste de 94,6% da potência média, de modo a aperfeiçoar a concordância com a potência referente ao ponto de compensação respiratória, em que o diagrama de Bland-Altman demonstrou um viés ± erro aleatório de 0,4±49,7 W ou -0,1±19,7 %. A ANOVA two-way (CR X tempo) para medidas repetidas revelou efeito principal dos intervalos de tempo (p < 0,001) na potência média produzida em cada trecho (122,2±10,0; 97,8±1,2 e 95,1±7,1% para os trechos 0-2, 2-18 e 18-20 min, respectivamente) caracterizando perfil de pacing positivo, tanto no primeiro, quanto no segundo teste (p = 0,116). Em conjunto, estas informações indicam que o protocolo de teste CR de 20 min realizado em subida, aparentemente, seja robusto para monitorar o desempenho de ciclistas de diferentes níveis competitivos. Entretanto, novos estudos mais específicos são importantes para confirmar a reprodutibilidade do desempenho e para verificar a influência do feedback instantâneo da potência produzida.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educação Físicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educação Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPotênciapt_BR
dc.subjectTeste de campopt_BR
dc.subjectExercício em aclivept_BR
dc.subjectDistribuição da intensidadept_BR
dc.subjectPowerTappt_BR
dc.subjectPower outputpt_BR
dc.subjectField testpt_BR
dc.subjectExercise on ascentpt_BR
dc.subjectIntensity distributionpt_BR
dc.subjectPowerTappt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApt_BR
dc.titleVariáveis laboratoriais, desempenho e pacing no ciclismo contra-relógio de 20 minutos realizado em subidapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Educação Física (Dissertações)



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