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dc.contributor.advisor1Teixeira, Henrique Couto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786910Y2pt_BR
dc.contributor.referee1Nunes, Sérgio Ibañez-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4775560U9pt_BR
dc.contributor.referee2Diniz, Cláudio Galuppo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795101A5pt_BR
dc.creatorPerobelli, Suelen Martins-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4716695T1pt_BR
dc.date.accessioned2016-10-11T16:04:12Z-
dc.date.available2016-10-11-
dc.date.available2016-10-11T16:04:12Z-
dc.date.issued2008-08-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2816-
dc.description.abstractThe splenectomy is a common proceeding in cases of abdominal traumas. In these cases the autogenous transplant of the spleen is the only alternative that preserves the functions of this organ. It has been reported that the incident of sepse for E. coli is larger in splenectomized animals. Meantime, in the infection by L. monocytogenes splenectomized individuals are better able to control the progression of the infection in comparison to individuals who have the spleen intact. In this work we evaluated the effect of splenectomy and of the autogenous transplant of the spleen on the capacity of BALB/c mice to control the infection by L. monocytogenes and E. coli. We evaluated the infection through the technique of bacteria CFU in the liver. The IFN- in liver and spleen was evaluated by ELISA, and the nitric oxide by the Griess method. Our results confirm that splenectomized animals (SP) present a lower number (P <0.05) of L. monocytogenes and larger number (P <0.05) of E. coli in the liver in comparison to the unsplenectomized control animals (CT). The animals that received the autogenous transplant of the spleen in the retroperitoneum (RP) or in the greater omentum (GO) showed a bacteria count in the liver similar to the CT group for both infections. SP animals infected by L. monocytogenes or E. coli presented a greater production of IFN- and NO in the liver in comparison to other groups studied. In the infection with L. monocytogenes SP mice had more accumulation of mononuclear cells in the liver, while in the infection with E. coli areas of tecidual necrosis were observed in the liver, although having a lower number of inflammatory cells, as well as low levels of IgM in the serum in comparison with the CT, RP, or GO groups. These results suggest that in the infection with E. coli the humoral immunity has an important function in the control of the infection. The production of IFNby splenic cells in both infections was similar in the transplanted groups in comparison to that in the CT group, suggesting that the fragments introduced behave in a way similar to the original organ. The realization of the autogenous transplant of spleen is able to reverse the effect of the splenectomy in the two infections studied, independent of the site used for the implantation.pt_BR
dc.description.resumoA esplenectomia é procedimento comum em casos de traumas abdominais, nesses casos o transplante autógeno de baço é a única alternativa para se preservar as funções deste órgão. Foi descrito que a ocorrência de sepse por Escherichia coli é maior em animais esplenectomizados. Entretanto, na infecção por Listeria monocytogenes indivíduos esplenectomizados são capazes de controlar melhor a progressão da infecção em comparação a indivíduos que possuem o baço intacto. Neste trabalho avaliamos o efeito da esplenectomia e do transplante autógeno de baço na capacidade de camundongos BALB/c de controlarem a infecção por L. monocytogenes e E. coli. Nós avaliamos a infecção através da técnica de CFU de bactérias no fígado. O IFN- foi avaliado por ELISA em amostras de fígado e baço, e o óxido nítrico através do método de Griess. Nossos resultados confirmam que animais esplenectomizados (SP) apresentam menor número de L. monocytogenes e maior número de E. coli no fígado (P<0.05) em comparação aos animais controle não esplenectomizados (CT). Os animais que receberam o transplante autógeno de baço no retroperitônio (RP) ou no grande omento (GO) apresentaram uma contagem de bactérias no fígado semelhante à do grupo CT nas duas infecções. Animais SP infectados por E. coli ou L. monocytogenes apresentaram maior produção de IFN- e óxido nítrico no fígado em comparação aos outros grupos estudados. Na infecção com L. monocytogenes camundongos SP tiveram maior acúmulo de células mononucleares no fígado, enquanto na infecção com E. coli foram observadas áreas de necrose tecidual no fígado, porém menor número de células inflamatórias, assim como baixos níveis de IgM no soro em comparação com os animais CT, RP e GO. Esses resultados sugerem que na infecção com E. coli a imunidade humoral tenha uma participação importante no controle da infecção. A produção de IFN por células esplênicas, em ambas infecções, foi semelhante nos grupos transplantados em relação ao grupo CT, sugerindo que os fragmentos implantados se comportam de forma semelhante ao órgão original. A realização do transplante autógeno de baço é capaz de reverter o efeito da esplenectomia em ambas infecções estudadas, independente do sítio de implante utilizado.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Brasileirapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBaçopt_BR
dc.subjectTransplantept_BR
dc.subjectE. colipt_BR
dc.subjectL. monocytogenespt_BR
dc.subjectInfecçãopt_BR
dc.subjectResposta imunept_BR
dc.subjectSpleenpt_BR
dc.subjectTransplantationpt_BR
dc.subjectE. colipt_BR
dc.subjectL. monocytogenespt_BR
dc.subjectInfectionpt_BR
dc.subjectImmune responsept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleImplicações da esplenectomia e do transplante autógeno de baço na resposta imunológica contra Listeria monocytogenes e Escherichia coli em camundongospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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