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dc.contributor.advisor1Silva, Girlene Alves da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763161T6pt_BR
dc.contributor.referee1Rabello, Elaine Teixeira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4753370D7pt_BR
dc.contributor.referee2Souza, Maria das Dores de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768547Y2pt_BR
dc.creatorCarvalho, Andréia Aparecida Henriques-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4441914U3pt_BR
dc.date.accessioned2017-03-13T19:17:32Z-
dc.date.available2017-03-10-
dc.date.available2017-03-13T19:17:32Z-
dc.date.issued2016-03-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3632-
dc.description.abstractThis work it is a qualitative study based on the Theory of Social Representations aimed to apprehend the social representations of health education of higher education professionals working in Primary Health Care Units (PHCU), with Family Health Strategy (FHS). This study was developed in seven PHCU in the Southeast region of Juiz de Fora, Minas Gerais, with 30 higher education professionals, composed of doctors, nurses, dentists and social workers, in the period July- September 2015. Data were collected through interviews, which were audio recorded and later transcribed. The speeches were organized through a textual data manager, OpenLogos, and analyzed according to thematic content analysis proposed by Bardin. The analysis of these discourses, three categories emerged: the representations of health of the FHS professionals; the representations of health education professionals: prevent disease or promote health; social representations of the educational process by the workers of the FHS with the subdivision into two subcategories: traditional educational practices and / or dialogic; strengths and weaknesses in the educational process. The findings of this research show that there is no consensus among professionals when they describe what they represent is healthy, raising aspects of both the broader concept, as restricted definitions focused on disease control and healthy bodies. Within the health education conceptions, most professionals refers to the prevention of diseases as the main objective, which shows a certain ambiguity as to consider the various social determinants of health should have health promotion actions aggregated to prevention diseases. In terms of everyday practice performed, we point out that we had good results, to analyze the educational practices developed in these scenarios have been guided by the dialogic model, which considers the active subject, values the knowledge of everyone involved in the educational process, encouraging accountability subject to the empowerment and search for autonomy as an actor and author of his own relations, still focusing on the health needs presented by users. It could be observed in the representations also the presence in daily life practices aimed at the conservative model, considering the subject as a mere receiver of information, with imposition of approaches and actions directed to specific program areas, without considering the demand of the patient. Within the elaborate social representations, we realized that professionals cite excessive aspects that may hinder the realization of educational practices, but also recognize the possibilities that they favor the educational process of the population. It is expected that these results can contribute to restructure and reframe health education in the FHS scenario, and that this dialogical model adopted by respondents is increasingly common in professional practices.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho trata-se de um estudo qualitativo, fundamentado na Teoria das Representações Sociais, que objetivou apreender as representações sociais sobre educação em saúde dos profissionais de nível superior que atuam nas Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS), com Estratégia de Saúde da Família (ESF). Foi desenvolvido em sete UAPS da região Sudeste do município de Juiz de fora, Minas Gerais, com 30 profissionais de nível superior, sendo as categorias profissionais compostas por médicos, enfermeiros, cirurgiões-dentistas e assistente social, no período de julho a setembro de 2015. Os dados foram obtidos por meio de realização de entrevistas, que foram gravadas em áudio e posteriormente transcritas. Os discursos foram organizados por meio de um gerenciador de dados textuais, o OpenLogos, e analisados conforme a análise de conteúdo temática proposta por Bardin. Da análise desses discursos, emergiram três categorias: as representações sobre saúde dos profissionais da ESF; as representações dos profissionais sobre educação em saúde: prevenir doenças ou promover saúde; representações sociais sobre o processo educativo pelos trabalhadores da ESF, com a subdivisão em duas subcategorias: práticas educativas tradicionais e/ou dialógicas; potencialidades e fragilidades no processo educativo. Os achados dessa investigação demonstram que não existe consenso entre os profissionais quando descrevem o que representam ser saúde, levantando aspectos tanto do conceito ampliado, como de definições restritas focadas na doença e controle de corpos saudáveis. Dentro das concepções sobre educação em saúde, a maioria dos profissionais refere-se à prevenção de doenças como o principal objetivo, o que demonstra certa ambigüidade, pois ao considerar os vários determinantes sociais da saúde deveriam ter ações de promoção da saúde agregadas às de prevenção de doenças. No aspecto da prática cotidiana realizada, destacamos que tivemos bons resultados, ao analisar que as práticas educativas desenvolvidas nesses cenários têm sido pautadas no modelo dialógico, que considera o sujeito ativo, valoriza os saberes de todos os envolvidos no processo educativo, estimulando a responsabilização do sujeito para o empoderamento e busca de sua autonomia enquanto ator e autor de suas próprias relações, focando ainda nas necessidades de saúde apresentadas pelos usuários. Foi possível perceber nas representações também a presença, no cotidiano, de práticas voltadas para o modelo conservador, considerando o sujeito como mero receptor de informações, com imposição de condutas e ações direcionadas para áreas programáticas específicas, sem considerar a demanda do paciente. Dentro das representações sociais elaboradas, percebemos que os profissionais citam em excesso aspectos que podem dificultar a realização das práticas educativas, mas também reconhecem as possibilidades que as mesmas favorecem no processo educativo das populações. Espera-se que esses resultados possam contribuir para reestruturar e ressignificar a educação em saúde no cenário da ESF, e que esse modelo dialógico adotado pelos entrevistados seja cada vez mais freqüentes nas práticas profissionais.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.subjectPrática profissionalpt_BR
dc.subjectEstratégia saúde da famíliapt_BR
dc.subjectAtenção básica à saúdept_BR
dc.subjectHealth educationpt_BR
dc.subjectProfessional practicept_BR
dc.subjectFamily health strategypt_BR
dc.subjectPrimary health carept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.titleRepresentações sociais dos profissionais de nível superior da estratégia saúde da família sobre educação em saúdept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Saúde Coletiva (Dissertações)



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